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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Desi Gusson 05/09/2011

Nunca joguei Assassin's Creed, mas sempre fui fã do gênero. Talvez seja por isso que passei o livro todo me sentindo como se estivesse de mouse na mão (I can't get the consoles, rs).

Sem dúvida a história de Ezio Auditore, movido a vendeta, é de ação. Desde que viu seu pai e irmãos enforcados injustamente pelo traidor da família Auditore, Ezio não descansa até ter todas as habilidades necessárias para ir atras de seus inimigos e acabar com eles um a um. Agora, para que perder tempo descrevendo meses de treinamento árduo se você pode resumir isso em um paragrafo? Vamos logo ao que interessa, o sangue. Não é mesmo?

Alias, você, caro leitor, não vai ter um segundo sequer para respirar já que é uma missão atrás da outra. Sério mesmo, o Messere Auditore resgata tudo quanto é donzela e cachorro indefeso, e mesmo que o autor não demore muito no desenvolvimento das relações dele com os outros personagens, a personalidade de Ezio é irrevogável. Ele me lembra um Eragon crescido, com culhões e mais bonito. E sem o dragão.

Renascença é o roteiro do jogo, não posso negar e esperava mais tripas do que palavrões, mas mesmo assim ele me deixou com um gostinho de quero mais. Gostei, enquanto espero a continuação vou procurar quem tem o AC pra me emprestar.
Cello 15/11/2011minha estante
Parece ser bem interessante, sou fã de videogames, mas confesso que tinha um grande preconceito por este livro por pensar ser uma simples adaptação do jogo, parece que não é bem assim, com certeza o lerei qualquer dia desses!


Camila 26/04/2012minha estante
Ótima resenha. Me deixou com mais vontade de ler!


Sandy Thaís 11/01/2013minha estante
Gostei bastante da resenha. Dizem que pra quem já jogou é o mesmo que ler um roteiro do jogo (eu já joguei mas nunca li ;/) vou procurar mais a respeito! *-*


Cris 13/03/2016minha estante
Autêntico lixo literário. Classificá-lo de "Literatura Juvenil" é subestimar completamente a inteligência da gurizada e querer que estes sejam iniciados na Literatura com o pé esquerdo atolado até o joelho na merda.


Victor.Rendrix 11/03/2021minha estante
Pois se vc não jogou jogue eu jogo e é muito bom


Gilmar.Loureiro 14/08/2021minha estante
Muito bom




Maria284 13/10/2023

Assassin's creed
É um ótimo livro. Entendi alguma coisa? Nem um pouco, me arrependo de ter lido? Também não. Foi uma ótima distração para o momento, além de ter um enredo interessante. Não sei se eu não entendi porque não li os outros livros da saga(se tiver outros livros), mas mesmo assim tenho 0 arrependimentos.
ale 13/10/2023minha estante
rindo dessa resenha


Lívia 13/10/2023minha estante
Mas esse é o primeiro da saga ?


Maria284 13/10/2023minha estante
Sério que é o primeiro? Imagina se eu fosse ler os outros então, ia ficar perdidinhaKKKKKKK


Maria284 13/10/2023minha estante
Faz muitos anos que eu li também, vou tentar pegar ele e ler de novo, talvez agora eu entenda kkkkkk


Lívia 13/10/2023minha estante
Hahahahaha puxa no Google a ordem certinha


Maria284 13/10/2023minha estante
Vou puxar, obrigada kkkkk




Iza 28/03/2017

Assassin's Creed - Renascença
Nossa, esse livro já tava me torturando. Eu tava louca pra acabar logo, só enrolava mais e mais pra ler, um mês quase. E me lembrei porque havia abandonado a primeira vez que li.

Achei tudo muito repetitivo e massante. Quando esperava um final incrível, não aconteceu. Só foi bem confuso e incoerente, considerando as características que construíram o personagem Ezio durante o livro e toda a trama envolvendo vingança e relíquias misteriosas. Talvez seja mais explicado em outros livros da saga, mas como o primeiro livro, achei bem fraco e me desanimou um pouco.

Por um lado, as descrições são bem precisas e a paisagem de Veneza, Florença, entre outros, bem constituídos. E o mais legal é a aparição de personagens conhecidos, como Leonardo da Vinci, Maquiavel e diversos outros que realmente já existiram (pesquisei a maioria). A aventura é bem legal, dá uma apreensão maior às vezes, há cenas mais interessantes, mas são poucas.

Enfim, coloquei bastante expectativa mas não rolou tanto. Vamos ver os outros agora!
Iris 05/04/2017minha estante
E quando ocorre de cenas nem tão necessárias serem super detalhadas e aí no parágrafo seguinte terem se passado muitos anos? Como me irritou isso :(


Iza 05/04/2017minha estante
Siiim Íris kkk Esperava bem mais!


