Eu, O Desaparecido E A Morta

Eu, O Desaparecido E A Morta Jenny Valentine




Resenhas - Eu, O Desaparecido e A Morta


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Lud 01/02/2011

Interessante
Um livro com um desenvolvimento de enredo razoável, que segue a história a um nível lento e um tanto cansativo. A história de Lucas, um menino cuja a vida é tão simples e complicada como a de qualquer adolescente, que pode acabar encontrando quem se identifique.

Apesar dos pesares, das críticas, das ofensas, o final do livro decididamente compensou todo o "miolo". Com o passar do tempo, a trama se encaixa e as peças do quebra-cabeça se formam de tal maneira que não era esperado.

Eu quase desisti antes mesmo de começar, por causa das resenhas daqui. Chegando a metade do livro, entendi do que se tratavam e continuei mesmo assim. Não me arrependo de ter chegado até o fim.

Se você não é de criar muitas expectativas sobre um livro e ter a cabeça aberta para as decisões e caminhos que o autor segue, aconselho que leia, pois valerá a pena :)
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Vitoria 31/08/2022

Resenha
livro bom pra se ler viajando, a leitura é rápida e fluída, não é do tipo que vá edificar sua vida mas é o suficiente pra te envolver num dia ou mais, além de ser super bem escrito.
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mmarialleite 03/05/2021

Um livro razoavelmente bom, com um desenrolar interessante. A leitura é tranquila, quase infanto juvenil, eu diria; o final é muito bom, mas a autora poderia ter trabalhado mais nele, já que após a página 150 tudo ocorre rapidamente, como se houvesse pressa em terminar o livro.

Livro para ler "numa sentada".
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Cris 06/03/2023

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Anne 19/04/2021

Misterio divertido e sensível
Eu adorei a maneira como a autora escreve. Amei como a gente se entrosa com o personagem principal. E a sensibilidade em que ela coloca em determinados momentos, como humanizar certas avaliações de Lucas a respeito dos outros personagens.
Recomendo bastante.
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Amanda 05/05/2020

Título perfeito
O livro "eu, o desaparecido e a morta" da Jenny Valentine é aqueles livros com final surpreendente, nunca tinha imaginado que aconteceria o que aconteceu.
O narrador é o "eu", Lucas de 16 anos, que aparentemente possui uma mente muito agitada. Ele tem muitos pensamentos sobre as pessoas que o cercam, sobre "o desaparecido" e sobre "a morta". Ele é um garoto com inseguranças e muito preocupado com as demais pessoas.
"O desaparecido" é o pai de Lucas, que sumiu há cinco anos sem dizer nada, mas as pessoas não acharam isso estranho porque para Peter (pai de Lucas) era comum esse tipo de atitude e depois de uns dias voltar. "A morta" é Violet, uma senhora que Lucas encontrou em uma urna num ponto de táxi na madrugada de um sábado.
O livro começa com uma narração meio confusa, com muita informação sobre o momento presente e sobre as pessoas que envolvem a história. Mas, depois você começa a se acostumar em como é feita a narração e como as informações dadas sobre as pessoas se mostram relevantes para o presente, você começa a querer entender toda essa situação que envolvem essas três pessoas: "eu, o desaparecido e a morta".
Sobre o final surpreendente, eu só consigo falar (desculpe as palavras): P*T* QUE PARIU!!!! Eu realmente não esperava pelo que aconteceu.
De forma geral o livro é muito bom, e muito rápido de ler e dá vontade de ler novamente várias vezes. Não é um livro pensativo, com muita filosofia ou com um assunto dramático, mas ele te prende como se fosse um mistério. Eu recomendo!
PS: o título desse livro só entendido no final.

Frases:
"Suspeitei que eu estava inventando coisas, mas não importava. Já inventei um monte de coisas que eram importantes para mim [...]"
"Já disse antes - é o fato de não saber que te deixa maluco"
"Depois pensei em todo aquele lixo e em como aquilo fora precioso para outras pessoas, e logo o lixão inteiro se tornou aquela cordilheira de tesouros esquecidos e negligenciados que eu deveria observar como se fosse um falcão."
"Martha disse que talvez eu estivesse me apegando tanto aos objetos de papai porque talvez não tivesse tantas boas recordações dele para preencher lacunas."
" O pai de Martha leu um poema sobre como morrer era apenas se deixar levar e ser livre ou até mesmo nascer, e foi incrível porque era cheio de esperança e fez a morte parecer a coisa mais legal e mais relaxante do mundo. No poema estar morto não era o fim de tudo, era apenas deixar de ser que você era, com todos os incômodos e lembranças e ideias loucas que pesam demais quando se está vivo."
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Vale 08/04/2021

