Sete Vidas

Sete Vidas Mônica e Monique Sperandio




Resenhas - Sete Vidas


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Gêmeas 29/08/2011minha estante
Oi Andhromeda, obrigada pela resenha. Com certeza iremos ficar atenta a esses erros e usos excessivos de vírgula, tanto para uma segunda edição quanto para os próximos livros. Que pena que você deu só uma estrelinha, mas ficamos felizes com as críticas, assim vamos evoluindo como escritoras. Obrigada :DD


Nina 29/08/2011minha estante
Poxa, eu acho que se deve levar em consideração que as gêmeas tem dezessete anos... Dá pra ver erros bem mais escrachados e ruins em livros de pessoas bem mais velhas, com muito mais experiência. Não que eu possa dizer algo sem antes ter lido, maas estou muito ansiosa para comprá-lo *-*


Gêmeas 29/08/2011minha estante
Obrigada, Nina! Esperamos que você goste do livro, estamos tentando melhorar. Vamos trabalhar bastante nisso nos próximos livros :D


Sabrina Mattos 29/08/2011minha estante
Uau, vc é uma ninja em ver defeitos, se bem que nesse livro nem é tão díficil. Deviam te contratar como revisora pq quem já leu mais 700 livros não deixa passar esses furos...Super inteligente tu...

Agora, Nina, não me importa se o autor é recém nascido, um velho banguela, um mendigo com bafo de suvaco, lindo, tribufu, eu não julgo o livro pela capa ou pelo autor, julgo pela história e escrita, e nisso as gêmeas falharam, logo a minha resenha.


Desi Gusson 29/08/2011minha estante
Nina, como a Sabrina disse, eu não li as meninas, eu li o livro. Pouca idade não é desculpa, e sim oportunidade, elas podem trabalhar mais e melhorar suas técnicas. Volto a falar: elas tem potencial.
Tenho certeza que estudando elas vão captar a ideia e não deixar mais que erros bobos atrapalhem o nosso aproveitamento da história.
Alias, quando sai o próximo? =]
Ps: Obrigada pela parte que me toca Sabrina ;)


Gêmeas 30/08/2011minha estante
Estamos revisando o próximo livro, Andhromeda, que não é continuação de Sete Vidas. Obrigada, mais uma vez, pelas criticas construtivas, creio que só temos a ganhar com resenhas que servem para nos fazer crescer. beijos!


Lu 03/09/2011minha estante
Acabei de saber do livr e resolvi pesquisar aqui no Skoob. Esse negócio de problemas da revisão, erros de pontuação grosseiros são frequentes em literatura nacional recente. Acho isso um descaso com os nossos autores.

Achei a sua resenha super sincera e construtiva. Aliás, tenho que parabenizar as gêmeas pela elegância, tbm. Não é todo autor que encara uma crítica dessas com classe.


Marllon Valença 08/09/2011minha estante
Revise seu próprio texto antes criticar negativamente essas meninas tão novas e já tão talentosas.


Desi Gusson 09/09/2011minha estante
Olá Marllon, por favor faça a gentileza de mostrar onde me enganei. =]
Pela milésima vez: quem aqui duvidou do talento delas?


flavin 09/09/2011minha estante
realmente encontrei umas coisas muito sem pé nem cabeça
elas podiam ter se dado ao trabalho de revisar de verdade


diego 09/09/2011minha estante
Maravilhoso, tudo que pensei está aqui! Pensei em fazer resenha mais você tirou as palavras da minha mente rsrs!


Rodrigão 15/09/2011minha estante
Não adianta querer lamber só pq elas são brasileiras! O livro é mal escrito e ponto!


Ana@anapwatrin 24/09/2011minha estante
Bem, eu não li o livro, e não posso então julga-lo.
Mas, sinceramente, eu não concordo com escritores jovens que já conseguiram uma editora e querem desesperadamente vêr seus trabalhos em uma livraria.
Sim, se tratando de sonhos temos que correr atrás. Mas acho que a pressa é a rainha da imperfeição. Ainda tem 17 anos... Não tem nem controle pela própria vida. Não preferem esperar para fazer algo bem feito, paciênte e calmo do que vir na atolação?
Ps: Aparentemente o livro parece mais querer ser uma estória americana do que brasileira...


Lane @juntodoslivros 25/09/2011minha estante
Vou dar uma chance ao livro e ler quando eu comprar.