Felipe.Silva 08/06/2017minha estante
Eu abandonei ele uma vez, e estou a ponto de fazer o mesmo... O maior problema é que a saga Assassin's é gigante e ainda não terminou. Por tanto todos os livros, são apenas uma peça do quebra-cabeça.


Iza 09/06/2017minha estante
Eu fiquei com essa mesma sensação Felipe, mas me torturei pra terminar e o final nem foi bom, foi confuso e desconexo. Acredito que seja explicado nos outros livros (tomara). Eu terminei exatamente pra ler os outros livros que, ouvi dizer, são muito melhores. Agora só ler pra ver se são mesmo rs


Felipe.Silva 09/06/2017minha estante
Boa sorte Iza, eu não pretendo encarar outros livros da seirie não kkkkk'


Iza 09/06/2017minha estante
kkkkkk Obrigada, vamos ver se vou aguentar




Blog MVL - Nina 16/08/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

O livro “Renascença” foi inspirado no jogo eletrônico Assassin’s Creed. Pessoalmente não sou grande fã de vídeo games, e não conhecia o jogo até receber o livro para resenha. Prefiro a estória contada nas páginas à nas telas. Pelo que pesquisei o livro é bem diferente do jogo.

A estória acontece na Itália Renascentista, a era de ouro da cultura italiana. Quem guia o leitor por este cenário úmido, cheio de intrigas entre famílias e brigas de rua, é Ezio Auditore. Um jovem de dezessete anos que só se interessa pelas coisas boas da vida. Mulheres, bebida e trocar socos e chutes com outros garotos de sua idade. Tudo se modifica quando sua família é acusada de traição. Ao perder quase tudo em que acreditava e amava, Ezio recebe a proposta de aprender as artes do assassinato. E são estas lições que vão levá-lo a seu principal objetivo. Vingança.

“Assassin’s Creed - Renascença” é um daqueles livros com grande potencial de agradar o público masculino. Narrativa objetiva e explícita, cenas com descrições cinematográficas e uma trama enigmática. No entanto é uma mulher que ensina as primeiras lições de Ezio, e isso não só agrada o meu ego feminino, com também eleva a estória a outro nível. Meninas também vão gostar!

O livro me fez recordar dois clássicos. Romeu e Julieta, de Shakespeare, pela caracterização italiana, as guerras de famílias. E “O Conde de Monte Cristo”, de Alexandre Dumas, pela trama intrincada de traições e vingança. Ezio me lembrou demais o jovem Edmond Dantés.Mas as semelhanças param por aí.

Existe um elemento distinto na obra e o autor Oliver Bowden soube como aperfeiçoar um ideia bem interessante, ao adicionar personagens reais como Leonardo Da Vince transforma a leitura em uma experiência completamente nova. Além do entretenimento, o leitor ainda é presenteado com algumas curiosidades históricas interessantíssimas. A ordem dos templários é um exemplo, gostei muito das ligações forjadas entre realidade e fantasia.
O protagonista Ezio é um personagem imaturo, mas que de certa forma, evolui durante o desenvolvimento da estória. Se ele vivesse no século XXI estaria por aí rodando em uma motoneta, vestindo couro e fumando cigarro. Ele é um rebelde nato e eu sempre tenho um lugar especial em meu coração para os rebeldes. Torci por ele durante as 363 páginas do livro.

O ritmo do livro é acelerado e este é o único aspecto negativo da obra, a velocidade dos diálogos e acontecimentos pode atrapalhar o leitor a digerir as informações. Alguns eventos parecem tropeçar em personagens. Talvez Bowden pudesse ter considerado melhor os diálogos e as entradas e saídas de novas personagens. Contudo, este é um detalhe mínimo, apenas uma observação.

É claro, como todo bom herói, Ezio possui um grande amor impossível. Cristina é esse amor. Apesar de o destino não estar á favor do casal, durante os anos eles se reencontram algumas vezes, e que saber? Sou mulherzinha os suficiente para apreciar o tempero romântico que esse aspecto trás para a obra. Foi uma surpresa muito bem vinda.

Ação, sangue e vingança se entremeiam nesta trama épica que tem tudo para virar roteiro adaptado em Hollywood. Assassin’s Creed – Renascença é um livro radical, para meninas e meninos que gostam de curtir altas emoções.
Tadeu 05/11/2011minha estante
Na verdade, o que pra uns pode ser o aspecto negativo, pra outros pode ser positivo. Eu gostei do livro por ele não ter tanta enrolação, blá blá blá. A história não para, isso o faz tão bom.


