Bilionários por acaso

Bilionários por acaso Ben Mezrich




Resenhas - Bilionários Por Acaso: A Criação Do Facebook


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Tábata Kotowiski 30/12/2010

Tô até respirando fundo, fazendo um saravá treis veis para ver se essa resenha sai porque, como vocês devem ter lido no meu twitter, eu detesto esse trequinho chamado Facebook. E depois desse livro, adicionei a minha lista de detestáveis o tal Mark, só pra não perder o costume. Então vamos lá que tô puxando uma força pacífica interior para ver se eu posso terminar esse post sem ter um treco nervoso até o final.

Se vocês, como eu, se perguntam até hoje como uma rede social desorganizada, confusa, tosca e sem graça como o Facebook vale bilhões, é isso que Bilionários por Acaso vai te contar. Vai te contar como Mark Zuckerberg, carinhosamente chamado por mim de ZuckerBLARGH, roubou a ideia do Facebook de alguém, pisou em um bocado de outros alguéns, inclusive seu sócio inicial, o brasileiro Eduardo Severin, chutou mais um tanto e chegou onde chegou: endeusado por meio mundo, bancando uma de maior gênio da humanidade e sendo eleito a Pessoa do ano de 2010 pela revista Time.

WTF?

Eu sei que simplesmente não posso escrachar um livro porque ele conta a história de alguém que eu não gosto, né? Se fosse assim, não gostaria de nenhum livro escrito sobre Hitler ou qualquer coisa do tipo. Sim, estou ciente disso. E não é a toa que dei três coraçõezinhos para Bilionários por Acaso. Porque no geral, é um livro bom. Mas há alguns senãos.

Logo no início do livro, o autor Ben Mezrich alerta-nos para o fato de Bilionários por Acaso ser “uma narrativa dramática baseada em dúzias de entrevistas, centenas de fontes e milhares de páginas de documentos”. Resumindo? Há um bocado de fantasia em cima da história para torná-la interessante e atraente aos leitores. Então não há como saber até que ponto esse ou aquele detalhe é ou não de fato verídico. Eduardo Severin, por motivos óbvios para mim, deu várias entrevistas para auxiliar na escrita do livro. Já Zuckerblargh evocou a quinta emenda da constituição americana e exerceu seu direito de ficar calado. Tá. Eu inventei essa parte. :P Mas sim, ele não concedeu nenhuma entrevista a Mezrich.

Acho que Mezrich forçou um pouco a barra nos inícios dos capítulos, criando cenários e pensamentos dos personagens excessivamente dramáticos. É como se ele desse uma enrolada básica para depois entrar na história em si. Algumas cenas soaram muito fantasiosas e imagino que metade dos pensamentos e conclusões colocados no livro como sendo dos personagens, sejam reflexo das conclusões do próprio autor. É difícil afirmar até que ponto isso acabou afetando a veracidade do livro. Se é que afetou. De qualquer forma, o importante é a essência da história. E nisso, sei que Ben Mezrich foi muito fiel, fazendo um belo e extensivo trabalho de pesquisa e entrevistas.

Para finalizar, sou obrigada a comentar que a genialidade e sexo prometidos ali na capa do livro, nhé, não rola. O sexo passou quase desapercebido. E a genialidade? Vamos combinar, né? Einstein é gênio. Sheldon Cooper é gênio. Zuckerblargh tá mais para um aproveitadorzinho barato que teve uma boa dose de sorte na vida. Bom pra ele.

;)

p.s.: para quem está lendo essa resenha em 2017: eu a escrevi em 2010! O que mudou? Eu tenho um Facebook e estou longe de achá-lo confuso. Mas ainda não gosto da Zuckerberg.

site: randomicidades.wordpress.com/
Anna 06/02/2011minha estante
Sheldon Cooper é gênio. +1


Chuck 06/02/2011minha estante
tu tem inveja pq ele sabe ganhar dinheiro com menos de 20 anos e tu? é so um livro... uhauahuah calma né
o cara é um babaca mesmo mas é um babaca que soube o que fazer, mas para mim o verdadeiro babaca é o brasileiro Eduardo


gus_tavo 11/02/2011minha estante
Levou o livro para o lado pessoal. Hehehe


Tábata Kotowiski 12/02/2011minha estante
Não, eu não tenho inveja do cara e não, eu não levei o livro para o lado pessoal. E deixei isso bem claro na resenha. Tanto que dei três estrelas. E eu explico as minhas três estrelas. Se eu levasse em consideração somente a história do Zuckerberg, eu daria zero.


Mayra Dias 01/03/2011minha estante
Muita vontade de ler.


