A Divina Comédia: Inferno

A Divina Comédia: Inferno Dante Alighieri




Resenhas - A Divina Comédia - Inferno


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Rodrigo 02/09/2020

Deixa, o vós, que entrais, toda a esperança.
Não poderia ter escolhido frase melhor para a porta do inferno, afinal a esperança é, em minha humilde opinião, um dos sentimentos mais fortes e necessários do ser humano, se nós passamos por algum momento ruim na nossa vida é por ter a esperança que em algum momento isso tudo irá melhorar. A esperança é capaz de salvar vidas, ou melhor, mantelas em funcionamento baseada somente num pensamento ilusório e quase sempre sem fundamentos, de que em um futuro tudo será diferente, chega até ser engraçado esse otimismo, mas isso não significa que esperança é sinônimo de otimismo, longe disso.

Enfim, eu poderia ficar vagando por horas aqui, mas em resumo essa primeira parte da divina comédia, o inferno de dante, é, além de muito boa, necessária. Dante, diante de um momento da sua vida onde ele não vê mais retorno, é acompanhado por Virgílio em uma jornada até o inferno ( purgatório e paraíso tbm mas isso fica pra próxima ) e lá somos apresentados a 9 círculos do inferno que estão distribuídos os pecadores. Gostei bastante como Dante faz uma certa "brincadeira" com os pecados cometidos em vida e como é o castigo relacionado a esses no inferno.

Para não me alongar mais, o livro apresenta uma séries de visões, desde a teológica até a politica ( por sinal pense em um cara para ter inimigos, o inferno estava cheio de conhecidos de Dante, um pouco vingativo talvez ). Também não se trata de uma leitura fácil, porém não chega a ser impossível, basta um pouco de esforço e muita paciência. E para conseguir dominar e entender todas as referências citadas por Dante, você terá que se tornar um historiador ( nem é meme, o cara conhecia muita coisa ) .

Observação importante, na visão de Dante, em nenhum momento é citado no inferno um circulo ( ou em casos que esses são divididos, uma parte dele) para pessoas LGBT, em compensação temos lugares para agressores contra a mulher, contra a família, hipócritas e etc. Interessante não é ? É claro que você poderia dizer que talvez se enquadrasse em violência contra natureza, mas além de termos um debate sobre o que seria a natureza, visto que a homossexualidade existe também no reino animal, acredito também que Dante seria mais especifico com isso, afinal ele não me parecia do tipo de alguém que deixaria isso passar ( falo parecendo que fiz mestrado no estudo de Dante né ? uau ).

Ah, é só não dou 5 estrelas porque ainda sim não entendi muitas partes do livro, logo pretendo relê-lo quando tiver mais maturidade, então a 1 estrela a menos é devido minha incapacidade mesmo e não necessariamente pelo livro :).
Lucca 02/09/2020minha estante
Que critica sensacional! Preciso ler urgentemente este livro


mika 02/09/2020minha estante
meu deus a resenha tao grande que da pra marcar como lido aqui no skoob pq ta quase um livro. mas lacrou primo


Rodrigo 02/09/2020minha estante
Essa leitura agrega muito, pegue um dicionario e uma xicara de cafe que a leitura sera otima.


Rodrigo 02/09/2020minha estante
KKKKKKKKKKKKKK, ai paola pq vc e assim, mas obg prima e que me empolgo em algumas resenhas ?




@tayrequiao 21/08/2021

Um texto que merece tempo e cuidado.
A primeira vez que eu li Dante eu tinha em torno de 14-15 anos. Eu não tinha sequer maturidade para lê-lo, mas eu estava descobrindo os “clássicos” e eu queria conhecer o máximo possível daquele universo.

Claro que a pouca idade me fez ler o “Inferno” como se um romance fosse. Uma leitura sem qualquer apego aos detalhes, às referências, às entrelinhas. Hoje, alguns anos (e muitas horas de estudo) depois, a Commedia assumiu outros contornos para mim.