Ranadin 10/11/2011minha estante
Na verdade, a diferença primordial é a ausência do real protagonista da série, que é o Desmond. Mas a história que compete ao Ezio é EXTREMAMENTE fiel, a ponto de você ser capaz de ver exatamente as partes de gameplay.


Julia 23/12/2011minha estante
Na verdade, o Ezio é o protagonista de Assassin's Creed II que se passa depois do I, o do Desmond. E eu estou achando beeem parecido com o livro, mesmo. Parece até uma transcrição do jogo. E tem o Leonardo da Vinci nele também ;) aueihaieu


Noturninha 11/01/2012minha estante
Comentário nada a ver. Mas todos os comentários daqui fora começados com "Na verdade" hahahaha


Cynthia 09/01/2013minha estante
Amo tudo no livro, concordo com a maioria das coisas qeu o pessoal escreve por aqui, pois e muito bom mesmo. Tem algumas criticas aqui que e perceptivel que a pessoa nao entendeu bem o livro.

O que mais amo e o fato de ter tantos personagens reais no livro (a maioria na verdade) e voce comparar fatos e mortes ocorridos na historia e imaginar como foi presenciado por Ezio. Cada cardeal, duques, papas, todos os personagens secundarios senao 98% existiram e isso e otimo!

Leonardo da Vinci e apenas mais um entre tantos nomes! Adorei!




Clio0 06/01/2013

Resenha pelo ponto de vista de quem não jogou. Se você é como eu, então comece daqui.

Assassin's Creed Renascença é a novelização do segundo jogo de uma série homônima que atualmente ganhou status de cult e que já ganhou uma versão cinematográfica. Mais do que o suficiente para fazer qualquer um tirar da estante e dar uma olhada na sinopse.

O livro conta a história de Ezio, um jovem florentino que é descendente da Ordem dos Assassinos; a Ordem dos Templários, vilã da série, é responsável pela tragédia que abate a família do rapaz e catalizadora de toda a aventura que se segue.

A história em si parece seguir o ritmo de um game, ou seja, extremamente rápida e com muitos acontecimentos se solapando.

Infelizmente, o autor não conseguiu segurar o rojão de manter a narrativa e a descrição equiparadas, então nos primeiros capítulos temos descrições absolutamente inúteis e mais pro fim do livro, elas praticamente desaparecem.

O diálogos em si são curtos e simples, realmente como os necessários para o script de um jogo, decepcionantes para o tipo de enredo e perfil do personagem - uma espécie de galante espadachim em busca de vingança - que exigia mais desenvoltura e presença de espírito.

O autor, embora se esforce para retratar a emoção dos personagens - fora o protagonista - não consegue desenvolver bem o resto do grupo e isso provoca uma perda imensa em grandes cenas de luta ou mesmo no clímax da história, já que a mesma é contada de forma intimista. Prepare-se para ver cenas passionais, mas que talvez por tudo isso, não te provoquem nenhuma emoção.

A dominação e terror de Savoranola sobre Florença, a ascensão e controle do Papa Alexandre Borgia, a disputa de guildas em Veneza são todos fatos relacionados tremendamente importantes para a trama, adicionando profundidade embora não exatamente exatidão histórica.

Enfim, é um livro interessante para quem nunca jogou. Pode não ser o suficiente para te fazer comprar o restante da série, mas vale pelo simples fato que saiu do clichê cavaleiros-otomanos.
Bruno 08/03/2015minha estante
Bem, eu joguei o jogo e posso garantir que os livros foram publicados tendo como público alvo os jogadores... pois li o primeiro livro e abandonei após algumas páginas... fiquei com uma impressão de que fizeram um ctrlc+ctrlv dos diálogos do jogo sob uma capa bonita.


Elizeu.Gerlach 07/01/2023minha estante
Não sei pra quem esse livro foi feito, eu como alguém que jogou antes de ler achei o livro bem redundante, é basicamente uma cópia do jogo ao ponto de que até o tutorial que tem no início do game ter sido colocado no livro. Não cheguei a achar o livro ruim, mas não adiciona em nada pra quem jogou e não é o suficiente pra quem só leu.


Neandra1 03/02/2023minha estante
Achei a história muito mal desenvolvida.


Acaui 08/06/2023minha estante
Concordo com o que você disse. O que eu acho é que o leitor adaptou muito mal a histório do jogo para o livro, porque a história de Assassin's Creed é muito interessante.


