A Força da Conquista

A Força da Conquista Mara Jacobs




Resenhas - A Força da Conquista


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Diane 07/11/2022

Um bom passatempo!
Deni Casparich cresceu obcecada pela história do Eremita da Montanha e fica surpresa quando descobre que Sawyer Beck, seu patrão, poderia ser esse lendário eremita. E apesar de passar os dez últimos anos de sua vida isolado do mundo, ele não é quem Deni imagina. Juntos, eles começam a trabalhar em um projeto de engenharia importante, e a partir desse contato irão construir uma relação que vai muito além da atração imediata que sentem, tentando colocar de lado o passado assombrado de Sawyer e o instável presente de Deni.

"- Eu ainda não estou certo de quanto tenho para dar. E você precisa saber disso desde o início. Mas, 🤬 #$%!& , Deni, você me faz querer tentar. Você me faz querer sair da minha caverna de eremita e fazer amor à luz do dia."

Mais um romance de passatempo, agradável de ler, mas com um casal que não cativou tanto. A autora trabalha temas importantes e necessários, como o TAS (transtorno de ansiedade social) sofrido pela Deni e os traumas do Sawyer e sua luta para superar a morte da esposa. Mas apesar da forte carga dramática que ambos carregam, não senti conexão com os personagens.
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Lay 05/06/2021

Depois de ter conhecido as amigas Liz, Katie e Al, a série Conquistas vai nos apresentar outros personagens da pacata Cooper Country.

Denise Casparich, a protagonista desta história, foi-nos apresentada rapidamente no livro anterior, A Última Conquista, e despertou a minha curiosidade, pois ela foi escolhida como paciente de Alisson, não foi apenas mais uma entre todos, entendem? Foi dito nome, sobrenome, transtorno que enfrenta… o que ligou o gatilho: vem mais aí. Deni tem vinte e oito anos e desde os oito é obcecada pela história do Eremita da Montanha Brockway, história que o pai lhe contou na última viagem que toda a família fez reunida, quando ele os levou a universidade que frequentou, Michigan Tech, e os lugares que passaram a ser seu lar. Poucos meses depois o pai faleceu, mas seu desejo de cursar engenharia só aumentou e foi assim que ela saiu de Farmington Hills rumo a Cooper Country, ambos em Michigan, mas a uma distância de quase dez horas de carro. Isso foi a aproximadamente dez anos, mas desde então suas visitas familiares foram reduzidas pela distância, o que para Deni foi bom, uma vez que a mãe a sufocava com sua proteção. Se havia aumentado desde que o pai morreu, Deni viu ficar ainda maior depois que foi diagnosticada com Transtorno Afetivo Sazonal (TAS).

Depois de concluir a universidade, Deni começou a trabalhar em uma pequena empresa de engenharia da cidade, a Summers e Beck, onde trabalha desde então, mas agora, tantos anos depois, ela conhecerá seu outro chefe, Sawyer Beck.

Há dez anos a vida de Sawyer mudou radicalmente com a morte inesperada de sua esposa, Molly. Ele, que já era uma pessoa reclusa, tornou-se ainda mais, tanto que muitos passaram a chamá-lo de Eremita da Montanha Brockway, mas claro que ele não era “O Eremita” da lenda, mas ainda assim, quase tão recluso quanto. Sawyer deixou a empresa nas mãos do sócio, Andy Summers, e manteve pouco contato com seus irmãos, Twain e Huck, e a mãe, que se mudou tempo depois da separação. Era só ele e sua cadela, Lucy. Mas agora, com a desaceleração da economia, uma oportunidade de um novo projeto faz com que Andy peça ao seu sócio que retorne pelo menos até que consigam o contrato.

Ir ao escritório durante o expediente é algo muito estranho para Sawyer, ele não está acostumado a interagir com estranhos, ainda que sejam membros de seu staff, mas como Petey Ryan perguntou por ele, nada mais certo do que levar o próprio para fechar o negócio. Sawyer só não imaginava que encontraria algo mais em seu escritório.

Existe atração entre eles, mas também existe uma admiração pela inteligência um do outro. Ainda assim, Deni está passando por uma crise do TAS e Sawyer, por mais instigante que seja, tem quarenta anos e é seu chefe, com certeza não é uma boa ideia.

