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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Alonso 14/12/2011

Apatico
Não empolgou em nenhum momento até agora (estou no fim do livro). Relativamente fraco, te deixa um pouco perdido em certos momentos. Não aconselho a ninguem.

Ele tem até uma boa historia, mas peca pela falta de detalhes, ambientalização tanto da epoca como dentro o tempo transcorrido dentro da propria historia.
Edinaldo 14/12/2011minha estante
Concordo,uma droga de livro,perdi 1 dia da minha vida pra ler isto.


Marcos 06/01/2012minha estante
Também concordo, eu li o livro porque joguei o jogo e achei uma história fantástica.
Acho que o autor pediu para alguém jogar, enquanto ele ia escrevendo o que via. Faltam muitos detalhes.Achei um livro mau escrito. Apesar de que da metade para o final ele melhore um pouco, não é digno de ser muito elogiado.
Ainda bem que me emprestaram o livro. Tem bastante livros que merecem o meu dinheiro mais do que ele.




Daironne 06/09/2017

Impressões sobre o abandono de Assassin's Creed - Renascença
O jovem Ezio busca vingança pela traição à sua família e se envolve no conflito entre duas antigas ordens, Assassinos e Templários, durante a Renascença italiana. Essa é a história contada de forma corrida, nada cativante e sem profundidade no primeiro livro (por ordem de lançamento) da série Assassin's Creed. Abandonei-o por volta de sua metade.

É forte a sensação de se tratar de um símples "roteiro" do jogo a que faz referência. A narrativa é entediante e a transição da história, do vídeo-game para o livro, foi péssima ao meu ver. Há pouco de bom, a citar a presença de Da Vinci, na leitura predominantemente massante, com descrições ruins e personagens mal desenvolvidos.

O autor tinha tudo para contar uma boa história, mas isso não aconteceu na minha opinião. Pulei o segundo livro da série, Irmandade (continuação direta deste), passando logo para o terceiro, A Cruzada Secreta, que me fez voltar a ter esperança nos livros Assassin's Creed.

Não recomendo a leitura. Mesmo você sendo fã do jogo, ainda assim não recomendo.
Isaque 04/07/2018minha estante
Rapaz, disse tudo que eu queria dizer, é literalmente narrativa de jogo. Obrigado.


Bruna3548 29/12/2019minha estante
Abandonei esse livro por esse motivo, tentarei a sequência dele obrigada por descrever o que não consegui explicar




Warverson 15/01/2013

Resenha | Assassin's Creed - Oliver Bowden
Esta serie chama a atenção, obviamente, por se tratar de uma das maiores franquias de jogos da atualidade, já são mais de 28 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Esse primeiro livro (Renascença) mostra como Ezio Auditore se torna um membro do Credo dos Assassinos e sua luta para livrar o mundo das
garras dos Templários.

O livro é muito bom em sua maioria, muito envolvente e dinâmico, mas deixa a desejar no começo e, principalmente, no fim. No início ele é muito arrastado, chegando a ser um pouco tedioso, mas depois que Ezio descobre descender de uma família de assassinos as coisas ficam mais agitadas. Daí pra frente é muito corrido, as aventuras que demoram anos para o jovem herói passam-se em segundos para nós, o que fica difícil de acreditar e pode deixar algumas dúvidas no leitor.

Mas uma coisa muito legal, pelo menos para mim, é o aparecimento de grandes nomes como Nicolau Maquiavel (adoro o momento em que ele faz uma referência ao seu famoso livro "O Príncipe") e Leonardo da Vinci, este último aparece durante todo a estória e ajuda o assassino na construção de suas famosas armas retráteis.

Veja mais em: http://migre.me/cP3bd
Pepito 17/01/2013minha estante
O problema maior ficou por falta da editora, pois se vê por várias vezes falhas no texto, como partes deletadas e tudo mais.




Brits 20/07/2015

Abandonei
Admito que há partes maravilhosas e muito bem escritas no livro, mas a confusão de nomes e acontecimentos realmente me cansou e eu não consegui entrar na realidade do livro. Me peguei muitas vezes desejando para que o livro acabasse.
Mesmo tendo uma história interessante e um personagem muito bom, não curti muito o livro, espero um dia tentar o ler novamente e mudar de opinião.
Markim 20/06/2018minha estante
Tbm tenho essa mesma opinião, tinha partes que eu me perdia com tantos nomes de personagens que entram na história.




Ana 16/05/2012

Bom, vamos lá. Não joguei nenhum jogo da série, então minha opinião será puramente baseada na leitura do livro.

