Notas sobre a pandemia

Notas sobre a pandemia Yuval Noah Harari




Resenhas - Notas sobre a pandemia


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maria 05/03/2021

Notas Sobre A Pandemia - Yuval Noah Harari
QUOTES:
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O maior risco que enfrentamos não é o vírus, mas os demônios interiores da humanidade: o ódio, a ganância e a ignorância. Podemos reagir à crise propagando ódio: por exemplo, culpando estrangeiros e minorias pela pandemia. Podemos reagir à crise estimulando a ganância: por exemplo, explorando a oportunidade para aumentar os lucros, como fazem as grandes corporações. E podemos reagir à crise disseminando ignorância: por exemplo, espalhando e acreditando em ridículas teorias da conspiração.
Página 8
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Sem confiança e solidariedade globais, não seremos capazes de parar a epidemia do coronavírus, e é provável que enfrentemos mais epidemias desse tipo no futuro. Mas toda crise é também uma oportunidade. Com sorte, a presente epidemia ajudará a humanidade a perceber o grave risco imposto pela desunião global.
Página 24
Clayton Exarius 05/03/2021minha estante
Não tem jeito, Yuval perfeito demais




Michelle 19/08/2021

Oportunidades em meio a crise
Reflexões super necessárias sobre os impactos das decisões tomadas na pandemia para o futuro da humanidade.

Mesmo depois de 1 ano e meio de covid-19 no Brasil, depois da vacina e sem lockdown, acho que ainda há muito a ser feito e a melhorar e me preocupo ao perceber a ganância e a ignorância de tantos diante desta crise mundial.
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Canoff 16/10/2023

Opiniões problemáticas, muita ingenuidade e, como frequentemente se encontra em livros sobre a pandemia, informações desatualizadas.
"Notas Sobre a Pandemia" é uma coletânea de artigos escritos pelo historiador e escritor Yuval Noah Harari, onde o autor divide os artigos por especificidades. Como é mencionado no prólogo, o livro foi escrito no início da pandemia, por volta de março. Essa escrita precoce está presente em todos os livros publicados sobre a pandemia causada pelo Coronavírus. Existe um princípio dentro da História, que, imagino, o autor conheça, o qual não recomenda a escrita de documentos oficiais ou livros sobre um assunto em curso. Escrever um livro enquanto uma pandemia está em andamento é pedir para que o seu trabalho pareça incompleto um dia após a publicação. Todos os eventos históricos requerem tempo para serem digeridos, estudados e analisados sem nenhum viés político/ideológico. Analisar algo em desenvolvimento é se perder no meio das informações (palavras da minha professora de História do ensino fundamental).

Sendo assim, comecei a leitura para complementar as informações de outro livro que estou lendo. Dada a escrita precoce, esperava encontrar informações desatualizadas e teorias que já tivessem sido refutadas. De fato, encontrei esses pontos, mas o que mais me chamou a atenção foi a 'ingenuidade' do autor em relação a certos assuntos. É completamente inconcebível ver um historiador renomado defendendo determinadas posições, deturpando outras e sendo ingênuo diante do cenário político-social. É compreensível que ele queira ter uma visão positiva dos acontecimentos e de alguns temas, como globalização e controle estatal, entre outros pontos. No entanto, quando se trata de um historiador conhecido por livros fabulosos, não se pode esperar certas posturas. Um ponto que devo destacar aqui é o fato de ele ter sido consistente em suas críticas. Ele criticou honestamente o presidente dos EUA, Biden, e não cedeu a demagogias no que diz respeito ao governo brasileiro nos anos da pandemia.
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Hugo.Lousada 04/12/2021

Fácil de ler, conteúdo bem bom.
É um bom livro, com conteúdo pertinente não só sobre a atualidade mas sobre a sociedade de maneira geral.

Não é um livro sobre a covid. É um livro sobre a economia das relações de solidariedade humana. Assunto que percorre desde a Idade da Pedra até a atualidade, passando com certa ênfase principalmente na Idade Média e na Era Contemporânea.

Achei um tanto enriquecedor, apenas algumas coisas eu acho que não ficaram muito boas: por ser uma coletânea de entrevistas e artigos, algumas partes ficaram um pouco repetitivas, deixando a desejar pois há sub-assuntos que poderiam ter sido melhor explorados se fosse um ensaio ou um livro corrido.

De qualquer maneira, é um bom livro. Dialoga com outras áreas do conhecimento como a Filosofia, as Ciências Biológicas, a Ciência Política e etc.