Hyzzi 01/09/2023minha estante
É bom não e perdido mais tbm não MARAVILHOSO




T. Ururahy 23/04/2012

Um pouco anticlimático
Eu juro, juro mesmo. Sério, estou aqui de pés juntos da forma mais cristã possível, jurando para vocês que o meu objetivo era dar uma indicação positiva de um romance histórico para vocês. Eu sou simplesmente fascinado por romances históricos bem desenvolvidos, principalmente quando envolve “distorções” interessantes da História real. Some a isso a inclusão de sociedades secretas, uma guilda de assassinos e o fato de se tratar de um livro baseado em uma das franquias mais elogiadas e premiadas do mundo dos videogames.

Não tem como errar, certo? Errado! ERRADO! E R R A D O !!! Holy mother of god, o que o senhor Oliver Bowden fez com Assassin’s Creed?

Contextualizando, o livro é baseado no jogo Assassin’s Creed. Qualquer entusiasta dos videogames como eu já sabe do que se trata logo de cara. Mas, se você tem mais o que fazer do que passar 80 horas na frente de uma TV hipnotizado por personagem fictícios controláveis, eu explico. O livro é baseado no segundo jogo da série (Renascença), na minha opinião, aquele que apresenta o enredo mais interessante de todos. Você controla o rapaz Ezio Auditore, um cabra que logo no icício descobre que sua família vem de uma linhagem de assassinos MUITO SINISTRA e tem entre seus aliados ilustres homens como Leonardo da Vinci. Acontece que essa sua peculiar família se envolve em uma série de acontecimentos na Itália durante o período Renascentista e você literalmente vê a história sendo contada pela perspectiva de alguém que está vivenciado e influenciando seu fluxo.

Simplesmente espetacular. E a partir de agora eu começo a minha resenha fazendo a seguinte ressalva. Se você JOGOU Assassin’s Creed até o final, fez as missões extras e babou no enredo, pode parar de ler essa resenha após a próxima frase: Não leia o livro.

Se você não faz ideia nem de como se segura no controle do PS3 ou do XBOX, leia a resenha até o final.

O livro tem um ponto positivo. É um só, mas é bastante relevante. O enredo é simplesmente genial. A forma como os fatos ocorrem e vão se amarrando uns aos outros, o crescimento de Ezio até se tornar um assassino altamente letal, principalmente considerando que antes ele não passava de um playboy zé brigão qualquer. Mas é isso. E o pior de tudo é saber que isso não é mérito do “autor”. O enredo estava pronto, ele é exatamente igual ao do videogame. Aliás, o autor não é autor (e ele faz questão de deixar isso bem claro com o transcorrer pifio da narrativa), ele é um historiador que possivelmente viu no sucesso do jogo, aliado aos seus conhecimentos históricos, uma chance de fazer uma grana. E provavelmente funcionou, afinal, a franquia se vende sozinha.

O que mais me incomoda mesmo é ver que o livro é escrito por um total amador. Oliver Bowden não domina nenhuma técnica de construção de texto, não tem a capacidade de segurar a tensão ou de traumatizar e impactar os personagens (e, consequentemente, o leitor) com descrições. O texto não tem uma voz definida e não usa a velocidade das palavras para separar o que é relevante do que é acessório.

As falas, engraçadas na maioria das vezes (você consegue até ouvir o sotaque Terra Nostra dos italianos), são bem colocadas e, até o final do livro, a única forma de delinear a voz de cada um dos personagens. Novamente, não se trata de mérito do autor, dado que os melhores momentos são cópias fiéis dos diálogos do jogo.

Enfim, a minha indicação. Jogue o jogo. Ou peça para o seu irmão mais novo com habilidades no controle para jogá-lo e acompanhe a história ao lado dele. O livro? Infelizmente, não posso indicar. Trata-se de um enredo genial que foi maculado por uma péssima execução literária. Uma pena, a série Assassin’s Creed merecia entrar no mundo dos livros de forma mais impactante.

“- Não! Eu vim para matar o Espanhol! Não me importo com seu Profeta, se é que ele existe. Com certeza aqui ele não estã.”
Lucas 24/04/2012minha estante
ainda to lendo mais notei isso sobre ele não conseguir construir o texto, parece que você ta lendo um simples texto qualquer e não um livro que deveria passar o sentimento da historia!


T. Ururahy 28/04/2012minha estante
Exatamente. Parece um pai contando uma história pro filho dormir sem mudar as vozes dos personagens.


Marco 08/05/2012minha estante
Se você gosta de literatura épicas, com fundo histórico mas certas distorções. Recomendo Valerio Massimo Manfredi e seus livros. O Spartan eu devorei em 3 semanas, detalhe: em inglês.
Sério pessoal, dublagem na Tv é horrível, traduções dos livros, não fica muito atras. Para quem ler um livro e inglês e depois em Português, sente a grotesca diferença. Infelizmente


T. Ururahy 08/05/2012minha estante
É verdade, Coala. Até por estudos literários, peguei para analisar alguns livros YA recentes. Em inglês a linguagem é fluida e simples. Em português, parece um texto erudito.




