A Batalha das Rainhas

A Batalha das Rainhas Jean Plaidy




Resenhas - A Batalha das Rainhas


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@ALeituradeHoje 23/11/2021

Histórico
Perfeito como passatempo. Não é muito trabalhado no detalhe. Playde conta a história de forma pincelada, o que não é de todo ruim porque é dinâmica. Mas as vezes faz falta algumas informações técnicas.
Eu sigo na coleção. Adoro.
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Karine74 21/02/2014

O meu livro favorito, junto de As pompas de uma rainha extravagante, da Jean Plaidy. A história é emocionante, envolvente e intrigante, focada em duas mulheres poderosas e astutas, mas bem diferentes, que desde o início tiveram uma relação tensa. Blanche de Castela, rainha da França, de um lado, Isabella, rainha-mãe da Inglaterra, do outro. Assim como os países em que reinaram possuíam grande rivalidade, essas duas rainhas se tornaram inimigas implacáveis, lutando para sobrepujar uma a outra e impor seu poder e influência.
Particularmente, eu torcia para Blanche desde o começo do livro. Isabella me pareceu muito manipuladora, egoísta e pretensiosa, não gostei dela. De fato, sempre torcia para que seus planos se voltassem contra ela.

site: http://orquideadepapel.blogspot.com.br/
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Marx 21/05/2011

Um livro bom
A autora consegue dar continuidade à saga seguindo a mesma linha dos primeiros romances.

É um livro bom para ler, e necessário para quem quer seguir toda a história. Só achei uma pena que, em relação as duas rainhas, haver tão pouca história no livro, apenas algumas páginas no final existe realmente o confronto, o resto do livro é só para situar os leitores para os momentos das batalhas.

Os momentos de briga entre as duas são excelentes. Apaixonamos por Blanche e Isabela, e se realmente foi do jeito escrito, deve ter sido um período muito tenso para as duas.

De maneira geral, é ainda melhor do que O príncipe das trevas,mas não chega aos pés do volume O crepúsculo da águia.
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Gabii 02/04/2015

Um pouco menos centralizado, justamente por tratar de um conflito entre duas rainhas, de duas coroas diferentes – Isabella de Angoulême rainha-mãe da Inglaterra, e Blanche de Castella rainha-mãe da França – A Batalha das Rainhas tornou o contexto histórico muito mais amplo e interessante, porém se tornou um pouco confuso, o livro foi intercalando capítulos entre fatos que ocorriam na França e na Inglaterra, mas às vezes dava a impressão de as “épocas” não se corresponderem muito bem.

É chegada a hora de apresentar as antagonistas desta batalha história: Isabella de Angoulême já foi uma personagem importante no livro anterior, O Príncipe das Trevas, viúva de João Sem Terra, Isabella permaneceu no país até um pouco depois da coroação de seu jovem filho, Henrique III, porém após ver que na Inglaterra não seria de tão grande importância quanto queria – pois logo Guilherme Marechal e Hubert de Burgh assumiram a frente do país, enquanto Henrique ainda não atingia idade e maturidade o suficientes para assumir o controle da Inglaterra – logo deu um jeito de voltar para perto de sua terra natal, Angoulême, com o pretexto de levar sua filha, Joana, para se casar com seu antigo amor, Hugo de Lusignan, nem precisamos dizer que nada costuma sair como o planejado quando se envolve Isabella. Do outro lado do embate esta Blanche de Castella, neta de Henrique II e Eleanor da Aquitânia – por isso houve a tentativa de tomar a Inglaterra no volume anterior: Blanche, casada com Luís VIII, príncipe da França, por ser neta do casal real também teria direito ao trono – foi escolhida em detrimento de sua irmã, por Eleonor da Aquitânia, para ser esposa do filho de Filipe Augusto, rei da França e amigo de Ricardo Coração de Leão; após um período tranquilo, Blanche se vê em uma situação parecida com a de Isabella, porém com uma vantagem: ela sim seria regente da França, e cuidaria para que seu filho, Luís IX assumisse quando fosse o tempo certo.

