A Rainha Perdida

A Rainha Perdida Ana Cristina Melo




Resenhas - A Rainha Perdida


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Milebookstan 11/11/2020

A rainha perdida
Você gostaria de viver em um mundo sem violência ou fome?

Minha resposta é sim!!
Mas no livro A Rainha Perdida viver no mundo assim tem um preço a pagar.
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E esse preço é ser privado da liberdade, palavra que nem sequer existe nos dicionários de Aghaia.
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Após guerras, pandemias,perdas de recursos essenciais o mundo foi dividido em 9 países e cada país passou a ser governado por um monarca.
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O país Aghaia é onde se passa a história do livro e ele foi dividido por distritos.
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Ellena personagem principal vive com a família no distrito 7. Ninguém pode sair de um distrito para o outro nem conhecem a capital onde mora a família real.
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Ela e sua família caminham duas horas ida e volta para trabalhar por 14 horas por dia em uma fábrica.
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Achei muito interessante o mundo distópico que a autora criou, como as leis e regras foram bem explicados. A leitura é muito fluída. Achei que os capítulos foram muitos longos, mas no final eles diminuiram.
E imaginar que para os poderosos terem o controle acharam a forma mais rápida de reprimir as pessoas, privala-las da liberdade. Existe muitas metáforas com o mundo em que vivemos atualmente.
E os personagens são tão reais tão palpeveis.

Ansiosa pela continuação!!
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Luana 16/03/2024

Perfeita!
Nossa, que leitura surpreendente acabei de concluir.
Li sem nenhuma pretensão, mas, fiquei muito empolgada e envolvida com a história.

A narrativa, os personagens, os dilemas, questões e problemas sociais aqui exposto trás uma riqueza gigante para a história.
Parabéns a autora.
Leiam!
Agora quero o livro 2.
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Guynaciria 12/11/2020

A rainha perdida é o primeiro volume dessa série e foi lançado esse mês pela @editoraopala em parceria com a @lcagcomunicacao

Ao receber esse livro eu me assustei com a quantidade de páginas, e por pensar que talvez não iria me sentir envolvida com a história, que engano.

Para vocês terem uma noção, eu comprei essa leitura em um dia e meio, pois simplesmente não conseguia parar de ler.

Após uma grande guerra o mundo foi dividido em nove países. Dentre eles temos Aghaia, no qual Ellena vive com seus pais e irmã.

Ela mora no distrito 7, responsável pela confecção de tecidos e vestuários. A garota assim como seus pais, tem uma jornada extenuante de 12 horas em uma fábrica.

Você deve estar se perguntando porque eles trabalham tanto, o fato é que quanto mais exausta uma pessoa estiver fisicamente, menor a probabilidade dela se rebelar contra um sistema explorador.

Porém tudo muda quando 10 selecionados são admitidos para se mudar para capital. Eles terão funções novas atribuidas, das quais só saberão ao chegar ao seu destino. Mas só o fato de serem totalmente extirpados de sua sociedade e do convívio com sua família, já é algo devastador para eles.

Ellena, é uma garota de 19 anos, totalmente decidida e com senso de responsabilidade muito grande. Às vezes ela tem momentos de insatisfação que chega a beirar a infantilidade, mas isso logo passa.

A autora Ana Cristina Melo, conseguiu criar um enredo que nos prende, com uma escrita fluida, e quem no seu final deixa alguns gatilhos para serem trabalhados nos próximos volumes.

Infelizmente terei que esperar o próximo lançamento para saber o final dessa história, mas espero que isso ocorra logo, pois estou muito envolvida com o mundo de Aghaia.

