Delirium

Delirium Lauren Oliver




Resenhas - Delirium


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Giu 22/12/2010

É um crime não ler Delirium #FATO
Delirium é uma história que te toca... é uma história de amor... é uma história sobre liberdade... é uma história que você não esquece... é uma história que você que quer nunca acabe... é uma história que não sai facilmente da sua cabeça, você não para de pensar sobre ela...
Eu amei o plot do livro! É original e é do tipo que te faz parar e pensar sobre o mundo em que os personagens estão e o nosso mundo aqui...
Eu não peguei de primeira o verdadeiro significado de um mundo sem amor, onde o amor é uma doença, onde o amor é deliria... sabe, eu achava que apenas não existia o amor entre um casal e ponto, mas não, o amor está em nossas vidas mais do que a gente pensa... as mães amam seus filhos, nós amamos fazer tal coisa, nós amamos nossa família, amigos e nossos animais, nós sentimos o amor através de músicas, filmes e livros, amor é compaixão, amor é desejo, amor é humildade, amor é dor, amor é felicidade, amor está em todos os aspectos de nossa vida, amor é tudo... Então eu me dei conta do impacto que esse livro causa... não tem jeito, o livro te muda, te faz ficar bravo com tudo que está acontecendo na história, te faz querer entrar no livro e gritar: “ Qual é o problema de vocês? Como vocês podem simplesmente aceitar essa besteira que amor é uma doença e deixar eles te ‘curarem’?”
Então, é, o plot é complexo. Só ele já me causou uma avalanche de emoções...
Daí entra os personagens que também têm sua complexidade... E não teve jeito... eu me apaixonei MESMO pelo livro...
Todos eles tem dimensão... Nós temos a Lena, que no começo faz tudo o que o governo diz que é certo, mas nós podemos ver que ela tem uma rebelde dentro de si... nós não conseguimos entender ela logo de cara, só depois que nós sabemos de sua história que a gente começa a ver quem ela é... ela não acha que tem algo de especial, ela não é cheia de si mesma, ela é forte, ela é cheia de espírito (que está escondido no começo, mas está lá), então eu praticamente amei ela logo de cara...
Então conhecemos a Hanna que não acha que o que o governo diz está certo, ela não quer ter uma escolha feita para ela, ela quer FAZER a escolha, ela quer escolher seu caminho, ela quer ser livre...
E por último (mas não menos importante :D) nós temos o Alex. Eu me apaixonei por ele logo de cara... na primeira cena que ele aparece ele está rindo, e eu já amei ele, porque sério, olha o mundo em que eles estão vivendo! É um mundo sem amor, então, sim, eu me dei um direito de me apaixonar por uma risada ;D. E então nós começamos a conhecer ele, ele é cheio de confiança, é engraçado, é romântico, é corajoso, é misterioso, tem opinião propria (não deixa o governo ditar suas ações) e quer liberdade, eu me apaixonei mais ainda...
O romance é lindo...é super sweet, é verdadeiro , é um romance proibido, é um romance que quebra seu coração...
Como eu disse no começo: o livro te toca... eu chorei muitooooo no final, e eu não queria que o livro tivesse acabado...
No fim eu dou 5 estrelas para o livro... mas queria ter dado mais :x
É um crime não lê-lo... Delirium é definitivamente um must read...
Biah 15/10/2011minha estante
concordo, é um crime mesmo, um dos melhores livros que eu li! Sua resenha tá ótima, diz tudo o que eu senti ao ler o livro. Alex é mesmo apaixonante ^.^


Mila Generato 01/05/2012minha estante
nossa!! também senti o mesmo e pensei o mesmo quando comecei a ler. Ficava pensando: "cura pro amor? ok! as pessoas não vão se apaixonar mais" mas, não é só isso realmente, não tinha me dado conta que tudo o que fazemos pq gostamos, envolve um certo tipo de amor, há vários tipos de amor e, "curaram" todos...


Marcele.Regina 04/01/2021minha estante
Super concordo, fofos deveriam ler! Amei tudo nesse livro, aliás na trilogia ?