Breh 04/01/2022

amei
tanto os jogos como os livros são perfeitos, a história de Ezio é muito boa e no livro tu ainda aprende umas palavras em italiano kkkkkk
Da Zs 04/01/2022minha estante
Lendo só o odyssey quero a cronologia toda logo


Breh 04/01/2022minha estante
só tive a oportunidade de ler os três primeiros, mas logo quero ler os outros. o ruim é ter o dinheiro KKKKKKKK


Da Zs 04/01/2022minha estante
Kkkkkk dificil




Nando 04/09/2014

Esse é o cara do Assassin's Creed?
Olá. Review da vez será Assassin's Creed. [Editada e atualizada]

Resolvi fazer uma review desse livro por que nunca joguei o game e acho que assim posso julgar o livro sem deixar meu gosto pessoal pelo game interferir.

Comprei o livro com uma certa empolgação de conhecer a história de um game que dizem ser tão aclamado. Eu estava esperando algo realmente surpreendente e fora desse mundo. E acabei me deparando com um livro meia-boca. E a sinópse do livro na contra-capa ainda faz a bola do autor que é um suposto historiador (Historiador ele pode ser, mas pra escritor ainda tem de comer muito feijão... :x).

História: O livro (pelo que eu entendi) conta a história da origem do personagem Ezio. Um jovem membro de uma família rica da Itália que de repente, tem o pai preso e morto por traição e que é forçado a fugir com o resto da família. Ezio descobre que sua família é parte de um antigo legado de Assassinos que há séculos enfrenta os Cavaleiros Templários.

A princípio o que eu esperava desse livro era uma história de intriga, assassinato, conspirações e principalmente vingança. Simples assim. E próximo do fim, eu descubro que tem muito mais do que isso. Aparentemente, a missão de Ezio não se tornou apenas de vingança, mas uma cruzada para impedir seus inimigos de obterem acesso a um poder ancestral relacionado aos deuses gregos/romanos.

Incrível né?

Nem tanto. Eu imagino que a história desse game seria bem mais divertida a medida que o jogador avança pelas fases, do que a medida que lê o livro. O autor falha em contar uma história envolvente e até mesmo crível. Na verdade eu me senti como se estivesse lendo uma fanfic feito por um escritor amador, uma vez que o ele se concentrou em conduzir a história muito similar ao ritmo do game. Ou seja, tudo acontece rápido demais.

No início, o autor tem uma verdadeira preocupação em apresentar o cenário e os personagens, enfim, montar o palco para a grande virada de trama que levará Ezio a descobrir seu legado. Mas a partir daí, tudo despenca. Eu ainda não entendi a transição da trama entre história de vingança a jornada épica pra impedir seus inimigos de se tornarem deuses.

Como eu disse, em certos momentos, eu me senti lendo uma fanfic escrita por um escritor amador narrando o jogo. O treinamento de Ezio é simples e rápido demais.

"Ok, Ezio tenta roubar a bolsa da primeira vez e não consegue, mas ele tenta mais umas duas vezes e consegue. Agora Ezio é um ladrão profissional."

"Depois, Ezio tenta se misturar a multidão, usando a arte do disfarce. Nas duas primeiras vezes ele falha, mas na terceira ele consegue. Agora ele é um mestre do disfarce."

Parece exagero da minha parte, mas não é. Algo que levaria pelo menos dias ou semanas, talvez até meses pra se dominar, Ezio domina em questão de minutos. A vida seria fácil se fosse assim não?

"Ok, você falhou nas duas primeiras cirurgias cardiovasculares que tentou realizar, mas na terceira você tirou de letra! Você é um cirurgião! Aqui está seu diploma!"

Minha mãe ia ter muito orgulho de mim. E depois disso, Ezio só precisa dominar a arte da espada para sair matando adoidado. Afinal, pra que perder tempo com essa chatisse de treinamento quando o que realmente queremos é sentir a emoção de ver Ezio matando a torto e a direito, certo?

Errado. É preciso saber dosar o ritmo da história. Não precisa dedicar metade do livro ao treinamento chato do personagem (como um livro que eu prometi não pegar no pé mais), mas também não precisa dedicar tão pouco a um processo da história tão importante. O normal seria dedicar ao menos um capítulo com um salto temporal pra resumir todo o tempo de tentativas falhas do personagem até ele alcançar realmente o nível de mestre naquilo que ele está treinando. Mas o autor dedica no máximo linhas, ou umas duas páginas pra isso. É muito pouco. Dá a sensação de que ele está pulando a "parte chata" pra chegar na "parte legal".

