O Fantasma de Manhattan

O Fantasma de Manhattan Frederick Forsyth




Resenhas - O Fantasma de Manhattan


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Karol 19/04/2009

Não gostei
Simplesmente tira toda a beleza e poesia do Fantasma da Ópera.
Lili Machado 06/11/2009minha estante
Por isso coloquei para troca.


Lewis.Montier 11/09/2018minha estante
Exatamente.
Uma história que destrói tudo aquilo que há de bonito nos personagens originais.
Existe um musical para esse livro, que tbm, é um fracasso (salva algumas músicas que realmente são muito bonitas).

Mas nunca essa obra chegará aos pés do original O Fantasma da Opera.




Alexia 24/01/2010

No começo parece ser bom,empolga até...só que depois tudo vai acontecendo muito rápido,muito cliche...e só não abadona o livro pois é pequeno e já vai terminar mesmo.
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Ynglid 31/03/2020

Snoop dog não poderia escrever um livro menos sóbrio/ Carona no trabalho dos outros
Essa resenha vai ser polêmica e vou descer o pau, quem não quiser ler ou se sentir ofendido por gostar do autor pare agora.
Quero primeiro deixar claro aqui o quanto eu desejava que este livro fosse bom, depois que acabei o fantasma da ópera original fiquei bastante feliz que alguém tentou dar continuidade, ainda mais que Love never dies era inspirado nesse livro. (E apesar de Andy ter modificado boa parte, agora entendo a aura de azar dessa ópera que é belíssima e teve sempre fracasso de críticas e bilheteria) O livro então é uma desgraça.
O autor escreve muito bem gramaticalmente falando e dá a entender que sabe bastante coisas técnicas sobre jornalismo, mercado de ações, funcionamento de estruturas, etc etc.... mas parece que não pesquisou sobre os próprios personagens e suas histórias/personalidades.
Algo que me incomodou muito antes mesmo de o livro começar foi como ele se referiu a obra original em tom de escárnio, enquanto enaltecia a ópera de Andy. Zombou do Persa e dos seus relatos, o único amigo de Erik no livro e personagem importante (que na peça teve parte de suas ações substituídas por Madame Giri), através dele conhecemos a história de Erik e os fatos de sua vida, o desfecho do livro se dá praticamente pelo ponto de vista do persa. Tudo bem ele preferir utilizar a versão de Webber, mas acho que alguém deveria chegar para ele e lembrar que sem o livro não haveria musical nem o livrinho fanfic dele. Me incomodou muito foi a falta de respeito e prepotência dele. Para depreciar mais a obra, ele fez comparações com o sucesso de outros clássicos como Drácula, que tiveram boa saída na época do lançamento enquanto o de Gaston ficaria esquecido se não fosse o acaso e a sorte (aqui ele explica como o livro foi encontrado se eu for colocar a resenha vai ficar enorme). Dane-se se o livro não vendeu tanto quanto X, isso não é argumento para frisar que ele é ruim. A esse ponto eu já estava enojada com a arrogância nas palavras desse escritor, mas pensei" faça melhor queridinho", respirei fundo e pulei para a parte onde o livro realmente começa.
O talentoso perfeito escritor já começa errando a cronologia dos acontecimentos. Ele tinha deixado claro que usaria como base a versão em ópera que pela lápide de Christine é ambientada por volta de 1880, ele afirma que os acontecimentos da narrativa de Webber ocorreram no final de 1893, e situa a sua continuação literária em 1906, treze anos depois. A sinopse desse livro fala que o livro corre em 1902, verdadeira bagunça cronológica por ele e pela editora.
A narrativa do livro é a cada capítulo sob a perspectiva de um personagem, o que realmente achei interessante. Logo no inicio vemos madame Giri no leito de morte, confessando ao padre a história de Erik, como ela levou sua filha pequena ao circo e que resgatou o rapaz assustado e o levou para sua casa. O que demonstra mais uma vez que o autor sequer se deu ao trabalho de assistir o musical, pois Madame Giri tem aproximadamente a mesma idade de Erik, ela mesma quem foi ao circo com outras crianças e o levou para a ópera. Enfim, ela morre e deixa uma carta para ser entregue a ele pois após os eventos da ópera ele fugiu com ajuda novamente dela para um navio cargueiro em direção a Manhattan. Então pulamos para a narrativa de Erik transbordando de raiva e repulsa por toda humanidade, sem um centavo no bolso, sobrevivendo num lugar sujo e pelas ruas. Apanhando nos becos somente por seu rosto (ele perdeu a máscara dele em Paris). Dez anos depois ele vê nos parques de diversões uma maneira de mudar de vida. Aí o que o autor faz? faz Erik roubar, enganar pessoas, praticar pequenos golpes feito um trombadinha, então ele começa a projetar brinquedos para os parques como o Erik do livro arquiteto faria. (Ué, mas o livro não é péssimo senhor autor e tudo deveria ser desconsiderado, onde o Erik do musical aprendeu a projetar coisas e ser brilhante se ele sequer saiu da ópera de Paris? Projetou inclusive o jogo de espelhos, clássico do fim do livro, para o parque. Muito bom criticar as coisas e se utilizar delas) Mas ele não pode aparecer em público e vender seus brinquedos, então ele arruma um sócio testa de ferro dos bem esquisitos mas com um rosto perfeito para ir negociar por ele.