Talvez uma segunda leitura mude minha opinião
Li tem muitos anos e, assumo, só comprei pq a autora tinha o meu nome (#egocentrica #valentinesunidasjamaisseraovencidas). Mas assim, o livro é bastante confuso e surpreendente de certa forma, pois tu nunca vai imaginar que existia uma história assim. Lembro de achar mal desenvolvida e com cenas desnecessárias, mas, por ter lido bem mais nova, provavelmente não interpretei muitas coisas da maneira que deveria, se um dia decidir reler talvez mude de opinião.
Não recomendo, desculpa Valentine.
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Cristiane253 03/05/2020

Razoável...
Não estava com muitas espectativas na história...
Achei lento, e meio chato no início... Mais não é que gostei da história apesar dos pesares! Kkk...
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Gorey 07/08/2019

Eu, o desaparecido e a morta
Uma história curtinha, pouco mais de 100 páginas, mas que te faz pensar na vida e em como nós podemos ser egoístas.
Bom, talvez em outro momento da minha vida, ou até mesmo agora, se eu reler vou achar um grande besteirol mas dois anos atrás eu estava me afundando em mim mesma e devorar esse livrinho me fez tão bem que mesmo doando eu ainda lembro de cada parte dele.
Recomendo demais, principalmente em tempos difíceis. Uma historinha calma com o tiquinho de cada emoção, o suficiente pra acalmar.
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Juliana Pires 03/09/2012


Toda vez que eu compro um livro, eu gosto de ter uma ideia sobre do que se trata, para não ter surpresas desagradáveis, e também por que eu sou curiosa, mais com esse livro foi diferente, por que quando o comprei – por conta do título diferente – eu não fazia ideia de nada, e eu me surpreendi bastante, por que eu não esperava pelo que encontrei.

Li em alguma resenha desse livro, que devido ao nome, é de se esperar que a história seja de terror, ou pelo menos um suspense, mas engana-se, a história trata do cotidiano de um garoto de 17 anos, que tem o pai desaparecido há cinco anos e que numa madrugada voltando para casa encontra Violet Park – a morta – na prateleira de uma agência de taxi.

Descobrimos que a família de Lucas mudou radicalmente há cinco anos, quando o seu pai desapareceu sem deixar vestígios, ninguém sabe se ele morreu ou simplesmente foi embora, para ele, o pai está perdido, sem poder entrar em contato, ele não consegue acreditar na alternativa do pai – seu ídolo – ter abandonado a família.

Já a sua mãe acha que o marido foi embora, ele não era a melhor pessoa do mundo, e apesar de Lucas nos apresentar um super pai pelas suas lembranças, vamos descobrindo através da mãe (que chega a confessar que na verdade quando entrou na igreja no dia do casamento ela desistiu da ideia, só continuou por que estava grávida) que na verdade ele idealiza um pai que nunca existiu, seu pai era completamente diferente daquele que ele lembra.

A parte da família de Lucas me deixou pensativa, por que quantas pessoas formam famílias por acaso, sem saber o que estão fazendo, idealizando uma coisa que nunca vai existir e acabam vivendo uma vida infeliz, fico imaginado se elas tivessem a oportunidade de voltar atrás e fazer diferente, será que mudariam tudo? Às vezes eu fico observando as pessoas e me dá uma vontade de fazer essa pergunta para algumas que sempre me parecem tão infelizes e amarguradas.

O confuso na história – pelo menos até a metade do livro – é quando por acaso Lucas acaba encontrando Violet Park, tudo aconteceu quando ele estava voltando para casa de madrugada, ao entrar em uma agência de táxi, ele a encontra pela primeira vez, e fica totalmente fixado nela, o dono da agência lhe diz que ela esta lá há uns cinco anos, desde quando a urna foi esquecida por alguém em um táxi, e ninguém veio reclamá-la.

Essa parte é confusa por que ficamos perguntando, qual é o problema desse garoto, fixado em uma urna esquecida numa agência de taxi? Eu confesso que também ficaria instigada com a história, mas não a ponto de roubar a urna com a ajuda da minha avó.

Desde a primeira vez que ele viu Violet Park, parece que ela o segue para onde quer que ele olhe - em algumas passagens parece até que Violet fala diretamente com Lucas, e você se pergunta aonde isso vai dar - e ele chega à conclusão de que Violet quer lhe dizer alguma coisa, algo totalmente surpreendente.

Apesar de parecer uma história sobrenatural, não é, a verdade é que toda a referência que ele encontra sobre Violet, o empurra para uma verdade inevitável, algo que ele nunca gostaria de acreditar, algo que todos ao seu redor parecem ter consciência, mesmo não sabendo de fato.