1. O livro começou beeem bacana, com dinâmica, um adolescente tornado adulto à força em razão de uma tragédia familiar, a busca por vingança, eu estava adorando, mas em algum ponto depois as coisas ficaram muito monótonas.
2. A trama principal é até bem interessante, Templários x Assassinos, mas achei que pouquíssima explicação foi dada sobre isso.
3. A passagem de tempo é extremamente mal pontuada. Parece que o treinamento do Ezio durou 2 semanas e lá na frente o autor fala que ele ficou 2 anos fora, entre outros trechos (o livro se passa ao longo de 27 anos)
4. Com exceção talvez de Mario, tio de Ezio e de Leonardo Da Vinci, seu amigo, os demais personagens foram bem pouco desenvolvidos e mal notamos sua importância na história.
5. E afinal, qual é o Credo dos Assassinos? Você não sabe? Nem eu!

Lembrando que eu NÃO joguei os jogos! Mas em nenhum lugar estava escrito que este era um livro interativo e que seria melhor aproveitado com um conhecimento prévio da história.

Se vou ler os próximos? Provavelmente sim, porque sou curiosa e porque tenho esperança que as coisas melhorem e se desenrolem melhor nos próximos livros, mas achei que este deixou a desejar!
Menndie 29/07/2012minha estante
Super concordo com o 1, 2, 3, 4 e 5.




Nathalia Guerreiro 22/08/2013

História e suspense juntos ~
Leia a resenha inteira no nosso site e se gostar deixe um comentário!
http://euinsisto.com.br/?p=2892

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Devo dizer que estou super satisfeita por ter lido o livro! A capa e o jogo sempre me chamaram atenção, estava ansiosa para comprar e não me decepcionei. Ezio, o personagem principal, quer vingar sua família e não vai ser uma tarefa nada fácil, não mesmo. Tipo leva mais de 20 anos pra concluir. Uma coisa que me incomodou foi que as lutas que Ezio tem são praticamente sempre a mesma coisa, ele é um ninja que nunca perde e isso é irritante, então uma boa parte do livro são apenas lutas e mais lutas, isso pode tornar o livro um pouco cansativo, justamente pela repetição.

~ "– Esse foi seu último insulto – disse Ezio, esfaqueando-o nos intestinos e fazendo devagar um corte de alto a baixo com as laminas da adaga de dois gumes ao longo da barriga do Inquisidor. – " ~

As cenas são muito bem explicadas, e cada personagem, tipo, todos os personagens, são marcantes e tem uma personalidade única, e eu adorei isso. Irmã Teodora, Mario, Rosa, Caterina, Nicolau e claro meu personagem preferido Leonardo da Vinci….

~ "O artista fez uma reverência.
– Leonardo da Vinci – disse. – Sono molto onorato, signore." ~

[...]

site: http://euinsisto.com.br/?p=2892
Angel Sakura 22/08/2013minha estante
Oq dizer além de LEONARDO EU TE AMO! shsuhs




lscasanova 11/04/2014

Potencial mal aproveitado
O jogo tem uma história muito rica e profunda. Porém, sua adaptação é muito mal escrita.
Parece que o autor transcreve literalmente o que acontece no jogo, não é feito adaptação nenhuma, então ações que parecem naturais no contexto de um jogo de video-game, não se encaixam na forma de romance.
William 27/07/2014minha estante
Cara, se tu é tão bom quanto fala, faz a adaptação você! Pois achei essa história fascinante, pra mim foi um dos melhores livros já escritos!