Vocês gostam dessas histórias que se passam em mundos de fantasia, em que a protagonista tem que lutar para libertar uma nação?
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Cris 01/12/2020

Uma distopia nacional que vale a pena ser lida!
"Mas em troca da paz do mundo novo, nos tiraram algo muito importante que havia no mundo antigo: o livre-arbítrio, a liberdade de ser e fazer, de escolher, mesmo que nossas escolhas fossem ruins." Pág. 52

Esta distopia se passa em Aghaia, um país que foi criado após o colapso da sociedade como conhecemos nos dias de hoje. Nesta nova sociedade, há paz, e não existe mais violência, guerra e fome. Este país foi dividido em vários distritos, e cada um é responsável por um determinado tipo de serviço.

Aghaia é governada por um rei dominador e nos distritos pouco se sabe sobre a vida na sede do Reino.

No Distrito 7, conhecemos Ellena, uma jovem que sonhava em ir para a Capital para se tornar professora. Ela e sua família trabalham 14 horas por dia, seis dias por semana em uma fábrica, e só tem os domingos para descansar.

Acontece que todos os anos, a Capital escolhe algumas pessoas dos distritos para irem morar lá e se dedicarem a outras funções de especialistas. Ellena não tinha mais esperanças de ser admitida, mas ela é surpreendida por uma convocação. Ela sabe que é sua chance de fazer algo diferente de sua monótona vida atual, mas ser admitido também significa deixar para trás sua família e amigos, sem qualquer possibilidade de contato posterior.

A partir de então, nós vemos Ellena descobrindo sobre a vida no Reino, envolvida por um outro tipo de vida, e tendo que trabalhar numa profissão, que ao mesmo tempo que é sua paixão, também impõe que ela se dedique a perpetuar o sistema que existe então.

Lendo a premissa do livro, e ao iniciar a leitura, eu não pude deixar de lembrar de Jogos Vorazes. De fato, existe muita semelhança entre as duas histórias, mas eu fiquei muito encantada com o mundo distópico que a autora criou, que tem muitos elementos interessantes. Há também uma parte que lembra o clássico “1984”, na parte de manipulação das notícias. Gostei muito da Ellena e dos membros da Realeza, que são muito interessantes.

O livro traz várias reviravoltas inesperadas e revelações surpreendentes, dando à história muita emoção e nada de previsibilidade. A autora tem uma narrativa ótima, fiquei bem envolvida pela história durante o livro todo. Há uma crítica social por trás desta história, e não pude deixar de pensar em nossa própria sociedade atual.

Uma das coisas que eu mais gostei também foi do destaque que é dado aos livros e aos escritores, que têm papel fundamental nesta sociedade. E fiquei pasma com o final, que terminou muito abruptamente, deixando a trama em suspense.

A única coisa que não me agradou no livro foi um certo triângulo amoroso que se formou, mas isso é só porque geralmente eu não gosto deste tema em leituras mesmo. Também gostaria de mais explicações sobre os outros distritos, tomara que a autora mostre mais sobre eles nos outros livros. De resto, eu adorei o mundo criado pela autora.

Aguardo ansiosa pela continuação da trilogia.

"'Você não pode desejar o que não conhece'
'Nada é o que parece'" Pág. 53


site: http://instagram.com/li_numlivro
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Stéfanny 14/03/2024

Uma mistura de Jogos Vorazes com Rainha Vermelha
Eu gostei do livro, a autora soube retratar muito bem a história e os distritos. Esse livro tem muitas reviravoltas surpreendentes, eu não esperava muitas coisas que aconteceram.

O livro é uma distopia muito bem escrita, com temas atuais e importantes. Eu realmente gostei como tudo ficou encaixado na história, como cada personagem tem a sua importância no desenvolvimento da história.