A trajetória de Dante pelos círculos do Inferno certamente é uma das histórias mais conhecidas da literatura mundial. E, junto com a sua fama, foi criada uma mística de que Dante escreve apenas sobre pecado, dor, sofrimento e punição.

Em verdade, o Dante do “Inferno” está falando de política, amor, escolhas e sobretudo de perdas. Aqui, ele vai te mostrar o que reserva o futuro para aquele que não segue o caminho correto (em direção a Deus). As cenas super gráficas, os personagens icônicos são só detalhes de um texto riquíssimo em referências políticas, históricas, religiosas e mitológicas.

Ler com esse “novo olhar” me fez suspirar com a relação entre Virgilio e Dante e a forma carinhosa com que ele a escreve.
Uma leitura mais atenta me fez observar as citações indiretas aos textos de outros autores, principalmente Lucano e Ovidio, a quem Dante reverencia.
Ler Dante em um texto bilingue, sendo estudante de italiano, me fez enxergar o brilhantismo do poeta que entrega pausas nos versos originais para demonstrar até mesmo a falta de fôlego dos personagens.

Italo Calvino, em seu livro “Por que ler os clássicos”, nos diz que clássicos são aqueles livros que quanto mais pensamos que conhecemos, mais original, inesperado e inovador se apresenta.

É isso que eu senti (re)lendo o “Inferno”. É essa a riqueza do texto dantesco: nunca ser suficiente.

2021 é o ano em que completamos 700 anos da morte do gênio Dante Alighieri. Leia Dante.

site: https://www.instagram.com/tayporaqui/
caio.lobo. 21/08/2021minha estante
Admirado por ter lido a obra com 14 anos. Muito bom ter relido, pois esse é um livro que temos de retornar várias vezes durante a vida.


@tayrequiao 21/08/2021minha estante
Com certeza é um livro que ainda vou reler na vida! E certamente vou enxergar coisas que não notei nessa releitura hehehe Agora estou preparada para o Purgatório! ??


caio.lobo. 21/08/2021minha estante
Te desejo uma boa entrada no Purgatório.




Gabriel1994 15/03/2024

Divino
Tô com medo de ir pro inferno mas é muito massa de verdade clássico mesmo isso aí
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Tamo junto
arlertswild 15/03/2024minha estante
arrasou amor Tmj


Gabriel1994 15/03/2024minha estante
Tmj




Rosangela Max 30/11/2021

Um desafio que vale a pena encarar.
Li a Divina Comédia quando era adolescente e tinha muita vontade em reler, porém, na tradução do Ítalo Eugênio Mauro e na publicação da Editora 34. São dois pontos que engrandeceram a leitura.
Adoro ler clássicos nas publicações da Editora 34 porque os prefácios, as introduções e os comentários, todos brilhantes, fazem toda a diferença.
Quanto a tradução, só tenho elogios. Limpa e clara, sem perder a beleza. Isso não significa que seja uma leitura fluída, mas quem conhece a obra sabe da dificuldade que deve ser traduzir este clássico para uma linguagem ligeiramente mais acessível, sem comprometer o texto. O Italo fez um trabalho excepcional!
A única coisa que eu senti falta é de um texto de conclusão no final do volume. Mas esta falta não afetou a experiência de leitura.
Douglas Finger 02/12/2021minha estante
Sensacional! ??


Jaki.Land 08/02/2022minha estante
Com certeza, eu já estava quase desistindo, mas aí pensei em outro tradutor e perfeito!!!




Júlia Thomé 08/04/2012

Abandonei; mas por minha culpa, e não do livro. Ele merece mais atenção. Vou lê-lo quando estiver disposta a isso.
Marcos Antonio 26/06/2018minha estante
Precisa de tempo e atenção para lê-lo e para analisar. Porém se tem dificuldades para lê-lo tem a opção de ouvi-lo em audiobook.




maria 01/08/2021

Que experiência ótima!! Lendo 1 canto por dia, sinto que consegui absorver bastante da história (mas não tudo, ela é bem complexa)
Roneide.Braga 22/10/2021minha estante
Também estou fazendo assim, é uma experiência incrível mesmo ???