E enquanto algumas partes são simplesmente chatas demais. E nessas o autor prolonga pra sempre.E ainda estou a ver navios com o plot twist que muda a história de um conto de vingança pra uma jornada épica em busca do poder supremo dos deuses.

Enfim, ler Assassin's Creed foi uma longa e agonizante tortura (Nem tanto), mal conduzida e chata.

Personagens: Personagens seria o lugar onde eu achei que a história realmente se destacaria e compensaria por seus furos. Mas nem isso salvou.

Ezio - Ele é um personagem muito... Comum... Na falta de um termo melhor, para ser o grande assassino bad-ass. Ezio deveria ser um personagem mais surpreendente como um Zorro ou um Batman. Suas aparições como assassino e suas motivações deveriam ser bem mais incríveis. Mas o autor consegue no máximo descrever ele como um sueito meio-ninja que sai matando pessoas. Nenhuma fala memorável, nenhum momento impactante. Nunca vi um personagem principal tão raso. Ele é assim no game também?

Leonardo da Vinci - É um personagem que consegue ser mais interessante do que Ezio. Contudo sua aparente frieza e indiferença com relação ao "ramo profissional" de Ezio são um pouco perturbadoras. O autor tenta explicar isso devido ao fator curiosidade e audacidade de Leonardo em descobrir mais e mais a respeito do Codex que Ezio encontra em suas jornadas, usando seus multi-talentos como um cientista de filmes do James Bond, providenciando novos e criativos equipamentos de assassinato para Ezio, mas acho difícil imaginar que Leonardo da Vinci não ficaria nem um pouco transtornado de presenciar Ezio assassinando duas pessoas na sua frente. O codex aliás, é outro elemento que eu só posso imaginar que o autor trouxe direto do game pras páginas do livro (não que que tenha ficado ruim, ficou até legal, mas reforça aquela idéia de que o autor está só adaptando 100% do game em forma de romance). Mas enfim, Fazer o que? O autor desliza em simplesmente tudo nesse livro, por que imaginar que com o Leonardo DaVinci seria diferente? Pelo menos ele é um personagem divertido da história.

Maquiavel - Eu tinha uma grande expectativa de encontrar esse personagem em particular, devido ao fato de ao menos o DaVinci ter ficado legal. Mas ele aparece do nada e sua aparição não consegue ser a revelação espetacular que eu imagináva. Além do mais, Leonardo da Vinci faz um papel de fornecedor de armas para Ezio enquanto o Maquiavel deveria fazer um papel mais de mentor (Pelo menos é o que a sinópse do livro sugere), quando na verdade ele não faz nada além de aparecer um pouco, explicar a história do artefato que os assassinos disputam com os templários e engatilhar o plot twist que levará Ezio a sua verdadeira jornada épica. Não me impressionou.

Estes deveriam ser os personagens mais marcantes do jogo. Por que nem o "último chefe" é interessante. Somente um membro do clero que quer ganhar poder supremo e dominar o mundo. Tão irrelevante que nem lembro o nome do infeliz.

Pra finalizar, eu acho que Assassin's Creed é o tipo de livro em que você tem de ser muito fã do game pra curtir. Imagino que seria mais divertido ler as passagens do livro, a medida que as cenas do game aparecem na sua mente e você vai relacionando uma a outra. Pra quem não conhece o game é só uma leitura confusa e chata.

Atualização:

Quando eu escrevi essa review eu não tinha jogado os games. Bom, agora, eu joguei pelo menos o AC1 e o 2 (que foi a história adaptada desse livro).

Ter jogado os games me fez mudar de opinião a respeito do livro? Não. Só me deu um entendimento melhor do mesmo. O livro continua sendo falho.

Primeiro, por que esse livro foi publicado antes do Cruzada Secreta (que adapta a história do primeiro game)? Não sei se foi assim que os livros foram publicados nos Estados Unidos (ou seja lá onde ele tenha sido publicado originalmente), mas se foi creio que deve-se ao fato de ser considerado o melhor game da série e o Ezio ser um personagem mais carismático que o Altair. E no game sim, eu pude perceber esse carisma. O autor não soube transmitir esse carisma pro livro.

Essa é a primeira falha. Desordem cronológica. Nada pior pra deixar os leigos confusos. A segunda falha foi terem eliminado um dos aspectos mais importantes do game. O Desmond e o Animus.