Gabriela1214 14/03/2011minha estante
Ele pode ser mal caráter e, pode ter roubado a idéia de outros.
Mas quero ver quem ia conseguir criar um site como o Facebook em tão pouco tempo e sem ter quase nada como base. Ele é inteligênte.
Se você não gosta dele tudo bem, mas, não venha falar que ele não é um gênio, porque se você começar estudar a base da informática e produção de programas agora, talvez com 50 anos vc consiga fazer alguma coisa parecida com o facebook ;)


Tábata Kotowiski 14/03/2011minha estante
Os fins não justificam os meios. Grandes coisa que ele fez algo como o Facebook, o que ele fez até chegar até lá é que conta. Caráter, povo, caráter! Ninguém se importa com isso? Você não se importa com isso?

O que eu acho engraçado é que as pessoas o endeuzam. E você já se perguntou porque um site como o Facebook vale bilhões de dólares? Porque vale mais que a Microsoft? Porque empresas querem investir milhões nele? Porque Mark Zuckerberg vendem as informações que colocamos lá. Ele vende tudo que tu coloca lá para essas empresas, as investidoras. Sigilo? Privacidade? Ha ha. O cara não tem escrúpulos, a verdade é essa. Enquanto isso, Julian Assange é preso e "apedrejado" por criar um site de utilidade pública. É, nós seres humanos estamos com os valores de caráter bem invertidos mesmo...


xbox 17/03/2011minha estante
desculpa quanto vale facebook mais 30 bilh kkk e sua casa ....inveja mata ...crie mash q 2 horas tem 20.000 visita o orkut entao e homo...tweet partiu da onde ...


Tábata Kotowiski 17/03/2011minha estante
Infelizmente não posso responder o seu comentário, xbox, porque simplesmente não entendi o que você escreveu.

Mas, povo, vou falar pela milionésima vez, eu não tenho inveja do cara! Eu questiono o carater do Mark! O fato de eu ser contra o carater da criatura não significa que eu tenha inveja dele! Cresçam e façam críticas construtivas a minha resenha, ora!


Rufer Filho 19/03/2011minha estante
Excelente resenha...


lordk 21/04/2011minha estante

Happy Batatinha me surpreendi por você ter recebido tantos comentários e votos por simplesmente expressar sua opinião infantil e ingênua sobre o livro e sobre Mark.
Mark é sim um gênio pois conseguiu desenvolver um aplicativo de sucesso e reconhecimento ainda enquanto estudava no ensino médio e até mesmo o fato dele entrar para Harvard não é pra qualquer um não, só pessoas dotadas de um intelecto acima da média tem esta oportunidade na vida.
Ele não se aproveitou de uma idéia, pois estes conceitos e inovações já existiam muito antes dos irmãos Winklevoss ou qualquer outra pessoa envolvia simplesmente existir. Refiro-me ao Friendster, Orkut e muitos outros a questão é que as pessoas que tem reconhecimento por devido trabalho não são necessariamente quem as inventou e sim quem as popularizou e as tornou usual a todos assim foi com as fitas VHS que foram feitas por uma pessoa de uma pequena empresa mas quem ganhou o mérito foi a JVC uma grande companhia que comprou a idéia e direitos de patentes. Mark é um empreendedor nato alem de gênio e a grande popularização do Facebook se deve a medidas simples como os aplicativos de comentários que podem ser inclusos em outros sites e permitir que o usuário poste comentários no mesmo usando uma conta do Facebook isto é ótimo para os sites e blogs pois alem de não ter que criar códigos para incluir um sistema de comentários ainda o tem divulgado na pagina da pessoa no Facebook isso gera visibilidade ao site por isso tantas pessoas utilizam deste recurso outra medida simples é os minigames que fidelizam os usuários ao Facebook. Ou seja isso não faz dele um mau caráter o próprio Albert Einstein que você disse que é genio cometeu vários equívocos como dizer que não seria possível tirar energia de um átomo sendo esta o principio básico de se fazer uma bomba atômica e pior ainda ele afirmou que o espaço era estático e formulou varias teoria vazias para sustentar tal argumento e apesar disso era elogiado pelo meio cientifico até que Edwin Hubble outro físico brilhante provou que ele estava errado mas Hubble não teve a devida atenção respeito se comparado a Einstein.Se quiser saber o que acho leiam a minha resenha e parem com estes argumentos ingênuos.


Raposo 08/08/2011minha estante
O livro, na minha opinião, é no máximo nota 4 (que é uma ótima nota). 3 está de bom tamanho... não entendo o povo reclamando da sua resenha. Zuckerberg é gênio da informática mas totalmente sem escrúpulos.


Larissa F. 26/12/2011minha estante
Respeitar a opinião faz bem.
Não vi nenhuma inveja na resenha. Leiam e veja a opinião. Não compare com inveja, ciúmes ou sei lá o que. Apenas leiam a resenha.

Ele pode ser um gênio da programação, porém o caráter dele...? Vamos ser coerentes okay?