Ana Luiza 03/01/2012

Disputas de poder, um garoto a procura da vingança e poderosas organizações secretas recheiam Assassin’s Creed – Renascença, um livro épico, que curiosamente foi inspirado em um jogo de sucesso.
Ezio Auditore era um garoto feliz. Vivia na maravilhosa Florença de 1476, vinha de família rica e tinha futuro profissional no ramo bancário. Era bonito, inteligente, engraçado e habilidoso. Sua família o adorava e Cristina, sua grande paixão, correspondia o seu amor. Suas disputas com Vieri de’ Pazzi, sempre acabavam em derrota para o inimigo e ele parecia conquistar tudo o que queria.
Como em qualquer boa historia, de repente a tranquilidade é tomada da vida dos personagens e um período de conflitos começa a se aproximar. Em apenas uma noite Ezio vê todo o seu mundo virar de cabeça para baixo: seu pai e irmãos foram presos, sua casa foi revirada e sua família começa a ser caçada como bandidos. Após uma traição cruel de um amigo da família juntamente com os Pazzi, inimigos declarados dos Auditore, e a execução de seu pai e irmãos, Ezio é obrigado a fugir de Florença com sua mãe e irmã. No caminho ele é confrontado por Vieri de’ Pazzi, mas é salvo por seu tio Mario, que o leva ao seu castelo e começa dar algumas explicações.
Ezio enfim descobre que a antiga disputa entre os Pazzi e os Auditore, é só um reflexo do que as duas famílias representam. Os Pazzi são membros da Ordem dos Templários, fundada após a primeira cruzada, que se tornou uma força de elite dos guerreiros de Deus. Mas com o tempo os templários se afastaram do desejo divino, e sua missão se tornou outra: dominar e controlar o mundo. Diante dessa ameaça surgiu a Ordem dos Assassinos, homens – e mulheres – dedicados a deter os templários com a sua própria vida.
Após perceber a importância de sua família para a Ordem dos Assassinos, Ezio se junta a eles, mas seu objetivo é apenas matar aqueles templários que se ligam a morte de seu pai. Aos poucos, enquanto Ezio vai realizando sua vingança, ele percebe o poder dos Templários e realmente se junta à causa dos Assassinos.
Confesso que esperava que os Assassinos fossem os "maus" da historia, afinal quem não gosta de uma historia de vilões malvados, cruéis e loucos de vez enquanto? Mas o livro não deixou a desejar, com cenas cheias luta, ação e muito, muito sangue. Conspirações, armas secretas e planos mirabolantes também fazem parte da historia.
Os personagens são bem construídos e detalhados, e muitos deles poderiam ser reais e alguns são realmente são. A escrita do autor é simples e objetiva, mas ele não deixa a desejar detalhes nas cenas de lutas. A historia deixa passar alguns traços de jogos que revelam que Assassin’s Creed é originalmente um game, mas se você não tiver tanta experiência assim no ramo, nem vai reparar. Eu gostei da editora ter deixado à capa igual a do jogo, pois ela ajuda na compreensão e visualização de algumas armas descritas.
Apesar de achar que o final se desenvolveu muito rapidamente, não me decepcionei com o livro e espero a continuação da série. O que mais me encantou na historia foi o fato dela conter personagens reais - como da Vinci, Maquivel e Rodrigo Bórgia (papa Alexandre VI) - que realmente poderiam ter sido como foram descritos. Na realidade, fica difícil saber quais personagens realmente existiram e quais foram criados, e a lista de personagens no final do livro ajuda muito nessa diferenciação, pois os personagens reais estão com data de nascimento e morte. A historia também contem muitas palavras e expressões em latim e espanhol, mas não se preocupem, ao final do livro tem um pequeno dicionário que se mostrou muito útil.
Assassin’s Creed me conquistou logo no inicio, com sua trama tão inteligente e realista, que eu realmente me perguntei se a Ordem dos Templários e dos Assassinos existiu. Este é aquele tipo de livro que contem aventuras extraordinárias, mas com uma pitada de realidade que mexe com as nossas convicções.

Resenha do blog:
Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com
petiteju.98 23/01/2017minha estante
Melhor resenha! O livro parece ser ótimo.




regi @bookiane 04/06/2012

Criei muitas expectativas sobre este livro. Isso porquê nem conheço o jogo, só ouço as pessoas falando muito bem dele. Portanto fui empolgada ler. Logo de início eu já achei a coisa toda muito pretenciosa, mas imaginei que era só uma primeira impressão, mas infelizmente, ao avançar na leitura, vi que não estava melhorando. O livro é mal escrito. O autor não desenvolve as coisas direito, não descreve, não se atenta a muitos detalhes. Mas por outro lado, ele enche o livro de diálogos e frases desnecessárias, e ainda fica tentando explicar o óbvio em momentos que dispensam qualquer comentário a mais.

[spoiler]

Todo mundo se arrepende antes de morrer, fica aquele dramalhão quando o indivíduo malvadão está agonizando nos braços do Ezio, que solta seu "requiescat in pace".
Falando em Ezio... Poxa, ele nunca, com o perdão dos termos, se lasca! Poucas foram as vezes em que algo que ele queria/devia fazer dá errado. Tirando a parte da maçã, que volta e meia alguém tira dele, nada dá errado em suas missões. Ele sai quase ileso das brigas, e ainda hora em que ele manda um "até eu preciso descansar". Então tá!