David Ariru 15/02/2017

Justiça...
De forma sucinta, talvez até simplista e apequenada, pode-se dizer que fazer justiça é uma ação que busca dar a cada parte envolvida o quinhão merecido. Mas quem merece o quê? E por quê? Quem decide a respeito disso? Prontamente surgem várias perguntas pertinentes, mas o ponto abordado aqui será ligeiramente diverso; a justiça relacionada a crimes e punições.

O texto poderia ter principiado já abordando essa pauta específica, mas como é tão constante sua presença nos debates atuais da sociedade, decidi começar relembrando que a justiça não se apresenta apenas nesse meio. Embora, em todos os âmbitos, a justiça mantenha sempre um conceito básico. Conceito esse que já dura milênios, na famosa “Lei de talião”, por exemplo — sintetizada e muito difundida pelo dito “Olho por olho e dente por dente” — já podemos identificar o conceito básico: “A cada um o quinhão merecido”.

Segundo historiadores e estudiosos da área essa lei, com autoria de Hamurabi que foi um rei da Babilônia, teria como principal objetivo implantar a justiça nas relações de desavenças e conflitos entres pessoas, estipulando um limite para os revides aos danos sofridos que até então ocorriam de maneira desproporcional e, por isso, injusta, o que acabava gerando um círculo de vinganças e de violência. Antes dessa lei era normal uma pessoa que tivesse um pertence seu roubado se vingasse do ladrão da forma que quisesse, seja tomando pertences seus, agredindo-o ou mesmo por meio do assassínio. Após a lei ficou estabelecido que o mal feito a alguém poderia ser retribuído ao malfeitor apenas em igual proporção; assim, se cortam-me a mão direita, tenho o direito de cortar a mão direita de quem fez isso comigo; se matam-me, poderão os meus matarem meu assassino; se roubam- me uma galinha, poderei eu pegá-la de volta ou o equivalente etc. Portanto, trata-se ainda de uma vingança, porém uma vingança com rédeas; proporcional e simétrica.

Nos casos de roubo talvez a ideia de vingança fique em segundo plano, mas quando se trata de casos mais graves e danos físicos, ela emerge totalmente. Se causam-me um dano físico, furam-me um olho por exemplo, posso vingar-me furando o olho de quem o fez a mim, mesmo que isso não restitua de volta meu olho ou necessariamente impeça que isso aconteça de novo; basicamente a vingança pela vingança. Talvez o temor de represálias possa até ter seu papel em manter uma sociedade no caminho ético, mas certamente não é onipotente nesse aspecto, além disso, não é o enfoque desse texto já um tanto desfocado.

Então seria a justiça, no âmbito de malfeitos e penalidades, — a tão aclamada justiça — Apenas a vingança suavizada, proporcional, institucionalizada e com um nome mais agradável? A princípio sim, ou pelo menos, se levarmos em conta esse contexto, podemos afirmar que há uma divisão tênue entre justiça e vingança. Porém, para além disso, existem outras reflexões acerca do assunto, e uma delas, de equivalente importância na história da humanidade, é o que se chama de “Regra de ouro” e que foi exortada por diversas religiões e crenças, embora, para o intuito do texto, será abordada somente a sua apropriação por Jesus Cristo, a base do cristianismo e da igreja católica, a religião de Dante Alighieri.

Nesse novo pensamento não é incentivada nem institucionalizada a vingança, proporcional ou não, mas sim uma atitude de empatia ao próximo, agindo perante ele como quereríamos que agissem perante nós, a proporção nesse caso se dá de outra forma: fazemos o mal a outrem assim como queremos que nos façam o mal e o bem assim como queremos que nos façam o bem. Dando alguns exemplos da própria Bíblia temos: Mateus 7:12: "Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles; esta é a Lei e os Profetas."; Marcos 12:30-31: “... Amarás teu próximo como a ti mesmo...”.