Dolphindeia 05/01/2012minha estante
Bela resenha.
Confesso que não possuo conta no facebook, nem pretendo, e não me pergunte porque, mas nunca tive vontade nenhuma de fazer parte dessa rede social.
Li sua resenha só pela curiosidade de alguém que não tem nem noção de como seja a organização/estrutura desse tal de Facebook.
E te confesso que depois de ler sua resenha até deu vontade de ler o livro. (:


Bill 15/06/2012minha estante
Concordo contigo. Não vi inveja ou ciúmes em sua resenha, você apenas pensou com a própria cabeça e opinou, pois sabemos que brasileiros, de um modo geral, tem alma de cachorro vira-lata, ou seja, abana o rabo pra todo mundo (mesmo para desonestos e ladrões, basta olhar os políticos que o povo vota). Você mostrou que é diferente. Parabéns!


Karen Pereira 18/06/2012minha estante
Se você odeia o facebook, então por quê tem um?


Michelly 05/02/2013minha estante
Confesso que não li esse livro, mas vi o filme e tive a mesma impressão que você com relação a esse Mark Zuckerberg. Pra mim ele é um aproveitador inteligente que cresceu na vida, mas não deixa de ser um aproveitador.
Todas essas críticas que você recebeu pela resenha mostram que, infelizmente, algumas pessoas se preocupam mais com o TER do que com o SER.
Porém eu estou com você, mais vale uma pessoa com caráter do que uma pessoa rica, e ponto final.


João Souto 11/03/2013minha estante
Sinceramente penso que hoje muitos livros são escritos já se pensando numa versão cinematográfica. Este não é diferente.


Marco Maia 14/06/2013minha estante
Como pessoa o Mark é um babaca mesmo, mas tem méritos de construir um site de relacionamento inteligente e com diversas funcionalidades úteis e interessantes.

O cara é um grande programador e bom empreendedor, há mérito.

Porquê o Facebook vale bilhões? Isso não tem nada a ver com o Mark e sim com as pessoas que pagam isso por ele.

E aproveitador... acho que cabe mais para o Eike.


Wesley 08/12/2014minha estante
Eu gostei, do livro e o facebook depois que se aprende a mexer não é tão confuso assim não,
igual usuário de windows teima em mudar, mais quando muda pra linux, nunca mais volta.


Driuzzo 11/12/2014minha estante
Eu li apenas o começo do livro, depois parei porque não tive tempo de continuar.
Se o argumento é de que ele roubou uma ideia, isso não é novidade e nem começou com ele no mundo da tecnologia. Bill Gates roubou a ideia do Sistema Operacional Windows há muito tempo atrás e hoje é o sistema operacional mais conhecido e utilizado no mundo. Os fins não justificam os meios, mas querendo ou não grande parte do mundo utiliza algo que veio de uma ideia roubada.


Jac13 19/07/2015minha estante
Acho ele genial sim,ele e realmente um ótimo programador e se ele roubou ou não a ideia não e algo que fique a nosso critério,pois de certa forma o escritor deixou mais claro a versão de Eduardo que participou do livro já que Mark não quis participar.Enquanto ao Facebook não acho ele confuso pelo menos não quando o usa de maneira certa.


Vislei Gonçalves 04/09/2017minha estante
Ops!