Esse sócio, Darius, é um assassino psicopata completamente tan-tan da cabeça que serve ao deus pagão do ouro mamon. Ao ver que Erik tem o dom de arrumar dinheiro o Deus manda Darius influenciar Erik a adorar ele também e Erik começa a idolatrá-lo. Assim os dois vão enganando todos os donos dos parques para conseguirem um bom dinheiro para o deus, ainda insatisfeitos, Erik começa a estudar e investir na bolsa de valores O que não faz sentido é ele ser manipulado quando, tanto na peça quanto no livro, é ele quem é o rei da manipulação. Enfim Erik fica podre de rico e constrói um puta de um arranha-céu para andar na cobertura livre do julgamento das pessoas e sua máscara, andar pelos céus em meio aos pássaros como ele mesmo disse. Sem perspectivas de futuro com uma família Erik deixaria toda sua fortuna para Darius, que ambicioso e cansado de seguir ordens dele começa a pressionar o Mamon para que ele o deixe matar seu patrão, Erik. Até que uma carta misteriosa chega e Erik fica diferente, prato cheio para Darius.
A carta de madame Giri contava uma história nada crível de outro homem que ela salvou ao tomar um tiro. Madame Giri levou esse homem pro hospital e ele se curou e casou com Christine pois por coincidência dentre todos os homens de paris, era Raoul, mas ele ficou com sequelas que não permitiriam mais amar uma mulher com o corpo, em outras palavras: RAOUL NÃO TEM P*RU!!!! KKKKKKKKK (adoro essa parte) a revelação mais bombástica do livro. Erik sabendo que - é feio mas tem p*ru, kkkkk - Christine tem um filho e que dormiu com ela faz as contas da idade do garoto e fica exultante. Alias, foram as partes dele sobre/com o filho que me fizeram dar uma estrela e meia, não fosse isso a nota seria zero. Até então já ocorreram diversas narrativas de personagens secundários sem relevância nenhuma para encher linguiça em um livro curto de 190 páginas que nem vou mencionar aqui, em resumo: Totalmente irrelevantes.
Para atrair Christine e ver seu filho Erik constrói o mais moderno e exuberante teatro de ópera e escreve ele mesmo uma peça. E aqui temos um sopro de esperança ao livro porque ele tem um pouco a personalidade dele de volta. Christine fica apaixonada pela ópera do autor misterioso, aceita e ocorre mais uma sucessão de narrativas desnecessárias como o menino estudando com o padre tutor dele, enfim.. chegando nos EUA ela tem uma sincope quando descobre Erik. Ele a atraí para um dos parques que comanda e declara novamente seu amor por ela, diz que está rico e pede para que ela e seu filho fique com ele. Christine responde mais fria que o ICEBERG do titanic, o que não condiz em nada com sua personalidade nem a consideração que ela ainda diz sentir por ele, Erik chora, os dois tem mais um momento de conversa e ele então pede a guarda da criança.
Darius ouve tudo e fica mais louco do que é, chegando a conversar literalmente com o Manon. O padre conversa diretamente com Deus, que também responde (bem acessíveis esses deuses do livro) no meio de um monte de narrativas sobre um jornalista chato, bêbado e enxerido, que é o personagem principal do livro (achou que era erik e Christine? hahahah). A maioria das narrativas são pelo ponto de vista dele, tem narrativa até do controlador do parque, vishi.... uma bagunçada. Erik e Christine mesmo quase não vemos.
Mas de tudo, essa incoerência de fatos, personalidades e acontecimentos o que mais me incomoda e matou o livro para mim é a insinuação de que Erik tenha SE APROVEITADO (em palavras mais fortes até estuprado) Christine. O autor não escreve isso mas dá a entender em diversas passagens do livro. Na narrativa de madame Giri ela descreve que ela e Raoul encontram Christine em choque debaixo do teatro, a própria Christine diz a Erik que aquilo só aconteceu porque ela estava paralisada de pavor.
" Naquela última noite, na escuridão junto ao lago debaixo da Ópera, tive tanto medo [de Erik] que pensei que morreria. Estava meio desmaiada quando aconteceu... o que aconteceu"
Achei grotesco, ridiculo e nada condizente com a personalidade de Erik que idolatra Christine seja no livro, no filme, na peça... enfim. Com qualquer outra mulher até poderia se cogitar apesar dele dizer no musical que nunca tocou em ninguém, e ter um medo tremendo de ser rejeitado (que não condiz com um estuprador que tá nem aí pra vítima), talvez o Erik do livro faria algo com qualquer outra pessoa, mas ela.... ambos Erik's beijam o chão que ela passa. Pelo amor de deus, sequer encontro palavras para dizer o quanto eu fiquei indignada. Ainda bem que Andy Lloyd Webber foi inteligente para alterar a peça para um momento de amor dos dois.
Depois o autor ainda se contradiz pois ora ele fala que Raoul desceu com madame Giri, Ora ela diz por Christine que Raoul estava lá. Mas se Raoul estava lá nada poderia ter acontecido entre o Fantasma e ela. Enfim, uma fanfic de um autor completamente perdido que se acha melhor do que o original, sem noção..
Outro erro bobo mas que demonstra o descaso do autor com os personagens, é que Christine se refere a ele como Mestre da Música, o qual sabemos que o correto seria Anjo.
A única coisa maravilhosa nesse livro é a parte onde Erik é plenamente aceito pelo filho que não sente um pingo de repulsa dele e escolhe ele a Raoul, achei lindo demais, quase redimiu toda maconha do livro.
Não vou contar o que Darius faz, e o que acontece porque estragaria o livro para quem quer ler, mas o desfecho desse livro é mais uma coisa que me desagrada, além de ser narrado por terceiros é extremamente corrido. Talvez o livro ficasse bom se ele focasse mais nos personagens que interessam, estudasse mais a personalidade deles.