O final é excelente, eu fiquei totalmente contemplativa, pensando na vida, no universo e tudo mais. Algumas pessoas podem não gostar tanto, por que apesar de termos uma conclusão, a autora deixou espaço para se perguntar, será possível? O que me deixou pensando ainda mais em: será que algumas pessoas, se tivessem a chance, mudariam as atitudes que a levaram a ter a vida que tem?

http://sobremimemeumundo.blogspot.com
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Hemyli0 19/07/2020

Você começa a ler e pensa que é só um livro de um menino que encontra uma caixa com cinzas de uma mulher morta e que fica se lamentando por tudo que está acontecendo na sua vida, mas no de perder do livro a história tem uma reviravolta que me deixou impressionada.
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gleicepcouto 19/09/2012

Literatura juvenil despretensiosa e sensível
http://murmuriospessoais.com/?p=4305

***

Eu, O Desaparecido E A Morta (iD) é o primeiro livro da escritora britânica Jenny valentine. A obra ganhou o Guardian Children's Fiction Prize. Além desse título, a autora já lançou Broken Soup (iD), The Ant Colony, The Double Life Of Cassiel Roadnight, além de uma série de contos infantis.

Nesse livro, Jenny nos apresenta a Lucas Swan: um garoto londrino de 16 anos, cujo pai desapareceu sem deixar rastros há 5 anos e ninguém, exceto ele, parece se importar com o fato. Sua mãe Nick, sua irmã Mercy e seu irmão Jed levam a sua vida tentando se refazer desse evento fatídico. Lucas porém, tem dificuldades, ainda fica matutando no que pode ter acontecido com seu pai e se recusa em deixar as coisas dele para trás, como roupas e acessórios.

Sua vida continuava no mesmo círculo vicioso, até que um dia, na estação de táxi, viu uma urna. Perguntou do que se tratava e quando lhe responderam que ali dentro havia cinzas de uma pessoa e que alguém a tinha esquecido em um táxi, virou uma questão de honra para Lucas saber quem estava ali dentro e encontrar a pessoa que a tinha deixado para trás. O menino só não tinha em mente que essa busca revelaria muito mais do que ele imaginava. Encontraria não só as respostas para a urna, mas algumas próprias.

Que história fofa e original e gostosinha de se ler, gente. Lucas é um menino adorável e tudo na trama se encaixa de forma doce e sensível.

Culpa da autora, claro. A narrativa de 1ª pessoa de Jenny é bem articulada e nem um pouco exagerada. Realmente temos a impressão de que estamos dentro da cabeça de um garoto londrino de 16 anos, com todos os problemas característicos da idade. E convenhamos, alguns até loucos demais.

O surrealismo de trabalhar em cima de uma urna que contém cinzas de uma mulher que ele sequer conheceu e ligar isso à vida pessoal do menino, cujo pai desapareceu, é ousado, mas muito bem conduzido. O que poderia ter virado uma loucura só, Jenny conseguiu fazer com que se tornasse verossímil.

É gostoso observar Lucas lidando com as mudanças em sua vida, sua família e coração de modo peculiar. Ele te faz pensar em A, mas lá na frente, percebemos que era tudo carcaça dele e, na verdade, era B. Ou seja, acompanhamos passo a passo o processo de autoconhecimento do menino.

Jenny consegue manter o suspense até o final direitinho e então junta todas as peças do quebra cabeça de forma que nenhuma fica de fora. Dá gosto de ler um livro juvenil assim: genuíno, simples, divertido, mas com conteúdo.

O trabalho da iD na parte gráfica interna ficou muito bacana. Só tenho duas objeções em relação à editora. Primeiro, a capa. Acho que não atinge o público ao qual se destina. Segundo, o título. Em inglês, em uma tradução literal é 'Procurando Violet Park'. Nem preciso dizer que tem mil anos luz de coerência a mais do que o título usado pela editora.

Mas enfim, o que conta mesmo é a história e nisso, a escritora acertou. Eu, O Desaparecido E A Morta é despretensioso e cativante. É o tipo de livro que você não espera nada dele e quando dá por si, já está apaixonada.

Autor(a): Jenny Valentine
Editora: iD
Ano: 2010
Páginas: 183
Valor: $20 a $30
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coffeeclipse 22/10/2020

10/10
adorei, me prendeu e achei a história bem perturbada, mas mesmo assim boa?? o final foi ótimo, super recomendo
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Juuh 09/06/2022

Bem interessante
Não foi favoritado, mas eu gostei do livro. A medida que vai desenvolvendo a história, fazendo ligação com a morta e o pai de Lucas, ele descobrindo oq realmente aconteceu com seu pai...
achei interessante o desenvolvimento, a evolução do personagem.
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