Joao L. 09/10/2011minha estante
Gostei da resenha! Ainda quero muito ler o livro, Ate porque ja vi resenhas muito positivas *-*. Gilberto Ortega, o Marllon deu a opiniao dele, respeite e nao seja grosseiro, ninguem é obrigado a ter o mesmo gosto "cultural" que voce .---.


Lanne 19/11/2011minha estante
eu ainda não li o livro.
Mas sobre a crítica da Andhromeda, eu achei muito legal, o pessoal aí que não gosto da resenha da And, parece que vocês acham que isso é pessoal, mas eu creio que não.
foi uma crítica construtiva e que vai ajudar muito as gemias, por que é errando que se aprende.
E elas vão acabar se acostumando por que sabem que escrito sempre recebem seus elogios,e eu acho que o principal ou o melhor de tudo é a critica.


Nadz 18/04/2012minha estante
Gostei da resenha. Estou curiosa para ler o livro, mas talvez espere a próxima edição quando tiver. Detesto erros de pontuação ou quaqluer erro de português quando estou lendo. Eles me incomodam horrores... até mesmo um livro que gostei muito , da Eddie van Feu, me tirou do sério de tanto erro de edição.

Como escritora sei que é difícil pegar todos nossos errinhos, principalmente porque lemos nossas obras dez mil vezes e tudo passa despercebido. Mas ao lançar um livro... vejo que realmente, outras pessoas deveriam ter se envolvido na correção, edição e tudo a isso relacionado.




Sabrina Mattos 29/08/2011

Um livro de Miguxas para Miguxas
Quando o livro ainda não tinha sido lançado eu fiz um tipo de presságio, disse que o livro precisava de mais maturidade apenas lendo alguns trechos, fiz uma crítica amarga, e ao invés de as gemeas pegarem meus limões e fazer uma limonada, eles deixaram os pobres amadurecem. Eis que a profecia se realizou.

Sim, eu tinha excluído por falta de tempo e pq as miguxas das gemeas ficavam me atacando, fui embora, mas hoje tive o gosto de descobrir q eu tinha sim razão em ser chata, não estava sendo nenhum demonio. Segundo a Underworld tá vendendo lançamento por vinte reais, ou é desespero ou coragem, e gastei muito com os livros deles, dentre eles, esse.Sem autografo é claro, pq aquelas letras de coloridas ninguém merece, se quiser mando miinha filha rabiscar o livro com giz de cera.

Bem, vamos ao livro, que as gemeas já devem estar sperandio rsrs
Elas são jovens, mas eu não sou as óticas carol para dar desconto conforme a idade e mesmo acho que na idade delas algumas incoerencias foram demais, para provar isso taí Eragon.

A história é bem criativa, mas tem muitos furos, pesquisa rasa ao estilo wikipedia - quando há - e tem coisas absurdas como o local principal o orfanato de "ricos". Pq sinceramente se eu quisesse ser orfão queria ir lá, até imagino meu pai chegando de porshe e me deixando numa cesta, de ouro é claro. Pq ó lugar para ter boy e paty, cadê a gente sofrida? A palavra orfão é alguém sem pais, aqueles personagens além de parecerem terem pais ainda são mimados. Acho que a gemeas incorporam um ambiente meio de escola e acho que na verdade elas deviam conviver com pessoal mais classe baixa para incorporar melhor os personagens, se elas quiserem amanhã mesmo mando uns primos meus na casa delas, num único pacote ainda.

Além de que nenhum deles eu gostei, muitos superficias demais

O que decpciona mesmo é que a editora da Underworld que nem sei quem é deixou isso passar, para quem diz que demora 4 meses esses erros que numa leitura podiam ser descobertos passaram ilesos.Bem se vê que não tem faro editorial ainda, pois errou com a Mandy Porto, a Luiza e agora com as gemeas, ninguém repara nos furos? Alguém lê pelo menos? Livros de jovens adultos não precisam ser necessariamente tão ruins e sem lógica.

Os pontos posistivos para mim foram a dedicatoria, os agradecimentos, o final que para mim foi um luizinha no fim do túnel e a escrita das irmãs que para mim não está totalmente perdida, só alguns erros. Criativadade pouca, mas elas mostram.

Quero ver o progresso daqui há alguns anos, por que, por ora elas ainda tem muito que amadurecer e crescer pois para mim esse foi um livro para agradar apenas my best friends forever e não pessoas mais afastadas como eu que nem conheço as autoras.