Trabalhar juntos no projeto de Pete fará com que eles se aproximem rapidamente; Lucy logo se aproxima de Deni em suas idas ao escritório; ainda que não demonstrem no trabalho o que sentem um pelo outro, é claro para eles que cresce rapidamente. Entretanto, como um bom romance, precisamos de conflitos e, o mais leve aqui é o fato de Charlie, um dos poucos amigos que Deni tem na cidade (mesmo morando lá há muitos anos), seu colega de trabalho e também um dos poucos que sabem do TAS, também é apaixonado por ela. O grande “conflito” aqui é a doença de Deni, que acionará um gatilho em Sawyer e, ao conhecermos sua história, ficará a dúvida se ele conseguirá superá-la.

Eles contarão com o apoio de Alison e Twain nesse caminho e eu fiquei muito feliz por haver essas pessoas prontas para ajudar. Quando analisamos o pouco tempo que se conhecem e a intensidade do relacionamento deles, podemos ficar apreensivos com a rapidez, e isso inclusive é questionado por eles, mas é como Sawyer responde: são tantos anos de sentimento reprimido, que para ele é como se estivesse indo devagar.

Por outro lado, também preciso dizer que meu coração (frouxo que só ele) ficou doído por Charlie e Twain e curioso em relação a Huck, mas só de saber que na sequência teremos um conto para um final feliz para Charlie e que o livro cinco da série será do Twain e o seis do Huck, já me deixa feliz.

site: http://www.detudoumpouquinho.com/2021/05/resenha-forca-da-conquista-mara-jacobs.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 29/10/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
A Força da Conquista é o quarto livro da série Conquistas. Apesar dos sentimentos conflituosos com os primeiros livros da série, aos poucos ela foi me conquistando. Como já comentei nas outras resenhas, as histórias podem ser lidas separadamente.

Conhecemos Deni em A Última Conquista, visto que ela faz acompanhamento psicológico com Alison por ser afetada pelo Transtorno Afetivo Sazonal (TAS). Deni está muito bem na sua zona de conforto, ao mesmo tempo que é uma mulher inteligente, decidida e bastante direta com o que quer.

Sawyer é conhecido por ser bastante recluso, desde a morte da esposa. Por baixo de toda a fama de ser eremita, existe um homem charmoso, dedicado e apaixonante. Ao conhecer Deni, ele vai descobrir que nunca é tarde se apaixonar novamente e seguir em frente.

Um ponto que gostei bastante na história foi a questão do TAS. Eu já tinha ouvido falar dessa situação, que ocorre majoritariamente em países cujos dias durante o outono e inverno são mais curtos e sem muita exposição ao sol. Como a própria Deni explica, não chega a ser um estado depressivo grave, mas que causa alteração de humor e seu tratamento praticamente consiste em exposição a luz solar artificial. Mara trabalha essa situação delicada de forma bem responsável e com cuidado.

Com Deni tendo TAS e Sawyer ainda atormentado pela depressão da ex-esposa, que levou à sua morte, os dois têm muito a superar, principalmente no quesito emocional. Desde o começo, Deni está sempre lutando de forma que o TAS não tome conta da sua vida, já Sawyer precisa superar o medo que sente da sua história com a falecida mulher se repita.

Apesar de ser um envolvimento muito intenso e rápido pelo espaço de tempo que se conhecem, Deni e Sawyer são um casal bem verdadeiro e honesto um com o outro. Logo no início, Deni mostra logo todas as cartas para Sawyer, deixando claro que ela quer tentar mais que apenas um caso, e Sawyer se mostra disposto a tentar. Apesar da diferença de idade entre os dois (nas minhas contas, bota aí uns 12 anos), não achei que isso influenciou no desenvolvimento entre os dois; inclusive eu me divertia com as piadas que Deni fazia com Sawyer envolvendo essa questão.

A questão do projeto na vida de Deni e Sawyer foi bem trabalhada. Mara coloca em sim em termos técnicos, mas nada que faça você ficar entediado ou perdido. Uma personagem que rouba a cena é Lucy, cachorra de estimação de Sawyer e que o acompanha para todos os lados. Dos quatro livros, esse possui mais cenas quentes e sensuais, se encaixando perfeitamente no desenrolar da história de Saywer e Deni.