Alguns personagens eu não consegui ter uma ligação, como a Vick, eu achei a história dela solta, parecia que estava ali só por causa do George e mais nada. Pra mim, ela não acrescentou e nem tirou nada, só existia no castelo. O Hector teve mais importância que ela, fez mais coisas que agregavam na história do que a Vick que mais aparecia durante o livro. Não consegui me apegar ao romance de Reed e Ellena, espero que no próximo livro a relação desse casal seja mais desenvolvida. Luke foi o meu favorito, teve poucas aparições mas roubou a cena e fez mais do que muitos que estavam ali kkkk

Mesmo sendo um livro muito bom, eu tenho um sentimento conflitante com ele, ainda falta algo, talvez seja porque o final ficou aberto o que indica que terá uma sequência.
Enfim, eu recomendo muito a leitura desse livro, principalmente para os fãs de Jogos Vorazes!!
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Tracinhas 18/11/2020

por Lídia Rayanne
Em “A Rainha Perdida”, a autora Ana Cristina Melo nos apresenta um futuro distópico onde não há fome, guerras e nem violência em toda a face da Terra, mas, como nada é perfeito, a palavra liberdade foi riscada do dicionário e o preço para viver em paz é alto demais.

A história acompanha o ponto de vista de Ellena, uma jovem moradora do distrito Sete do reino de Aghaia. Assim como a maior parte da população, ela e sua família têm uma vida árdua trabalhando numa fábrica, com uma jornada de 14 horas por dia, mal tendo tempo para descansar ou ter lazer nas poucas horas que restam antes das luzes serem cortadas. As únicas pessoas que possuem um pouco mais de “regalias”, se é que se pode chamar assim, são os Especialistas, pessoas que são hábeis em determinadas profissões, como sua melhor amiga, Vick, que cria peças de roupa junto da mãe no antigo prédio da prefeitura.

“Podemos sentir na pele, nos ossos, nos músculos cansados, que a vida que levamos não é boa, apesar de a maioria acreditar no que nos ensinaram na escola, que vivemos a melhor vida que poderíamos ter, pois o mundo está em paz, não há fome ou violência. Algo dentro de mim, porém, grita que não é bem assim.”

Ellena viu passar sua chance de ser uma Especialista, mas ainda sonha em se tornar Admitida, título dado aos melhores profissionais escolhidos de cada Distritos para irem trabalhar na Capital. Ela deseja isso principalmente por conta do seu avô, que sofre com problemas de coração e demonstra que não vai aguentar muito mais tempo a vida dura imposta aos operários do Distrito Sete. E, se ele não puder mais contribuir com sua cota de trabalho, será levado embora pela Guarda da Assistência para receber um “fim digno”.

“O Governo nos dá tudo, mas nada é nosso de verdade. Somos cobaias em uma grande gaiola. Só há uma porta para fugir. Quem não conseguir, irá girar o cilindro até morrer.”

Como Admitida, porém, Ellena veria sua família livre do trabalho pelo resto da vida. Em contrapartida, nunca mais poderia vê-los novamente, muito menos se comunicar. O que não é algo que agrade seu namorado rebelde, Hector, que odeia a Capital. Não que Ellena fosse sentir muita falta dele, uma vez que guarda uma paixão platônica pelo príncipe Reed, o herdeiro do trono de Aghaia que ocasionalmente vê nos noticiários exibidos na praça do Distrito.

A vida de Ellena vira de cabeça para baixo quando, num desses noticiários, ela descobre que ela e sua melhor amiga, que está prestes a se casar, foram convocadas como Admitidas. O que parecia a realização de um sonho para Ellena, logo se mostra o início de uma série de intrigas, obrigando-a a fazer parte de um jogo que sempre odiou. Como Escritora Real, ela se vê obrigada a redigir os discursos que condenarão os Distritos a uma vida de servidão e ignorância.

“Minha mãe diz que ir para a capital é como ir para o paraíso. (…) Meu pai retruca, um tanto irritado. Certa vez disse que se a Capital é o paraíso, também é como a morte: ninguém nunca voltou de lá para contar como é.”