O livro começa escrito como um romance histórico e até o fim dele é isso que você acredita estar lendo. Mas no fim, ele se torna uma história de ficção científica. Ok, se é pra ter ficção científica, por que eliminar o aspecto da história que explica a ficção científica? Não é atoa que fiquei a ver tantos navios voando no fim do livro.

Pra começo, o primeiro game é o que melhor explica o conflito entre Assassinos e Templários. O primeiro game que explica o que são as peças do Éden que as duas facções lutam tanto pra encontrar. Essa é a importância de adaptar o primeiro game antes do segundo. É uma história de origem então tudo é melhor explicado lá, enquanto no segundo game, estes conceitos são pré-estabelecidos ou explicados por alto (presumindo que quem joga o segundo game, já jogou o primeiro e sabe o que esperar).

Eliminar Desmond e o Animus foi um erro tão feio. Por que no fim, jogamos 90% do game como os Assassinos, Altair e Ezio. Mas nos esquecemos de quem é o verdadeiro herói da história. É o Desmond. Ele que vai reunir as peças do Éden e salvar o mundo de um possível Apocalipse em 2012 (pois é. Quem não jogou os games nem sabe que isso faz parte da história). Quando eu li o livro, não entendi a participação da tal Minerva na história. E ao eliminar Desmond e o Animus da história, não temos conhecimento prévio da tal "verdade" que no game é uma série de imagens deixadas pela cobaia 16 no animus, para o Desmond, revelando a possível existência de uma civilização anterior a raça humana que pereceu em um evento cataclísmico e que por um acaso está por trás de toda a guerra milenar entre Assassinos x Templários!

O livro ficou como um quebra-cabeças incompleto sem essas informações. E por isso ele é bem mais amigável aos que jogaram o game antes e sabem exatamente do que a história fala. Pra quem não jogou, o livro é apenas confuso e sem sentido.

Então, recomendo: Antes de ler, jogue os games.
Luna 21/02/2012minha estante
Eu concordo com você, estou no começo do livro, e as descrições são muito pobres, a ideia da historia aparentemente é ótima, mas como trabalharam isso foi ridículo.Adoro filmes e livros de ação e aventura mas esse foi PEBA no mundo!
*Não tenho ou tive a mínima intenção de ofender ninguém, apenas expressar a minha opinião.


Ruth 17/04/2014minha estante
Descreveu exatamente o que eu senti lendo esse livro.
Que final louco foi aquele? Eu terminei o livro e fiquei tipo WTF? Talvez jogando os games antes dê pra entender melhor, mas o livro em si, é simplesmente, decepcionante.


Mai 19/02/2015minha estante
também fiquei muito perdida, não entendi direito os fatos, os personagens somente apareciam e sumiam, sem uma explicação.
O tempo, realmente, é algo que passa rápido demais no livro e se perde os detalhes. Após ler o primeiro livro parei com a série e eu tenho os 6 hahaha.
Mas vou voltar e espero, realmente, que os próximos sejam melhores escritos e detalhados, pois esse deixou a desejar.




Marcia 10/06/2013

Meu pum não tem cheiro de algodão-doce.
Eu não joguei Assassin's Creed.
Você pode até dizer que o que eu vou escrever aqui é sem sentido. Pode dizer também que minha opinião não é valida.
Mas na real?
Eu não gostei desse livro.
Oliver, fale a verdade, você só escreveu pensando no dinheiro não é?
A narração é horrivel e os personagens idiotas.
Ezio é apenas mais um garotinho sem noção que se revolta com a vida.

Eu pensava que os livros idiotas eram voltados para o público feminino, já que as editoras pensam que toda garota sonha em encontrar seu principe encantado, se casar ter filhos, uma casa grande e blábláblá (não que isso seja mentira, mas normalmente as garotas que tem alguma coisa na cabeça sonham primeiro em conquistar um lugar no mercado de trabalho, encontrar um cara que as complete e ter filhinhos desmiolados que adoram ler), mas eu me enganei.

Isso é meio que o livro idiota, voltado para garotos idiotas que passam o dia inteiro em frente do computador, que não lavam suas meias, que não saem de casa, e pensam que pum de garotas tem cheiro de algodão-doce.
Em suma, eu recomendaria Cronicas de Gelo e Fogo. Martin mostrará a vocês o que é uma história de verdade.
Rodrigo 03/07/2013minha estante
Gosto é igual Coo.


