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Livro José Luis Peixoto




Resenhas - Livro


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Luciana 15/02/2024

Meu primeiro contato com o autor e adorei.
Não dá para falar muito mais do que está na sinopse para não estragar a experiência. Começa com uma história bem tocante, com abandono de Ilídio e a partir daí vamos acompanhado sua vida, os acontecimentos da vila.
Já na 2° parte o autor começa através de revelações e da própria escrita a colocar o leitor num lugar de inúmeras possibilidades, uma experiência única.
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Zelinha.Rossi 19/06/2022

Amo ler José Luís Peixoto! A beleza com que ele narra suas histórias é incomparável! Neste ?Livro?, acompanhamos a história de amor e desencontros entre Adelaide e Ilídio, conhecemos o período da emigração portuguesa durante a ditadura salazarista para a França e, como em todas as obras do autor, nos apaixonamos por uma pequena vila de Portugal e por seus característicos personagens (Josué, Cosme, Galopim, a velha -e odiosa- Lubélia). Uma obra maravilhosa e com uma edição lindíssima!

Pequeno comentário/spoiler final: uma pena que uma das formas de se declarar mais fofas que já li (mais ainda do que a de Liévin e Kitty em Anna Kariênina) tenha resultado em um casamento com um homem tão detestável quanto Constantino!

?As saudades turvam o tempo e, à distância, qualquer coisa má, péssima, pode transformar-se em qualquer coisa maravilhosa, uma especialidade.?

?É a ausência que faz nascer o pensamento.?

?É de uma ingenuidade sem perdão acreditar que os livros emprestados podem ser devolvidos.?

?Os livros que tenho nas estantes formam um desenho de mim: o que quero lembrar e o que não quero esquecer.?
Silvana137 19/06/2022minha estante
Por isso que amo ler resenhas , parabéns pela sua..um pouco véi que não me chamaria atenção mas lendo tdo muda


Alê | @alexandrejjr 29/06/2022minha estante
Essas citações que tu separaste, Zelinha, são maravilhosas!




Sérgio 10/06/2022

Calmo, é o que digo deste livro. Mesmo com reveses, nada novelesco ou dramático, é um livro calmo. Dá para sentir a passagem do tempo, a fluidez da vida, ?a realidade escrita por linhas tortas ?.

O autor consegue bem captar um reflexo da vida particular que é universal, fazendo escolha de interessantes espelhos. Recortes de afetos, pontos chave sem necessitar de explicações.

Recomendadíssimo!
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Maris 09/06/2022

Um livro Marrom
"Os livros que tenho nas estantes formam um desenho de mim: o que quero lembrar e o que não quero esquecer".
Sinceramente, de marcante mesmo, só a capa com letras azuis em relevo.
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Tania_Lamara 05/04/2022

História emocionante
O autor traz para as páginas do livro, a história linda e emocionante da convivência em família, em comunidade. Totalmente poético!
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Paulo 27/10/2020

Migração Portuguesa para França
Belíssimo relato sobre a migração Portuguesa para a França durante a ditadura salazarista. Era um assunto que eu quase não conhecia e o autor escreve de maneira crua e poetica sobre a vida de pessoas nesses dois países. Gostei muito.
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VReithler 08/05/2020

Muitos livros em um só Livro
Livro - José Luís Peixoto (Companhia das Letras, 2012)

Livro não é a obra mais conhecida do renomado escritor, poeta e dramaturgo José Luís Peixoto. Não foi outra a razão da escolha do romance como porta de entrada para a sua obra. Isso e a belíssima capa da edição brasileira. Bem administradas as expectativas e engrenada a leitura, qual não foi minha supresa ao me deparar com a engenhosidade da trama.

A trama acompanha a vida de personagens que transitam entre uma bucólica freguesia portuguesa e a Paris das décadas de 60 e 70, cobrindo um período especialmente sensível da história portuguesa, o qual serve de pano de fundo para o desenvolvimento das relações familiares, românticas e de amizade entre Ilídio, Adelaide, Cosme, Galopim, Josué e outras tantas figuras que cruzam os seus caminhos.

