No Mundo Maior

No Mundo Maior Chico Xavier
André Luiz




Resenhas - No Mundo Maior


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Lê_Fox 05/04/2024

Abençoado aprendizado
Nesta narrativa, André Luís acompanha Calderaro até as esferas inferiores com a intenção de compreender a origem das perturbações mentais que espíritos encarnados e desencadeados se encontram. André narra a beleza das intervenções do plano espiritual que nunca desampara a ninguém, como no relato do espirito encarnado, que se contrava em adoecimento mental progressivo, devido aos abusos do álcool onde, nesta ocasião, o mesmo recebe como benção o adoecimento do corpo, pra lhe impedir que venha a sucumbir no adoecimento mental e, assim, provocar toda a desordem da vida familiar. Ou seja, justamente adoecimento físico seria o que lhe salvaria de si mesmo. Há também, dentre as histórias narradas, o lindo encontro de alguém muito importante para o próprio André Luís e, como este ente querido muito adoecido porém vislumbrando uma fenda de luz de consciência em meio a escuridão, recebe a graça do reencarne para resgatar uma relação importante do passado ao mesmo tempo em que é colocado em situação oposta a anteriormente vivenciada para aprender valores mais íntimos da alma e do ser.
Além destas histórias, também aprendemos sobre o funcionamento da relação mente-perispirito-cerebro-corpo que é lindamente explicado, onde compreendemos que, com a evolução humana, nós recebemos os registros mentais e potenciais físicos do instinto de sobrevivência; das capacidades motoras que nos servem à experiência humana; e também a capacidade de consciência e raciocínio que nos serve a contemplação e os pensamentos. Entendemos, a partir disso, que necessitamos de equilíbrio do uso destes três fatores para ascender na evolução espiritual, e que estreita costuma ser a porta das melhores e mais sublimes escolhas.
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ju.c 20/03/2024

Nesse livro, André se encontra com práticas mais ligadas ao funcionamento neurológico. Mostra perfeitamente como são as causas e efeitos de uma mente desequilibrada.
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Gisele Carmona 27/02/2024

Eu fiquei muito tempo sem ler essa série, mas agora estou de volta com tudo. Esses livros renovam a minha fé e me ajudam a entender o meu lugar nesse mundo. Ótimo para os meus momentos de ansiedade
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André Cerqueira 11/01/2024

O cérebro e o castelo de três andares
Como é o perfil dessa série de livros, são apresentados vários casos, às vezes de intervenção, às vezes de observação. Dessa vez, os casos são relatados sob o viés da comparação do cérebro (logo no Cap 3) a um castelo de três andares.

Sendo essa a tônica da narrativa, é um livro que tem muito valor lido "isoladamente", bem como numa análise comparativa com vertentes religiosas com foco no controle mental.
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pi 22/12/2023

Livro 41 de 2023
Será que um dia termino essa coleção? Tenho esperanças, mas às vezes os livros ficam um pouco cansativos... Meu predileto segue sendo o primeiro. Não posso negar ;)
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Vê Lemes 19/12/2023

Problemas psicológicos
Neste livro acompanhamos André Luiz na sua caminhada desvendando os problemas psicológicos dentro da visão espiritual. Fantástico.
Thiago548 19/12/2023minha estante
Oii . Acha que vale a pena comprar?


Vê Lemes 19/12/2023minha estante
Olá, Thiago. Eu gosto de ler e fazer marcações. Colocar meus pensamentos. Todos da série são livros de estudo. Vale a pena. Porém estão gratuitos no kindle unlimited. Quando leio pelo kindle, depois passo minhas anotações pro livro físico.


Thiago548 19/12/2023minha estante
Que legal
Tô terminando o livro.dos.espiritos. e vou comprar esse.


Thiago548 19/12/2023minha estante
O que e o espiritismo? Que estou lendo


Vê Lemes 19/12/2023minha estante
Eu recomendo ler a série na ordem. Apesar de serem livros independentes um do outro, como são linhas do tempo do trabalho do André, no começo ele faz perguntas mais simples, depois as perguntas vão aprofundando em grau de entendimento. Se está começando seus estudos, é interessante começar por Nosso Lar.


Vê Lemes 19/12/2023minha estante
Os 5 livros base da doutrina codificados pelo Kardec são bons princípios de estudo tb.


Thiago548 20/12/2023minha estante
Vou estudar eles ?