PS: Não vou ligar para os comentários de miguxas aqui, nem to ouvindo....poneis malditos, poneis malditos lalalala!
Gêmeas 30/08/2011minha estante
Obrigada pela resenha, miguxa :)


Sabrina Mattos 30/08/2011minha estante
Agradeço a educaçao gemeas, ao menos vocês não fecham os olhos para seus defeitos, na verdade acho que não existe melhor forma de ganhar experiência do que errando. Se bem que acho que faltou uma orientaçao maior da editora que devia ter alertado vcs sobre esses problemas, sugerindo uma melhora principalmente na parte do orfanato, a pesquisa pode até ser deixada de lado quanto o autor de propõe a não escrever um livro didático e sim para divertimento. Isso vcs fizeram e acredito que não só vcs como a editora ainda tem muito que mostrar. Ninguém aqui discutiu o talento de vcs, só achei faltou lapidação, pois vcs como disseram prometem, só que não foi esse livro que pagaram a promesssa.

De qualquer eu sou assim mesma viu, sarcástica e meio amarga, é minha forma de dizer minhas opiniões sempre sinceras, não se zanguem. Ainda virão leitores do Brasil inteiro cada um se expressa diferente.

Três estrelas com brihlo para vocês pela evolução e espero que ainda sejam um sucesso, aguardo livros vindouros!


Lara Martins 22/09/2011minha estante
Eu acho que cada qual tem sua opinião e que ninguém pode obrigá-la a gostar desse livro, mas para uma pessoa que repara tanto no erro dos outros, você deveria no mínimo prestar atenção nos seus erros ao fazer a resenha :)


Bruna Britti 23/09/2011minha estante
Nem ia comentar nada aqui, mas to vendo isso direto nas resenhas, então aí vai: que bom que vc sabe que cada um tem sua opinião (mas respeitar seria legal também, não adianta só saber). Todo mundo pode errar ao escrever uma resenha, ou mandar uma mensagem. A questão aí é um livro, no qual todos falam que passou por "revisão", e novamente por outra nas mãos da editora, ter tantos erros, como vários falam. Quando eu leio um livro, não sei você, mas dói ler uma história cheio de problemas, desisto dele fácil. E dizer que não liga, é um pouquinho de hipocrisia... afinal ninguém gosta de assistir um filme cheio de falhas, não é?
Então, seria legal ter maturidade aqui. Tanto das pessoas infatis que estão colocando "não gostei" em todas as resenhas positivas, como as ordas de fãs/amiguxas das gêmeas que vem aqui atacar com pedras (seja elas pequenas ou grandes) as que não gostam. Ainda tenho vontade de comprar o livro, mas ó en... será que vem com seguro contra fãs lunáticas? Respeitem as opiniões, e vejam que ofender as pessoas só vai piorar a imagem do livro.

E enfatizo o que a Sabrina falou... parabéns as gêmeas por mostrarem a maturidade que suas fãs/amigas não estão tendo aqui.




Natália 26/10/2011

http://vire-apagina.blogspot.com
Terminei de ler Sete Vidas no dia 19/10, à noite. De madrugada. Simplesmente porque não podia esperar mais tempo para descobrir o final. Mas, antes de me entusiasmar com o livro escrito pelas gêmeas Sperandio, admito que fiquei desapontada. Vamos por partes:

Não lembro como aconteceu, mas fiquei sabendo do livro antes de seu lançamento. A editora Underworld caprichou no marketing, assim como as autoras, e logo Sete Vidas se tornou um assunto comentado. Comecei a seguir as meninas no twitter e no blog delas, acompanhando o andamento da divulgação da capa, o comparecimento delas em eventos... Por que fiquei tão fissurada? Porque Mônica e Monique são brasileiras lançando literatura infanto-juvenil. Até então, eu só conhecia Thalita Rebouças e Tabajara Ruas e Nei Duclós (essa dupla lançou o livro Diogo & Diana em: Meu vizinho tem um rottweiler - e jura que ele é manso -. O livro é muito bom, mas não fiquei sabendo se teve continuação.). Fiquei fascinada! As editoras brasileiras estavam abrindo espaços para nós, meros mortais, se comparados a indústria norte-americana, europeia... Um mundo novo estava prestes a surgir, pelo menos pra mim.

Então fui à bienal do livro, aqui no Rio, e o primeiro estande que procurei foi o da editora Underworld. Lá só me interessava o Sete Vidas e o autógrafo das meninas. Conheci as duas, lindas e simpáticas, ganhei a assinatura e fui-me embora. Só tive oportunidade de ler mês passado, porque antes estava com A Guerra dos Tronos e ele é muito, muito grande.