Quem me conhece sabe o quanto amo distopias e esse livro já entrou para a minha lista de favoritos. Ellena me surpreendeu com seu senso crítico, mesmo vivendo num mundo onde vários conceitos foram perdidos. Algumas coisas podem até lembrar “Jogos Vorazes” (como o uso dos termos “Capital” e “Distrito”) e “A Seleção”, mas não se engane: “A Rainha Perdida” possui um universo próprio e consistente. O governo aqui é uma monarquia com viés ditatorial, e todos são obrigados a viver numa sociedade coletivista, onde o preço pela igualdade significa a perda de direitos como a escolha.

“Há muitas formas de infligir dor e sofrimento às pessoas. Aprendi isso com o tempo, observando, refletindo sobre meus sentimentos. Sim, essa crueldade existe. Somos arrancados de nossos lares, sem que possamos voltar a vê-los, nem sequer nos comunicar com eles.”

Através da narrativa de Ellena, uma garota apaixonada pelos livros, descobrimos mais sobre os segredos de Aghaia e que sua Admissão não foi nada aleatória. Eu vibrei a cada descoberta e reviravolta e posso dizer que o título e a capa do livro possuem uma sacada sem igual. E por falar em capa, que edição mais linda e primorosa, minha gente! A editora Opala está de parabéns.

“Lembro de suas palavras. Se tivesse como mudar. E eu discordo. Sempre há. Não é preciso focar só nos extremos. Podemos usar o caminho do meio. Nem tão ao céu, nem tão a terra. É possível sempre buscar o equilíbrio.”

Esse é apenas o primeiro volume dessa história e não vejo a hora de poder ler a continuação e descobrir o desenrolar de alguns fatos. E você? Gosta também de distopias? Já conhecia esse livro?

site: https://jatracei.com/post/635124613486198785/resenha-369-a-rainha-perdida
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Giovanna.Geraldo 31/03/2024

A Rainha Perdida
Olha, em minha defesa, eu li quando eu esperava mais. Eu esperava mais do livro, eu tinha expectativas. Mas foi um livro relativamente bom, e eu gostaria mais se tivesse mais drama. Foi meio entediante, me sinto como se nem tivesse lido o livro realmente. Entediante é a palavra para esse livro, monótono e desinteressante. Eu senti que não prendeu a minha atenção e foi uma leitura tediosa, "Entediante" é uma escolha adequada para expressar esse sentimento em relação ao drama do livro. Não me agradou como eu desejava, mesmo que eu gostaria que fizesse. Não é o tipo de livro que eu leria de novo, tanto que eu quase abandonei o livro. Ainda assim, três estrelas porque o começo me fez querer ler, mas quando li vi que não era o que eu esperava.
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Bruna.Elicker 13/11/2020

Incrível
Eu não sei nem oque dizer deste livro! Ele é incrível! Quando comecei a leitura, não conseguia parar!

A cada capítulo, encontrei uma reviravolta diferente, oque me deixava cada vez mais curiosa para saber oque aconteceria.

É uma leitura fluída e envolvente, prende o leitor de uma forma incrível.

Tanto a nossa protagonista Ellena, tanto os outros personagens são muito bem desenvolvidos e cativantes. Não tem como não se empolgar com a leitura.

O livro trás críticas sociais claras há falta de recursos, poluição, traição do governo, fome e guerras. Tudo de uma forma muito atual, que nos faz pensar na nossa realidade com outros olhos, e também a criticar a idéia de "Até que ponto chegaríamos para obter a paz?"

O romance que envolve a trama do livro é muito bem dosado, e confesso que me lembrou algumas cenas de A seleção, e também um pouco de jogos vorazes, mas nada copiado. Apenas a adrenalina em si. Oque eu amei!

O desenvolvimento da Ellena é incrível, ela erra oque a deixa mais humana, real, um fato que fez eu me apegar a ela.

Eu amei está distopia! Estou ansiosa pelo próximo volume!

Nota ?????/5 ?

