Ana Terra

Ana Terra Erico Verissimo




Resenhas - Ana Terra


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Bell 09/08/2012

PERFEITO!!!!!!!!
Ana Terra é um clássico da literatura brasileira.
A descrição de como era a vida daqueles que presenciaram os longos e penosos anos do Brasil Colônia é sensacional, você viaja para fins do século XVIII e início do século XIX...
Vale a pena ler e reler!
Me apaixonei por Ana Terra, pela sua determinação, pela sua garra e pelos seus sonhos.
=)
Erico Verissimo é um gênio.
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Rahissa 30/09/2012

Ana - A primeiraTerra
Primeiro livro de Érico Veríssimo que chegou até mim. E este é a primeira parte do livro "O Continente" da trilogia O Tempo e o Vento. A história do Rio Grande do Sul salta ao plano do universal com a trajetória de Ana Terra e seu filho. Com uma linguagem bem trabalhada, Veríssimo mistura o sobrenatural e o real em um só plano e nos leva a um passado mítico de sua própria cultura no qual Ana ( filha de portugueses) torna-se um símbolo da terra ( Rio Grande do Sul) e seu filho, Pedro, um dos primeiros habitantes verdadeiramente gaúchos.
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Zéh 22/06/2009

Na minha opinião a obra O Tempo e o Vemto é a obra-prima da literatura brasileira, e com certeza este é o melhor episódio desta série. Neste livro conhecemos na minha opinião a principal personagem da série, a mais explorada e a mais cativante, que é Ana Terra. Foi ótima a inciativa de se produzir este e o outro volume ( Um Certo Capitão Rodrigo), separados e acho que também seria ótimo se isso acontecesse co todos os outros episódios da série, pois os livros que reúnem mais de um episódio são realmente caros, ainda estou me preparando para comprar a série completa ( são 7 volumes)
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Aliane 15/04/2014

Os Terra, o orgulho e o amor
O livro Ana Terra do autor Érico Verissimo com 112 paginas, foi publicado no dia 10 de janeiro de 2005. Com o selo da companhia das letras. Estando dentro do livro O tempo e o vento de mesma autoria. A coleção o tempo e o vento, em o continente apresenta volumes 1 e 2.
Uma jovem chamada Ana Terra, que morava em uma estancia em Rio Pardo, não lhe agradara muito morar lá, pois vivia presa e sufocada pelo pai e seus irmãos, já que era a única mulher entre os filhos era sempre impedida de sair de casa a não ser para os afazeres domésticos.
Certo dia Ana Terra conhece por acaso um homem chamado Pedro. Ana ficava de boca entreaberta atenta a tudo que Pedro dizia e fazia. No fim, depois de tanta desconfiança aos poucos o velho Maneco pai de Ana deixou Pedro ficar em sua casa. Ana nunca entendera como tudo havia acontecido, porém claro não questionou.
Com o passar do tempo, depois de muitas confusões no coração de Ana, Ana e Pedro foram se apaixonando e viveram uma intensa relação e desse amor nasceu o filho de Ana. Seu pai nunca aceitou que sua filha tivesse um filho de alguém como Pedro. E tomou suas próprias providencias sobre o assunto.
E assim foram se passando os anos Maneco e seus filhos não dirigiam sequer a palavra a Ana. Um de seus filhos deixou sua casa para se casar e morar em Rio Pardo, o outro também se casou, mas continuou morando na estância. Pouco depois sua esposa d. Henriqueta faleceu. Aos poucos com o passar do tempo Maneco começou a se aproximar do neto Pedrinho e sua filha Ana.
Certo dia foram atacados pelos castelhanos, Ana mandou Pedrinho ir com sua cunhada e a filha dela para a cova de seu pai Pedro, pois ela iria voltar para casa numa tentativa de salvar o filho, a cunhada e sua filha. Chegando a casa combinou com o pai e o irmão o que iriam fazer, quando os castelhanos chegaram, houve um tiroteio Ana desmaiou, logo após recobrar a consciência foi atrás de seu filho e sua cunhada que estavam bem.
Com o passar dos dias Ana ia pensando como tocar a vida pra frente agora que estava sozinha com seu filho, decidiram então seguir viagem com um grupo de pessoas que iam a um lugar para formar um povoado. Chegando lá construiu uma casinha para ela, o filho e a cunhada com sua filha. Pouco tempo depois ficou conhecida como parteira de “mão boa” e fazia todos os partos da região.
Com o passar dos anos seu filho Pedrinho foi chamado para a guerra, pois já tinha seus vinte anos. Após meses voltou e casou-se, teve um filho chamado Juvenal, dois anos depois tiveram uma menina chamada Bibiana. Passaram se alguns anos e Pedro foi chamado para a guerra novamente. Seus filhos já estavam adultos e os dois casados, aconteceram muitas coisas em suas vidas, coisas boas e ruins tempos depois também chegara a suas vidas desgraças...
O livro trata da historia da jovem Ana Terra de uma maneira muito interessante, pois ela tem um sentimento meio confuso por Pedro e só depois se dá conta de que está apaixonada. Nele trata também da maneira rigorosa dos pais tratarem suas filhas e do preconceito que havia naquela época, tanto com os negros quanto com as mulheres. O livro é interessante por esses fatores, vale muito á pena ler, não só Ana Terra, mas toda coleção O continente, o tempo e o vento.