Carol 02/06/2023

Delirium
Eu ouvi esse livro pelo Storytel mesmo tendo comprado esse livro quando eu tinha uns 15 anos e nunca lido antes. Por mais absurdo que seja, eu gostei bastante, achei que ia lidar com um YA distópico (o que o livro é também) mas é melhor que isso, tem umas questões interessantes sobre o que é amor e sobre o poder da liberdade também. Algumas partes são desnecessariamente dramáticas e chatinhas mas os diálogos são bons, o mundo é bem criado e o final é diferente do que é esperado. Fui surpreendida e gostei :D
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ka mcd 06/03/2013

Delirium
Eu ando pensando muito nesse livro ultimamente. Não sei dizer exatamente o por que. Talvez por estar discutindo, diariamente, sobre sentimentos com uma amiga. Talvez por estar sonhando tanto. Ou talvez apenas por que esse livro me marcou de muitas maneiras diferentes.

Minhas expectativas estavam altas quando peguei Delirium para ler. Eu me apaixonei de cara pela idéia de um mundo onde não existia amor e queria saber imediatamente como isso poderia funcionar. E não me decepcionei nem um pouco nesse sentido. Lauren Oliver soube exatamente como criar um mundo completamente convincente onde as pessoas não amam mais. Na verdade, elas não sentem praticamente mais nada. A tal cirurgia que o governo obriga todos a receber não tira apenas a capacidade de amar, mas a capacidade de sonhar, almejar, desejar e, praticamente, pensar por si mesmo.

Ela acertou tanto nesse ponto, que tenho certeza de que, se isso realmente pudesse ser feito, o governo nos controlaria tão facilmente quanto controla a população do livro. Pensem: uma sociedade onde ninguém mais tem a capacidade de sonhar, e nos dois sentidos da palavra. Ninguém mais sonha durante a noite e ninguém mais tem ambições. As mães não se importam mais com seus filhos; elas ficam irritadas quando a criança começa a chorar por que bateu a cabeça na quina da mesa. Uma sociedade onde não existem mais laços familiares, amorosos ou amigáveis. E tudo por que o governo diz que amor é uma doença que te levará, indubitavelmente, à morte.

Foi um certo choque para mim ver como o mundo seria horrível se as pessoas não conseguissem mais amar. Não parece ser algo tão importante quando estamos tão acostumados a senti-lo. Mas é. E nós podemos perceber isso ao ver no que o mundo se tornou em Delirium. Sem música, sem livros, sem contato físico entre sexos opostos, sem um abraço amoroso entre mãe e filha, sem poder gostar das cores por motivos íntimos, ou ter um certo hobbie por um motivo mais profundo.

E Lena vai enxergando isso lentamente ao longo do livro. Muito lentamente. Ela nunca teria conseguido ver esse outro lado do governo se não fosse por Alex e Hana. Principalmente sem o Alex. Esse foi o único ponto do livro que realmente não me agradou. Lena era uma ovelhinha obediente e insistia em fingir ser uma mesmo quando já estava quebrando milhares de regras. Ela insistia em não ver a verdade sobre o governo e em não admitir que estava completamente apaixonada. Até que ela leva um tapa na cara com força o suficiente para acordá-la. Mas mesmo Lena sendo um pouco boba nesse ponto, foi maravilhoso ver como ela evoluiu com o passar da estória. Foi tão natural, tão perfeito. Foi um dos melhores desenvolvimentos de personagem que eu já vi. E não foi só ela, Hana – melhor amiga dela – também passa por muitas mudanças.

A escrita da autora também me impressionou (assim como em Antes Que Eu Vá). Rica em detalhes que eu gosto de ver, mas sem ficar maçante ou repetitiva. Confesso que o livro oscila um pouco na escala de velocidade. Ele começa totalmente intrigante e vai ficando cada vez mais lento até que, de repente, na metade do livro, o nível de adrenalina sobe com força total e você não consegue largá-lo até terminar. E quando você termina é que fica difícil. A Lauren foi uma torturadora de luxo ao dar aquele final para a estória. Deixando tanto em aberto, mas tanto já respondido.