Além disso, Jesus cita a lei de talião e propõe uma mudança de pensamentos e atitudes; uma nova forma de quebrar o círculos de vinganças e injustiças: Mateus 5:38-40 “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; ...”. Ora temos então dois modos extremamente diversos de reagir às injúrias que nos fazem, e se levarmos em conta o preceito adquirido empiricamente de que somos todos propensos à ira e à vindita quando somos ofendidos, temos que um modo pode ser tido como mais ponderado e razoável que outro, até mesmo mais ...humano. Pois um dos modos de reação se trata de uma justiça vingativa que permite nos entregarmos à desforra, à ira e à crueldade, mas só até certo ponto. Já o outro modo de reação é baseado na pacificidade e na compaixão que não dá ensejo para revidar o dano sofrido com mais dano, seja ele proporcional ou não.

Chegamos finalmente no ponto onde a primeira canção de Dante, o Inferno, entra em cena. Nessa obra prima do intelecto humano (não posso lhe tirar o mérito devido, seria ...injusto) qual o modo de reação perante injúrias que nos é apresentado de Deus perante os Humanos? Mais, antigamente, no contexto de Dante e da idade média, qual o tipo de reação que a maioria da sociedade adotava para resolver seus conflitos? E atualmente?
Respondo só à primeira pergunta e digo que é extremamente explícito a justiça da vingança proporcional do Divino contra o Homem em Dante, não só pelo contexto que já deixa isso óbvio o bastante, mas também pelas próprias palavras de Dante ao decorrer da narração quando fala da “justiça” e da “vingança” divina, além disso, podemos ver o poema em si como um ato de vingança contra seus contemporâneos que muito lhe prejudicaram. E tudo isso a despeito do que foi incentivado pelo próprio fundador de sua religião. Quanto as demais questões o caso se apresenta mais complexamente.

Talvez os homens sejam demasiadamente imperfeitos e pérfidos para ideais tão grandes. Talvez o Homem seja melhor sonhado que vivido. Talvez ainda estejamos perdidos na selva escura e sem guia. Talvez não seja este o meio do caminho, mas o fim. Péssimo cenário, mas ao menos é tudo isso o talvez e não o certo; e enquanto há vida, o talvez é apenas uma possibilidade passível de mudança.
Bruno.Rafael 17/02/2017minha estante
Esse texto daria um belo inicio de um ensaio. Conte-me mais...




skuser02844 23/05/2021

No início eu não estava entendendo e no final parecia que eu tava no início. Mas é muito interessante, gostei bastante.
RenanDuarte 23/05/2021minha estante
?




Soybean 21/04/2020

Dante
Em alguns momentos que estamos acompanhando Dante pelo seu passeio nos círculos,tive medo até de pensar nas minhas ações em vida,é um livro que te faz pensar nas suas ações e refletir "poxa eu acho que vou para tal circulo" rsrsr
Ãtalo 21/04/2020minha estante
Pensei extremamente o mesmo quando li.




Aninha 15/01/2011

Prá pensar na vida após a morte

“Deixai toda esperança, vós que entrais”
(Placa na porta do inferno - in canto III - verso 9 )

Dante, no meio de sua vida, se vê no Inferno, vivo, conduzido por Virgílio, poeta autor de Eneida. Este atende aos apelos de Beatriz (sua musa na vida real), que está no Paraíso, para ser guia de Dante.