Livro se desdobra em muitos livros. Volta-se vez e outra para si, reflete a si (e sobre si), como os espelhos de Borges. José Luís Peixoto borra os limites que distinguem autor, narrador e personagens, transita entre a narração em terceira e em primeira pessoa e joga com a credibilidade usualmente atribuída a cada uma dessas perspectivas. O autor conjuga forma e conteúdo com maestria e constrói uma obra bela, estimulante e de prazerosa leitura.

Definitivamente não me arrependo da escolha. Aguardam a vez, agora em lugar de destaque, Nenhum olhar e o mais novo romance do autor, O caminho imperfeito.
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Valéria Cristina 01/05/2020

Idílico
Ler José Luís Peixoto é sempre uma experiência única. Não se mergulha em seu texto impunemente. Entra-se duma forma e desagua-se de outra,
Eduardo1994 01/05/2020minha estante
Fantástico escritor!


Valéria Cristina 01/05/2020minha estante
Essa é a correta definição: fantástico




Fabio Henrique 31/07/2017

Metalinguagem bem construída
Um livro cheio de camadas, que vai nos surpreendendo e causando grande alegria.
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Welington.Alves 25/09/2016

Mais do que eu esperava
Sou apaixonado por azulejos portugueses e foi a primeira coisa que me chamou atenção nesse livro. Dizem que nunca podemos comprar um livro pela capa mas decidi correr o risco. A história é forte, com boas personagens e uma narrativa envolvente. Uma história que começa com o abandono de Ilídio por sua mãe, a chegada de Adelaide a pequena vila em que conhece Ilídio. Adelaide que acaba sendo mandada contra vontade à Paris onde vive uma vida vazia, apenas vivendo para trabalhar. Ilídio parte em sua busca, mas acabam ficando afastados durante muito tempo. Adelaide acaba se casando e a partir daí sua vida parece cada vez mais infeliz. O que gostei nas personagens são seus traços reais, de seres humanos normais, que levam vidas comuns, sem acontecimentos fantásticos. Vale muito a leitura.
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jota 06/06/2016

Um livro chamado Livro...
Parece que para os portugueses, pelo menos para os da ficção, como diz a sinopse da Companhia das Letras para Livro, "a dor se afirma como primeira condição do existir." Assim, as páginas iniciais deste romance (passado principalmente nos anos 1960) nos deixam com o coração nas mãos quando uma mãe abandona seu filho de apenas seis anos numa pracinha de vila portuguesa.

O garoto é Ilídio, que juntamente com Adelaide, também atingida pelas dores da existência, vai crescer (nos vários sentidos deste verbo) e participar deste Livro juntamente com outros personagens marcantes - a velha Lubélia, D. Milú, a amiga Libânia, o bondoso Josué, os amigos Cosme e Galopim, o esquisito Constantino etc. - de pequenas alegrias e variadas tristezas, de encontros e desencontros pela vida, isso tanto em Portugal sob o fascismo e depois quanto na França dos movimentos estudantis e depois.

Mas nessa narrativa de formação os tempos e os lugares se misturam, estamos tanto lá como cá, ontem e hoje se encontram num mesmo parágrafo, e se aqui e ali topamos com palavras para nós completamente desconhecidas, que Peixoto utiliza com frequência (mas que algumas acabamos compreendendo pelo contexto em que aparecem), por outro lado somos compensados com uma prosa bastante poética que percorre o Livro todo.

Livro, em essência, conta uma história aparentemente simples, ainda que JLP a apresente aos nossos olhos de modo elaborado e até com certa complexidade formal, mas que acaba encerrando uma extrema beleza portuguesa. Que podemos igualmente encontrar nos azulados azulejos do país, também uma marca registrada de Portugal, não apenas a melancolia ou a dita tristeza do seu povo – ou dos personagens de Livro. Ou de todos eles, talvez.