Um show de decepção, não recomendo nem de graça.

RAOUL NÂO TEM P*RU KKKKKKKKKKKKK levarei esta pérola comigo pro resto da vida.
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LelahP 21/06/2023

Comprei esse livro no sebo e não me arrependo. Uma história bem legal, e que aborda um pouco de geografia e história.
Para resumir, o livro é uma continuação do que aconteceu com o fantasma da ópera, e no decorrer do livro esse romance é contado de forma rápida e por várias pessoas que participaram da história.
Fácil entendimento.
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Talita 30/04/2020

Gostei bastante, mas prefiro a versão de Andrew Lloyd Webber em Love Never Dies. Não recomendo muito pra quem for #teamRaoul rs
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Fabio451 03/03/2022

Superficial e pouco marcante
Vou ser bem honesto com vocês: eu não tenho a menor ideia de como esse livro apareceu na minha biblioteca do Kindle. Não conheço a história do fantasma da Opera, nunca vi o musical, nem li o livro, e não tenho a menor noção do que se trata de fato. Então confesso que achei bem estranho quando vi que esse livro estava na minha biblioteca e por algum motivo eu havia o colocado em minha meta de leitura para 2022. Por um efêmero instante, eu quase o deletei e achei melhor seguir com alguma outra leitura que me parecesse mais auspiciosa. Mas, no final das contas, decidi dar um voto de confiança ao meu eu do passado que, por alguma razão, olhou para esse título e achou que seria interessante ler.

Não é uma leitura ruim, de todo. A história é, basicamente, uma continuação da história do Fantasma da Ópera, livro obscuro do século XIX que ganhou notoriedade após a adaptação para o cinema e musical. Eu não sou muito ligado em musicais e ainda menos em ópera, então não é algo que me chamasse muito a atenção. Acho que pensei que se tratasse de algum suspense sobrenatural sobre algum fantasma na Manhattan do início do século XX. Mas não é esse o caso.

A história inicia-se em tese no final de ?O Fantasma da Ópera?, e explica como o personagem mudou para a América do Norte e os desdobramentos a partir daí. Não é a narrativa mais emocionante e surpreendente, e a maioria dos fatos se desenrola de forma muito rápida, o que é normal para um livro de menos de 200 páginas, o que me causa sempre um desconforto, gosto de um pouco mais de detalhamento no desdobramento de cada caso. Porém isso é gosto pessoal, a história é bem encadeada e não deixa pontas soltas que possam causar chateação em que gosta de ter todas as respostas ao final do livro.

