Call Me By Your Name

Call Me By Your Name André Aciman




Resenhas - Call me by your name


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Laura 24/05/2021

Sem palavras
O último capítulo acabou comigo, foi uma das coisas mais lindas que já li na vida. O livro é extremamente profundo, inteligente e sensível! Eu amei demais.
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jamilly 08/03/2021

Fan fic cult
A ideia do livro foi perfeita o começo é muito bom mesmo sendo sobre os surtos do Elio mas tem um momento em que a historia se perde e não é mais tão bom alguém tinha que reescrever da metade pra lá. Mesmo assim eu amei os viadinhos da bicicleta vale a pena a leitura.
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thei 22/01/2022

É bom sofrer com o Elio
(vou colocar que tem spoiler caso alguém não tenha assistido o filme ainda).

O começo do livro não me agradou tanto por conta dos flashbacks e as vezes sentia que tava perdendo algo no meio da leitura.

O início do romance me envergonhou um pouco porque kkkk meu deus Elio. Eu não passaria tamanha humilhação.

Mas foi bom vivenciar a reciprocidade, o encantamento, a paixão. O luto.

Preciso admitir que fugi do luto, não é algo que me deixe confortável, contudo a passagem foi boa, importante pro Elio superar o Oliver e pra quem leu também.

Voltei a ler recentemente e CMBYN, apesar de ser uma leitura pesada em certos pontos, foi ótimo pra me tirar da ressaca.

Importante ressaltar que a diferença de idade é algo escroto e que a cena do pêssego é traumatizante demais.
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Paula 09/11/2019

"If not later, when?"
Vendo o caminho percorrido por Elio nessa história, sua luta interior, seus medos, dúvidas, anseios... vejo que me apeguei inavitavelmente a ele, assim como Oliver e seu "later".


PS. Há uma diferença de idade grande entre os protagonistas que não sei pq mas o resto do povo no livro parece não ligar, mesmo importando ao contexto.
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favspiper 10/01/2022

sinceramente eu achei que seria melhor, não sei se a minha frustração foi pq eu depositei muita expectativa por causa do filme (o filme é uma obra de arte, eu amo demais) mas esse livro não funcionou tanto pra mim, achei algumas partes bem bizarras
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@lucassntn 01/09/2017

Introspectivo e sentimental
De início fiquei incomodado com a narração em primeira pessoa do livro. É um narrador-personagem adolescente e eu não tenho muita paciência pra melodrama exacerbado de adolescentes. As inseguranças e dúvidas dele me pareceram bobas demais, mas, novamente, ele é um adolescente, e todo mundo é e foi assim nessa idade, mas não pude deixar de me irritar com os joguinhos de sentimentos e enrolação existentes na maior parte da história.
Dito isso, o livro é increvelmente bem escrito. Muito detalhado, com vocabulário rico e uma ambientação perfeita de um verão italiano. As divagações do narrador são ainda melhor desenvolvidas, com dúvidas, paranóias, medos e paixões que todo mundo já passou na adolescência. A introspecção é tão bem desenvolvida, que não podemos evitar de sentir tudo o que ele estava sentindo. Todo mundo já foi um Elio e todo mundo já teve um Oliver na vida, é impossível não se identificar.
É um daqueles livros com passagens belíssimas, que dá vontade de sair grifando tudo. A vontade é que ele não acabasse mais, de entrar no livro e interferir na vida deles.
Recomendadíssimo para quem gosta de se encantar, se emocionar e ter o coração estraçalhado por uma história.
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LuAsa98 20/12/2022

me encontro acabada de tanto chorar
que livro incrível, eu não tenho muito o q dizer só sei q vc precisa ler isso.
li depois de ver o filme e achei incrível ir conectando essas partes q não são claras no filme.
esse livro em inglês deve ser incrível, pretendo ler.
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Henrique 25/06/2020

Nunca realmente esquecemos alguns momentos de nossas vidas.
De forma leve e responsável o autor trouxe, de maneira excelente, a história das descobertas de um adolescente confuso sobre seus desejos, e como essa um amor tão intenso em um verão inesquecível marcaram-lhe a vida para sempre a ponto de nunca de fato esquecer.

Escrito com delicadeza e linguagem acessível inclusive em inglês. Foi completamente diferente do esperado e me surpreendendo positivamente em todos aspectos. Foi uma das melhores leituras do ano.
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Manu 09/05/2021

Me chame pelo seu nome é incrível em todos os sentidos ?humanos?. O livro leva o quesito ?paixão? e suas consequências nas pessoas de forma muito realista, mantendo muito claro a imaturidade do personagem enquanto jovem que lida com sentimentos controversos e sexualidade pela primeira vez. É incrível ver o personagem se sentido empurrado a viver um amor sem ter como ?frear? e aprender com isso enquanto cresce. Ao mesmo tempo, é muito bom ver o lado ?romance? de fato, que faz o leitor ficar ávido pelo que se sucede. Incrível.
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Kaylani.Lisboa 06/05/2021

Ameiii, depois eu vi que o filme seguiu muito bem mas no livro tem bem mais falas
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Isadora1578 01/04/2021

Me arrisquei a ler esse livro em inglês e achei bem tranquilo,sobre a história,foi um romance diferente dos que eu já li e apesar de não gostar tanto de livros só de romance,esse se tornou um dos meus favoritos. O autor descreve os sentimentos do Elio de uma forma tão bem feita que eu consegui sentir tudo,toda a história segue um fluxo bem construído e os personagens são bem trabalhados.
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Ana 16/02/2018