Alzira 16/12/2023

Perfeição!
Esse livro, como muitos livros de André Luiz, está muito a frente de seu tempo. André traz o gérmen de muitas enfermidades mentais e desequilíbrios, em um tempo em que esse assunto mal era cogitado.
Fala como o intercâmbio entre encarnados e desencarnados desequilibrados gera muitos desses quadros e como as nossas ações, atitudes mal resolvidas, junto com a culpa que trazemos delas, fazem a gente se afundar nos problemas de ordem mental. Ele como médico quando encarnado, fica muito encantado em estudar o cérebro de uma maneira tão explícita e colabora com nosso entendimento trazendo alguns conhecimentos que ele já tinha.
É um livro incrível e profundo, muito importante de ser lido hoje, que vivemos uma epidemia de doenças da ordem psicológica.
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Carla.Parreira 24/10/2023

No mundo maior (continuação do livro Obreiros da vida eterna)
O relato de André Luiz inicia-se no plano terrestre, donde são especificados os procedimentos nas tarefas espirituais de atendimento imediato, não programados, de casos de loucura, suicídios e extremos desastres morais. O instrutor Eusébio discursa sobre a ameaça do equilíbrio terrestre pelas doenças da alma. O comportamento humano é radiografado e mostrado à beira dos abismos da alienação mental. Voluntários dedicados são convocados à tarefa da salvação dos displicentes e dos racalcitrantes. É citado o serviço de assistência às cavernas. Novos conceitos psíquicos são explicados: perversidade como loucura; revolta como ignorância; e desespero como enfermidade. Também encontramos preciosa instrução espiritual sobre o cérebro humano, que é comparado a um castelo de três andares, nos quais localizam-se: primeiro andar: residência dos impulsos automáticos (subconsciente/o passado) ? hábito e automatismo; segundo andar: domicílio das conquistas atuais (consciente/o presente) ? esforço e a vontade; e terceiro andar: - casa das noções superiores (superconsciente/o futuro) ? ideal e meta superior.
Há descrição de dois cérebros interligados: obsessor-obsidiado, que odeiam-se reciprocamente, daí resultando estarem ambos loucos, quanto à organização perispiritual. São citados os ?vermes mentais? que produzem moléstias da alma, no cérebro perispiritual. Há a impressionante narração de um crime (assassinato) e suas terríveis conseqüências. É citada a ?química espiritual?, instalada no cérebro do desencarnado, muitas vezes com ação conjunta à química orgânica e inorgânica do encarnado. Somos informados de que o sofrimento áspero, mas redentor, da expiação, não acontece apenas na esfera carnal, mas também em regiões sombrias fora dela.
Há exemplar doutrinação espiritual, mostrando a ascendência moral do doutrinador, tarefeiro do Bem: na desobsessão, por exemplo, aqui focalizando um caso em que o obsidiado (que cometeu assassinato), em desdobramento pelo sono, é levado a ficar frente a frente com o obsessor (a vítima), o perdão harmonizando ambos, por fim.
Junto à leitura se encontra a narração de um homem vivendo os prazeres do mundo e de uma jovem pobre que para custear tratamento médico da mãe se une a ele. Os dois são doutrinados, durante o desdobramento pelo sono. Em conseqüência, retificam seu procedimento.
André Luiz comenta sobre o esforço da espiritualidade para impedir processos de loucura. Nesse contexto, sobressai o valor da ?prece intercessória?. Reafirma que o espírito não retrocede em hipótese alguma, contudo as formas de manifestação do ser podem sofrer degenerescência (destrambelho dos elementos perispiríticos), mongolismo, por exemplo. Também fala sobre os tratamentos de choque que existiam na época (1947).
Atualmente, são outros os conceitos sobre o tratamento por choque elétrico, que tiveram seu emprego consideravelmente restringido após o progresso da psicofarmacologia. André Luiz explana sobre a epilepsia, cujas causas, geralmente, situam-se nos descaminhos das vidas passadas e na vida presente, carreando interferências obsessivas, disfunções mentais, com reflexos perispiríticos, ocasionando transtornos orgânicos. A cura só é possível pela reforma íntima, passes e principalmente a fé positiva.
O livro demonstra que, em mediunidade, o animismo não deve tomar o caráter inquisitorial, e sim, o educativo. A intuição pura é considerada a mediunidade mais estável e bela entre os homens. Há impressionante descrição de um aborto, visto do plano espiritual: o perispírito do abortado, imantado ao corpo daquela que lhe seria mãe, promove tamanha onda de ódio que a leva a uma imprevista e dolorosa desencarnação. O amor é enaltecido, ao tempo que mostra como os descaminhos dos prazeres promíscuos levam à loucura.
Conquanto demonstrando respeitosa posição à Medicina terrena (discorrendo sobre a escola freudiana da psicologia analítica), a Espiritualidade indica que os desequilíbrios sexuais são doença da alma. O livro elucida os conflitos da esquizofrenia (originária de sutis perturbações do perispírito), dos quais resultam um conjunto de moléstias variáveis e indeterminadas no corpo físico.
É mostrado como a espiritualidade provoca uma desencarnação, como providência compassiva, a benefício do desencarnante e dos seus familiares. Traz-nos a emocionante lição de como a espiritualidade amiga impede um suicídio (por merecimento) de uma jovem desiludida e humilhada no amor, impondo-lhe sono profundo, horas antes do lance fatídico.
Desdobrada pelo sono, a jovem é doutrinada, vindo a desistir do suicídio, por compreender que as dores da experiência humana, são ?dons do Divino Suprimento? e que por vezes há ?vantagens que só podem ser encontrados na solidão?. A espiritualidade amiga ministra ajuda, através providência provisória, mas drástica: provoca desarmonia no corpo de um alcoólatra, a benefício do próprio e também visando amparar à esposa e dois filhinhos. Põe a descoberto como nos ambientes menos dignos há ?multidão de entidades conturbadas e viciosas? dos espíritos desencarnados, em triste sociedade, por afinidade.
Vê-se ali, em perfeita simbiose mental de encarnados alcoólatras e desencarnados também alcoólatras; dançarinos (voltados para o primitivismo do ser, embalados por música inferior e pela viciação dos sentidos, com gestos ridículos e gritos histéricos, correspondendo inconscientemente a desencarnados que a isso os induziam, fazendo-lhes companhia-sociedade invisível.