Referencias:
Próprio livro;
Wikipédia;
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=12039.
Data da pesquisa: 14 de abril de 2014.
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Milena 15/04/2014

Mulher de fibra.
O livro “Ana Terra” (p.112, ed.1, Companhia das Letras, 2004) do autor Erico Verissimo foi retirado da coleção o tempo e o vento do mesmo autor, conta a historia da personagem Ana terra e os alguns acontecimentos importantes da historia do “continente”.
Ana terra é uma moça de 25 anos de idade com uma personalidade forte, única filha mulher de Maneco e Henriqueta terra com quem mora junto com os dois irmãos, na estância da família no interior gaúcho; Onde tem uma vida sofrida e conhece Pedro Missioneiro por quem se apaixona e tem um filho. Alguns anos depois a estância é invadida por castelhanos que assassinam todos os homens Terras e violentam Ana, logo depois da tragédia com os Terras os que se salvaram graças a coragem da moça que se sacrificou, por seu filho, cunhada e sobrinha, foram embora em busca de uma nova vida longe daquele lugar, deixando para trás uma vida e levando consigo milhares de lembranças. O final do livro só vai saber quem ler.
Recomendo a leitura para quem gosta de uma boa historia cheia de emoções, com personagens com personagens marcantes e um contexto histórico.
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Alesson0 01/05/2014

“Ana Terra” (Editora Globo, 2003, 160 páginas) obra de Erico Verissimo, um dos célebres escritores brasileiros, muito popular no século XX. Tem como principais trabalhos Clarissa (1933), O tempo e o vento (1949-1962, que tem Ana Terra inserido), Incidente em Antares (1971), entre outros. A história começa em 1777, no estado do Rio Grande do Sul, onde ainda vivia sobre ameaças de índios e castelhanos em todo seu território. Ana Terra, era uma jovem de 25 anos, cabelos e olhos negros, lábios avermelhados e pele clara, que morava em uma estância com seu pai, seus irmãos e sua mãe. Viviam isolados de todos, para não sofrerem os ataques que eram constantes na época. Ana Terra era uma mulher trabalhadora, solidária e queria uma vida melhor para si. Ajudava sua mãe, D.Henriqueta, a cuidar da estância, a lavar roupa e servir comida para seu pai e seus irmãos. Maneco Terra, junto com seus filhos Antônio e Horácio, trabalhavam o dia todo nas lavouras e na criação de gado. Maneco era um homem de bem, porém todos tinham que seguir suas regras, pois era o dono da casa. Horácio ia sempre ao Rio Pardo, para trazer mercadorias para o pai. Ana sempre quis morar lá ou em São Paulo, que era seu lugar de origem, mas cabia a ela ser sofredora por toda a vida. Certo dia, na sanga, Ana limpava as roupas e de repente fica angustiada ao ver um homem ferido, o Missioneiro Pedro. Ana pede ajuda a família. Depois de salva-lo, todos ficam observando o estranho. Tinha aparência de índio, porém era mais alto e bem definido, além de ter um rosto mais “leve”. Quando acorda, conta o que lhe aconteceu, em um sotaque bem diferente, parecido com o espanhol, e isso causa desconfiança por parte de Maneco que decide se livrar de Pedro. O tempo vai passando e Pedro começa a conquistar a todos, com suas diferentes qualidades. Porém um sentimento revoltante estava nascendo em Ana. Ela não sabia se era amor, raiva, paixão ou desgosto. Um dia, Ana foi a sanga e se entregou totalmente a Pedro, que com passar tempo, descobriu que estava grávida. Quando Maneco Terra descobriu, mandou seus filhos levarem Pedro para longe e mata-lo. Ele disse que sua filha não existia mais, estava decepcionado. Depois que seu filho nasceu, Ana deu o mesmo nome do seu amado, chamando-o de Pedrinho. Maneco e seus filhos tinham grande desprezo por Ana, e seu filho. Ao tempo que Pedrinho crescia, D.Henriqueta não aguentava mais a dor que vivia, e de repente ficou doente, piorou e acabou morrendo. Ana chorava, mas estava feliz por sua mãe, que não era mais escrava. Enquanto Horácio, com raiva do pai, por não ter aceitado seu casamento, decidi ir para o Rio Pardo seguir seu sonho, Maneco Terra começava a fazer bons negócios com suas plantações e se ver mais esperançoso. Antônio também se casou, trazendo sua esposa para estância, que no final acabou tendo um filha. Certo dia, um acontecimento muda totalmente a vida de todos; a estância estava sendo atacada por castelhanos, que acabaram roubando tudo o que encontravam, além de terem matado Maneco Terra e Antônio. Ana consegue escapar com Pedrinho, sua cunhada e a filha. Conseguem avistar um grupo de pessoas, que iriam para as fazendas de Ricardo Amaral, muito conhecido na região. Após chegarem em um pequena vila, tudo parece se estabilizar. Muitos anos depois, Ana Terra fica conhecida como parteira e com sua tesoura dava luz a todas as crianças na vila em que morava, e lamentava quando nasciam meninas, pois sempre dizia que viriam para sofrer e serem escravas. A leitura é de fácil compreensão, e muito interessante. Retrata como era a vida nos primeiros anos do Rio Grande do Sul, e mostrar como as mulheres da época eram exploradas e só viviam para sofrerem e trabalharem. Uma ótima obra.
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Vulcanis 01/12/2008