@bru_books
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a_adri 15/04/2022

Uma mistura de "Jogos vorazes" e "O Limiar"
Eu simplesmente amei esse livro, do início ao fim, Ellena me cativou de um modo impressionante, assim como a história em si, o universo que me lembra dois livros incríveis, e estou muito ansiosa pra ler a sequência porque o livro terminou cheio de aberturas.
A história é sobre Ellena que vive em um mundo onde o rei e a Capital determina tudo e os distritos não tem escolha senão obedecer, para manter a "paz", mesmo sem existir até mesmo a palavra "liberdade" no dicionário e na realidade, a Capital escolhe um número de pessoas dos distritos para ir para a capital para ter o "privilégio" de morar e servir na capital, Ellena é uma dessas escolhidas, mas logo ao chegar à capital ela acaba descobrindo inúmeros segredos inclusive sobre sua própria história.
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Janaina.Leme 17/11/2020

A Rainha Perdida - você vai desejar o volume 2 :)
Você não pode desejar o que não conhece! Eu diria isso em relação ao livro “A Rainha Perdida - volume 1”, escrito por Ana Cristina Melo. Eu não conhecia a autora, nem tinha pesquisado sobre a obra antes de ler, então não tinha a menor noção do que começaria a ler. A obra é daquelas que você inicia e não consegue parar, engata um capítulo atrás do outro, tudo para entender a história de Ellena, moradora do Distrito Sete, em Aghaia, que sonha em conhecer a Capital e se tornar escritora.

Na verdade, não se trata de só conhecer. Para ir até a Capital você precisa ser Admitida, e uma vez admitida, deixará de se relacionar com sua família no Distrito e viverá a realidade de todos que se mudaram e nunca mais retornaram para explicar o que se passa na tão “sonhada” Capital.

A vida no Distrito é de muito trabalho, cerca de 12h, 14h horas por dia, mas por outro lado os moradores ganham casa, comida, uma vida pacata, sem violência, sem luxo e sem desigualdade - todas as roupas são iguais, todos comem as mesmas coisas, todos seguem o mesmo padrão de vida. E aí? É melhor ter a comodidade da vida linear no Distrito ou se aventurar para a Capital?

Ellena vai para a Capital e, sendo assim, tem muita história para contar. São tantos acontecimentos que você lê as 366 páginas num piscar de olhos e sofre quando chega na última página e percebe que vai ter que esperar pela continuação.

Ana Cristina Melo escreve há 15 anos e por meio de seus livros costuma trabalhar temáticas e gêneros que gosta de ler que acrescentam sempre uma nova reflexão.

“A Rainha Perdida - Volume 1”, de Ana Cristina Melo, é dedicado para todos que sonham com a liberdade do dia a dia. Tem 366 páginas e foi publicado pela Editora Opala.

site: www.eujaestiveem.com
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Baianaleitora 02/12/2020

Leitura maravilhosa!
"O mundo está em paz. Não há fome ou violência, mas há um preço a se pagar. Nada é o que parece."?
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Imagine um mundo onde não exista violência, fome e que a paz existe de verdade, seria um sonho né? Pena que as aparências enganam, a "paz" conquistada pelas novas nações depois de catástrofes e de uma guerra mundial, cobrou um preço muito caro para as pessoas, elas tiveram que abrir mão de uma das coisas mais importantes da vida: a liberdade.?
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Aghaia é uma dessas nações, comandada a mãos de ferro pelo Rei Petrus um homem frio e cruel. A nação é dividida em distritos e é no distrito 6 que mora nossa protagonista, Ellena, ela sonhava em ser uma admitida, em ir para a Capital e assim salvar sua família do trabalho exaustivo nas fábricas.?
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Mas Ellena vai perceber que o sonho na verdade é um grande pesadelo, ao chegar a Capital ela irá descobrir muitos segredos e mentiras que o rei Petrus esconde dos seus cuidadões e também dos moradores dos distritos, além de segredos a muito tempo guardados sobre sua verdadeira origem.?
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Devo começar dizendo que amei demais ler pela primeira vez uma distopia brasileira, não é um gênero que leio muito, mas fiquei completamente apaixonada pela escrita fluída e gostosa da Ana. O livro tem uma pegada bem "Jogos Vorazes" no começo, mas do meio pro final ficou bem "A seleção" uma mistura que pra mim foi incrível de ler.

