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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Lucas 21/02/2016

"Se me atacar, vou atacar"
O livro conta a história de Ezio Auditore (Quem não conhece esse jogo lindo né?) e como sua família foi sentenciada a morte após uma grande traição. Ezio se une com seu tio e se vê no meio de um credo de assassinos e desse ponto começa a juntar as pontas de um grande quebra-cabeças.

O livro é bem legal, não é aquele "minha nossa é melhor que o jogo", mas é muito legal sim. Teve umas enrolações, mas é aquele ditado: vamo fazer o que né.

Ezio é um amorzinho.

Só isso. The End
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Thais 15/02/2018

Esse livro é realmente surpreendente, tem uma pegada realista com a exposição dos cenários , da época e dos locais citados . Além disso, a incorporação de personagens importante para o período, na vida real , como Leonardo Da Vinci e Nicolau Maquiavel são aderidos a obra e, de forma fictícia , tonam-se um deleite á imaginação e nos faz questionar e encaixar essas vidas na história.
O livro não segue a linhagem comum, pois há diversos pontos de clímax o que deixa a trama ainda mais cheio de ações !

A única ressalva , talvez ,é que as passagens de tempo são , em alguns momentos , bem bruscas, o que uma hora o personagem principal está dialogando no momento seguinte já está no meio de uma guerra o que deixa certos vácuos no imaginário de quem lê ! Mas , são apenas detalhes se comparando com todo o conjunto

Oliver Bronte brilhantemente criou essa ficção que ao mesmo tempo apresenta uma história mais real com conspirações, mortes, vinganças , criações científicas , romances , frustrações e em outro momento tende a apresentar certas magias.

Um ótimo livro , recomendo !
Lucas Alexandre 23/08/2018minha estante
Assassins Creed # 1 Não gostei muito, apesar de que o jogo é muito bom, livro ficou um pouco abaixo das minhas expectativas, o início do livro é muito bom, mas chegando perto do fim, percebemos que Ezio apesar de estar bem definido na história, mostra-se de forma muito simples. O filme o oposto ocorre o início é ruim, mas no desenvolver da história o filme vai ficando bom.




Daironne 06/09/2017

Impressões sobre o abandono de Assassin's Creed - Renascença
O jovem Ezio busca vingança pela traição à sua família e se envolve no conflito entre duas antigas ordens, Assassinos e Templários, durante a Renascença italiana. Essa é a história contada de forma corrida, nada cativante e sem profundidade no primeiro livro (por ordem de lançamento) da série Assassin's Creed. Abandonei-o por volta de sua metade.

É forte a sensação de se tratar de um símples "roteiro" do jogo a que faz referência. A narrativa é entediante e a transição da história, do vídeo-game para o livro, foi péssima ao meu ver. Há pouco de bom, a citar a presença de Da Vinci, na leitura predominantemente massante, com descrições ruins e personagens mal desenvolvidos.

O autor tinha tudo para contar uma boa história, mas isso não aconteceu na minha opinião. Pulei o segundo livro da série, Irmandade (continuação direta deste), passando logo para o terceiro, A Cruzada Secreta, que me fez voltar a ter esperança nos livros Assassin's Creed.

Não recomendo a leitura. Mesmo você sendo fã do jogo, ainda assim não recomendo.
Isaque 04/07/2018minha estante
Rapaz, disse tudo que eu queria dizer, é literalmente narrativa de jogo. Obrigado.


Bruna3548 29/12/2019minha estante
Abandonei esse livro por esse motivo, tentarei a sequência dele obrigada por descrever o que não consegui explicar




Nelson.Lima 18/03/2020

Ao ler o livro cheguei à conclusão que era melhor jogar.
Eu joguei o AC e depois li o livro. Não que o livro seja ruim, ele é bem escrito e a história é essa que conhecemos; bastante interessante e envolvente, o personagem é carismático etc. No entanto, essa história foi feita pra ser um jogo de video game e não há nada no livro que acrescente muita coisa ao que foi concebido para o jogo.

Eu sou totalmente a favor de transformar cultura pop como jogos de video game ou filmes aclamados, como star wars, em livros porque atrai novos leitores, mas analisando friamente como um leitor que gosta de ler também outras coisas penso que para mim, esse tipo de literatura não serve. Se eu quiser ler um bom livro, vou priorizar ler algum que foi concebido para ser um livro. Se eu quiser saber as aventuras de Ezio Auditore, acho melhor Jogar o jogo.

