Em outras Palavras

Em outras Palavras Lya Luft




Resenhas - Em outras Palavras


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Maris Stella 28/05/2009

A generosidade dessa senhora Lya Luft
Alguns escritores são extremamente generosos em se dividir com a gente, pessoas desconhecidas, seus leitores. Através de um texto que nos motiva, somos irmanados ao autor. Ele não nos conhece. Mas, nós o conhecemos. E o reconhecemos em nós através de seus escritos. Lya Luft é assim. Nesse livro em particular, na verdade uma coletânea de artigos publicados, não há uma tentativa de estabelecer a cronologia das crônicas. Não há a proposta de definir nada, mas, proporcionar reflexões dentro de nós, lugares "Onde somos reis" ou miseráveis. Mas, só nossas escolhas nos guiam de verdade. Este é um livro para quem sente a vida como um "privilégio de ser humano".Que bom ao terminar de ler um livro nos sentir que não estamos sós com nossos pensamentos e sentimentos. Alguém traduziu esse mosaico que somos nós ao ter se apresentado de forma tão aberta. Muito prazer em conhecê-la senhora Lya. "Em outras palavras", obrigado por tudo.
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rafa 18/05/2020

Me sinto numa conversa
Me sinto lendo um diário, de temas variados do que a Lya tem a falar. Gosto de ver seus pontos de vista sobre a vida. Escrita fluída. Só o que me incomodou foi a demasiada crítica a política
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Stephany 16/11/2020

Raso
Eu amo Silêncio dos Amantes da Lya, mas esse é pobre demais, ela quer levantar grandes questionamentos em 2 ou 3 páginas de cada crônica, sem embasamento nenhum, apenas a visão privilegiada dela, cheio de falas bem toscas, eu achei beeem ruim mesmo.
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Melissa 21/08/2017

Não sei não
o livro é bom. a autora escreve divinamente bem. às vezes, com floreios e palavras arcaicas até demais. eu tive a sensação, que geralmente tenho com pessoas que se acham (ou são, sei lá) muito inteligentes: é como se a pessoa sempre tivesse tentando te explicar uma coisa sem fundamento, com palavras extremamente bonitas, fluxo de texto rápido, muito sentimentalismo e revolta sobre coisas que ela nunca viveu, mas quer te convencer que as coisas que ela sabe, experimentou e conheceu são tão boas, senão melhores do que as pessoas comuns dizem ser.
Se fala muito em "politicamente correto","eu não sou feminista, sou...","esse país precisa de políticos honrados" e "no meu tempo", é meio cansativo, sabe? ficar se deparando com termos tão genéricos cientificamente, que mesmo numa crônica, precisariam ser melhor desenvolvidos.
me dá a impressão de que a autora critica tudo e todos, menos ela, prq ela é muito otimista e tem queridíssimos amigos autores famosos e não precisa "disso".
quer fazer revolução com a bunda sentada no sofá olhando pra praia, não sei não, me parece meio vazio de sentido quando você escreve crônicas sobre o que não vive, só ouve falar "por cima".
Esperava mais de uma autora tão famosa, mas talvez seja só eu que não entendo nada de literatura. beijos :*
Rafaela | @inconstantecontroversia 03/08/2019minha estante
Lendo agora e compartilhando da mesma opinião ]:


Stephany 14/11/2020minha estante
Concordo demais com o que você pontuou, senti a mesma coisa.




Ana Beatriz.Alcantara 09/06/2020

Palavras de ontem e também do hoje
Crônicas reunidas frutos dos idos de 2004, Lya Luft relaciona o cotidiano sentir e a sociedade brasileira, com doses de sua história de vida. Poderia facilmente ser escrito neste ano, neste momento, tão atual e até assustadoras as semelhanças dos cenários sobretudo políticos descritos. Se bem que apenas 14 anos separam sua publicação e o hoje que vivenciamos peculiarmente por conta de uma pandemia, e que é possível buscar "nortes" em algumas crônicas deste livro.
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nane 27/12/2009

Vale a pena...
Li esse livro em poucas horas em uma livraria em um shopping qualquer...
Lya luft é a pessoa que me faz, a cada semana pegar a veja para ler um certo artigo, por vezes surpreendente, único, tocante... E é isso que vc encontra nesse livro... a reunião de "grandes" artigos dessa grande escritora e mulher...

Vale a pena...
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Brenda 18/09/2012

Saindo da zona de conforto
Nesse livro constam algumas crônicas que ela publicou na revista Veja. São tantos temas, com uma intensidade tal, que nos deixam atordoados e questionadores quanto a nós mesmos. O trecho que me convenceu a levar o livro pra casa foi:
"Por não ser burro, jovem também se deprime, se mata, adoece, sofre perdas, angustia-se com mercado de trabalho, exigências familiares, pressão social, incertezas da própria idade. A juventude - esquecemos isso - é transformação difícil, com horizontes nublados e paulatina queda de ilusões, descoberta de que os pais são falíveis e a sociedade às vezes corrupta, os governos nada éticos, a vida dura, ah sim."

Nem de longe é o parágrafo mais marcante do livro. Parece que a intenção da Lya é nos tirar - arrancar - da nossa zona de conforto.
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