Marcia 03/07/2013minha estante
Cada um tem o seu. =]


Andresa 18/04/2015minha estante
Achei seu comentário todo completamente infeliz, por vários motivos.
- livros idiotas são apenas voltados para o público feminino? Pode até ser que a maioria das garotas sonhem com isso, mas não acredito que isso as torne incapazes de raciocinar e apreciar uma boa leitura, assim como ser profissionalmente realizada tbm não tem qualquer relação com o tipo de escolha literária que a pessoa faz. Vc subestima o gênero do qual faz parte.
- não existe isso de livros "para meninas" ou "para meninos"; a escolha é livre e está aí pra quem quiser ler, independente do gênero.
- não é porque o livro foi baseado numa franquia de games que ele é voltado necessariamente pra um público nerd e masculino. Além do mais, a preferência por computadores e games não faz uma pessoa se tornar imunda e antissocial instantaneamente só por causa das suas escolhas.
- por fim, dizer que Ezio é um "um garotinho sem noção que se revolta com a vida" só mostra que vc não leu o livro, ou ao menos uma das partes cruciais dele: o personagem teve a maior parte da família assassinada injustamente na frente dele. Acho que qualquer pessoa com o mínimo de coração e sentimento iria clamar por justiça...
Enfim. Sua opinião é válida sim, pois tens o direito de gostar ou não gostar de algo e expressar-se publicamente quanto a isso. Mas acho que certos pontos merecem reflexão. Rotular um público leitor e xingá-lo de idiota por conta da escolha de uma leitura foge completamente do sentindo de resenhar um livro, até pq essas "estatísticas" foram criadas por vc, simplesmente por não ter gostado da história.




Alonso 14/12/2011

Apatico
Não empolgou em nenhum momento até agora (estou no fim do livro). Relativamente fraco, te deixa um pouco perdido em certos momentos. Não aconselho a ninguem.

Ele tem até uma boa historia, mas peca pela falta de detalhes, ambientalização tanto da epoca como dentro o tempo transcorrido dentro da propria historia.
Edinaldo 14/12/2011minha estante
Concordo,uma droga de livro,perdi 1 dia da minha vida pra ler isto.


Marcos 06/01/2012minha estante
Também concordo, eu li o livro porque joguei o jogo e achei uma história fantástica.
Acho que o autor pediu para alguém jogar, enquanto ele ia escrevendo o que via. Faltam muitos detalhes.Achei um livro mau escrito. Apesar de que da metade para o final ele melhore um pouco, não é digno de ser muito elogiado.
Ainda bem que me emprestaram o livro. Tem bastante livros que merecem o meu dinheiro mais do que ele.




Suelen 03/02/2017

Quase abandonei, mas terminei!!!
Não joguei os jogos nem vi o filme e talvez por isso não tenha sido a melhor leitura pra mim.
O livro começou bem, no meio ficou arrastado (pra não dizer chato) e volta a ficar bom no final, mas não o suficiente para eu querer continuar lendo a série.
A aparição de personalidades como Leonardo da Vinci, Maquiavel, Rodrigo Bórgia e outros ajudam a manter o livro interessante.
Felipe.Silva 08/06/2017minha estante
Sueln, digo que você só terminou por não ter jogado o game. Se você o jogar, iria ficar desinteressada na história, pois já saberia de tudo. Nesse caso, o game é melhor que o livro.


Suelen 07/07/2017minha estante
Pelo que meus amigos me contaram do jogo, teria sido mais proveitoso ter jogado mesmo!




Daironne 06/09/2017

Impressões sobre o abandono de Assassin's Creed - Renascença
O jovem Ezio busca vingança pela traição à sua família e se envolve no conflito entre duas antigas ordens, Assassinos e Templários, durante a Renascença italiana. Essa é a história contada de forma corrida, nada cativante e sem profundidade no primeiro livro (por ordem de lançamento) da série Assassin's Creed. Abandonei-o por volta de sua metade.

É forte a sensação de se tratar de um símples "roteiro" do jogo a que faz referência. A narrativa é entediante e a transição da história, do vídeo-game para o livro, foi péssima ao meu ver. Há pouco de bom, a citar a presença de Da Vinci, na leitura predominantemente massante, com descrições ruins e personagens mal desenvolvidos.

O autor tinha tudo para contar uma boa história, mas isso não aconteceu na minha opinião. Pulei o segundo livro da série, Irmandade (continuação direta deste), passando logo para o terceiro, A Cruzada Secreta, que me fez voltar a ter esperança nos livros Assassin's Creed.

Não recomendo a leitura. Mesmo você sendo fã do jogo, ainda assim não recomendo.
Isaque 04/07/2018minha estante
Rapaz, disse tudo que eu queria dizer, é literalmente narrativa de jogo. Obrigado.


Bruna3548 29/12/2019minha estante
Abandonei esse livro por esse motivo, tentarei a sequência dele obrigada por descrever o que não consegui explicar




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