Mas o que vale pra mim não necessariamente vale para o outro. Talvez você seja fã do jogo e queira se aprofundar na história, afinal, lendo, a gente tem uma riqueza maior em certos detalhes. Talvez você seja uma pessoa que não tem ainda consolidado o hábito da leitura... esse livro me parece um ótimo livro pra quem está começando. Se você pensar que um livro de um jogo de vídeo game pode apresentar a jovens gamers esse novo modo de entretenimento... isso me parece fantástico!
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Suellen vieira 20/03/2019minha estante
Faço suas minhas palavras




Shaftiel 02/04/2013

Jogo muito bom, livro ruim
Renascença é o primeiro livro da série escrita com base no enredo dos jogos da franquia Assassin’s Creed. Apesar de ser o primeiro lançamento, baseia-se no roteiro do segundo jogo contando a história de Ezio Auditore, um jovem normal com suas disputas adolescentes nas ruas de Veneza até ver sua família ameaçada. Subitamente, os parentes do garoto são mortos. Ele escapa por pouco com sua mãe e irmã, precisando se refugiar nas sombras para aprender sobre a arte do assassinato para conquistar sua vingança.
Todo o romance se passa no fim do século XV, retratando as disputas entre duas seitas, os Assassinos, com sua crença de libertar o mundo, e os Templários, com sua vontade de dominar a todos. A batalha centenária entre os grupos coloca Ezio em uma rede de conspirações e lutas que poderia ter sido interessante, não fosse a narrativa mal aproveitada. O enredo é engessado, seguindo fielmente o jogo. Isso não deveria ser um problema. Ainda não tendo jogado, depois de começar o livro, resolvi verificar como era. É muito melhor do que o livro. O jogo é fluido, apesar de o primeiro deles ser bastante repetitivo e até enfadonho em um momento ou outro. O livro é assim. Tem descrições duras, nada poéticas, muito secas e desperdiça um potencial de uma história muito interessante.
O autor simplesmente não consegue descrever os personagens. Os diálogos soam como mal elaborados, sem força, sendo muitas vezes patéticos como filmes de ação do tipo mais trash. Sem a força de uma boa dublagem como no jogo, cada fala do livro perde contexto e não se encaixa bem na boa literatura. Os personagens são descritos friamente com suas motivações e personalidades forçadas por frases diretas como “ele era violento”. O leitor não vai encontrar aqui a sutileza da escrita de George R. R. Martin ou Maurice Druon onde as ações e falas dos personagens são tão fluidas que descrevem sua personalidade sem que isso seja forçado ao longo do texto.
O leitor deve estar preparado para ler praticamente um roteiro do jogo e não um romance propriamente dito. Existem romances históricos melhores no mercado e com descrições de batalhas muito mais interessantes como é o caso de Bernard Cornwell.
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Darllan.Senna 27/10/2020

Bom livro, nada mais.
Depois de me encantar com o jogo Assassin's Creed II, resolvi absorver mais através da obra literária. Bem, a obra carece de mais profundidade narrativa, particularmente esperava mais neste quesito. Por outro lado, sua narrativa ágil nos faz mais interessados quanto ao desfecho da história. Nota-se que o principal público alvo desta trama é o jovem ávido por ação, entretanto impaciente para o desenvolvimento de um universo literário.
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Nathy 04/06/2013

Assassin’s Creed: Renascença – Oliver Bowden | O Blog da Mari
Quando comecei a ler esse livro tinha uma noção bem básica do que iria acontecer por causa do book trailer que havia visto anteriormente e por causa do que tinha na contracapa, mas a história mostrou ser muito mais do que aparentava. Tudo começa com Ezio Auditore perdendo a sua família, após ser traído por pessoas que eles consideravam seus amigos. Enfurecido ele jura vingança a todos aqueles que fizeram parte desse complô e até um momento do livro você pensa que é somente mais uma história de vingança, mas se torna muito mais do que isso, não vou contar para não estragar a surpresa, mas definitivamente é bem surpreendente. A narrativa é em terceira pessoa e em alguns momentos foi bem cansativa tanto que parava e depois de um tempo voltava a ler, mas nada que prejudicasse minha leitura.

Ezio Auditore começa o livro com apenas 17anos e devido a sua pouca idade imagina-se que ele é um jovem frágil que não pensa em nada mais do que se divertir. Ele é bem assim até a traição de sua família, fiquei muito impressionada com a sua evolução durante o livro é bem visível que seu amadurecimento não é devido a sua idade, que vai passando, mas sim a todos os fatos que são praticamente jogados em cima dele. Admirei muito a sua coragem e força, além do que mostrou que ele é tão ‘humano’ quanto qualquer outra pessoa, que pode se ferir e ate morrer, mas que irá lutar até o fim pelo o que acredita. Um personagem que te conquista logo nas primeiras linhas.