E, apesar de parecer um livro que vai se focar só no casal, não é exatamente assim. Ele se foca no amor (à qualquer um), em sonhos, em ignorância, liberdade, controle e, claro, mentiras. Mas ele marca de verdade quando defende a idéia de que todos têm o direito de pensar por si mesmos e criar uma consciência própria.


http://blogminha-bagunca.blogspot.com.br/2011/10/resenha-delirium.html
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camerighi 25/01/2021

Teen
Como todo livro teen, tem um amor bem improvável e bem eletrizante. O livro tem um "fim" bem aberto. Na verdade, o plano é que você leia a sequência: Pandemonium.
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Vivi 23/12/2011

Ainda não é o que eu espero de um livro distópico
Achei interessante a ideia de o Amor ser encarado como o vilão da história. Mas achei que foi um erro gravíssimo o procedimento de cura corrigir até a homossexualidade, uma vez que a homossexualidade é uma orientação afetivo-sexual, entendo que os sentimentos sejam expurgados e que a pessoa não tenha mais a capacidade de se sentir atraída, se apaixonar, etc, mas até ai ser "corrigida" e poder viver de forma plena com o sexo oposto não faz muito sentido.
Por ser um livro distópico e que se passa anos no futuro achei que existe muita referencia aos costumes dos americanos, além de muita referencia religiosa. Não consigo imaginar pessoas que não tem a capacidade e amar serem fiéis à Deus, não faz qualquer sentido. Mesmo aqueles menores de 18 anos, com quem aprenderiam as crenças? Não, esta parte não colou.
A protagonista me irritou um pouco, muito sem atitude, morna, eu gosto de ler livros com protagonistas fortes e decididas, ainda mais os que são narrados na primeira pessoa. Gostei mais da amiga Hanna.
O livro me lembrou muito Destino, o que não foi muito bom para a minha leitura, mas felizmente ele é infinitamente melhor. A definição da sociedade, procedimentos, e todo o contexto é muito bem apresentado, mas o foco é voltado mesmo para o drama da protagonista.
Eu queria mesmo era ler um livro distópico que seja completamente voltado para a sociedade, Jogos Vorazes quase conseguiu isso.
O livro é bom, apesar de bastante previsível, com um romance lindo, porém eu esperava mais, na verdade eu queria mais.

Confira a resenha completa aqui: http://www.filmeslivroseseries.com/2011/12/delirium.html
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beatrizlins61 25/05/2011

O amor é uma doença, a mais perigosa e fatal. Aos 18 anos, todos os jovens são curados, para que suas vidas possam ser saudáveis, felizes, e pacíficas.
Lena é uma garota comum *quase muito comum, para ser sincera* e tudo que ela quer é ser curada, arranjar um companheiro razoável e ser feliz. Porém, algo estranho acontece em sua avaliação, e depois disso, tudo vai para o espaço.
Ela conhece Alex. Charmoso, lindo, e aparentemente curado, ele despera a curiosidade dela, porque Lena jurava tê-lo visto na sua avaliação. E então ela descobre que Alex é um dos Inválidos - um dos resistentes ao Governo. E, contra tudo e todos, Lena acaba se apaixonando pelo rapaz.
Vou confessar que é difícil falar sobre esse livro. Ele é extenso, mas o li em menos de 24 horas. É o primeiro livro da Lauren Oliver que leio, e eu AMEI. O amor sendo uma doença? Esse é o plano de fundo perfeito para um livro, e a autora não decepcionou. A narrativa é linda, um pouco poética. Ela sempre usa comparações - com o oceano, com o ar, com tudo ao seu redor. É uma narrativa a ser degustada, e não somente lida.
Lena me surpreendeu bastante. Eu achava que ela seria um pouco mais sem-graça, mas ao longo da trama, você acaba entendendo todos os seus motivos.
Alex... Completamente sem palavras para descrevê-lo. Ele é demais, de verdade. Não somente por ser o interesse amoroso, mas por sua personalidade, jeito de ser, e persistência em acreditar que o amor não é uma doença.
Eu amei esse livro não somente pelo cara ser maravilhoso, pelo romance, etc... Embora isso tenha mesmo sido encantador, eu amei esse livro pela história, e pelo mundo que nos é apresentado. O amor, em Delirium, é Amor Deliria Nervosa, uma coisa a ser desprezada, enojada. Isso me fascinou.
Eu amo romance, e o jeito como todas as pessoas se portavam depois de serem curadas me surpreendeu. Uma mãe que simplesmente diz "Você está bem. Levante-se" quando o filho cai e se machuca? É doentio, e absolutamente fascinante, do ponto de vista literário. Eu fiquei de boca aberta com o jeito que a autora nos apresentou isso. Eu entrei na história, no mundo de Delirium, de um jeito maravilhoso! Me fez pensar sobre o Amor Deliria Nervosa, principalmente quando ouvia alguém falar "Eu te amo". O amor pode ser considerado uma doença, se ver o ponto de vista dos cientistas. Te deixa com uma sensação perfeita, de que o mundo inteiro está em câmera lenta... E quando o amor acaba, te deixa destruída.
O final de Delirium... Meu Deus. Eu imaginei que isso ia acontecer, mas mesmo assim, fiquei completamente chocada, e não tenho vergonha de admitir que chorei. Esperar até 2012, para a sequência, Pandemonium, vai ser difícil. Até lá... Paz e amor ;)
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Anita Blanchard 28/03/2011