Curti bastante.
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Thiago.Leao 09/01/2022

Pontos de vista que todos deveriam ler e refletir a respeito.
O livro se trata de seis notas publicadas pelo autor durante a pandemia de Covid-19, em alguns meios de comunicação relevantes, sobre alguns assuntos relacionados à atual crise. Com muita propriedade a respeito dos acontecimentos históricos da nossa sociedade e perspectivas bem argumentadas sobre nosso futuro, Yuval faz fortes criticas, como em relação a falta de líderes e união entre as nações, a ignorância dos cidadãos perante a ciência, o ponto estreito entre o monitoramento da saúde dos indivíduos e a violação de privacidade, entre muitos outros pontos.

No meio de muitas afirmações, Harari ressalta que o maior risco que enfrentamos não é o próprio vírus, mas os demônios interiores da humanidade, que deve ser combatido com compaixão, sabedoria e informação.

Numa época onde o fantasma da morte volta a atormentar constantemente os dias dos seres humanos, acredito que o autor tem um ponto que deve ser ressaltado: “O mundo moderno foi moldado pela crença de que os seres humanos podiam ludibriar e vencer a morte. Durante a maior parte da nossa história os humanos se submeteram resignadamente à morte. Até a idade moderna tardia a maioria das religiões e ideologias viam a morte não apenas como nosso destino inevitável, mas como a nossa maior fonte de sentido da vida. Os eventos mais importantes da existência humana aconteciam depois do último suspiro. Só então a pessoa era apresentada aos verdadeiros sentidos da vida; só então se ganhavam a salvação eterna ou se sofria a danação sem fim. Em um mundo sem morte, portanto sem paraíso, inferno e reencarnação, religiões como o cristianismo, islamismo e hinduísmo não fariam sentido algum. Ao longo da maior parte da história as melhores mentes humanas ocuparam-se em dar sentido à morte, não em lutar para vencê-la.”. Em outras palavras, estamos vivendo uma época de revolução na maneira de enxergar a vida e a morte, e se faz necessário estudar e refletir sobre tais valores.
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Cristian 14/10/2020

Qual a direção que daremos para o mundo agora?
Livro muito rápido de ler (e entender), em uma tarde você acaba ele. O texto é muito fluído, gostoso de ler. Embora ele se repita um pouco, justamente por conta dos capítulos serem compostos por artigos e entrevistas breves, o autor consegue apresentar claramente seu entendimento sobre como deveríamos lidar com o momento pós-pandemia.

Tem um tom otimista de fundo, apesar da temática e da escrita ser, digamos, "à quente". Mas é um otimismo que parece fazer frente ao ceticismo e desconfiança que o autor avalia acerca de como as nações estão lidando com as informações científicas na pandemia. Entretanto, ainda me soa um tanto esperançoso demais, pois nos convoca a pensar que mundo queremos depois da pandemia e deposita esperança em nossa sensatez.

Segundo ele, para não sermos pegos novamente pela surpresa de uma nova pandemia (porque não é uma questão de se haverá uma nova pandemia no futuro, mas de quando virá), é preciso que as pessoas passem a confiar na ciência, que os países sejam solidários e generosos uns com os outros para a economia não colapsar em uma pandemia, que todos os países não sejam egoístas, que as instituições cooperem irrestritamente sob um instituto supranacional... São ideias interessantes, é claro, mas parecem mais distantes de uma solução viável que de um idealismo.

Precisamos disso tudo ou boa parte dessas propostas para enfrentar desastres naturais e calamidades como essa do coronavírus. Agora, dado o que vimos da conduta e resposta política de diversos países, do que vimos de crescimento de teorias da conspiração, desinformação, fake news, xenofobia e preconceitos diversos (e isso somente no tema da pandemia), fica muito difícil estabelecer as condições de viabilização das ideias do Harari.

Creio, por outro lado, que é preciso concordar com o autor: se seguirmos em uma atitude de desconfiança com informações científicas, de falta de generosidade e cooperação multilateral, o resultado não será o de este ou daquele país colapsar a economia; mas, isso sim, porá em risco a espécie humana em crises humanitárias que ignoram (como a história sempre mostrou) toda e qualquer fronteira artificial criada por nossas políticas.