No começo do livro, fiquei decepcionada. Não quero ser mesquinha ou convencida aqui, até porque quem tem uma publicão são ELAS e eu não passo de uma estudante de ensino médio, mas pra mim, a narrativa pareceu ruim. Alguns períodos tinham muitas palavras repetidas e às vezes aparecia um erro de diagramação ou revisão. Como já disse, não sou formada em produção editorial nem em letras pra julgar alguma coisa, posso estar redondamente enganada, mas foi essa a impressão que tive. Assim, a minha decepção teve um efeito acentuado, pois havia criado muitas expectativas em cima do Sete Vidas. Eu tinha meus sonhos refletidos nas gêmeas Sperandio, esperava uma trama extremamente bem narrada e perfeita. Continuei lendo mesmo assim.

Segunda eu tinha faltado à escola e portanto, acordado tarde. Já passava da meia-noite e nada de o sono vir. Saí do quarto, peguei o livro e fui pra sala ler. Quando cheguei lá pela metade, na página cem, mais ou menos, Sete Vidas deu uma reviravolta na minha cabeça: ao contrário do que eu queria, afugentou qualquer indício de cansaço e a curiosidade começou a falar mais alto. De uma hora pra outra, com uma simples informação, Mônica e Monique conseguiram mudar do avesso a minha opinião sobre sua obra. Fiquei totalmente perplexa com o rumo da história e com seu final mais ainda! Eu não tinha a menor ideia do que iria acontecer, e conforme lia, pensava "ahhh, agora tudo faz sentido!". Ou seja: no final das contas, fui uma completa mesquinha ao pensar que elas me decepcionariam. Apesar de ainda não ter me acostumado com o estilo delas, senti um enorme apego pela trama. Foi bem pensada, sem despediçar informações. Quero dizer que cada personagem com um pouquinho mais de relevância tem um papel importante, seja direta ou indiretamente. Sete Vidas me surpreendeu muito, do meio para o fim.

Portanto, indico à vocês. Não só porque foi escrito por brasileiras, gente como eu e você, mas também porque é de qualidade, embora a mim não tenha parecido à primeira vista. Ainda assim, gostaria de um trabalho mais minucioso na continuação (pois terá!) quanto à revisão.
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Georgia34 24/09/2011

Sete Vidas
Número de Páginas: 204 páginas
Editora: Underworld
Tradutor: Livro Nacional
Autoras: Mônica e Monique Sperandio


Sinopse: A pequena cidade de Moonville, Aprilynne Hills é conhecida como a rebelde do orfanato Joy Lenz. Sua vida se resume em quebrar regras e aceitar desafios. Após perder uma aposta de sua inimiga Angelique, tudo toma um rumo inesperado. Encontrar uma garota morta em um lago e começar a ter alucinações não estava em seus planos. Descobrindo poderes que nunca imaginou ter, April contará com a ajuda de poucos para resolver um mistério que envolve até deuses do antigo Egito.

Resenha: O livro Sete Vidas conta a história de Aprilynne Hills, órfã, com seus 16 anos e vivendo no orfanato Joy Lenz desde que se entende por gente, segundo ela mesmo diz. A pequena cidade de Moonville, Aprilynne Hills é conhecida como a rebelde do orfanato Joy Lenz. Sua vida se resume em quebrar regras e aceitar desafios.
April tem duas amigas: Claire, a certinha do grupo que sempre tem medo de se meter em confusões e tenta a todo custo não se envolver em encrencas. A outra amiga é Kaleigh é a esquentadinha do grupo e sempre arruma algum plano para implicar com Angelique. Esta, por sua vez é a rival de April.
E é num desses planos de Kaleigh, para implicar com Angelique que as coisas começam a dar errado para a nossa protagonista.
Após perder uma aposta com a sua inimiga Angelique, tudo toma um rumo inesperado. Encontrar uma garota morta em um lago e começar a ter alucinações não estava em seus planos.
Descobrindo poderes que nunca imaginou ter, April contará com a ajuda de poucos para resolver um mistério que envolve até deuses do antigo Egito.
Um dos poucos que irão ajudá-la será Ian. Logo ele? O cara tem uma namorada chata e metida, ambos estudaram com April na época em que todos do orfanato podiam estudar fora do mesmo. E estes, sempre implicavam com April.
Só que Ian agora está bem diferente do cara que estudou com April. O corte de cabelo melhorou bastante, não é mais o garoto magro do que ela se lembrava. Ele agora tem músculos bastante definidos, que April conseguiu ver perfeitamente bem sob a camisa justa. Será que esse dois vão se entender?
Mistérios, segredos, lutas e um romance super fofo com antigo conhecido de longa data te aguardam nessa narrativa que promete tirar o fôlego dos leitores em cada página.