Final memorável, mas o resto nem tanto...
Desde a primeira vez que li a sinopse de Delirium fiquei louca para ler, mas ainda faltavam uns bons meses para o lançamento. Agora, depois de já ter lido, fico muito dividida para resenhar porque parte dele não passou nem perto de cumprir o que a descrição prometia, enquanto a outra parte me impressionou a ponto de me deixar pensando nele depois de fechá-lo.

Sabe quando algumas resenhas dizem que um livro tem um começo lento para depois melhorar? Falar isso de Delirium seria suavizar muito a minha opinião. Os dois primeiros terços do livro são extremamente monótonos e quase me fizeram desistir, mas os meses de espera por ele não me deixaram. Só tenho a dizer que quando um autor pretende dar um final emocionante a sua história como Lauren Oliver fez, o mínimo que ele tem que fazer é construir bem a base para esse desfecho. A Lena mal conhece o Alex e já começa a mentir, burlar toque de recolher, ou seja, já está caída de amores. No caso de um livro que se passasse no nosso mundo atual, isso não importaria (tanto), mas, em uma sociedade que prega o amor como uma doença mortal ("A mais mortal de todas as coisas mortais: mata tanto quando se tem como quando não"), e tendo Lena a experiência que teve com a mãe, eu esperava um pouco mais de questionamento dela quanto aos seus sentimentos, um pouco mais de conflitos de sua parte, afinal, era ela que, no início da história, contava os dias para ser "curada".

Uma coisa que me incomodou também foi o excesso de descrições de ambiente que a autora incluiu. Eu concordo que elas são importantes e até essenciais no começo da história, para a apresentação dos lugares, dos personagens, para que os leitores imaginem aquele universo, mas elas tornam-se cansativas e, até mesmo, anticlimáticas quando aparecem no meio de cenas movimentadas e importantes, nas quais você sabe que algo de interessante vai acontecer, mas, para chegar lá, você precisa ler páginas e mais páginas de descrições de ruas, casas e tudo mais que for aparecendo. Isso já me faz ficar com o pé atrás com os outros livros da Lauren Oliver, pois me pareceu uma marca dela...

O final do livro, como já havia dito, é o que garantiu a ele a terceira estrela, e que ele não fosse um total desperdício de tempo. Não posso dizer muito sem estragar a surpresa, mas ele te emociona, te arrepia, te arranca lágrimas, e as palavras finais são tão poderosas que eu as deixo aqui:

"Você pode construir muros até o céu, e eu encontrarei um jeito de voar por cima deles. Você pode tentar me segurar com centenas de milhares de braços, mas eu encontrarei um modo de resistir. E há muitos de nós lá fora, mais do que você pensa. Pessoas que se recusam a deixar de acreditar. Pessoas que se recusam a voltar para o chão. Pessoas que amam em um mundo sem muros, pessoas que amam até odiar, até se recusar, contra o esperado e sem medo.

Eu te amo. Lembre-se. Eles não podem tirar isso".
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Yogi 17/01/2023

Foi minha segunda vez lendo esse livro, em 2021 eu quis reler vários livros que li na adolescência/juventude. Foi ótimo fazer isso mas é engraçado como a gente começa a enxergar mais camadas da história, eu só me lembrava do romance, e acabei saindo dessa trilogia sentindo falta das conclusões da história além do romance basicão...
Esse primeiro livro pra mim ainda é um bom livro, a história com bastante potencial.
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Pat 29/05/2020

Um bom livro, demorei um pouco pra pegar no tranco. Mas bom
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Lilian 17/10/2012

DELIRIUM.... http://umlivroderomance.blogspot.com.br/
Bem, serei breve e objetiva. Me decepcionei! Quando li a sinopse, esperei que o livro fosse mais cativante, mais emocionante... não sei ao certo o que esperei. Não é de todo ruim, a idéia é interessante, mas cadê o fator X do livro que te faz chorar junto com ele, te faz rir, te emociona? Não achei! Uma pena!
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bibiteodora 17/06/2021

muito obrigada lauren estou chorando que nem uma desgraçada
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Murphy'sLibrary 04/07/2011

Faz 64 anos desde que o presidente e o Consortium identificaram o amor como uma doença, e 43 desde que os cientistas encontraram a cura.