Helder 01/12/2010

Uma história de nossa época
Livro muito interessante. Leitura fácil e rápida, principalmente pela atualidade da história. Querendo ou não, parece que fazemos parte daquilo, já que estamos em redes sociais. Parei para pensar e estou no Orkut desde 2004, exatamente a época em que se passa esta revolução causada por Marc Zuckenberg. E lendo o livro, vamos vendo o quanto é louca essa idéia de redes sociais. Como isso foi se tornando algo viciante.
O livro não é nenhum grande exemplo de literatura nem um super romance que te prende devido a intrigas e afins. É uma história simples e reta, como se estivessemos numa roda de amigo comendo churrasco e alguém resolveu contar uma história. O autor não defende nenhum lado. Vai simplesmente contando uma história e mostrando diversos lados.Marc Zuckenberg, um nerd de Harvard que se entregou de corpo e alma a criaçao de uma rede social. Eduardo, seu amigo nerd de Harvard, que tinha dinheiro e resolveu investir no site do amigo. Os gemeos Winkloss, que tinham muita grana e uma ideia, mas nao sabiam executá-la, e Sean Parker, a lenda fundadora do Napster e do Plaxo, ainda no colegial, sem ter estado numa faculdade. Sabemos pouco sobre o passado destas pessoas, não conhecemos suas familias. O que importa para o autor são eles e suas atitudes.E a nós, leitores, cabe ter nossas opiniões.
Na minha opinião, na época, Marc não era nenhum vilão. Egoísta sim, porém não vilão. Ele encontrou algo que deu sentido a sua vida e foi atrás daquilo. Me parece que a glória de ter as pessoas se conectando em sua rede era mais importante do que qualquer outra coisa. Bem depois disso vinha o dinheiro e o deslumbre trazido por Sean, com carros, modelos, festas e contatos com homens poderosos. Muito difícil não sucumbir a tudo isso, e pelo que posso concluir, Marc não sucumbiu. Ele se manteve dono daquilo que criou e que foi ajudando a melhorar. E se mantem lá até hoje. É incrível acessar sua pagina no facebook e imaginar que os códigos básicos disso foram criados por aquele nerd de sandálias e moletom com capuz.
Ja Eduardo, queria aquilo, mas sua educação classica dizia que o importante era terminar a faculdade, principalmente para um brasileiro que conseguiu crescer e se destacar nos EUA. Dificil para ele prever o futuro, então acabou apostando naquilo que era mais palpável, e talvez hoje se arrependa. Mas nada me diz que eu não teria agido da mesma maneira.
Acho que posso dizer que Marc seguiu em frente em seu sonho, pois não tinha nada a perder em sua imaturidade, e deu sorte. Muitos imaturos como ele, correm atrás de sonhos, e depois de um tempo percebem que só correram atrás do rabo, e não produziram nada.
Mas terá sido ele realmente o criador de tudo isso? Eu acho que ele se apropriou sim da idéia dos gêmeos, e tudo o que tem no facebook, tem em outros sites de relacionamento. Quem copiou quem? Todo mundo copiou Marc? Acho difícil! Acho sinceramente que Marc teve muita sorte, princpalmente por ter lançado sua rede em um local tão gerador de opiniões como Harvard. Parece que todo grande homem da história passou por lá.
Também imagino o nó na garganta de Eduardo e dos gêmeos ao verem o tamanho que isso tomou. Hoje mesmo, na Folha de SP, tem uma noticia de o Facebook está numa briga com o Google, devido a acesso a usuários. É muito poder para uma pessoa só.
O engraçado é que aqui no Brasil somente agora o Facebook está pegando. Nossa grande rede social ainda é o Orkut, mesmo que ele já esteja mais fraco e pareça ter sido uma moda passageira. Nada me diz que Orkut e Marc de conheceram, e enquanto Marc desenvolvia o Facebook, o orkut era lançado em janeiro de 2004.
Me pergunto porque o Orkut entrou muito mais forte no Brasil. Talvez porque naquela época o Facebook ainda estivesse preocupado em atender somente os meios acadêmicos americanos. Mas já estou divagando!
Leiam o livro, e por conseqüência vejam o filme. E se coloquem no lugar dos envolvidos. No mínimo, se estivéssemos no lugar deles, teríamos vivido uma bela aventura.
Lindenberg 12/12/2010minha estante
Parabéns pela resenha, muito boa mesmo. Tive e tenho as mesmas impressões que você teve sobre o Mark.




MVGiga 22/02/2011

Rede social
Mostra os bastidores da criação do Facebook, site que está espalhado pelos quatro cantos do mundo, ops... espalhado na rede mundial. As redes de relacionamentos fazem parte de uma realidade, cada vez mais, evidente na sociedade moderna. É o local onde fazemos, (re)encontramos e interagimos com os amigos, é a Revolução do século XXI ao alcance de um clique. Ótimo assunto para ser "romantizado"! Comprei o livro por curiosidade e em nenhum momento me empolguei com a narrativa. O que chamou a atenção foram as abordagens sobre:
- O passado dos fundadores do Facebook;
- Algumas nerdices hilárias (que deu muito certo!);
- A principal ideia que deu origem ao site;
- A visão de negócio em detrimento da amizade
- Os frutos do sucesso: muito dinheiro e muitos processos judiciais.

Conclusão: Mark Zuckerberg, criador do Facebook, é o cara!
Gostei, mas tenho a impressão que o filme é melhor.

Juniinho 29/12/2010minha estante
nem assisti o filme e nem li ainda, pretendo ler esse livro logo logo.




Mary Elizabeth 16/07/2011

Curtiu ou Não?
Ben Mezrich no começo do livro diz que não conseguiu entrevistar Mark, acho que faltou muito dele no livro e muito do Eduardo, talvez por isso achei que ele se saiu de "vilão". Ao contrário do filme.

Os fatos são intimidante. Logo, é o site mais visitado na história. Como uma entidade, que já está a par com o da top tier empresas de tecnologia: Apple e Google. Mas muito além disso, muito, muito mais significativo é a maneira que o mundo está mudando. Até agora, a amizade era absolutamente ancorada em proximidade física.

Agora, essa noção está sendo substituída por uma geração inteira. O compacto já não é de apoio mútuo e necessidades emocionais, mas simplesmente a ser paga a atenção. A vida é achatada, enquanto os números se tornam maiores. Agora nossos pensamentos são reduzidos a algo: "curti" ou não.

O escritor decidiu fazer o livro sobre esta simplificação do tecido social, tendo uma história que é necessariamente rico e humano. Ele explicou muito bem como funcionou.