[/spoiler]


O livro é basicamente a história contada através do video game, jogado por alguém muito viciado que foi do princípio ao fim sem salvar nem pausar o jogo, e se brincar ainda usou cheat para encontrar atalhos para acabar mais rápido.
Esperava muito, mas muito mais. Não despertou minha curiosidade para continuar lendo a série. Vou pegar o jogo para ver se vale mais a pena.

Menndie 29/07/2012minha estante
Nossa, sua resenha definiu exatamente o que eu pensava enquanto lia. Tirou as palavras da minha boca. E concordo com a parte do spoiler. Pensei a mesma coisa sobre isso...




Quebra Gelo 22/05/2014

Perfeito em todos os sentidos
De principio eu elogio a capa que é lindíssima com um capricho enorme por parte da editora, no trabalho dos relevos. (Eu sou suspeita para falar disso porque adoro os trabalhos da editora galera/record nas capas.)
Falando a nível de enredo foi emocionante do inicio ao fim. Realmente existe aquela semelhança com o game mas nunca que eu diria que ela estraga o livro muito pelo contrário.
A leitura é muito fluida e agradável é um livro que se pega na mão e não se quer parar mais. É para o público jovem viciado em video games (como eu) e para o público mais maduro que gosta de uma trama simples e ao mesmo tempo envolvente.
Os personajens são muito bem desenvolvidos, trazendo para quem jogou um outro lado do Ezio que não está presente na jogatina...Um personajem mais rel, um Ezio que mesmo personajem fantasia se torna um homem (no caso jovem no inicio do livro) com varias particularidades que vão evoluindo ou amadurecendo no desenrolar das páginas. Uma coisa que eu adorei no livro foi os personajens femininos que são sempre diferentes e muito cheios de personalidade como o cazo da Ceterina Sforza (Presente da metade para o fim do livro em poucas cenas mas marcantes).
O final foi absolutamente magnífico, não poderia desejar mais, deixou-me completamente sem ar nas ultimas páginas.
Uma coisa que se destaca, é a mescla dos personajens históricos reais com a ordem dos Assassinos, isso é muito legal porque em muitas partes do livro eu me vi pesquisando na internet mais sobre eles (porque o autor é superficial, então pesquisar é recomendado!) e isso foi magnifico.
Outro ponto importante que eu não vi nenhuma resenha comentar é sobre os termos em italiano presentes no livro (não sei se foi ideia da editora ou do autor).
Para quem tem duvidas por se tratar de uma cérie vinda dos video games eu posso garantir que isso só tem a favorecer a trama.

A história é nota 1000, e o investimento é garantido de que não hverá arrependimentos.
Tadeu 28/07/2014minha estante
Além de uma viagem pela história,é uma aventura junto com Ezio. Da vontade de ser irmão,amigo,companheiro de luta de Ezio. Boa leitura nessa ficção que aguça a imaginação.




Anna 11/01/2012

Todavia, uma crítica construtiva
Antes de qualquer coisa - sou uma grande fã da série de jogos Assassin's Creed. Talvez por isso, o livro nos parece desacreditar do contexto original.

Por quê? Vamos começar pela narrativa; além de cansativa e lenta, os únicos momentos menos maçantes foram os de ação. E mesmos esses, a meu ver, exigem maiores detalhes das ações, como se o autor estivesse com pressa de acabar logo a cena. As batalhas eram seguidas de longas páginas de um blá-blá-blá sem fim e sem sentido. Algumas vezes eu até me perdia diante dos alvos de Ezio.

O segundo ponto ao qual faço crítica é a própria estória. Para quem terminou as 11 sequências do jogo Assassin's Creed II é fácil entender do que eu estou abordando. Nota-se que no livro existem poucas inovações da versão para consoles, como se toda a obra fosse apenas um “detonado” para quem se perdeu ao longo do jogo.

Isso nos remete as memórias de Cristina, que foi um dos únicos pontos positivos do livro. As memórias da primeira namorada de Ezio estão disponíveis em Assassin's Creed: Brotherhood, de modo que o nosso protagonista, aos 40 e poucos anos, se lembre da amada que acabou morta em um beco. Eu não sei ao certo se foi o livro que inspirou a Ubisoft a fazer tais memórias, ou vice-versa. Seja quem foi o gênio, eu realmente gostei. Sem essas memórias, a personagem de Cristina poderia facilmente ser confundida como uma figurante.