Parece extremamente confuso – e realmente é – mas cada um dos acontecimentos fazem com que além de serem inimigas naturais – a rainha da Inglaterra e a da França – Blanche e Isabella se tornem ferrenhas adversárias no jogo de poder. Isabella sempre a mulher de beleza excepcional não deixa barato o fato de ter que se curvar para Blanche, e Blanche como a rainha exemplar que desempenhou seu papel como uma verdadeira neta de Eleonor da Aquitânia não poderia deixar essa “insubordinação” barata.

Senti um pouco a confusão no “compasso” da estória, às vezes uma parte dela parecia estar muito a frente da outra, porém após tudo entrar em um ritmo mais tranquilo e períodos mais curtos, as peças se encaixaram melhor. O livro foi uma “guinada” na série em relação ao anterior, ele é muito mais dinâmico, e é realmente possível ver a importância dos acordos e casamentos no contexto geral da trama. Apesar de exigir um pouco mais de atenção, A Batalha das Rainhas , é um livro que assim como O Prelúdio de Sangue e O Crepúsculo da Águia, assume um ritmo acelerado, e tão intrigante quanto eles.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2015/04/a-batalha-das-rainhas-jean-plaidy-saga.html
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Amal0 24/10/2021

A Batalha das Rainhas
Os livros dessa série estão melhores a cada volume que passa.
Dessa vez fiquei com pena da Rainha mãe da Inglaterra. Escolhas ruins e decisões péssimas a cada página.
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Clara T 06/03/2022

São tantas rainhas...
Estou gostando muito da leitura desta série. E neste volume 5 acompanhamos duas rainhas que estiveram contemporaneamente "assumindo" o trono da França e da Inglaterra enquanto seus filhos são menores de idade.
Mas a postura de Isabella, rainha-mãe da Inglaterra é completamente diferente da de Blanche, rainha-mãe francesa. A primeira coisa que Isabella fez quando enviuvou foi procurar o próximo amante, casou e exigiu um dote do filho por casamento.
Já Blanche, alguns anos depois de Isabella, quando enviuvou estava grávida e, mau pariu já estava viajando para negociar acordos para fortalecer a política interna da França. Blanche atuou como regente e foi muito importante no período de regência de Luís IX.
Já Henrique III, na Inglaterra, teve que confiar em seus conselheiros, agindo de maneira egoisticamente proveitosa, como Hubert de Burgh e Peter des Roches.
São versões romantizadas de uma parte da história da idade média em que França e Inglaterra tinham inúmeras sobreposições de suserania, e os limites entre os reinos variava muito e quase poderiam ser considerados um Estado só dividido de forma arbitrária e constantemente sendo renegociado por guerras ou casamentos.
É uma forma interessante de "aprender" um pouco mais da história, apesar de ser uma obra de ficção.
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Camila Felicio 04/07/2023

Livro repartido em partes retratando tudo que ocorria na Inglaterra no início do reinado de Henry III e na França com a rivalidade entre Isabella de Angouleme e a rainha francesa Blanche
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Leo 26/03/2009

Decepcionante
Realmente não gostei desse livro, foi desanimador ir até o fim pois em momento algum empolga e pra quem ja estava no embalo dos outros, esse foi bem parado. O foco das duas rainhas tornou o livro devagar e com uma visão totalmente diferente dos outros.

A intriga e luta pelo poder, passou para uma picuínha e ciumeira por parte tanto de Blanche, retratada como a 'mocinha' quanto por Isabelle, a 'vilã'.

O melhor momento foi o fim do Guilherme Marechal que mereceu destaque, o pior foi a descaracterização do Hugo que no livro anterior mostrou ser um lider capaz de enfrentar a ira de João e neste se transformou em um capacho da Isabelle. Muito fraco ...
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