A história do livro todos sabem, basicamente: geeks na Harvard e a grande dificuldade em fazer amigos. O estereótipo Geek é explorado descaradamente a serviço de uma narrativa ambígua. Esse cara vai fazer de tudo para fazer amigos e elevar sua posição social não importando se afeta seus amigos.
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Tamy 06/02/2011

A história de um gênio (quase) do mal
Você pode pensar que Bilionários por Acaso é um livro tendencioso e que não retrata a realidade. Não poderia discordar de você. Já que o Todo Poderoso criador do Facebook não quis se manifestar sobre sua maior criação, a única fonte foi seu amigo traído, Eduardo Saverin, um brasileiro que era tão excluído quanto ele em Harvard. Isso não poderia render nada diferente de um livro, um roteiro para o cinema e um processo judicial, né? Espera, não entendeu? Senta que lá vem história...

Se você não conhece o facebook, muito me surpreende que esteja aqui no blog agora, lendo o meu post sobre tal livro. Pior, você é quase um “excluído social” das redes sociais virtuais. Há uma crescente migração de usuários do Orkut para o Facebook por exemplo, mas a história dessa febre começa muito antes, no campus de Harvard, com dois amigos, nerds daquele tipo estereotipado pelos filmes americanos: Eduardo Saverin, um brasileiro que vive com a família em Miami e estuda em Harvard, com uma grande fixação por meteorologia e Mark Zuckenberg, que imagino ser um estadunidense mesmo, e gênio dos computadores. Os dois se conhecem num dos clubes para excluídos dos grandes clubes finais e, à sua própria maneira, começam uma “melhor amizade até que o negócio nos separe”. Sim! Foi a criação do aclamado Facebook que separou os dois. Mas isso eu explico mais pra frente...


Num quarto de alojamento, Mark cria um site semelhante ao Hot or Not, apenas para os alunos do campus, que causa um grande alvoroço por toda a faculdade, já que nem todos ficam satisfeitos com as comparações que o geniozinho faz, ou com seus índices de popularidade. Isso quase o leva à expulsão, mas atrai a atenção de uns veteranos empenhados em um site para conhecer garotas. É, é daí que vem a parte do sexo: os garotos querem, na verdade, fazer desse site um site de encontros para os alunos, para que possam encontrar as garotas com que nunca conversariam na faculdade por falta de tempo ou algo semelhante. Escalaram Mark, que havia ficado “famoso” pelo seu incidente virtual, para fazer a programação e depois de algum tempo, o garoto se distanciou do projeto apresentado pelos veteranos, indo em direção ao sue próprio. É claro, aí começa uma das partes polêmicas, já que duas semanas depois Mark lança na rede o thefacebook.com, o primeiro nome de sua rede social, e os gêmeos vêem no projeto muitas semelhanças com o seu próprio, abandonado por Mark no mesmo período. Coincidências? Não existem coincidências, acredite.

A partir de então, o thefacebook.com se torna uma febre em Harvard, do alojamento para “o mundo”, pelo menos no universo das faculdades. O site se torna tão famoso, que começa a ser expandido para outras universidades e assim ganha muitos e muitos usuários interessados em ter sua rede social também no mundo virtual. Mas a fama cresce e com ela cresce a vontade de Eduardo de ter seu diheiro de volta: ele investe o capital inicial, conquistado com um investimento bem sucedido em petróleo, e quer que o valor gasto com a manutenção retorne, de alguma forma. Isso não é fácil, mas outros olhos do mercado de risco também enxergam no thefacebook.com um potencial grande. É aí que entra o Justin Timberlake, digo, o Sean Parker. Como um jovem (quase) bem sucedido em seus negócios, Sean enxerga que ali pode estar o seu grande salto para o seu primeiro bilhão de dólares e se apresenta aos criadores, como um consultor. O final, bom, pra isso vocês precisam ler não é?


A narrativa realmente lembra um roteiro cinematográfico, sem ser corrido, sem ser chato, é bastante objetivo sem cortar as descrições necessárias com isso. Talvez a história tenha alguns buracos negros, não visíveis a olho nu, só que isso não interfere muito, mas – sempre tem um mas, porém, contudo, todavia... – as partes em que diz estar supondo algo são as que você olha torto. Se nem o próprio Eduardo garante aquilo – por intermédio da escrita clara de Bem -, como alguém pode acreditar no que lê? Essa é a vantagem de ser um livro romanceado, e não uma versão nua e crua dos bastidores da criação da maior rede social da atualidade.


Independente do seu nível de “nerdice”, vale a pena conferir como funciona o mundo corporativo, mesmo de um site que começou informalmente, num alojamento estudantil, sem nenhum pretensão de transformar seu criador num traidor renomado ou num bilionário aos 25. Isso é que é vida. Por outro lado, não se empolgue demais, o livro deixa muito a desejar por sua propaganda de “sexo, dinheiro, genialidade e traição”: o sexo vem só da vontade dos garotos – tanto os veteranos quanto Eduardo e Mark – de conseguir algumas garotas com quem transar, o dinheiro vem, bem, da vontade de Eduardo de ganhar algo com isso e reaver os seus mils dólares investidos a priori e, talvez, da grana que Mark gasta depois de dois processos judiciais (um dos irmãos Winklevoss e outro de Saverin), a genialidade e traição, bom, essas qualidades sim se referem a Zuckenberg, o cara que traiu seus “contratantes” e os amigos, tudo por seu projeto genial, o Facebook foi mesmo seu filho e ele faria de tudo, e acredito que tudo outra vez, para que o site estivesse onde está hoje. E olhar que ele foi capaz de isso tudo sem nem mesmo precisar se formar, ele sempre quis ser e agir como Bill Gates e pensar que Harvard sempre estaria lá pra ele.