A protagonista Ellena, as vezes me me deixava bem irritada com suas atitudes, principalmente na parte do romance. Mas gostei de ela sempre questionar porque o mundo em que ela vive é do jeito que é. Acho que a personagem ainda irá evoluir bastante nos próximos livros.
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Gostei também que tivemos muita informação sobre como é o dia a dia nos distritos, o que nos faz odiar ainda mais o rei Petrus. Uma leitura muito gostosa, com um leve toque de tensão e que eu indico muito para vocês.?
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"O governo nos dá tudo, mas nada é nosso de verdade. Somos cobaias presas em uma grande gaiola. Só há uma porta para fugir. Quem não conseguir, irá girar o cilindro até morrer."
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thelebooks 30/12/2020

Temas importantes para nossa sociedade
Em uma expectativa de realidade próxima onde as pessoas são escravas do trabalho em troca dos direitos básicos. Um tema bem futurístico e uma leitura cativante? me apaixonei por essa distopia e mal posso esperar pela continuação!
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Adria Raquel 29/01/2024

Eu estou sem reação, sem saber o que esperar do que vem por ai... quantas descobertas e quantas estão por vir?

Uma distopia que me lembrou Jogos Vorazer e até A Seleção rsrs. A autora me surpreendeu com sua escrita, me instigou e eu só queria mais um capítulo - resultado? Devorei o livro!
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Livy 11/01/2021

Procurando uma Distopia?
Instagram @livy.mundodolivro

O mundo passou por guerras, escassez e desastres naturais terríveis. Uma nova divisão mundial é feita e um novo país surge: Aghaia. Comandada pelo Rei Petrus, o país é dividido de forma injusta, onde os moradores dos Distritos têm que trabalhar pesado para sustentar a Capital. É no Distrito 7 que vive Ellena, uma garota que sonha com a "liberdade" e em ser Admitida como Escritora, uma das profissões da Capital, podendo se mudar para lá! Claro que o que parece um sonho se mostra um pesadelo, em meio às intrigas políticas, a atenção de dois príncipes, a situação nos Distritos e um mistério envolvendo um diário.

O que achei?

NARRATIVA: gostei muito da escrita da @anacristinamelo_escritora. Não tinha lido nada dela, foi uma surpresa boa! É gostosa, fluída e me envolveu do começo ao fim! Gostei de vários elementos na trama, aliás o livro tem citações maravilhosas (separei duas, arrasta pro lado para conferir). E como toda Distopia traz boas reflexões

JOGOS VORAZES E A SELEÇÃO: alguns elementos desses dois estão presentes na trama e em vários momentos eu pensei "eu já vi isso"! Foi gostoso ver essas referências, me deixou saudosa porque amo ambas, mas acho que algumas coisas poderiam ter sido diferentes! Acredito que para alguém que nunca leu essas séries, vá ser uma experiência ainda melhor!

INSTA LOVE: É um ponto que me incomodou no livro! O romance foi rápido e instantâneo! É fofo, mas não me convenceu ou me emocionou! Inclusive eu preferia a outra opção dela, porque sou dessas, do contra 🤣

PLOT: não me surpreendeu, eu já esperava o que ia acontecer! Só não esperava um detalhe! Apesar disso, foi tudo bem amarrado e bem desenvolvido! O final foi ótimo e me deixou doida pela continuação! 👏🏻

EDIÇÃO: a capa, a diagramação, o tamanho das letras estão perfeitas! As únicas coisas que me incomodaram foram o livro ser um pouco duro para segurar e as folhas brancas que cansam um pouco a vista

Apesar de alguns pontos, a história é gostosa, a leitura é rápida e fluída, a trama prende do início ao fim! Estou ansiosa pelo vol 2
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