Agora, em outro ponto importante da leitura. Leonardo da Vinci, mais conhecido como Leo. Leonardo se apresenta como o amigo gay-divertido-inteligente-e-bizarro do Ezio. E aqui estamos em outro parte que eu gostei da estória. Leonardo é realmente um personagem fascinante, e mesmo o modo que ele foi retratado, não me perturbou. É incrível a forma que você se sente melhor amigo do pintor após terminar de jogar o segundo jogo da série - ou terminar a leitura do livro Renascença. Leonardo trazia situações divertidas, e era de grande ajuda a Ezio. Porém, página por página, eu continuei com aquele pressentimento estranho que Ezio não gostava de Leonardo. A meu ver, Ezio simplesmente o suportava, sem escolhas ao não ter ninguém mais que sabia decifrar os valiosos códex. Essa sensação ficou só pelo livro, no jogo é como se Ezio realmente adorasse Leonardo. Afinal, quem não adoraria?

Outro ponto interessante da obra é como Ezio é representado de maneira fria e doentia desde a morte de sua família. Embora o Ezio inocente de 17 anos (ou não tão inocente assim) fosse bem mais divertido no livro, ele simplesmente vai perdendo a magia diante dos capítulos. O rapaz logo se torna fechado, calado e misterioso. E por algum motivo desconhecido, isso me assombra de uma maneira esquisita. É como se a cada página eu tivesse vontade de gritar na cara do autor "EZIO NÃO É ASSIM!". Mas, vamos dar um desconto; é sempre difícil manejar personagens que não são seus.

Enfim, Desmond. E pronto. Assasssin's Creed II é um jogo fascinante, tanto para os tempos remotos de 1482, tanto para os dias futurísticos de 2012 (agora não tão futurísticos assim). Para aqueles que, como Ezio, não fazem ideia de quem Desmond seja, eu vou explicar. Desmond é um rapaz de 24 anos sequestrado pela Abstergo e obrigado a reviver as memórias de seus ancestrais. Que são Altair e Ezio. Sim, o grande Altair escritor de códex. Desmond é, de certa forma, o personagem principal da trama. Tudo gira em torno dele. Mas, nesse livro, ele foi simplesmente IGNORADO. Desmond é a razão para tudo, todavia ele não é tão interessante quanto um Assassino italiano buscando vingança. Logo, o tiraram sem dó nem piedade. Apenas isso.

Assim, penso que o livro poderia apresentar melhores narrativas, contextualizar a estória de uma maneira que prenda o leitor e guardar uma maior correlação ao contexto original. Entretanto, a obra é muito boa quando nos apresenta pontos que não conhecíamos da vida de Ezio.

De uma forma geral, recomendo o livro para aqueles que não tenham jogado o jogo. Sendo um fã, pode acabar se decepcionando.
Carol 19/01/2012minha estante
Estou achando a mesma coisa. Faltou um pouco de emoção nas cenas e tive a mesma impressão de que o autor quisesse acabar rápido com a cena.


Luiz Vieira 23/01/2012minha estante
Também acho que faltou mais emoção, mas gostei bastante dele, principalmente pelos detalhes da história da Cristina que não vi no brotherhood.




Pri 15/11/2016

{Resenha} Assassin's Creed - Renascença - Blog As Meninas que leem livros
Assassin's Creed realmente me surpreendeu. Tanto pela escrita, quanto pela linha que o livro segue. É o primeiro livro que segue a fama dos jogos para videogames em diversos consoles, com mesmo nome (Assassin's Creed) e, pelo que investiguei, o primeiro livro não é relativo ao primeiro jogo! Nunca joguei nenhum deles (algo que pretendo mudar em breve, parecem ser muitos legais!) então não me prolongarei muito nisso, me atendo ao livro.

Renascença é o primeiro livro da saga, que já conta com um total de 7 livros lançados (que pode aumentar pois ainda nesse ano talvez tenha um novo game da saga a ser lançado):

- Renascença
- Irmandade
- A Cruzada Secreta
- Revelações
- Renegado
- Bandeira Negra
- Unity

A saga também conta com um mangá: Black Flag: Kakusei.
[...]
Continue lendo no blog!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2015/04/assassins-creed-renascenca-oliver-bowden.html
Francielly 04/12/2016minha estante
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Galo Doido 26/06/2012

Péssimo!!
Muito ruim. Decepção. E como diz o ditado "Não avalie um livro pela capa". A propósito, ela é linda, mas infelizmente o livro não condiz com a embalagem. Não vale a pena. Não tive coragem de ler o segundo por causa do primeiro, que lí TODO, acreditam? Sds.
Luco 28/06/2012minha estante
é um livro muito vago... o escritor não tem muita noção de tempo e o livro é bastante previsível!!!!! porém, da pra se distrair




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