Ah, sobre o roteiro, acredito que o livro tenha tido ainda mais destaque com o sucesso de A Rede Social, sua versão cinematogrática, mas quanto à ele, nada posso dizer a não ser que tem o Justin Timberlake no papel de Sean Parker... Assim que tiver assistido, quem sabe não faço um ringue, hein?

Gostou? Faça uma blogueira feliz e comente! -> http://bedshapped.blogspot.com/2010/12/bilionarios-por-acaso.html
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Lis 07/05/2011

Por que fui perder tempo? Eu já sabia que seria ruim...
Sinceramente, o autor exagerou em suas analogias e seu tom informal demais... É detalhista de forma irritante, superestima coisas sem importância e, no fundo, a história nem é tão interessante assim.
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renatorfr 10/03/2011

Interessante, mas falta a outra versão da história
Bom livro, é sempre interessante ver como as grandes empresas e seus produtos nasceram, os motivos que levaram os grandes nomes a criarem os grandes produtos. Mas falta nesse livro, não por culpa do autor, a outra versão da história, a versão do próprio Mark Zuckerberg. Quem sabe um dia ele não resolve nos contar a versão dele da história e aí poderemos ter uma idéia melhor do que realmente aconteceu em todos os eventos retratados nesse livro.
Da parte do autor, eu acho que em certos momentos ele se perde um pouco entre escrever um romance ou descrever os fatos reais, ele mesmo admite na introdução, que em certas partes ele teve que imaginar o que aconteceu, já que não existem relatos oficiais. Mas ele usa essa liberdade para adicionar certa dramaticidade em cenas que não precisavam dela.
No geral é um bom livro, rápido e dinâmico, e, mesmo faltando a versão mais importante da história, faz com que o leitor possa "escolher" o seu lado nessa batalha que foi a criação do Facebook.
Jacy 08/08/2012minha estante
Concordo com tudo o que você falou, mas acho que em alguns momentos, mesmo de forma sutil, o autor favorece Eduardo =)


renatorfr 08/08/2012minha estante
Concordo com você, ele favorece um pouco o Eduardo, sempre colocando ele como coitado, mas acho que isso é porque falta a outra "metade" da história, a do Zuckerberg, para equilibrar um pouco.


Jacy 13/08/2012minha estante
Exatamente, é sempre complicado escrever uma história dessas sem conhecer os dois lados da moeda. Mas, enfim, ficaria muito feliz se Zuckerberg tivesse contribuído para esse livro, pena que ele não quis :/




Patricia 15/04/2011

Infelizmente tradução muito ruim.

Sobre o estilo de escrita, eu pessoalmente não gosto desse método de recriar diálogos e situações, ainda mais com descrições extremamente poéticas.

No mais é interessante, principalmente por ser algo tão recente. Ler as descrições sobre o "thefacebook" quando ainda era um projeto em um papel, e ler as pessoas se impressionando e dizendo que é uma idéia "interessante" é algo realmente muito engraçado.
Jacy 08/08/2012minha estante
Eu achei uma forma "interessante" -hahaha- de se contar a história, mas concordo com você que a tradução deveria ser melhorada em alguns aspectos, principalmente no que diz respeito a alguns termos, já firmados em língua inglesa, que foram traduzidos para o português de uma forma completamente desnecessária.




guicepeda 19/12/2010

Resenha: Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook
Bilionários por acaso, a história da criação do Facebook. Baseado em fatos reais, é um livro diferente de tudo o que eu estava acostumado a ler. Classificado nas livrarias como Administração Financeira, totalmente diferente de YA (Young Adult) que eu estou acostumado, mas não deixa nada a desejar no quesito história, desenvolvimento e principalmente os personagens.

Um história atual. Nada de super poderes, belas paisagens, outros mundos, mas na questão de mocinhos e vilão a os protagonistas, o americano Mark Zuckerberg e o brasileiro Eduardo Saverin , hora são vilões ou mocinhos da história. Leva o leitor a ficar na duvida entre amar ou odiar o personagem, se tornando uma história incrivelmente bela e trágica.

Dois nerds soltos por Harvard a procura de garotas, tiveram uma ideia que mudou suas vidas. Quando a dupla de amigos se une a fim de criar o “TheFacebook”, não imaginavam que um projeto criado durante a madrugada em um alojamento de Harvard, se tornaria uma das redes sociais mais acessadas no mundo. Tudo bem que quem realmente deu vida ao site foi Mark, sempre de frente ao computador trabalhando, mas quem financiou todo o trabalho, colocando suas próprias economias no site, foi Eduardo. E é ai que Bem nos força a escolher um lado, mesmo sem saber se estamos fazendo a escolha certa.