Por fim, para não encerrar essa brevíssima resenha em um tom pessimista, em uma aparente crítica de desqualificação do livro (que só reveste a minha ignorância com o manto sagrado da crítica), temos de confiar que cada um de nós faremos o que está à nossa disposição para contribuir que a humanidade possa alcançar aquelas ideias... o que se pode fazer individualmente tem um alcance mediano, daí que a aposta esperançosa é melhor para descortinar um futuro viável que assumir um horizonte cinzento de pessimismo.
Andrea 15/10/2020minha estante
"[...] esperança em nossa sensatez" ?
Descobrimos, do pior jeito possível talvez, que o ser humano não é sensato.


Cristian 16/10/2020minha estante
verdade :(




Marcelo Rissi 04/12/2020

Notas sobre a pandemia e breves lições para o mundo pós-coronavírus (Yuval Noah Harari)
Mais uma leitura finalizada em 2020: Notas sobre a pandemia e breves lições para o mundo pós-coronavírus (Yuval Noah Harari.

Espero não "cutucar um vespeiro", tampouco soar presunçoso, mas gostaria de emitir, respeitosa e humildemente, minha opinião sobre a obra ?Notas sobre a pandemia e breves lições para o mundo pós-coronavírus?, do Yuval Noah Harari. Fico angustiado por relacionar diversas críticas contundentes a uma obra escrita por aquele que, recentemente, se tornou um dos meus autores favoritos da contemporaneidade. Acredito, porém, que a honestidade nas manifestações opinativas deve se sobrepor às simpatias pessoais que, por vezes, temos por alguns autores.

Yuval Noah Harari é um autor de qualidade inquestionável. Ph.D em História pela Universidade de Oxford, Yuval Harari vem se consagrando, mundo afora, como uma das mentes mais brilhantes da atualidade, sobretudo na abordagem de temas contemporâneos (e potencialmente aptos a provocar, a curto prazo, enorme impacto na humanidade e nas relações sociais), tais como inteligência artificial, algoritmos, "big data", bioética e biotecnologia. As suas conclusões e as suas argutas projeções, sempre brilhantemente embasadas, decorrem de aprofundado trabalho analítico, de raciocínios críticos e de minuciosas observações históricas e intergeracionais. Sua linguagem é simples e acessível, colocando assuntos complexos ao alcance da compreensão de todos.

Yuval Harari é, como se sabe, o autor das amplamente festejadas obras "Homo Deus", "Sapiens" e "21 lições para o século 21". Dessas três, eu apenas li (por ora) essa última, à qual, por sinal, atribuí nota máxima numa resenha que escrevi no aplicativo Skoob. A experiência literária de "21 lições para o século 21" representou, para mim, um verdadeiro choque de realidade, intenso e preocupante. Cuida-se de trabalho primoroso, que desfila entre retrospectivas históricas e projeções futuras dos caminhos da humanidade (e das relações sociais) a partir dos impactos da revolução tecnológica, em pleno curso.

Pois bem. Com expectativa elevada ? sobretudo por conhecer a indisputável qualidade do autor, fato evidente ?, adquiri esse recém-lançado trabalho, "Notas sobre a pandemia e breves lições para o mundo pós-coronavírus".

Não se trata, a rigor, de um livro, mas de uma compilação de artigos e de entrevistas que o autor concedeu a diversos canais de comunicação, sempre abordando, como tema central, aspectos da crise sanitária provocada pela covid-19.

Intimamente, e com certa apreensão, considerei um pouco prematura a ideia de elaboração de um livro sobre o assunto, tendo em vista, em especial, o fato de que a crise sanitária é ainda bastante recente, está em curso e as situações dela decorrentes não se consolidaram completamente (ao menos não a ponto, segundo penso, de permitir conclusões mais sólidas, definitivas e terminantes). Tratando-se, porém, de obra subscrita por Yuval Harari, resolvi arriscar.

Em dois dias, terminei a leitura, que é bastante curta (97 páginas, sendo que as dimensões das folhas são pequenas. É praticamente um livro de bolso).

De partida, destaco: a obra em questão peca bastante pela repetição. Tratando-se de compilação de artigos e de entrevistas girando em torno do mesmo tema central, é natural que o autor tenha repetido, por diversas vezes, as mesmas ideias, mas esse fato tornou a leitura um tanto repetitiva e, em consequência, um pouco cansativa. Ao converter esse material em livro, talvez tivesse sido interessante algum tipo de adaptação ou de edição a fim de evitar as constantes repetições sobre idênticos pontos e argumentos.

Reputo, porém, que esse não é o maior problema do livro.