A capa da Companhia das Letras (muito mais bonita e expressiva do que a da edição da Quetzal) é como se fosse um daqueles belos azulejos azuis e brancos, desenhado com letras que formam palavras que compõem cartas que aqui nunca chegam aos destinatários ou que chegam com muito atraso mas são capazes de produzir emoções em qualquer tempo. Ou então são letras que compõem livros que chegam e permanecem conosco por muito tempo feito Livro.

Lido entre 31/05 e 05/06/2016. Minha nota: 4,7.
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Aline 03/01/2016

Maravilhosamente lindo!!
O “Livro”faz parte daquela lista de livros que você gostaria que todas as pessoas desde mundo tivesse acesso. Se você for do tipo de leitor, como eu, que marca as passagens importantes e escreve em seus livros prepare a caneta para ler esse livro! Uma incrível história de amor, de encontros e desencontros, sobre vida e seus círculos.Peixoto narra de forma poética a história de personagens que você nunca irá esquecer sob o pano de fundo da imigração portuguesa para a França. Um romance que trata desse momento de Portugal, onde milhares de pessoas foram para a França em busca de melhores condições de vida.
O livro é de uma escrita emprenhada de história e cultura popular, com um toque rebuscado das referências literárias. Um livro que trata de sonhos sem deixar de lado a realidade, sem se esquecer do ponto final da vida!

site: https://aliteranda.wordpress.com/
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Gláucia 27/08/2014

Livro - José Luis Peixoto
A história começa em 1948 com Ilídio, 6 anos, sendo abandonado pela mãe numa fonte e com um livro na mão, numa vila portiuguesa. O garoto acaba sendo acolhido e criado pelo mestre Josué a os personagens vão nos sendo apresentados conforme surgem na vida de Ilídio: os amigos Cosme e Galopim, a menina Adelaide e sua velha tia Lubélia.
A história vai e vem no tempo e alguns personagens tem seu destino traçado na França, assinalando um período (década de 60) em que houve uma onda de imigraçãode portugueses para lá.
Fala de amor, solidão, desamparo, amizade e em como o passado, de alguma forma, pode nos marcar. Comecei o livro bem empolgada, o começo me deixou bastante tocada mas depois não consegui me sentttir mais tão ligada ou envolvida aos personagens, talvez por estar lendo outras coisas simultaneamente. Mas a narrativa é primorosa e ao final o autor nos traz uma pequena surpresa que explicao porquê do título. E encerra seu Livro de forma extremamente interessante e muito bem elaborada.
Só não avaliei em mais por ter lido com a expectativa de que a leitura iria me emocionar muito. Isso aconteceu logo nas primeiras linhas mas depois, até o final, não mais. Mesmo assim, uma ótima leitura. E a capa é linda!

site: https://www.youtube.com/watch?v=j0XLRloagUs
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Ladyce 14/04/2014

Reflexões infinitas
Não sei como a prosa de José Luís Peixoto soa aos ouvidos portugueses, aos meus, brasileiros, soa rica, dinâmica, orgânica. Deslumbra a expansão dos significados de palavras comuns, conhecidas. Antes mesmo de nos envolvermos com a trama, a língua portuguesa seduz. Com José Luis Peixoto embarcamos numa prazerosa e aventureira narrativa construída por vocábulos, que por engenhosa inflexão, nos fazem ver por ângulos incomuns as mesmas cenas que em qualquer outro escritor passariam desapercebidas. Precisávamos disso na nossa língua torná-la mais jocosa, folgazã. Mais ágil.