Para saber mais, você terá que ler o livro.

Um recado para Mônica e Monique... meninas muita boa sorte com o livro Sete Vidas e que mais livros venham junto com este. Tenho certeza que vocês vão longe com tanta criatividade. Muito sucesso para vocês!


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Jéssica 18/10/2011

Sete Vidas
Incrível!
Já está na minha lista de favorito.Mal posso esperar pela continuação.O trabalho , a narrativa de vocês me fascinam.Acho que sempre devemos melhorar a cada dia , e com o passar do tempo , nos tornamos mais e mais experiente.A experiência é que nos faz aprender.Sempre há criticas,sendo positivas ou negativas,onde temos que respeitar à opinião de cado um.E as gêmeas recebam as críticas com sabedoria.Mas vocês estão ótimas ,e esse trabalho de vcs vão longe.Fico feliz que vcs estão conseguindo realizar aquilo que desejam.É tanta alegria,.Sete Vidas é muito perfeito, tem tanto carinho , tanta dedicação naquelas belas palavas.Parabéns.
Beijão.
Gêmeas 29/08/2011minha estante
Meu Deus, que felicidade! Obrigada *-*


Jéssica 29/08/2011minha estante
De nada meninas!!!




João 11/11/2011

Nunca, jamais, deixe sua gata protetora perto do seu aquário. É sério. Não deixe.
Já faz algum tempinho desde que li Sete Vidas, e gosto de ter esse tempo antes de dizer alguma coisa sobre o livro porque penso mais a respeito da escrita, do desenvolvimento, do enredo e por aí segue.
Sou o tipo de pessoa que é atraída pela capa. Fazer o quê, se ela não fosse tão importante, não seria o “rosto” do livro, certo? Pois bem, eu adorei a capa de Sete Vidas! Achei linda, um trabalho gráfico de fazer o queixo cair. Adoro, principalmente, a sensação de passar os dedos sobre ela, mas teve algo que realmente me incomodou. Achei que a história era sobre algo, e no final não era exatamente aquilo.
A escrita das gêmeas é aquela escrita que não te faz querer largar o livro. Tanto que lá estava eu, no meio da aula, segurando o livro e mandando minha amiga calar a boca porque eu queria saber o que acontecia depois, e quanto mais eu me aproximava de descobrir o significado do nome do livro e entender a trama por completo, menos vontade eu tinha de aprender química orgânica.
Isso não quer dizer que o livro é perfeito.
No que a história tem de envolvente, alguns errinhos gráficos atrapalharam a leitura e certos parágrafos que achei completamente desnecessários também me deixaram um pouquinho desconfortável. Além do que, algumas cenas precisavam de um desenvolvimento melhor. Muitas vezes eu terminava de ler os capítulos e pensava “já acabou?” (sim, o gostinho de quero mais é uma coisa insana nessa história, PRINCIPALMENTE nas cenas de ação!).
Mas, como eu disse, a leitura é tão envolvente que nem tempo de comer você tem – e eu adoro comer, porém isso não vem ao caso.
Quando descobri do que se falava a história, arregalei os olhos e faltou pouco para não jogar as mãos no céu e soltar um “aleluia, irmãos!”. É diferente de toda a enxurrada sobrenatural que tenho lido e olha... se eu encontrar com essas meninas, vou apertar as duas pela idéia genial dos deuses egípcios. (Eu não gosto de história, realmente detesto, mas se tem uma coisa que me chama a atenção é história egípcia, principalmente no que diz respeito à sua mitologia).
Meu maior desespero enquanto lia foi: O que aconteceu com as amigas da April? (Sem spoiler, quem leu vai saber do que estou falando).
Agora, a melhor personagem de todas, que me surpreendeu do começo ao fim, foi a gata. Juro. Ri muito na passagem lá pelo finzinho do livro quando ela põe os peixinhos da April na boca. Além do que, se houvesse um prêmio de personagem nacional, ela ficaria empatada com minha outra favorita, a Malini, de Camundo – o desenho e a sombra.
Quando terminei de ler o livro... eu sabia que teria continuação. E se não tivesse? Bom, eu ficaria pedindo sem parar às gêmeas para me contarem o que acontece com a April, a tia dela, o Ian, a avó, as amigas, a gata... e até com a diretora, que precisa ter algo a ver com toda essa mitologia! E mais: quem é o pai da April? Sim, eu sei que o livro diz quem é, mas não comprei aquilo.
Recomendo o livro? É CLARO QUE RECOMENDO! Apesar dos erros e de algumas passagens não fazerem muito sentido no que diz respeito à premissa da história (órfãos deveriam ser tristes, loucos deveriam ser... mais loucos e assim segue), ela é incrível e merece ser lida, principalmente por diversão! Ele é super curtinho, um livro para se passar um dia delicioso com um copo de suco (de sua preferência, claro) de limão e cookies de chocolate do lado.
Gêmeas Sperandi 31/07/2013minha estante
Obrigada pela resenha, Jão! Iremos usar as críticas para melhorar o segundo livro, ok?
Beijos!




