História das Invenções

História das Invenções Monteiro Lobato




Resenhas - História das invenções


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Pedro2471 19/07/2023

É bom e prende o leitor, mas queria que tivesse mais nomes, tivesse mais história contada, enfim, é ótimo esse livro, para crianças
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Mariane Bach 31/07/2022

Um livro riquíssimo em conhecimento!
Monteiro Lobato é admirável pelo seu olhar voltado às crianças. A preocupação do autor com livros que contassem histórias com linguagem e temas próprios para as crianças funda a nossa literatura infanto-juvenil brasileira.

Em "A história das invenções", Monteiro Lobato aborda toda a história da humanidade, com enfoque nas principais invenções humanas e nas suas consequências, utilizando uma linguagem simples, através da leitura e da discussão que Dona Benta, Narizinho, Pedrinho e Emília fazem de um livro do historiador Hendrik von Loon. Além de trazer conhecimento histórico, o autor também faz importantes e pontuais reflexões sobre a sociedade, os avanços tecnológicos, progresso e conservadorismo, a religião etc.

Como o livro foi escrito em 1935, por óbvio ficam de fora muitas invenções que tivemos no último século. Mas isso torna o livro mais interessante ainda, pois percebemos o que era celebrado como moderno naquele tempo e que hoje nem existe mais.

Portanto, fantástico! Recomendo para adultos e crianças.

Obs.: Trabalhei a leitura deste livro em sala de aula com uma turma de 5° ano, durante uma Jornada de Pesquisa.
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i4perczbeth 15/10/2021

eu li esse livro no meu 3 ano, entao nao lembro de absolutamente nada. so lembro que foi um livro muito divertido na epoca, recomendo para crianças
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EvaíOliveira 16/11/2019

Um dos livros educativos de Lobato
Nessa obra, Dona Benta relata, com base em um livro que ela recebeu, a história de várias invenções desde o surgimento do homem, unindo a algumas críticas.
Dentre essas invenções estão a roda, a roupa, o telefone, o avião, a moradia.
É um livro curto e de fácil leitura.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/04/2019

urante um chuvoso mês de fevereiro, Dona Benta resolve ler para os netos e para a boneca Emília um livro chamado História das invenções do homem, o fazedor de milagres. Antes de começar, ela avisa: “Este livro não é para crianças, mas se eu o ler do meu modo vocês entenderão tudo”. No decorrer da narrativa, Dona Benta cumpre o prometido e o autor – como já havia feito nos livros Emília no país da gramática, Aritmética da Emília, O poço do Visconde, Geografia de Dona Benta e Serões de Dona Benta – mostra uma nova metodologia de ensino, provando que é possível informar e divertir ao mesmo tempo. Enquanto degustam a pipoca preparada por Tia Nastácia, Pedrinho, Narizinho e Emília ouvem a avó contar sobre o nascimento do nosso planeta, o surgimento da vida na Terra e a evolução do homem. Depois, ela fala sobre descobertas e invenções que mudaram a história da humanidade, como o fogo, a cerâmica, a roda, os óculos, o avião e muitas outras

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525056160
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z..... 29/06/2017

História das invenções (1935) - Edição da Brasiliense publicada em 2005
Uma das obras no ápice da proposta educativa de Lobato na idealização do Sítio, publicada em 1935. Em linhas gerais, é um livro de história esmiuçando informações curiosas, reveladoras e instigantes para jovens leitores.
Mentes tacanhas podem dizer que Lobato foi oportunista, mas os fatos apontam um educador atualizado com as novidades de momento ao adaptar um livro recém lançado e de destaque no cenário mundial para o universo do Sítio do Picapau Amarelo. O livro em questão é "História das Invenções - O homem, o fazedor de milagres", do historiador Hendrik Van Loon, até hoje valorizado para estudos. Curiosidade à parte, vasculhando um pouco a net, percebi que esse autor explorou temas sobre as artes, história, educação e também investigação bíblica (aspecto que Lobato praticamente descartou).
Encontramos elementos reconhecíveis em outras obras da série, com valores do presente em paralelo com aprendizagens no passado, além de perspectivas futuristas. Tudo com criticidade em sacadas sutis. Repetitivo dizer, mas o autor era muito antenado com seu presente e procurava difundir as informações.
O conhecimento desenrola-se na prosa encabeçada por Dona Benta, que traduz o livro de Hendrik. O predisponente foi os chuvosos dias no mês de fevereiro, que levaram a garotada a buscar novas aventuras, descobertas nas narrativas da Vó, em suas elucubrações (estou estreando essa palavra em meu vocabulário, que aprendi outro dia ouvindo um orador que admiro, e se não sabes vai aprender também).
Espaço para nostalgia... Vivi a época de visitações de vendedores de livros nas casas, quando traziam malas recheadas de obras que impactavam. Eram como Marco Polo contando novidades para seus ouvintes, se preferirem pode ser também uma Sherazarde, e acho que o embevecimento provocado, que também sentia, devia ser o que Pedrinho e companhia experimentava com as histórias da Dona Benta (opa! mais uma palavra que aprendi com o mesmo orador, percebestes qual?).
Ponto em comum nas histórias sobre as invenções é que a simpática velhinha destaca a necessidade em paralelo com a criatividade. Norteadores do progresso.
O que achei legal mesmo, foram as inferências (ca-ham!) de Lobato no desenrolar de alguns fatos. Olha! Mais uma vez ele mostra seu lado visionário e projeta nova guerra, quando fala do desenvolvimento das armas para fins bélicos e a crise de momento. Era o uso da lógica. Outro momento de criticidade é quando mostra o medo como desencadeante de mecanismos de proteção em aparatos inventivos.
O texto mais interessante foi o capítulo VII (Últimas mãozadas) que tem criticidade fantástica. Entre outras coisas, Dona Benta fala de eras glaciais como motivação ao progresso humano na busca de sobrevivência (algo positivo nascido da catástrofe em mecanismos de desenvolvimento), o que não se observa com a catástrofe da guerra (motivacional ao desenvolvimento de coisas terríveis na história humana). O capítulo é muito interessante. Só lendo...
Enfim, gostei, me diverti e embalei pensamentos. Chamo a atenção que requer leitura pausada. Foi assim comigo, acostumado a ler o Sítio, às vezes, em um dia. Agora tive que ir em marcha lenta ou o encanto que poderíamos encontrar se transformaria em algo chato. Não sei se expressei bem a ideia nesse ponto, mas é um livro de alimento mais sólido, para degustação tranquila. Pode crer! 
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Gláucia 18/03/2011

Curioso
O livro é cheio de curiosidades que vão interessar e ensinar aos grandes e pequenos, nem fazia ideia da maioria das coisas trazidas nesse volume. E as estripulias paralelas da turma do Sítio é um livro à parte, sempre.
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Neto 14/06/2009

Um dia Dona Benta resolve contar uma longa história para as crianças. Pedrinho e Narizinho ficam interesadíssimos, pois o assunto é muito atraente: a avó vai falar sobre a história das invenções. E todos ficam superligados. Afinal, saber como surgiram os aviões, o telefone, as hidrelétricas ou até mesmo as batedeiras de bolo é coisa fascinante demais para se perder. E, naquela noite, o serão de Dona Benta começa pela invenção da própria Terra e do bicho homem...
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