A trama é trabalhada de modo tão criativo quanto a língua. A impressão que tenho é que José Luís Peixoto brinca conosco, diverte-se com o impacto que terá sobre o leitor e se entretém ao considerar o rumo da narrativa. Inventivo, ele nos faz sorrir quando nos deparamos com suas reviravoltas; e ao divertir-se ele amplia os limites do que consideramos romance. A trama inicial situada em um vilarejo do Alentejo na década de sessenta, encontra eco na França, meio livro adiante, onde os mesmos protagonistas se encontram, fugidos da economia caótica do período Salazarista. Fogem do país, mas não fogem de si. Emigram levando com eles os sonhos, os amores e até mesmo a pequenice do lugar de onde procedem. A reinvenção de cada um é um processo difícil e conturbado. Penoso para todos. E inicialmente até parece que deixaram para trás os grilhões da terra natal. Mas quando percebemos, estamos presos aos destinos deles e nos vemos de volta ao início como numa gravura do mundo paralelo de M.C. Escher. Nas gravuras do artista holandês, voltamos aos temas iniciais achando que chegamos a algum lugar novo só para descobrirmos que nos encontramos aparentemente fazendo o caminho anterior, são escadas que descem mas também sobem; cachoeiras cujas águas desaguam em suas fontes ou mãos que se desenham. O romance, que traz o título sui generis e inegavelmente astuto, se transforma numa fita de Möbius, que mexe com o desenrolar natural da voz narrativa, oscilando entre o universo conhecido e outro paralelo.

"Este livro podia acabar aqui.Sempre gostei de enredos circulares. É a forma que os escritores, pessoas do tamanho das outras, tem para sugerir eternidade.Se acaba conforme começa é porque não acaba nunca..." José Luís Peixoto nos diz claramente a que veio ao final da primeira parte: quer escrever uma história que não acabe nunca. E consegue. Como um mágico de cartola, tira -- sabe-se lá de onde -- a ideia de fazer a história se arrevesar uma vez mais, mas de maneira mais completa. Não se trata mais de um espelhar de comportamentos, de um retrato de infinitas estruturas sociais que comprimem os indivíduos e os faz robôs de seus próprios preconceitos. Nem tampouco das idas e vindas dos personagens ou da narrativa que nos leva a diversos recomeços. Agora, quando entramos na segunda parte, temos que trocar de marcha, refletir ainda uma vez sobre o texto. Porque descobrimos que ali há mistério. Faz-se necessário reconsiderar uma questão importante: quem narra esse romance? E chegando a uma conclusão, como bons leitores que somos da narrativa linear, temos que voltar ao início e considerar as ramificações daquilo que descobrimos. Eureka! Eternidade à vista! Fizemos a volta completa, mas com uma virada, aquela virada da fita de Möbius, aquele giro que faz do inicio o fim com um truque. Não se trata da forma circular, mas da elíptica com uma torção. Nasce um texto hermético.

José Luís Peixoto arrisca, aposta, se aventura e se expõe nesse romance. Vai à procura da Pedra Filosofal e encontra vestígios de que ela existe. A caminho, ele enfeita e adorna a língua materna, diverte-se vadiando pela narrativa, como se estivesse mesmo a interpretar um escritor. A emigração portuguesa ilegal para a França não é nada mais do que ponto de partida para uma corajosa investigação sobre os limites da narrativa. Joga verde e colhe maduro. Pratica e treina uma nova forma diante dos nossos olhos.Ou será que os títulos dos capítulos estão lá por acaso? Ou talvez as palavras circundadas por elipses, que remontam de novo à primeira parte do livro, foram invencionices da moda? José Luís Peixoto se arremessa numa nova forma, atira no incerto e ganha o certo; dispara imagens gráficas e de linguagem. E finalmente lança o leitor na montanha russa de uma narrativa sem fim. Não há dúvidas de que ele é inovador, inventivo. Nem de que ele sente os limites da forma e da língua como camisas de força. Para chegar lá ele brinca, graceja e se diverte. Leva-nos junto. E o resultado é muito produtivo, um trabalho realisticamente inovador.
Nanci 14/04/2014minha estante
Ladyce,
Como sempre uma resenha excelente. Estava ansiosa para conhecer sua opinião sobre Livro. E concordo inteiramente sobre a maneira inovadora e ousada de José Luís Peixoto de reinventar a narrativa em língua portuguesa.
Beijos.