Continue lendo a Resenha aqui : http://guicepeda.blogspot.com/2010/12/resenha-bilionarios-por-acaso-criacao.html
Mayra Dias 04/01/2011minha estante
Quero muito ler!




Nery 25/10/2010

Resenha: Bilionários por Acaso
Bilionários por Acaso é mais um best-seller (The New York Times) que a editora Intrínseca lança no Brasil. A obra do autor Ben Mezrich revela a história de Mark Zuckerberg, a mente por trás do Facebook, site que nasceu com a idéia de conectar amigos de Harvard e hoje se tornou a rede social digital mais famosa no mundo. Como a própria capa propõe, o livro é uma história repleta de sexo, dinheiro, genialidade e, principalmente, traição.

Narrando a mesma história pela perspectiva de Eduardo, Mark, Sean, Divya e os irmãos gêmeos Winklevoss, o livro nos transporta para o mundo da computação, ou seja, o dia-a-dia de nerds que vivem para programar sites; também temos a imagem de como funciona a mente de um jovem hacker e, dessa forma, saciar nossa curiosidade de como surgiu o famoso Facebook. Arrisco a dizer que, pela minha leitura, a idéia original do Facebook nasceu após o fora que Mark Zuckerberg tomou de uma garota, fazendo com que ele criasse o site FaceMash. Naquele momento começava a crescer, em sua mente, a idéia de como seria o mais famoso site de relacionamento virtual. Pela visão do autor, se Mark era um jovem judeu nerd, muitas vezes comparado à um autista, vestindo suas sandálias e moleton com capuz, seu amigo Eduardo Saverin surge para manter a mente "equilibrada" nos negócios, pelo qual o Facebook seria obrigado a passar.

De forma brilhante, o autor consegue transformar uma biografia, de uma história extremamente recente, em uma narrativa prazerosa e interessante, sem deixar que o nível da leitura caísse, transformando o livro numa forma terrível de conhecermos a história do Facebook. Mantendo a forma descontraída o livro nos revela o progresso do Facebook e seu crescimento entre as universidades, deixando de ser exclusivo de Harvard, até o ponto em que abre o seu registro para usuários do mundo inteiro e, também, a entrada de novos investidores com capital de risco.

Transitando entre crises internas, dos responsáveis pelo Facebook, como também as questões de brigas, envolvendo Mark Zuckerberg e os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss, sempre apoiados pelo amigo indiano Divya Narendra, somos capazes de descobrir mais sobre as personalidades mundiais que contribuíram, positiva ou negativamente, para o crescimento do site. Brigas estas que se tornam casos judiciais e se desenrolam até os dias de hoje.

Ben Mezrich nos proporciona uma chance de conhecermos o cotidiano em Harvard, um local quase que intocável para muitos, principalmente para os que não são americanos; a reputação de uma das mais famosas Universidades do mundo nos mostra ser indiferente ao vermos a busca por bebedeiras e azaração entre os alunos, inclusive o descaso entre diretorias e alunos.

Uma coisa é certa, o livro os revela que Mark Zuckerberg esconde ser uma pessoa extremamente esperta, e não só inteligente, fazendo com que a história superficial que ronda a internet, sobre o Facebook, vá muito mais além, pois, sua traição para com os amigos revela que nem mesmo Eduardo, aquele que o apoiou no início de tudo, estava livre de sofrer com a necessidade e visão do jovem nerd. Se Mark Zuckerberg é o vilão da história, isso não nos interessa, mas devemos perceber que ele faria qualquer sacrifício para chegar onde queria, atingindo amigos ou não, ou fazendo alianças com quem ele admirava e se espelhava, no caso de Sean Parker, o criador do Napster e Plaxo.

O livro é uma grande ferramenta para os jovens que sonham em desenvolver seus próprios negócios, pois, Mark começou do zero e hoje é considerado um dos jovens de 25 anos mais bem sucedidos. O autor Ben Mezrich, com o seu "Bilionários por Acaso" nos prova que podemos criar tudo aquilo que queremos, basta nos dedicarmos e sermos bons, além de estarmos prontos para enfrentar o mundo. Aposto que ao terminar de ler o livro, não deixará de pensar em como pode se tornar o próximo jovem bem sucedido da história.
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Denise195 29/03/2011

Quando iniciei a leitura não tinha pretensão nenhuma. Muito comentado, meu interesse baseava-se na resenha que teria que elaborar depois. O texto mostrou-se viciante. Leitura fácil e envolvente. Minha decepção foi perceber (mais uma vez) que gênios não freqüentam faculdades. Eles tem um brilhantismo que atropela as convenções. Constatei também que uma idéia pode se transformar facilmente em obsessão e preencher todos os espaços de sua vida. Foi o que vi em Mark. Um gênio dominado pela própria criação. A passagem onde ele decide afastar Sean Parker, lembra um rei solitário no alto de seu castelo, disposto a tudo para defender seu reinado de inimigos. Porém, a definição de inimigo tornou-se confusa.
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Pablo Santos 24/05/2011

Prato Cheio
Este livro conta uma história realmente sensasional para quem gosta do mundo dos negócios. Entretanto, por ser sobre o Facebook, moda mundial, atrai todos os tipos de leitores e, como consequência, acaba desagradando mais gente do que o contrário.