Bárbara 06/10/2011

Sete Vidas - Mônica e Monique Sperandio
Sete Vidas é o primeiro livro das gêmeas Monique e Mônica Sperandio. E posso afirmar pra vocês que elas fizeram um ótimo trabalho.

Lendo os Agradecimentos no início do livro, percebi que as meninas escreviam fanfics, assim como várias outras autoras que estão surgindo agora (eu, inclusive) faziam. E percebo que várias dessas autoras de simples fics têm um talento nato. As gêmeas são super talentosas e nos trouxeram, em seu romance de estreia, um lindo romance. E não é apenas um simples romance. É um romance muito bem trabalhado e que, pelo visto, tem continuação – sim, o final nos deixa com água na boca e com aquela curiosidade que ninguém consegue segurar. Fiquei totalmente apaixonada por Sete Vidas e virei super fã das meninas.

Em Sete Vidas conhecemos Aprilynne Hills, quem podemos chamar de April, uma garota que vive num orfanato desde criança e que vive se metendo em encrencas e burlando as 1001 regras existentes naquele lugar. Num dia, pensando em fazer hora com a cara de Angelique, sua inimiga, ela e suas duas amigas (Kaleigh e Claire) resolvem jogar Poker contra Angel e seu grupinho de amigas. Quem ganhar, escolhe uma tarefa para o grupo perdedor.
Infelizmente (ou felizmente, quem sabe?) April perde. A sua tarefa é passar pelo menos uma hora na floresta que fica ao lado do orfanato. Floresta essa da qual ela sente muito medo. Mas ela vai. E acaba encontrando mil e um gatos que não param de olhar para ela, como se quisessem pega-la, como se quisessem que ela morresse. E assim ela corre para um lago, onde encontra uma garota morta. E é aí que as coisas começam a sair do controle. April começa a desmaiar constantemente e ter vários sonhos com o antigo Egito, sempre falando sobre a deusa Bastet.

Bem, para quem já leu As Crônicas dos Kane, de Rick Riordan, ou para aqueles que adoram Mitologia, é fácil saber que Bastet tem uma forte ligação com os felinos (ui, como amo isso!). E, bem, é nessa hora que as coisas começam a desenrolar. E nessa hora também que April começa a descobrir muita coisa sobre seu passado – como quem são seus parentes.

Tive o prazer de conhecer as meninas na Bienal também. Bati um papo bem rapidinho com elas – queria ter ficado mais! – e, lógico, pedi que autografassem meu livro. Elas também me falaram para que eu não desistisse de sonhar (assim como a Anahí dizia para todos os seus fãs – sim, as meninas eram grandes fãs de RBD, como eu). E é claro que vou seguir o conselho delas (o que eu venho fazendo há bastante tempo – não deixar de sonhar).
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Dayane| @portas_de_papel 07/10/2021

Sete vidas
O livro é muito interessante é um livro jovem adulto que mistura a vida real a mitologia da deusa Bastet , a deusa gato do antigo Egito , ensina valores como a amizade e que o nosso lado oculto é parte de nós , que precisamos encarar as nossas sombras , é cheio de romance e aventura vamos conhecer a jovem órfã Aprilynne Hills e sua rival Angelique , que após perder uma aposta ela encontra uma garota morta em um lago e misteriosamente a vida delas começa a se entrelaçar , o livro é viciante daqueles que a gente quer ler de uma sentada só !!
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Moana Oliveira 19/09/2011

Sete Vidas
Quando eu soube da existência do blog das autoras, Mô e Nick Sperandio, fiquei hipnotizada com a capa do livro – é um vicio meu se deixar encantar pelas capas e de repente criar um desejo insaciável para leitura dos mesmos -, com Sete Vidas não foi diferente, foi amor a primeira vista. Comprei ainda na pré-venda, não suportaria esperar até que o livro estivesse disponível nas livrarias, tive que esperar um mês para ele chegar em minhas mãos – quando o carteiro chegou meu coração acelerou do nada, e minha intuição dizia que era o livro -, terminei de lê-lo em poucas horas, a cada página meu desejo era saciado, Sete Vidas superou as minhas expectativas.