É, de fato, louvável a iniciativa de elaboração de uma obra sobre um tema tão atual ? e ainda em curso ?, sobretudo considerando a forma com que o autor idealizou o desenvolvimento da ?narrativa?. Fê-lo ? como é comum em suas obras ? por meio de análise histórica e comparativa (aqui, a partir do estudo de outras epidemias enfrentadas pelo mundo, tais como a peste negra, o ebola, a gripe e a varíola).

Como se não bastasse, lançando-se num tema ainda embrionário e com tantas interrogações pendentes, o autor arriscou-se em projeções futuras não apenas das consequências sanitárias, mas também econômicas e políticas do mundo pós-pandemia. Essa ideia, um tanto desafiadora e ousada, era, à primeira vista (e ainda é), pertinente e importantíssima, sobretudo considerando a grande quantidade de informações desencontradas e ?fake news? com as quais temos nos deparado ultimamente. Tratando-se, contudo, de tema sobremaneira incipiente e ainda envolto por inumeráveis incertezas, muito do que é afirmado no livro, a meu ver, soa mais como uma projeção derivada da opinião do autor ? permeada, inclusive, por diversas frases de efeito ? a uma análise empiricamente subsidiada (o que decorre, naturalmente, como já afirmado, da incipiência do assunto e dos fatos, por ora). Justamente por isso, talvez fosse ainda um pouco prematura a ideia do autor ? ou de qualquer pessoa ? de se lançar e de se debruçar sobre esse tema, especialmente por meio da publicação de livro específico.

O autor, é verdade, lança luz sobre pontos fundamentais e importantíssimos, que devem, desde logo, chamar a nossa atenção nesse período pandêmico. Cito, como especiais preocupações do escritor, a necessidade de união e de cooperação entre povos e nações; a imprescindibilidade de adoção de agendas globais voltadas ao combate à pandemia, com líderes mundiais verdadeiramente comprometidos com essa causa unindo forças; a indispensabilidade do aumento da confiança das pessoas na ciência; e a incontornável necessidade de realização de grandes aportes de investimentos do poder público em serviços de saúde e de pesquisa.

Essas pontuações, porém, não consubstanciam, a rigor, novidades. E, quanto às incógnitas e aos aspectos mais polêmicos, lacunosos ou obscuros trazidos pela pandemia (e seus multifacetados impactos), o autor não antecipou grandes análises, tampouco propôs soluções concretas mais contundentes, limitando-se, no geral, a apenas (re)afirmar a incerteza do futuro (enfatizando, insistentemente, que as consequências pós-pandemia serão fruto das decisões atuais adotadas pelas nações, governos e líderes).

Essas assertivas são, evidentemente, verdadeiras, mas não carreiam ou propõem soluções concretas, o que, aliás, é natural e esperado. Afinal, ninguém detém, por ora, uma ?fórmula? ou um ?segredo? para resolver as intrincadas e complexas questões sociais, políticas e econômicas decorrentes do impacto desta que é, segundo o autor, a maior crise sanitária dos últimos cem anos (pelo menos). Talvez esteja aí, então, a principal ?falha? do livro: a abordagem de um tema atual, mas ainda incipiente e que, justamente por isso, forneceu, por ora, poucos subsídios para abordagens e análise mais críticas.

Penso, em suma, que essa obra se jungiu a isso: o autor, basicamente, apenas reafirmou aquilo que ele já vinha ? e vem ? apregoando e defendendo em seus livros e em suas exposições (faladas e escritas) sobre os temas que o consagraram (globalização, cooperação entre povos e nações, compartilhamento de dados etc.). Aqui, de novidade, ele apenas imprimiu foco na questão sanitária do coronavírus, reescrevendo, a partir desse viés, tudo aquilo que ele, anteriormente, já vinha lecionando e defendendo em seus livros, artigos e exposições. As observações são, evidentemente, corretas, mas desprovidas de grandes novidades. Como se nota, essa leitura não proporcionará grandes propostas de soluções concretas, tampouco informações inéditas. Aliás, inusitado seria se o fizesse, diante desse ?estado de coisas? [ainda] embrionário.

A iniciativa de abordar o tema foi arrojada, mas, porque um pouco açodada e prematura (na minha visão), acabou por pecar pela superficialidade, pela abstração e pela generalidade das ideias.