Este livro é um prato cheio para:

- quem quer meter o pau no Mark;
- quem simpatiza com o Mark;
- quem acha que ele roubou a ideia;
- quem acha que a ideia já existia e ele agrupou várias características de diversos sites;
- quem acha ele um sacana;
- quem acha o cara o maior gênio da programação existente.

Como já foi dito, o autor fez uma série de entrevistas e construiu um cenário romântico. Sobre o cenário, é só pra entreter. Mas no enredo, ele acaba mostrando somente um lado da história (o de todas as "vítimas" de Mark - já que este não deu o seu depoimento). Mas, na minha opinião, o autor é bem sensato e sabe que seu livro ficaria muito tendencioso se ele carregasse o enredo com a opinião somente dessas pessoas. Nessas horas, ele nos convida à reflexão e a pensar nos 2 lados.

Mas, como eu já disse, o livro também é um prato cheio para aqueles que querem uma desculpa para odiar o Mark e para depositarem nele todo o seu ódio contra a sociedade, como vemos em uma das resenhas mais comentadas. Afinal, a história é bem curiosa e "estranha". Mas, quando os capitalistas de risco se envolvem, geralmente, fica estranho mesmo.
Jacy 08/08/2012minha estante
"Mas, como eu já disse, o livro também é um prato cheio para aqueles que querem uma desculpa para odiar o Mark e para depositarem nele todo o seu ódio contra a sociedade, como vemos em uma das resenhas mais comentadas." sábias palavras, meu caro. Também achei uma - pra dizer o mínimo - injustiça julgar Mark sem conhecer a versão dele :) Resepeitei sua resenha!




Matheus321 14/04/2011

Poderia ser bem Melhor
Não sei dizer o motivo pelo qual não gostei tanto do livro. Pois é um livro sobre assuntos dos que mais gosto na vida(procure na capa os motivos, menos o ultimo kkkk).

Acho que o autor malandro é que aproveitou esse BUM! mundial do facebook pra escrever o livro. Porém a falta de informações concretas prejudicou o desenvolvimento do livro que poderia ser muito mais rico em detalhes sobre "A criação do facebook". Ele escreveu o livro sem nenhuma contribuição de Mark, não tinha mesmo como dar certo.

Tbm acho que o escritor é fraco u.u

Ele escreve muito sobre o cotidiano e vida dos alunos de Harvard, fiquei louco pra estudar por lá =D

A historia gira basicamente em torno de Mark. Espero do fundo do meu coração que um dia Mark escreva uma biografia para que eu possa saber de fato o que aconteceu em sua vida.

Historia fascinante, livro não muito bom...
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Patricia 15/04/2011minha estante
me irritou essa descrição dele tão poética, ou como se o livro fosse unicamente algo da imaginação dele. de fato, como escrever um livro sobre a história do facebook sem ter a contribuição do personagem principal? nao tem... e ai ele compensa recriando os dialogos e situações que obviamente impossivel ele saber ou mesmo ter um relato concreto sobre quem estava la, cheio de floreios.

de fato, um livro de autoria de zuckerberg seria infinitamente melhor


lordk 21/04/2011minha estante
As pessoas envolvidas no relato da história são pontos de vista de seus próprios participantes obviamente Patricia o autor recorreu as testemunhas desta história para relatar os fatos e garanto que o Mark não fará sua própria biografia




Bruno T. 15/03/2011

Sem graça
Releio a sinópse aqui do Skoob e a orelha do livro e vejo: "excitante história", "aventura empolgante", "fim da inocência", "narrativa de alta voltagem".
Será que comprei o livro errado ?
A história que eu li é banal e sem graça e o autor fez misérias para conseguir encher mais de duzentas páginas, dedicando-se mais à descrição dos hábitos de Harvard do que propriamente à criação do Facebook.
Não vi, nem pretendo ver, o filme, que chegou a ganhar vários prêmios nos Estados Unidos e concorreu ao Oscar, mas se for "tão empolgante" quanto o livro, quem for ao cinema deve levar um travesseiro.
Jacy 08/08/2012minha estante
Eu até que gostei do livro -o filme eu ainda não assisti-, mas concordo com você que em alguns momentos o autor "encheu linguiça". É uma boa história, mas que não precisava de 230 páginas para ser contada, umas 100 já seria o bastante. Além disso, o livro defende muito o Eduardo e apresenta Mark como um vilão, o que é injusto, já que Mark -por opção própria- nem se pronunciou a respeito da história. Ainda sim dei 4 estrelas, pois acho que vale a pena ser lido!




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