If he only knew I was giving him every chance to put two and two together and come up with a number bigger than infinity
Sabe aquele livro que você quer marcar tudo porque todas as frases são muito você? Aquele livro que você se identifica em todas as páginas? Call me by your name é esse livro para mim, é extremamente sensível, é nostálgico, ele te faz sentir tudo o que a personagem sente e, se você não viveu algo parecido com aquilo, ele te faz querer ter uma paixão de verão, e, se você já viveu, ele te faz voltar no tempo e reviver tudo aquilo de novo, com um sorriso bobo no rosto.
O motivo de eu não ter dado cinco estrelas foi porque The San Clemente Syndrome foi arrastado demais, me desmotivando um pouco. Mas, enfim, o livro é ótimo e eu recomendo MUITO. Eu, particularmente, não sou muito fã de romance mas esse conquistou meu coraçãozinho e já se tornou o meu favorito.
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Eduarda Graciano do Nascimento 29/01/2018

Sensível que dói
Oliver é um jovem tímido, reservado, que ama ler mais do que qualquer outra coisa e vive na Riviera Italiana uma vida pacífica com seus pais.
Seu pai, que é professor universitário, recebe todos os anos um estudante estrangeiro para orientar, e é assim que, num verão da década de 80, quando Elio tem 17 anos, sua vida será marcada para sempre pela presença de Oliver, um professor americano de 24 anos que fica hospedado em sua casa, ocupando muito mais espaço em sua mente do que apenas em seu quarto.

Como é que eu começo a dizer que não tem como esse livro não ter sido escrito por alguém que não um adolescente? Aciman nos entrega uma narrativa em primeira pessoa, bastante instropectiva e passional. Em nenhum momento eu duvidei da própria existência do Elio - que sendo um adolescente irritável e cheio de hormônios, tinha horas que me estressava.

Oliver chega e já bagunça totalmente a cabeça do garoto, que se sente extremamente atraído pelo rapaz sete anos mais velho e tenta a todo custo demonstrar o contrário. Depois chuta o balde e resolve ser sincero, depois volta a ignorá-lo...
É mais ou menos assim que se porta o próprio Oliver. Elio fica transtornado por não ter ideia se é correspondido ou não, por não entender as pequenas dicas que Oliver dá (ou seria bom demais pra ser verdade?) e por, às vezes, não entender totalmente o que ele mesmo sente.

"I looked at him. I felt like a child who, despite all manner of indirect pleas and hints, finds himself unable to remind his parents theyd promised to take him to the toy store. No need beating around the bush."

Certo dia o romance finalmente vai dos sonhos de Elio para a vida real. Eles se entregam totalmente, sem pudor, e Elio vive intensamente, tendo certeza que nunca se sentirá novamente como se sentiu naquele verão...

"Something unexpected seemed to clear away between us, and, for a second, it seemed there was absolutely no difference in age between us, just two men kissing, and even this seemed to dissolve, as I began to feel we were not even two men, just two beings."

O Elio é um adolescente mas já contempla a vida como um adulto de meia-idade. Suas reflexões e divagações são nossa forma de conhecer essa linda história de seu amor de verão.
Ele vive num ambiente quase utópico para um adolescente: seus pais simplesmente não dizem não (mas porque o pai dele é o melhor personagem ever vocês terão que ler pra saber). Por conta disso, talvez, de acordo com ele mesmo, Elio nem saiba desobedecer.
Quase sem amigos, apesar da presença constante de várias pessoas em sua casa, o garoto é muito inteligente e prefere a companhia dos livros. Apesar disso tem algumas pessoas com quem se relaciona e que são importantes para ele (inclusive uma namoradinha, Marzia).
Oliver, por outro lado, é mais dado à amizades, agrada a todos e logo se torna inseparável de Vimini, vizinha de Elio de 10 anos que é muito perceptiva e tem leucemia.

Percebemos desde o começo que um Elio mais velho nos relata os acontecimentos. A nostalgia permeia toda a história, assim como a sensualidade, que é descortinada de forma extremamente poética e nos faz sentir como pode ser intenso querer alguém.
Claro que terminei a leitura em lágrimas. Falou "nostalgia", aí estou eu com meus lencinhos.

" [...] As you did back then, look me in the face, hold my gaze, and call me by your name."

O livro acabou de ser lançado no Brasil em português por conta da adaptação cinematográfica (que chegou no país semana passada) estrelada por Timothee Chalamet e Armie Hammer (respectivamente como Elio e Oliver). Eu já assisti ao filme, que foi dirigido pelo italiano Luca Guadagnino, e está maravilhoso. Mas sim, o livro é ainda melhor.

site: http://www.cafeidilico.com/2018/01/call-me-by-your-name-andre-aciman.html
Bernardo.Baethgen 09/06/2018minha estante
gostei muito de seu comentario, eduarda. sobretudo ao destacar a solidão em que elio vivia. apesar do amor dos pais, da otima condiçao social e economica em que vivia, ele é solitario. só acho que elio e marzia tinham uma amizade fraternal, irmãos mesmo, sem outras conotações - me reporto aqui ao inicio do filme - que acabam vindo à tona justamente por causa de oliver. ah esse oliver...um mediocre, um sujeito que se esconde em seu dito brilhantismo academico para não encarar quem realmente ele é


Eduarda Graciano do Nascimento 25/07/2018minha estante
É por aí mesmo, Bernardo!
Obrigada por comentar.




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