Lena Haloway, 17, mal pode esperar até que ela complete 18 anos. Mas suas razões são diferentes das dos nossos adolescentes: ela quer ser submetida ao procedimento, ser curada, assim ela não se apaixonará, ela não sofrerá os efeitos de amor deliria nervosa. Ela não terá o mesmo destino de sua mãe: que foi submetida ao procedimento 3 vezes, em vão. No final, ela se matou, porque não conseguia viver com a doença.

Desde então, Lena vive com sua tia Carol. As pessoas olham estranho pra ela aonde quer que ela vá—porque elas sabem o que sua mãe fez, temem que ela terá o mesmo destino. No entanto, Rachel, a irmã mais velha de Lena, está curada há 9 anos, então Lena espera que ela seja curada também, e logo, então ela pode ter uma vida normal.

Mas antes de Lena ser submetida ao procedimento ela precisa ler o The Safety, Healthy and Happiness Handbook (O Livro da Segurança, Saúde e Felicidade, tradução livre), ou simplesmente The Book of Shhh, como eles chamam, e passar por uma série de testes. A avaliação, o último teste, está chegando, e Lena mal pode esperar. No entanto, as coisas não saem conforme planejadas, Lena fica nervosa e diz coisas que não deveria, colocando-se em apuros. E é aí que um bando de vacas invade a sala, surtando a todos, e dando a Lena uma segunda chance: eles cancelaram sua primeira avaliação, dando-lhe a oportunidade de não estragar tudo desta vez.

De onde diabos vieram as vacas? Ninguém tem certeza, mas todo mundo suspeita. Nem todos concordam com as regras, nem todos acreditam que o procedimento é a melhor solução, ainda que ninguém oficialmente fale a respeito. O país está fechado, as fronteiras são observadas, então os Inválidos não podem entrar no país. Os Inválidos são pessoas que vivem nos Wilds e se recusam a serem submetidas ao procedimento. Elas não são bem-vindas, tampouco os simpatizantes, pessoas que vivem entre os curados, mas não concordam com as regras.

Quando Lena e Hana, sua melhor amiga, encontram um garoto misterioso chamado Alex, Lena fica intrigada. Ela tem certeza que ele a estava espiando durante sua avaliação, mas ele nega. Ela não tem muita certeza de que elas deveriam se aproximar do rapaz—ainda que ele tenha a marca, a cicatriz de três pontos que diz que ele foi curado, ela nunca conviveu com garotos—, mas parece que, a partir daí, Alex está em todos os lugares. E, bem, você consegue imaginar o que acontece entre Lena e Alex, certo?

Eu li Delirium em cerca de 5 horas. É um livro comprido, mas eu simplesmente não conseguia parar de ler. Eu queria ler mais sobre o universo que Oliver criou—que, de certa forma, me lembrou o universo de Ally Condie em Destino—, e eu queria ler mais a respeito da história de Alex e Lena. Eu me vi chorando de soluçar com o final—é clichê, mas é simplesmente lindo—, às 4:30 da manhã, e morrendo pra ler mais. Eu gostei da Hana, ela é um pouquinho rebelde, mas tenta manter ao menos um de seus pés no chão, eu gostei da Lena—você consegue sentir o quão desesperada ela está pela cura, e você entende por quê, da mesma forma como entende quando isso muda—, e eu amei Alex, mas eu queria que a gente conhecesse um pouquinho mais da história dele.

Falta muito pra Fevereiro de 2012? Eu preciso de Pandemonium, e pra ontem! Como você pode fazer isso com a gente, Lauren Oliver?
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BIA 07/02/2012