April é uma garota poderosa, sua vida é cheia de mistérios que me deixaram morrendo de curiosidade e aflição. É órfã, e rebelde, vive aceitando desafios e após perder uma aposta com sua inimiga Angelique sua vida no orfanato Joy Lenz muda completamente.

Ela passa a ter alucinações, desmaios, ver pessoas mortas, tudo isso começa a acontecer de repente. Até mesmo April começa a duvidar de sua sanidade. É tudo muito incrível, até mesmo Ian, um carinha que eu imaginei que iria odiar, assim como April o odiava no começo, mas como tudo nesse livro é surpreendente, só sobra uma opção, se apaixonar por Ian, por sua coragem. E o que mais me chamou atenção é porque ele não é um bad boy, nem um vampiro, muito menos um lobisomem gostosão, ele é simplesmente um garoto normal.
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Myris 06/10/2013

[Resenha] Sete Vidas
Um livro mágico. Foge de qualquer tema sobrenatural que você já tenha lido. Trata-se do Egito, dos faraós, das pirâmides, de toda essa mitologia egípcia.

Uma orfá rebelde. Três amigas-irmãs. Muitas aventuras.

“Parecia que todos nós havíamos sido apresentados a um mundo completamente novo: o mundo dos livros, onde sonhar é possível, onde todos os problemas sumiam e podíamos mergulhar em uma história completamente nova quando quiséssemos.” pág. 69

Me surpreendi comm a escrita, o enredo e todas as pesquisas que com certezas essas lindas gêmeas fizeram para criar a magia do livro. Já estava cansada de vampiros, lobisomens… – precisava dar um tempo deles – e eis que escolho logo “Sete Vidas” para ler, nem imaginava o que estaria prestes a descobrir: um mundo egípcio que só tinha visto rapidamente na escola e sem os maravilhosos detalhes apresentados pelas autoras. Adorei o fato de cada capítulo começar com um texto, seja trecho de música ou poema ou até mesmo outros livros.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://www.nacabeceiradacama.com.br/2011/09/resenha-sete-vidas.html
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danilo_barbosa 28/09/2011

Tenha fôlego de gato
Quando procuro ler uma obra nacional, principalmente no gênero fantástico, venho sempre a caça de novidades. Histórias que fujam do comum e de fórmulas pré-programadas e surpreendam o leitor.
E nisso o autor nacional está se tornando expert. Aproveita todas as referências do mercado e aplica de maneira criativa (ou não).

Eu penso que de uma forma ou de outra vai se tornar cada vez mais difícil satisfazer o público deste gênero. Mais do que criar histórias, o autor vai ter de saber escrever de forma que cultive o leitor.

Mônica e Monique Sperandio, as conhecidas irmãs do Gêmeas Things são de uma nova geração de autores - o dos autores blogueiros. Alguns começaram a escrever antes de montarem seus blogs, outros depois e na maioria dos casos consegue cuidar dos dois com igual sucesso. Por isso, quando o livro delas foi publicado pela Editora Underworld, fiz minha reserva já na pré-venda.

Sete Vidas (203 páginas) conta a história de Aprilynne, uma orfã que vive desde que se entende por gente no Orfanato Joy Lenz. Com sua família de coração, as meninas Claire e Kayleigh, passa seus dias de adolescente entre estripulias e a guerra particular contra Angelique, a pentelha do orfanato. E por causa dela que, aos perder uma aposta, April e suas amigas tem de fazer uma "gentil excursão" a floresta que ronda o Joy Lenz, durante a noite.

April, como toda heroína que se preza (e troca os pés pelas mãos), acaba se perdendo das amigas e adentrando a floresta escura. Perseguida por um bando de gatos, ela vai até o lago e mergulha para fugir deles (pois é, gente, ela tem pânico de gatos). E lá, no fundo das águas, ela repentinamente encontra um corpo de uma moça loira, boiando com seu vestido branco, morta.

Após encontrar este corpo sua vida muda repentinamente. Ela começa a ter desmaios súbitos e visões com a deusa egípcia Bastet - a deusa dos gatos. E junto com estas visões, novos dons despertam em seu corpo...
Qual seria a ligação de sua história com a da Deusa? O que será que estava esperando por ela?