André Luiz também discorre sobre uma assembléia de encarnados (religiosos católicos romanos e protestantes das Igrejas reformadas), os quais, desdobrados pelo sono, em companhia de desencarnados, recebem valiosa lição-alerta sobre os ranços do dogmatismo e da divisão humana da fé. É enaltecida a união fraternal vivenciada pelos heróis anônimos que transitaram nas aflições, dos então primeiros aprendizes da Boa-Nova. É mostrado o erro dos sacerdotes políticos que dividiram em várias escolas a ?Religião do Amor Universal?, fundada por Jesus, do que resultaram os desvarios da separação por motivos de fé.
A loucura é considerada no tema espírita do livro como suicídio ?habilmente dissimulado?, pela não resistência à dor e pela entrega (também sem resistência) à perturbação destruidora, que por fim, abre as portas da morte. Fica claro que impaciência e tristeza são forças terríveis a desarmonizar a mente, perdurando por várias existências. A alienação mental é início da ?descida da alma às zonas inferiores da morte?. Quanto aos recém-nascidos ou os que na infância apresentam esse quadro, tal é reflexo de comportamento equivocado no passado, colidindo forte com as Leis Divinas.
No ?Baixo Umbral? (cavernas de sofrimento, no plano espiritual) existe a ?zona medonhamente sombria?, a tal ponto, que André Luiz não teve permissão de nela se aprofundar, mas apenas a de permanecer no limiar daquelas cavernas, e assim mesmo, acompanhado de seu instrutor espiritual. É citado o insólito caso de espíritos de grande intelectualidade e poder mental, mas desprovidos de amor, os quais, por serem extremamente devedores das Leis Divinas, como passos iniciais de melhoria moral, eventualmente recebem determinação educativa de realizar tarefas laboriosas no seio da Natureza. Mais adiante André Luiz reencontra e socorre o avô, a quem tanto amara quando criança e por quem tanto também era amado. Seu avô estava já há quarenta anos estacionado no ?Baixo Umbral?. O reencontro de ambos é pungente. A beleza literária da narração só é superada pela exaltação da Lei do Amor.
A leitura demonstra como a pobreza extrema, com trabalho educativo, imposta pela espiritualidade protetora, pode ser reeducativa para as aspirações de duas pessoas interligadas por problemas de vidas passadas. No caso, é programado reencontro entre réu e vítima. Aceito por ambos esse reencontro, ficam a descoberto os imensos benefícios da bênção do perdão, trazendo-lhes felicidade. E, por fim, no Lar de Cipriana, é descrita essa benemérita instituição espiritual, onde incontáveis espíritos estagiam, aprendendo o reajustamento anímico, através o auto-reconhecimento, preparando-se para melhores condições de vida. Na verdade, tal instituição é verdadeira oficina de restauração do espírito.
*
Eis alguns trechos que mais gostei: ?...Ainda que permaneça aparentemente estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob a indefectível atuação das forças visíveis ou das invisíveis... O conhecimento pode pouquíssimo, comparado com o muito que o amor pode sempre... Muitos retiram do sofrimento o óleo da paciência, com que acendem a luz para vencer as próprias trevas, ao passo que outros dele extraem pedras e acúleos de revolta, com que se despenham na sombra dos precipícios... Se o amor emite raios de luz, o ódio arremessa estiletes de treva. Nos lobos frontais recebemos os estímulos do futuro, no córtex abrigamos as sugestões do presente, e no sistema nervoso, propriamente dito, arquivamos as lembranças do passado. Nosso pobre amigo está sendo bombardeado por energias destrutivas do ódio na região de serviços do presente, isto é, em suas capacidades de crescimento, de realização e de trabalho nos dias que correm. Tal situação, derivante da culpa, compele-o a descer mentalmente para a zona de reminiscência do passado, onde o seu comportamento é inferior, raiando pela semi-inconsciência dos estados evolucionários primitivos. Esmagadora maioria dos fenômenos de alienação psíquica procedem da mente desequilibrada... Se o mal demanda tempo para fixar-se, é obvio que a restauração do bem não pode ser instantânea. Assim ocorre com a doença e a saúde, com o desvio e o restabelecimento do equilíbrio... Por mais que suplicasse e por muito que insistissem os elementos intercessórios, a ansiada libertação demorou muitíssimo, porque o remorso é sempre o ponto de sintonia entre o devedor e o credor, e o nosso amigo trazia a consciência fustigada de remorsos cruéis... O serviço da verdade pertence ao Senhor, e não aos homens. Olvidaria todos os golpes. Receberia as objeções dos outros, transformando-as em auxílios. Converteria as opiniões desanimadoras em motivos de energia nova... Seria fiel a Deus e a si mesma. Se os companheiros humanos não a pudessem entender, não lhe restava o conforto de ser compreendida pelos amigos da vida espiritual?... Todos os seres que conhecemos, do verme ao anjo, são herdeiros da Divindade que nos confere a existência, e todos somos depositários de faculdades criadoras... Todo ser é impulsionado a criar, na organização, conservação e extensão do Universo!... Excetuados os casos puramente orgânicos, o louco é alguém que procurou forçar a libertação do aprendizado terrestre, por indisciplina ou ignorância. Temos neste domínio um gênero de suicídio habilmente dissimulado, a autoeliminação da harmonia mental, pela inconformação da alma nos quadros de luta que a existência humana apresenta. Diante da dor, do obstáculo ou da morte, milhares de pessoas capitulam, entregando-se, sem resistência, a perturbação destruidora, que lhes abre, por fim, as portas do túmulo... O louco, em geral, considerando-se não só o presente, senão até o passado longínquo, é alguém que aborreceu as bênçãos da experiência humana, preferindo segregar-se nos caprichos mentais; e a entidade espiritual atormentada após a morte é sempre alguém que deliberadamente fugiu as realidade da vida e do universo, criando regiões purgatórias para si mesmo... É mais fácil recolher criaturas de maiores cabedais de amor com reduzida inteligência, e convivermos com elas, no processo evolucionário comum, do que abrigarmos pessoas sumamente intelectuais sem amor aos semelhantes; com estas últimas, a vida em comum, no sentido construtivo, é quase impraticável... Para conseguir a sabedoria com proveito, era indispensável adquirir amor...?
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Katy :) 12/08/2023