A construção textual é até bacana, ao invés de um único narrador explicando os fatos no presente, são utilizados vários narradores diversos, dando uma perspectiva diferente a cada capítulo, e quase sempre narrando a partir de lembranças do passado, o que deixa a narrativa interessante. O final é relativamente previsível, porém é satisfatório, dessa forma, ainda que uma leitura que não deixará muitas saudades, não foi desagradável. Simplesmente não é tão marcante, mas ainda rendeu momentos leves de distração. Razoável.
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Lili Machado 22/11/2011

Erik foi visto, pela primeira vez como um artista de freakshows, cruelmente deformado, com um lado do rosto parecendo cera de vela derretida e vermes se contorcendo de feridas causadas por suas cicatrizes.
O autor de O Dia do Chacal, rouba mais de uma página de Andrew Lloyd Webber para trazer Erik, o Fantasma da Ópera de Paris, para a América, apresentando as memórias de Christine de Chagny, amante do Fantasma, atualmente a maior diva da Europa.
Erik foi visto, pela primeira vez como um artista de freakshows, cruelmente deformado, com um lado do rosto parecendo cera de vela derretida e vermes se contorcendo de feridas causadas por suas cicatrizes.
Chistine libertou Erik e cuidou dele, deixando-o vaguear pelas sete andares sob a casa de ópera.
Tendo aprendido carpintaria com seu pai brutal, que o havia vendido para o circo, Erik surrupiava o que ele precisava e construia seu próprio quarto, onde aprendeu sobre todas as obras na biblioteca enorme da ópera.
Ele se apaixonou por Christine, e sequestrou-a. Quando a polícia a salvou, Erik fugiu.
Antoinette encontrou-o e, no ponto de partida do livro de Forsyth, colocou-o em um cargueiro com destino a New York.
Neste ponto, Erik retoma sua história. Começando na sarjeta, ele se torna rico.
E junta-se a Oscar Hammerstein como um parceiro secreto para abrir uma casa de shows própria.
Seu olho está na famosa soprano Nellie Melba.
Assim como seus planos estão amadurecendo, porém, Christine chega a Manhattan para cantar na inauguração da ópera do Metropolitain.
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Meire Povinski 01/08/2013

Maravilhoso!!
O que mais me chamou a atenção no livro foi o prefácio com um conteúdo histórico maravilhoso.
O Autor também concede uma explicação de porque escreveu uma continuação para o " Fantasma da Ópera".
Na verdade nem se pode considerar uma continuação, mas uma visão diferente dos fatos.
Vale a pena ler e dar sua opinião comparando a obra antiga " O Fantasma da Ópera" e a de Forsyth.
Sinceramente ainda não li a antiga, então não tenho como dizer qual obra é melhor.
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Gunnar 24/01/2014

[RESENHA #08] O Fantasma de Manhattan
Emocionante, intrigante e clássico, O Fantasma de Manhattan é a continuação de O Fantasma da Ópera de Gaston Leroux. A riqueza deste livro está ao mesmo nível da obra original e a leitura não cansa mesmo com a história se passando nos primeiros anos do século XX.

Frederick Forsyth foi o responsável por continuar o clássico d'O Fantasma da Ópera. A obra original foi impressa pelo francês Gaston Leroux em 1.910 e em 1.999 Forsyth publica a sequência deste clássico. Na blogosfera atual, diz-se que uma adaptação literária nunca é fiel ao original, bem como a continuação da saga escrita por outra pessoa. O Fantasma de Manhattan prova que não é bem assim.

Em O Fantasma da Ópera, temos uma mulher conhecida como Madame Giry. Certo dia ela foi ao circo e, no setor dos horrores, avistou uma criatura muito feia que pouco se parecia com um humano. Este era Erik Mulheim e estava preso em uma jaula em exposição como ficam os leões e onças de circos. Porém com Erik era diferente. Ele não ia fazer nenhuma apresentação, nem um mágico o faria desaparecer. Ele estava ali simplesmente porque era horroroso. De nascença, tinha um rosto deformado e estava naquela jaula acorrentado, fedido, sob palhas e estercos. Realmente pouco se parecia com um homem e ali estava para as pessoas jogarem coisas, restos de comida e sujeira nele. Essa era a atração.

"Ele era grande e corpulento, com o rosto vermelho e feições grosseiras. Carregava uma bandeja vermelha presa ao pescoço com um cordel. Continha esterco de cavalo colhido no lugar onde ficavam os pôneis, e pedaços de fruta apodrecida.

Acesse o link abaixo para ver a resenha completa!

site: http://www.gnrgunnar.com.br/2014/01/resenha-08-o-fantasma-de-manhattan.html
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Rita Nunes 04/11/2016

Excelente! O livro é uma continuação de "O fantasma da ópera", e apesar de eu não ter muita intimidade com a obra (por isso é fundamental a leitura do prefácio), gostei muito do livro. A cada capítulo, temos o ponto de vista de um personagem diferente, e por isso cada capítulo é escrito de maneira diferente dos demais, o que torna a leitura muito interessante.
Recomendo!
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Leandro423 11/10/2022

Apenas leiam e saboreiem a história, sai um pouco do estereótipo do mestre Forsith de espionagem, e uma história muito interessante.
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