A primeira vez que eu li a resenha desse livro eu estava quase matando e morrendo para colocar as mãos nele, muito tempo se passou, ele acabou chegando aqui em casa e a capa nova acabou nao me chamando atenção, eu sei que não é desculpa, mas foi um dos motivos que me fez demorar a lê-lo.
Eu tinha uma expectativa ENORME pra esse livro, achei a idéia simplesmente brilhante e apesar da autora ter criado um ambiente incrível e plausível, não consigo achar o livro como um todo mais que mediano. Chego a dizer que a única parte realmente boa são as últimas 30 páginas, e aí já não vale a pena né?
É um livro grande mas rápido, tudo flui e você acaba lendo 200, 300 páginas de uma vez, sem sequer perceber, quanto à narrativa não há reclamações e pensando bem, eu não consigo encontrar DO QUE reclamar abertamente, acho que foi mais um daqueles problemas de expectativas, esperava tanto desse livro, achei a idéia tão fantástica, tão genial e acabou sendo tão morno, poderia ter sido tão melhor.
A parte mais interessante é ver como é diagnosticada a deliria e seus sintomas e todos os quotes presentes no começo de cada capítulo, como a sociedade se organizou depois disso e etc. Da história mesmo não tenho nada a dizer pois repetindo, não me animou muito e esperava muito mais.
Aceito spoilers de Pandemonium, hihihi
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Cris.Gallo 02/05/2021

O amor seria uma doença?
Que livro bacana e envolvente. Muito bem escrito e detalha os locais tão bem que parece que você está lá.
Lena achava que através da cura sofreria menos ,mais após conhecer um garoto e apaixonar- se mudou totalmente de idéia é planejava uma fuga.
O fim dá vestígios de que haverá continuação.
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Lauraa Machado 21/07/2017

Merece mais do que cinco estrelas!
É praticamente impossível encontrar um livro que entrega tudo que propõe e mais um pouco, que consegue ser realista e criativo, que tem romance e aventura, te faz lacrimejar em algumas cenas e ficar super apreensivo em outras! Já sei que vai ser difícil explicar o quanto eu amei esse livro, mas vou tentar!

Antes de mais nada, só quero falar que eu queria ser a Lauren Oliver, queria ter escrito esse livro, ter as ideias dela! Ela é incrível! Não deixou absolutamente nada a desejar e só me surpreendeu! Eu esperava que esse livro fosse só mais uma distopia bobinha, tanto que demorei muito tempo para resolver ler (e, vou aproveitar para admitir minha superficialidade, acabei decidindo ler por causa de uma edição nova com capas lindas!). Ele não é bobo! É emocionante, tocante e incrível! Foi para minha lista dos favoritos antes da metade e não vai sair de lá, nem que os próximos livros da série não sejam tão bons!

A autora acertou completamente no que costuma ser sempre a parte mais importante de qualquer livro para mim: a criação dos personagens! Lena é definitivamente uma das minhas protagonistas favoritas! Primeiro, porque eu a achei super realista! Medrosa, mesmo quando tem vontade de não ser, e bem razoável! Ela tem um toque de 'garota simples que é especial', mas não a ponto de ficar irreal e forçado. E a história dela, a personalidade dela, tudo é muito profundo e eu sinto que ela existe de verdade! E não é só ela, sua amiga Hana (meu deus, eu quase larguei o livro no meio para ir ler a história extra da Hana) e o Alex, outros dois personagens importantes, são muito bem criados também! Eles não têm uma evolução tão grande quanto a da Lena, mas ainda são profundos e únicos, mesmo com alguns detalhes mais clichês (que funcionam!)

Agora, sobre o enredo: outra parte que não deixou absolutamente nada a desejar. O livro tem muita cena interessante e que vai construindo os personagens e as mudanças no tempo certo! O ritmo é perfeito, a história é cheia de reviravoltas e o final é emocionante - vai te fazer agradecer sua sorte por toda a trilogia já ter sido lançada! E o romance, meu deus, se tornou um dos meus favoritos, principalmente porque se desenvolveu devagar, mas com a intensidade de amor jovem! Acho que a última coisa que preciso falar é que a distopia é super interessante (dá pra ver pela sinopse), é criada sem grande pretensões e é uma realidade tão próxima da nossa, que dá até um pouco de medo de que possa acontecer! É exatamente como eu estava procurando, exatamente o que eu queria de uma distopia!

Eu tenho uma mania, na verdade, de sempre ficar de olho no número da página em que estou (é por sobrevivência - toda vez que meu pai encontra meu livro perdido pela casa, ele troca o marcador de lugar de brincadeira!). Este foi um livro que eu tive que me lembrar de olhar em qual página estava, porque me envolvia e me perdia e esquecia que precisava ficar atenta! Simplesmente amei esse livro, queria dar bem mais do que cinco estrelas e só fico um pouco desapontada de ter esperado para ler ele agora. Ler ele quando você é adolescente deve ser a melhor coisa da vida!
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