DIRCE 14/04/2014minha estante
Ladyce, simplesmente apaixonante sua resenha. Estou doidinha para reler o livro. Quem sabe na releitura eu consiga emprestar seus "óculos" (risos) e vê-lo sob sua ótica.
Lindaaaaaaaaaaa!


Ladyce 14/04/2014minha estante
Dirce e Nanci, vocês são muito generosas... Foi uma resenha muito difícil de escrever. Tanto nesse livro depende de um olhar fresco, sem pre-conceitos que achei muito difícil falar sobre o enredo sem prejudicar a leitura de quem ainda irá ler o livro. Mas vocês duas, como sempre acertaram em cheio no que escolheram para se concentrar. Obrigada,




Paty 28/01/2014

E em seu Livro, o autor fala um tanto sobre a história da migração de portugueses para França em busca de melhores condições de vida, da passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana, mas sobretudo de amor, amizade, solidão, abandono e recomeços. E apesar da experiência dos pais, que viveram esse movimento de evasão portuguesa para a França nos anos 60, ter tido um papel importante na escolha do mote o romance não é sobre a vivência e nem a descrição das experiências de sua família. E com relação ao título do romance, essa escolha se justifica em vários momentos ao longo do próprio romance.

Ilídio,um menino de 6 anos, ganha um livro da sua mãe pouco antes de ser abandonado por ela em uma fonte e acaba sendo criado por Josué [à pedido da mãe], um mestre de obras da vila e um dos personagens mais interessantes do romance. É nessa vila portuguesa, que o Ilídio passa sua infância e adolescência , dividindo suas incertezas e aventuras com outros amigos como Cosme e Galopim. Em certo momento, nas idas e vindas da trama no tempo, que não corre linear nessa primeira parte do romance, Ilídio conhece Adelaide, sobrinha da velha Lubélia, dona do armarinho e papelaria da vila que também faz as vezes de correio. Apaixonados, o casal troca juras de amor e beijos ardentes nas ruelas escondidas da vila. Mas, ao perceber os rumos que o romance da sobrinha está tomando, a velha Lubélia resolve interferir. Adelaide é obrigada a seguir para a França, com o livro que o amado lhe deu como prova de amor, e Ilídio resolve fazer o mesmo, ao saber da sua partida. E entre encontros e desencontros, aventuras vividas e uma contínua mudança na temporalidade do romance, Ilídio e Adelaide cedem à rotina da vida, à sua respectiva realidade e deixam suas vidas seguirem novos rumos. Mas o livro sempre está lá, os unindo, mesmo que na distância.

Nessa primeira parte a escrita do José Luis Peixoto se apresenta com uma sonoridade ímpar, é toda fragmentada, como já citei acima, mudando o foco entre os personagens o tempo todo, nos fazendo nos perder em algum ponto, para entendermos muito mais no ponto seguinte. Já a segunda parte...

Na segunda parte do romance, vemos muita coisa ser revelada, algumas surpresas boas, outras nem tanto, um narrador um tanto quanto mais sarcástico, mais intelectualóide, fazendo desse parte quase um compilado de autores clássicos e outros um tanto quanto desconhecidos. Longe de ser um romance difícil, é ao contrário, além de uma homenagem ao objeto que ainda une milhares de pessoas, sejam num amor romântico, pela amizade e ou simplesmente pelo amor ao livro.

Entregue-se ao Livro e mergulhe sem medo na elegância da escrita de José Luís Peixoto!!!

Postado originalmente em:

site: http://almadomeusonho.blogspot.com.br/2014/01/livro-jose-luis-peixoto.html
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