Changi

Changi James Clavell




Resenhas - Changi


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Matheus 07/01/2013

Hoje lamento por já ter esse livro a tanto tempo, e não tê-lo lido antes. James Clavell tem uma habilidade incrível para criar personagens, fazendo com que você acredite neles, e torça para que seus tormentos acabem logo. Mas ao mesmo tempo, como mostram as últimas páginas dessa história magnifica, o fim será triste de qualquer maneira. Aqueles personagens estavam tão adaptados ao inferno, que você tem a nítida impressão de que eles não tem chance nenhuma agora, quando a guerra acaba e eles são obrigado a voltar a vida real. Com uma escrita extremamente dinâmica, que não deixa o ritmo da leitura cair em momento algum, Changi com certeza entra na minha lista de melhores leituras, e espero um dia voltar a esse inferno que foi Changi na vida desses personagens!
Tete.Fernandes 17/07/2015minha estante
Li este livro a mais ou menos 30 anos atrás, e nunca mais esqueci.Ficou marcado em minha memória.Lembro até hoje de alguns personagens como, o capitão aviador Peter, e como esquecer do Rei, personagem em torno de quem praticamente se enreda toda a leitura do livro.
Fabuloso, gostaria de reler novamente




Tsu 08/10/2011

Os valores humanos podem permanecer inalterados dadas circunstâncias desumanas!?
Essa é uma questão que Changi me fez levantar. Numa prisão para prisioneiros de guerra, durante a segunda guerra mundial, aonde homens lutam pela sobrevivência, um único homem é chamado de Rei, justamente por praticar o que na "vida real" seria contra os valores morais da sociedade. A riqueza dos detalhes sobre a cultura javanesa e sobre o dia a dia de uma prisão deste tipo dão um toque especial à obra, que já é interessante o suficiente enquanto estuda o comportamento humano em condições adversas ao extremo. Viajei demais nesse livro.
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Lucas 06/02/2009

Campo de Concentração
Clavell mostra nesse livro de forma explícita e crua, os horrores que prisioneiros passavam nos campos de concentração. Desde exploração do trabalho forçado, a fome, convivência em lugares lúgubres e inóspitos à boa saúde do homem, e a luta pela sobrevivência. Após a leitura desse livro você verá o valor das pequenas coisas da vida, principalmente a comida, e a higiene própria.
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Paccelli 07/02/2009

número 3
Esse é o terceiro livro da "Saga Asiática" do Clavell e pra mim o mais "deslocado" de todos. Veja bem, é um bom livro. Mas na "Saga Asiática"
Xogun
Tay Pan
Gai-Jin
Xangi
Casa Nobre
Turbilhão
Esse é o que mais sai da "linha". O personagens (ou pelo menos os seus descendentes) não ficam claros na história.
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Fabio Shiva 28/08/2010

James Clavell possui o inegável e raro talento de realmente transportar o leitor para dentro de sua história
Desde o momento em que li a primeira página desse impressionante relato, e até chegar ao final, a cada vez que abria o livro era como se o tempo e o espaço fossem magicamente distorcidos para me levar até o campo de prisioneiros de Changi, em Singapura, durante a Segunda Guerra Mundial.

“Changi” é o título em português para essa obra que no original chama-se “King Rat” (“Rei Rato”). Ao pesquisar agora na Internet, descobri que o autor efetivamente foi capturado durante a guerra e aprisionado no campo de concentração japonês de Changi. Isso explica muita coisa: a vívida intensidade da narrativa, a riqueza na descrição de detalhes e situações, o profundo conhecimento demonstrado pelo autor a respeito da alma japonesa, demonstrado também em outros livros, dos quais li e adorei “Xogum”.

“King Rat”, publicado em 1962, foi o romance de estreia de Clavell. Melhor que esse, a respeito da segunda guerra, só posso citar “Os Nus e os Mortos”, também uma colossal estreia, escrito por Norman Mailer. Os dois livros demonstram de forma eloquente a estupidez imensa, o desperdício gigantesco, o horror incomensurável da guerra. Duas grandes obras da literatura mundial!

A contracapa da edição que li traz um excelente resumo da história:

“Durante a Segunda Guerra Mundial o bastião inglês na Ásia era Singapura. A queda da cidade significou a perda das Índias Orientais – e dos exércitos Aliados. Cerca de 150.000 jovens soldados foram capturados e apenas um em cada quinze iria sobreviver aos longos três anos e meio até o dia da Vitória.
Ambientado em Changi, o mais famoso campo POW [de “prisioner-of-war”, prisioneiros de guerra] na Ásia, KING RAT é uma heróica história de sobrevivência. Este relato adaptado para a ficção vem de um mestre na arte de contar histórias que atravessou esses anos como um jovem soldado.
KING RAT mostra como apenas um homem em cada quinze teve a força, a sorte ou a esperteza que significavam sobrevivência, porque apenas um homem era Rei [King]... e porque ele era um americano.”

Um extrato de crítica do New York Times também me chamou a atenção:

“James Clavell é um observador brilhante...”

Isso é muito significativo! Essa é uma história que passa muita veracidade, porque James Clavell soube realmente enxergar por detrás dos horrores e sofrimentos, para então devassar as motivações, fraquezas e grandezas humanas.

Um livro forte e inesquecível!

A pesquisa na Internet trouxe ainda uma curiosidade: James Clavell foi também um bem sucedido diretor de cinema, tendo feito os clássicos “Ao Mestre com Carinho” e “A Mosca da Cabeça Branca” (que depois foi refilmado como “A Mosca”).

(10.12.09)
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Debyh 07/05/2015

Antes de mais nada tenho que dizer que este não é um livro fácil de digerir. O ambiente é um campo de concentração durante a segunda guerra mundial, e certas coisas, mesmo que você pense que podiam acontecer numa época distante, num momento difícil, são bem… bem difíceis de entender e aceitar que foram feitas.

resenha completa com áudio no link abaixo

site: http://euinsisto.com.br/changi-james-clavell/
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Matheus Barbosa 16/07/2017

Melhor livro que já li
O livro trata a essência das prisões da época. Na prisão mais temida, havia um rei, que ninguém ousava desobedecer.
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Ruan.Mendonca 23/10/2017

Ótimo
Livro super recomendadissimo, tenho que afirmar que a leitura é um pouco pesada, mas bem pouquinho... logo se acostuma rsrs
A história é muito envolvente, vale a pena conhecer a história de Changi.
Apesar de ser uma ficção, era bem provavel que coisas do genero aconteciam ali e coisas até piores. Final muito bom
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Caesar 15/01/2022

Na prisão mais temida do oriente, durante o desenrolar da Segunda guerra mundial, astúcia, sorte e força são os melhores aliados para a sobrevivência.
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