Somos apresentados a novos personagens, com destaque aos irmãos de Sawyer, que serão protagonistas nas próximas histórias. O próximo livro a ser lançado se chama O Preço da Conquista, estrelado por Twain Beck.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/10/resenha-602-a-forca-da-conquista.html
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Eu_Romanceando 24/09/2020

Série Conquista
Desde muito pequena Deni Casparich é obcecada pelo Eremita da Montanha Brockway, história que ouviu de seu pai no último verão em que ele estava vivo e sua família completa.
Agora já adulta, é formada em engenharia e trabalha em um escritório conceituado na pequena cidade de Copper Country. O escritório possui dois sócios, e um deles está afastado a 10 anos, sendo conhecido pelos funcionários como um eremita, o que a deixa intrigada e muito curiosa.
Com o surgimento de um projeto importante de construir um driving range coberto, é necessário que Sawyer Beck volte ao escritório e ajude no planejamento do empreendimento proposto por Petey Ryan e Darío Luna. Conseguir esse empreendimento é de suma importância para os sócios e seus funcionários servindo como vitrine para outros negócios.
Em seu retorno ao escritório e ao mundo corporativo após estar afastado por 10 anos por causa da morte de sua esposa em um acidente de carro, ele vai conhecer Deni e imediatamente sentirá uma conexão com ela, sentimento que será recíproco.
Trabalhando juntos, vão se aproximar e acabar se relacionando. O romance entre os dois acontece de uma forma bem natural, o único problema nessa nova relação está no passado de Sawyer e no presente de Deni: a depressão.
Muitas pessoas não sabem, mas a esposa dele vinha sofrendo da doença, e vê-la morrer aos poucos sem conseguir ajudá-la quase o destruiu; já Deni foi diagnosticada com TAS (transtorno Afetivo Sazonal) e vem fazendo terapia, o que assusta muito Sawyer revivendo seu passado de dor.
A leitura é fluida e envolvente, as cenas sensuais são bem escritas (leia-se quente) e ficam dentro do contexto. Os capítulos são intercalados pelos dois protagonistas e eu adoro saber o que eles pensam e sentem. Além de tudo isso temos Lucy, uma pet que participa ativamente da narrativa.
É o segundo livro que leio da Mara Jacobs e já adoro sua forma de escrever a trazer assuntos importantes de uma forma leve e direta. Nesse livro ela aborda a questão da depressão com muita seriedade, mostrando que não só a pessoa doente é atingida pela doença, mas todos ao seu redor. Com certeza uma leitura importante não somente neste mês de setembro, mas durante todo o ano.
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Mary 03/09/2020

@jornadadeumaleitora
Minha resenha de hoje é sobre esse romance lindo que compõe a Série Conquistas da Mara Jacobs. Neste quarto livro temos a história de Denise e Sawyer, aquele casal improvável e que pensei que seria difícil se apaixonarem um pelo outro. No fim eles se apaixonaram e eu fiquei caidinha por eles também.

Denise sofre de TAS (transtorno de ansiedade social) e está em constante tratamento. Sawyer perdeu sua esposa há alguns anos em um acidente por cauda de um transtorno também, e vive recluso desde então.
Quando Sawyer precisa voltar para a empresa que abriu com um amigo para trabalhar em um novo projeto, ele não imaginava que uma bela engenheira iria chamar a sua atenção.

Denise e Sawyer começam a trabalhar juntos e em seguida a se relacionar, mas ele não sabia se iria aguentar passar por tantos momentos difíceis novamente. Alguém lutaria por esse amor?

Encontrei neste livro uma bela história de superação, aceitação e, principalmente, a libertação. Denise é uma personagem que me cativou sem fazer muito esforço, pois mesmo com todas as adversidades ela conseguiu ser forte, decidida e sabia exatamente o que precisava para seguir a vida.

Juntando esse enredo emocionante e a escrita super leve e fluida da autora, eu só posso dizer que simplesmente amei esse conjunto. Uma história que me fez suspirar e que terminei de ler com um sorriso no rosto e o coração derretido de tanto amor.

site: https://www.instagram.com/p/CEpJ2LPjJgg/
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