Esforço
Em poucas linhas, Ana Terra nos tras a história de uma jovem, Ana, que enfrenta difíceis obstáculos para se manter viva. Filha de um pai rígido e irmã de homens sérios, a menina contará em vários momentos (presente, passado e futuro), seus esforços e pensamentos diante do sacrificio que as mulheres daquela época passavam, devido a restrições e machismo, predominante entre os senhores feudais.Onde, para garantir seus direitos, é necessario antes, abrir mão de seus gozos da vida.
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tatialooca 19/07/2009

eu só li por que tinha que fazer um trabalho de literatura, mas no fim acabei gostando, Ana Terra é uma mulher de coragem, bem como as mulheres daqueles tempos de guerra no Rio Grande
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Dani 18/07/2014

Ana Terra: Uma das maiores heroínas de nossa literatura. Lindo e forte e triste.
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Jéssica 27/07/2014

Ana Terra foi o primeiro livro que li na vida.

Escrita pelo autor brasileiro Érico Veríssimo, conta a estória de uma jovem chamada Ana, que mora com os pais e os dois irmãos em uma aldeia distante da cidade. Ana ajudava a cuidar da casa, da roça, e nutria um desejo intenso de se mudar para a cidade.

Apesar de o livro dar a entender que o enredo se passa na região sul do país, eu sempre tive a impressão de que era no nordeste, devido a grande semelhança entre as estórias contadas por Ana e as estórias que eu cresci ouvindo de minha avó, que era nordestina.

A vida de Ana e da família Terra muda drasticamente com a chegada de Pedro Missioneiro, um índio de origem latina. Para não entrar em muitos detalhes: se desenrolam o romance entre Ana e Pedro, o desaparecimento de Pedro e a invasão dos castelhanos à região.

É um romance muito gostoso de ler, e para o primeiro livro da minha vida, achei bem interessante e nunca esqueci a estória. Creio que valha a pena a leitura!
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Nanda 06/08/2014

O livro Ana Terra, de Erico Verissimo, (2005, 110 páginas, Companhia Das Letras), fala sobre a história de Ana, que nasceu numa família pobre, onde morava numa estância, com seus pais e dois irmãos.

Ana Terra era a única filha de Maneco Terra e de D. Henriqueta, que tinha três filhos, mas um morreu muito cedo. Ana era uma mulher muito trabalhadeira, mas estava cansada daquela vida. Queria ir embora daquela estância e viver com alguém. Certo dia quando Ana foi lavar a roupa na sanga, percebeu que não estava sozinha, foi quando encontrou um homem caído. Seu nome era Pedro, um missioneiro, que havia se machucado na guerra. Pedro teve que contar sua história para o velho Maneco. Com o passar do tempo, Ana foi começando a sentir alguma coisa diferente, e algum tempo depois ela se relacionou com Pedro, e acabou engravidando. Assim, começando um conflito na família Terra. Maneco deu a ordem aos filhos para matarem Pedro. Deixando assim, o filho de Ana sem pai. Com um tempo D. Henriqueta faleceu, e depois, alguns homens assaltaram a estância, assim fazendo com que Maneco e Antônio acabassem morrendo também. Nesse tempo, Antônio já estava casado e tinha uma filha chamada Rosa, e Ana deu o nome ao filho de Pedro. Ana Terra, Pedrinho, Rosa e Armélia, mulher de Antônio, se mudaram para uma vila que estava se construindo. Lá, Ana Terra viveu o resto da sua vida, viu o seu filho crescer, e se casar. E Armélia se casou com um velho que ali morava. Pedrinho se casou com uma mulher da vila e teve dois filhos, Juvenal e Bibiana. E Rosa também se casou. Mas como todos os outros homens, Pedro teve que ir lutar na Guerra. Fazendo com que as mulheres da sua vida o lhe esperasse.

Ana Terra é um dos livros da trilogia O Tempo e o Vento, do autor Erico Verissimo. É uma história muito interessante, e que prevalece o romance proibido, a importância da honra da mulher, a questão do orgulho,e do amor.
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