“ Naquele momento , Ezio soube que sua vida anterior havia acabado – Ezio, o garoto, não existia mais. Dali por diante, sua vida estava baseada em um único objetivo: vingança.” Ezio


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/QnZHHs
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Ulisses 08/06/2013

O primeiro livro da saga de Ezio Auditore.
Nada além de médio.
Apesar do autor relacionar muito bem personagens de ficção e históricos, a trama, em nenhum momento me seduziu.
De repente a culpa é minha.
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Daniel.Avila 30/03/2020

Ezio Auditore é sem duvidas o personagem mais carismático da franquia, seja em jogos ou livros, ver sua historia recontada aqui faz crescer o apego pelo protagonista. Vale destacar a qualidade do autor em descrever combates e estabelecer as personalidades de personagens como catarina sforza
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Paulinha - @ladaminhaestante 12/01/2021

Incrível!
Tenho a série de livros há alguns anos e sempre fui empurrando na fila de leitura. Até que saiu o filme e assisti. Gostei muito da temática mas ainda assim, empurrei a leitura mais um pouco.

Este ano, me fiz um propósito de tentar eliminar ao máximo estes "encalhados" da estante. Se vou conseguir ou não, é história para outro momento.

Achei este primeiro volume incrível! Bem escrito, envolvente, personagens intrincados, bem desenvolvidos. Para mim, é um livro 0 defeitos. Que história!

É maravilhosa a forma como o autor passa o tempo do personagem ao longo do livro de forma rápida mas não corrida. Simplesmente contou tudo o que cabia contar no volume, terminando de forma magnífica.

Tem muita ação, aventura, batalha, mas tem muita dor, tragédias e danos irreparáveis. Porém, também tem amizade, crescimento, amadurecimento, enfim, tudo o que uma boa fantasia/ aventura pede.

Estou muito satisfeita com a leitura e querendo me dar uns tabefes por ter demorado tanto pra começar.
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Vinicius Takaki 13/07/2013