Com o decurso do tempo e com a consolidação dos fatos (e de suas consequências), espera-se que o autor, voltando ao tema central desse trabalho noutra oportunidade, e aproveitando-se de sua enorme e notória capacidade, inteligência e qualificação, lhe confira continuidade, partindo de onde aqui ele parou.

Talvez devamos encarar esse trabalho como um ensaio ou um exórdio para um tema que o autor, ao longo do tempo, desenvolverá com maior minúcia e detalhamento, a partir dos novos fatos e análises que a pandemia inevitavelmente trará e proporcionará.
Luanna.Noronha 04/12/2020minha estante
Muito obrigada por compartilhar suas impressões! Yuri tem se mostrado pra mim um autor bastante ambíguo. Gostei bastante de Sapiens quando li há uns anos atrás, mas a leitura de Homo Deus tem me sido aquém das minhas expectativas justamente por achar que o autor, na ânsia de falar de todos os temas, simplifica muito alguns, trás outros derivados apenas de opinião pessoal e apresenta como certas coisas que não são mais que possibilidades. Penso que não há nada de errado em trazer impressões puramente pessoais, desde que fique claro ao leitor do que se tratam e que não se faça um seleção demasiado restrita de materiais que concordam com sua visão.


Marcelo Rissi 04/12/2020minha estante
Muito obrigado pelo comentário, Luana. O Harari tem sido tão festejado e admirado, que dá até um pouco de receio de fazer uma crítica um pouco mais contundente a ele. Ainda quero ler Sapiens e Homo Deus. O Sapiens é, em especial, muito bem co conceituado. Achei, porém, que nesse livro aí da resenha, o Harari deu uma bela derrapada. Vago, superficial e muito abstrato. Ficou meio que no "lugar comum". Não recomendo.


Diego 01/01/2021minha estante
A ideia do livro em si não é do autor. A companhia das letras que compilou os textos e o autor doou os direitos autorais. É importante salientar isso,.




Cleber 13/03/2021

Necessário
Em artigos e entrevistas realizadas no começo da pandemia, Yuval Noah Harari discorre sobre as consequências no mundo e a melhor forma de agir diante da pandemia. Deixo uma frase de Harari.
" O melhor antidoto para as pandemias... é informação e cooperação". Uma pena que alguns governantes não pensem assim.
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Fabiana.Marino 08/01/2021

Seria ótimo que todos pensassem como Hahari
Através e artigos, notas e percepções do próprio autor ele declara que a pandemia, a peste ou como queiram chamar, pois já passamos por outras de formas diferentes, seria resolvida com mais rapidez e assertividade se as informações fossem mais claras, se as pessoas confiassem em seus médicos e cientistas e até em seu próprio gestor, no caso o presidente. Mas infelizmente, o que vemos acontecer é uma guerra política, do quem tem mais poder, de quem estar certo e errado, causando um caos sem sim e a solução sempre ficando para depois. Um bom livro! Vale ler para refletirmos o quanto estamos atrasados em humanismo!
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carolmc_ 03/10/2020

Um ponto de vista sobre a pandemia
Um livro curtinho, que dá pra ler de uma vez só, falando sobre a pandemia de um modo geral (não só do ponto de vista da saúde) e mostrando que sem confiança entre as nações e sem confiança nos cientistas vai ser muito mais difícil minimizarmos os estragos que já estão acontecendo.
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Valeviama 09/04/2021

É esclarecedor ler sobre pontos que a gente não consegue perceber, por causa da pandemia e de todo o medo.
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Thiago 01/07/2021

Os textos do autor, em geral, são muito bons e acertados, com análises logo no início da pandemia. Entretanto este livro acaba sendo muito repetitivo ao acrescentar as entrevistas.
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brunomacedo_ 09/05/2021

Reflexões esclarecedoras
Este livro nos mostra o quanto buscar informar-se de verdade, baseados em fatos e na ciência, pode nos fazer antecipar cenários, entender movimentos internacionais e encontrar soluções realistas para uma crise da proporção da pandemia de Covid-19.
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Julie 23/06/2021

INTERESSANTÍSSIMO!!!
O autor traz à tona diversas pautas reflexivas sobre o momento pandêmico que estamos compactuando mundialmente. Pautas estas que não se restringem à saúde, mas políticas e pessoais também. O porquê da pandemia do COVID-19 parecer um momento que nunca iremos sair e quais os comportamentos ideias que a população e liderança devem permanecer, são questionamentos que o autor disserta no decorrer do livro.

É uma leitura leve e curta. Vale a pena!
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