O que se segue daí em diante é a trajetória dos dois pelos 9 círculos do inferno (os 2 primeitos no limbo) e as histórias de alguns de seus condenados. Aí, entram personagens verdadeiros (clérigos, conhecidos, personalidades, muitos, aliás, de seus desafetos) e mitológicos:

1. Não batizados (limbo);
2. Pecaram pela luxúria (limbo);
3. Glutões;
4. Avarentos;
5. Iracundos ;
6. Traidores (como Judas)
Violentos contra Deus, a si próprio e ao próximo;
7. Suicidas;
8. Castigados pelo pecado da fraude. Dividido em 10 bolsões – 1) seduz para outros; 2) seduz para si; 3) conduz o condenado ao suplício; 4) é adivinho/feiticeiro; 5) trapaceiro; 6) pratica crime de lesa majestade; 7) ladrão de animais; 8) aconselha enganosa e fraudulentamente; 9) promove discórdias (como Maomé); 10) alquimista.
9. Traidores - Estão em 4 zonas – traidores de 1) parentes; 2)políticos; 3)hóspedes e 4)benfeitores .

As cenas retratadas por Dante arrepiam e , cada vez que ele desce um círculo ou bolsão no Inferno, não é possível imaginar o que ele irá descrever...são as famosas “cenas dantescas”, como popularmente ficaram conhecidas no imaginário popular, as cenas de degradação, humilhação e dor que sofrem os danados em seus tormentos.

Uma coisa é fato: depois de ler essa primeira parte da “Comédia” (das quais seguem Purgatório e Paraíso), nos apegamos mais em Deus e agradecemos por um dia, quando partirmos daqui, não conhecermos “in loco” o que nas artes já nos deu tanto pavor.

Boa leitura!
http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com/2010/05/divina-comedia-inferno.html
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Francisco.Schmitt 18/04/2024

Divina Comédia: Inferno
A “Divina Comédia” é uma epopeia poética que narra a jornada de Dante através dos três reinos do além-vida: Inferno, Purgatório e Paraíso. Neste primeiro livro, “Inferno”, Dante desce aos abismos do inferno, guiado pelo poeta romano Virgílio.

O conteúdo alegórico, embora possa parecer complicado de entender à primeira vista, é uma forma de simbolismo que Dante entrelaça com a narrativa. Cada canto do Inferno é uma representação vívida dos vícios e falhas humanas, que espelham os conflitos da alma humana contra suas próprias fraquezas.

A relevância do livro persiste até hoje já ela toca em temas universais de justiça, ética e redenção. O Inferno de Dante não é apenas um reino de punição; é um espelho que reflete as consequências de nossas escolhas e ações. E é essa capacidade de entreter, provocar reflexão e inspirar introspecção que mantém a “Divina Comédia: Inferno” como uma obra excelente mesmo nos tempos atuais.
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Gordão 28/12/2018

O melhor ângulo do Inferno já visto:
Sem dúvida um dos melhores livros que li em 2018, no começo eu achava que não entenderia nada, mas me enganei, a leitura flui muito bem com exceção em períodos em que Dante faz referências a mitologia grega, aí eu me perdoa um pouco, mas no geral é fantástico, a estética do Inferno foi projetada com perfeição na minha mente, a visão ?Dantesca? sobre tudo que eu havia lido, o horror e a beleza andam juntos em divina comédia, realmente fico horrizado pela descrição dada para nós a respeito do Inferno e as almas atormentadas que ele abriga mas, ao mesmo tempo amo os grandes diálogos de Dante e Virgílio, todos bem filosóficos por sinal.
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Ubener 09/02/2019

Com escrita linda , rica e exuberante
assim nos fala sobre o inferno
o grande escritor florentino ; Dante.

Pra quem espera ler sobre teologia
Saiba que irá encontrar em vez disso
Infinda , magnífica e ousada fantasia.

Dante Alighieri , sexto entre tanto saber
Tem essa sua obra imortalizada
E certamente o fez por merecer.

É de difícil compreensão
sua odisséia escrita em forma de poesia
seus versos enigmas são.

Se você for capaz de decifrar essa comédia
verá que seu estilo é pleno e absoluto
é esplêndida , talvez por tanto seja egrégia.
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