"? Porque, se o conhecimento auxilia por fora, só o amor socorre por dentro ? acrescentou o instrutor tranquilamente. ? Com a nossa cultura retificamos os efeitos, quanto possível, e só os que amam conseguem atingir as causas profundas. Ora, os nossos desventurados amigos reclamam intervenção no íntimo para modificar atitudes mentais em definitivo... E nós ambos, por enquanto, apenas conhecemos, sem saber amar..."
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Bia Morais 28/07/2023

No mundo maior - opinião
Mais um livro magnífico em que André Luiz nos apresenta as realidades do mundo espiritual. Nesse, podemos acompanhar o trabalho com Espíritos, encarnados e desencarnados, em processos de loucura.
Percebemos o quanto nosso pensamento é criador e o quanto devemos sempre estar voltados ao bem maior, confiando em Deus sempre.
Recomendo a leitura
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Evelyn.Vilela 06/07/2023

Consciência
Este livro fala sobre os transtornos mentais oriundos dos sofrimentos da consciência, como por exemplo o remorso .
Aprendizado, entendimento e cada vez mais vontade de compreender o funcionamento orgânico através do prisma espiritual.
Leitura maravilhosa.
Gratidão
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Michelle.Steinhoff 20/05/2023

E a vida continua?
Esse é o quinto livro da série A vida no mundo espiritual, psicografara com Chico Xavier.

Esse mais dedicado às doenças mentais ligadas a remorsos cometidos pelos doentes.

Grandes lições a ensinar, como todos os livros psicografados pelo Chico.

?Ser cristão, outrora, simbolizava a escolha da experiência mais nobre, com o dever de exemplificar o padrão de conduta consagrado pelo Mestre divino. Constituía ininterrupto combate ao mal com as armas do bem, manifestação ativa do amor contra o ódio, segurança de vitória da luz contra as sombras, triunfo inconteste da paz construtiva sobre a discórdia derruidora.?
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eduanton 09/05/2023

Muito instrutivo
André Luiz narra uma semana de auxílio aos desencarnados de regiões umbralinas e trevosas do plano espiritual ao lado do instrutor Calderaro, ajudando desequilibrados do campo mental.
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