Quanto maior o hype, maior a queda...
Então, agora que acabaram de lançar o quinto livro, decidi começar a ler essa série. Assassin's Creed é uma franquia de sucesso da Ubisoft para (por enquanto) XBOX 360, PS3 e PC (e alguns spin-off para outros consoles), com uma cronologia confusa, que deu origem a essa também confusa franquia de livros.
Os jogos são o Assassin's Creed, AC 2, AC Brotherhood (2.1), AC Revelations (2.2) e AC 3, com o AC 4 Black Flag já anunciado. Os livros são, por ordem de publicação: AC Renascença (baseado no AC 2), AC Irmandade (AC Brotherhood), AC Cruzada Secreta (AC 1), AC Renegado (AC 3) e AC Revelações (AC Revelations). É escrita por Oliver Bowden, que a contracapa descreve como o "pseudônimo de um aclamado escritor e historiador da Renascença que atualmente vive em Paris". Essa é uma das, se não for a, mais bem sucedida novelização de um jogo, sendo que no Brasil é a de maior sucesso. O primeiro livro tem 378 páginas, e no Brasil foi lançado pela editora Record, em 2011. Saiu primeiro no Reino Unido em 2009 e nos EUA em 2010, e se encaixa no gênero da ficção histórica e também da adaptação literária (não sei se isso é um gênero ou se eu inventei).
A trama se passa na época da Renascença, séc XV, na Europa, mais especificamente na Itália, e seguimos a história de Ezio Auditore, um jovem que curtia sua boa vida até presenciar o assassinato de seus familiares (acontece logo no início do livro), mergulhando então numa trama de vingança em que se depara com uma realidade da qual até então não fazia idéia: existem os Templários que querem dominar o mundo, e para impedí-los, a Ordem dos Assassinos. Conforme a história vai se desenvolvendo, vemos Ezio conhecendo novas pessoas que vão ensiná-lo sobre a verdade do mundo, novos truques, ajudá-lo com treinamento e equipamento, assim como as pessoas que ele persegue e sobre as quais exerce sua vingança. Para isso ele viaja por várias vilas e cidades, e conhece algumas personalidades históricas que existiram em nosso mundo como um jovem Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, e Rodrigo Bórgia (também conhecido como Papa Alexandre VI). Também visitamos diversas localidades, desde modestas vilas até grandes cidades-estado como Florença e Veneza.
A escrita do livro é boa, com linguagem leve e de fácil entendimento e várias expressões em italiano para dar aquele gostinho local. Algo como os personagens imigrantes das novelas da Globo. Às vezes uma ou outra expressão parece “moderna demais” para se encaixar no contexte histórico do livro, mas condiz com a origem nos video-games e o público alvo (eu chutaria algo como jovens desde os 15 até algo em torno dos 30 anos, a mesma faixa etária dos jogos). A história é dividida em capitulos curtos e em certos momentos ocorrem grandes lapsos de tempo, chegando a se passar vários anos entre um capítulo e o próximo. A trama é toda centrada ao redor de Ezio e suas aventuras, e acompanhamos o seu desenvolvimento desde um jovem inconsequente e sem preocupações até se tornar um Assassino completo.
Para mim uma coisa se destacou, e muito no livro: ele é MUITO baseado no jogo. Ele não se apoia somente no script do jogo para contar a história, mas parece que pegou um story-board do jogo e o transcreveu o mais literalmente possível: Uma das primeiras cenas mostra Ezio e seu irmão apostando corrida pelos telhados da cidade, e eu logo pensei: é um tutorial para descrever a mecânica de parkour do jogo. A mesma coisa acontece na primeira briga, na primeira escalada, no primeiro uso de um novo equipamento... é sempre muito fácil traçar um paralelo entre o que Ezio faz no livro e o que você, jogador, estaria fazendo com o controle na mão. E tudo isso levando em conta que eu não joguei esse jogo em particular, apenas o primeiro da franquia (que virou o terceiro livro). Também achei que a leitura, embora fácil, foi um pouco pobre, que faltou uma certa riqueza e requinte na escrita, e não transmitia toda a grandiosidade dos locais onde se passa a história. A maioria dos personagens é bem rasa e logo no primeiro encontro já podemos logo antever como eles se portarão pelo resto do livro, com a exceção de Ezio. Nele conseguimos ver alguns conflitos, mudanças de pensamento, aprimoramento e amadurecimento de seu caráter. As personalidades históricas parecem que estão lá apenas para emprestar importância para o livro, praticamente um “name-dropping”: Oh, ele conheceu Leonardo da Vinci! Uau, aquele cara é o Papa! Ah, então foi daí que Maquiavel tirou a idéia para escrever “O Príncipe”, e por aí vai. De alguma maneira isso tudo parecia bem mais interessante nos jogos, talvez porquê quando estamos com o controle na mão, ativamente fazendo coisas, fiquemos mais distraidos ou menos criticos para essa superficialidade com que tudo é tratado.
Achei o final meio corrido (é onde ocorrem os maiores lapsos temporais) e um tanto quanto “deus ex machina”, que para quem não conhece basicamente quer dizer que alguma coisa cai do céu para resolver a trama, o que pode parecer estranho e soar inverossímil com o que nos tinha sido aprensentado até então. Não que isso seja um grande pecado, um de meus escritores favoritos, Stephen King, também sofre desse mal, mas da metade pro fim esse livro de repente começa a ficar menos crível e mais fantástico (e eu gosto de fantasia), acho que destoou um pouco do resto da narrativa, que era até então razoavelmente realista. E um último detalhe: este livro conta apenas o que acontece no séc XV, diferente do jogo, onde também acompanhamos a história de Desmond Miles, que é um descendente de Ezio (e também dos personagens principais de todos outros jogos), e tem toda uma camada extra de tramas e conspirações.
Conclusões finais: vim a este livro com uma expectativa alta, e sinceramente me decepcionei, é o mais ruinzinho que li este ano com certeza. A história é fraca, os personagens são rasos como um pires, a narrativa, embora boa, não tem consistência e o final é simplesmente esquisito (isso talvez seja culpa do roteiro do jogo e não tanto do autor em si). Não sei se este é o primeiro livro do autor, já que ele usa um pseudônimo, mas depois desse as continuações com certeza caíram no ranking da minha lista de prioridades. Coloco esse livro lado a lado com a Maldição do Tigre, embora por motivos diferentes. Ou talvez eu esteja simplesmente mal acostumado de tanto ler as ficções históricas do Bernard Cornwell, Conn Iggulden e Steven Pressfield. Por favor, deixe seu comentário abaixo e também me digam se a história melhora nos próximos livros. Até mais e um abraço!

* - - - - (1 de 5) não gostei! Se gostou (ou mesmo se não gostou) da resenha, deixe um comentário, até a próxima!
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