Com licença, eu vou à luta

Com licença, eu vou à luta Eliane Maciel




Resenhas - Com licença, eu vou à luta


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Fê Gaia 10/10/2010

Marcante
A primeira vez que li esse livro tinha em torno de 14 anos, lembro que fiquei completamente chocada e fascinada com a história, até aquele momento não tinha lido nada parecido, quanto mais baseado na realidade da autora. Sentia-me a própria subversiva lendo esse livro que eu não sabia como tinha ido parar na biblioteca da escola!rsrs Fiquei com esse título na mente e consegui comprá-lo há alguns meses, numa banca de livros. Acabei minha releitura agora e ainda estou envolvida com a atmosfera dessa adolescente podada por todos os lados.

Foi delicioso reviver parte das sensações que senti na época em que era ainda bem imatura e inocente e poder agora entender e me identicar com alguns conceitos q antes nem sabia q existiam. Um bom exemplo é a alimentação que a Eliane adotou e que parece bastante com a minha alimentação atual (embora o meu objetivo não seja a macrobiótica).

Em suma, essa leitura me foi muito agradável e nostálgica, é possível que outras releituras se sigam a essa ao longo da minha vida.

Obs.: Sim, o livro tem uma escrita um tanto confusa e até incoerente em alguns pontos, mas isso não conseguiu tirar de mim a magia dessa obra simbólica.
@Agulha3al 28/06/2010minha estante
oie Fê rsrrsr eu gostei desse livro por ter vivido uma situação muito parecida com o Otávio, mas no meu caso a historia não terminou bem...


Sarah Charlotte 03/11/2011minha estante
Me identifiquei totalmente com sua resenha, amo esse livro que veio parar por acaso nas minhas mãos aos 14 anos e transformou minha visão de mundo.


* 26/11/2011minha estante
Assim como os demais eu também me identifiquei com o depoimento da Fê...não me lembro quando veio parar em minhas mãos esse livro, mas eu era adolescente também e logo em seguida saiu o filme, com a Fernanda Torres e o Carlos Augusto Strazzer . O livro me marcou muito, quero reler também!




Sté 14/04/2021

Outro livro que também é herança da minha mãe (risos). A história dele é muito forte, mesmo depois de tantos anos, a história da protagonista sempre me faz chorar. Uma luta consigo mesma, com os pais, nos relacionamentos, se tornando uma mulher muito resiliente apesar de tudo.
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Antony.Trindade 03/11/2020

Livro foi escrito por uma adolescente de 16 anos. Uma autobiografia de Eliane, contando sobre seu namoro com um cara de 33 anos que foi proibido pelos pais.
Agora que terminei de ler o livro vou no YouTube assistir o filme.
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Andrea 16/04/2019

Meu primeiro livro de adolescência
Lembro que comprei esse livro, nos anos 1986, aos 14 anos com "meu próprio dinheiro", ou seja, lavando a louça da vizinha por um mês.
Tenho ele até hoje. Através desse primeiro livro iniciei uma paixão eterna pelo ato de ler.
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Tony 24/12/2022

Juventude
Não há nada mais rebelde que a adolescência e juventude, onde procuramos ser donos de nossa vida, anseios, angustias e amores.
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Kika 29/05/2009

Parece livro de amador. A construção do texto não é boa. Embora a personagem tenha passado por emoções diferentes, ela não conseguiu transmitir essas emoções para o leitor.
@Agulha3al 28/06/2010minha estante
Bom o livro é de uma escritora amadora...




Milla 20/03/2011

Livro da adolescência
Esse foi um dos livros de cabeceira da minha adolescência. Ganhei de presente aos 15 anos e o tenho até hj. Um livro forte,emocionante e acima de tudo com um visão super realista sobre a vida,a adolescência brsileira,a hipocrisia dos pais.
Mesmo com todos esses pontos,ele é super fácil de ser ler,a autora consegue fisgar a atenção e nos encantar até o fim.
Recomendo!
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Moises Celestino 18/08/2020

"Revisão do Livro"
Relato impactante, sensível e dramático, "Com Licença, Eu Vou à Luta", é um livro autobiográfico de Eliane Maciel, escrito no final dos anos 70 e adaptado para o cinema em 1986. Fala dos problemas da juventude numa época de ditadura. Gostei de ambos, pois, tanto o livro como o filme prendem a atenção do público leitor (principalmente jovens).
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Ketheley.Gisely 12/11/2020

Sinal verde, amor
"Mas com licença eu vou à luta, já disse" ?

(Música da Marina Lima - Já fui, toca no filme cujo nome é o mesmo do livro e é tão bom quanto)

A quantidade de partes maçantes é de dar desânimo. A divisão dos capítulos é confusa, mas aos poucos você se encontra.
As coisas só ficaram mais claras da página 100 em adiante, foi quando comecei a gostar realmente. Meu cap. Favorito foi "Sinal verde, amor".


Esse foi o livro que me tirou da zona de conforto. Primeiro por ser uma autobiografia e segundo pela história totalmente ousada e corajosa.
Eliane/Nane vive numa atmosfera cercada de censura e outras morais que para ela não fazem o menor sentido, ela critica absolutamente tudo à sua volta. Em alguns momentos me peguei até pensando como ela.
Isso é o mais rico do livro, as críticas que nos permitem refletir não só na época em questão, mas individualmente também.

Fez falta uma foto dizendo algo sobre ela no final. Afinal nós conhecemos Eliane a garota de 15/16 anos, mas quem será Eliane, a mulher cuja parte da vida está publicada em cerca de 190 páginas?
Ketheley.Gisely 12/11/2020minha estante
*260




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