Infelizmente, para mim, esta história não me chamou a atenção. Por mais que elas tenham inventado uma história com todos os ingredientes de YA, com mocinha corajosa com super poderes, o típico mocinho que toda leitora quer levar para casa, uma personagem ambígua mas deliciosa e um vilão verdadeiramente sem coração, o enredo não me pegou pelas incongruências.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/q3btPA
Gêmeas Sperandi 31/07/2013minha estante
Danilo, gostei muito da sua resenha, achei super construtiva! Pode ter certeza de que usaremos as suas críticas para sempre estar melhorando!
Beijos




Lola 24/09/2011

Sete Vidas - Mônica e Monique Sperandio
Sabe aquela sensação de que você sabe tudo o que tem que dizer mas não consegue saber por onde começar? Então, vou seguir a lógica e começar do começo. ~ bem original ~

Em primeiro lugar a capa do livro é uma graça, a Editora Underworld cuidou bem dos detalhes, como letras, texturas. Com referência a formatação do texto confesso que não sou a maior fã de letras capitulares rebuscadas, mas isso não vem ao caso.

Comprei o meu em pré-venda, por isso ele veio autografado e com um marcador *-*

Não posso deixar de mencionar que o agradecimento e a dedicatória do livro são um show a parte. Achei bacana os agradecimentos no início, bom saber o que motivou aquela história, quem fez parte dela. E as gêmeas escreveram de forma a dar uma dimensão de quem foi quem na jornada delas. Eu li e reli e achei lindo, verdadeiro, bem pensado. Enfim, particularmente eu amei a forma como as gêmeas colocaram em palavras a gratidão e os ensinamentos que elas tiveram com as pessoas especiais que contribuíram de alguma forma na vida delas e por consequência no ‘nascimento’ do livro.

E com relação à história em o que dizer? Antes de tudo, parabéns por me deixarem atordoada de curiosidade quando terminei a última folha. Precisei me certificar que tinha acabado mesmo.

Aprilynne Hills tem 16 aos e vive no orfanato Joy Lenz, e por mais que às vezes ela passe a impressão de ser uma garota forte e bem resolvida seu grande desejo é descobrir que não foi abandonada lá por ser um estorvo. Ela gostaria de descobrir que sua família teve um real motivo para fazer isso. No orfanato ela enfrenta algumas dificuldades as quais supera através das aventuras com duas amigas, Kaleigh e Claire, que April gosta muito e tem um profundo amor.

Após apostar com Angelique, a garota mais irritante do orfanato, ela e as amigas se veem obrigadas a entrar na floresta esquisita que rodeia o orfanato. E nesse momento a vida de Aprilynne toma um rumo que com certeza ela não esperava. Daí por diante a história que já não era nem de perto monótona ganha um tom de mistério, com envolvimento até de uma deusa egípcia. Ideia essa que por sinal ficou perfeita.

April acaba por descobrir que às vezes as pessoas que detestamos não são tão detestáveis assim, e que às vezes aquelas em que confiamos tornam-se, sem razões realmente justificáveis, incapazes de nos compreender.

É claro que isso vale para pessoas do sexo masculino e que adoravam implicar com April, mas que agora começa a ser vista com outros olhos.

Um fato que notei é que eu senti uma leve mudança no tipo de escrita. Veja bem, o livro é escrito em 1ª pessoa, todavia não é com relação a isso que me refiro, é algo como perceber o texto com um tipo de “personalidade diferente” em algumas partes, como na narração das visões que April tem enquanto cai em sonos profundos. Não sei como é o sistema das autoras, mas às vezes ficava com a impressão de que estava lendo um texto com outra roupagem.

Contudo, isso é apenas uma constatação que não influi em nada na minha análise do contexto em si.

Amores, amizades, lendas antigas, poderes, uma família diferente... Estes são elementos muito bem mesclados que fazem do romance de estreia de Monica e Monique uma leitura bem rápida, cheia de pontas soltas que se atam a medida que a história flui e reviravoltas no mínimo surpreendentes.

Porém eu preciso admitir que como pessoa curiosa ao extremo que sou, senti falta de uma descrição mais aprofundada da cidade onde se passa a história e de alguns lugares que aparecem no decorrer do livro.

Fora isso, meus parabéns para a Editora Underworld pelo capricho na diagramação, e que eu lembre não encontrei nenhum erro passível de reclamação e também as lindas Mônica e Monique Sperandio, meus parabéns. A simpatia de vocês é incrível.

Vocês são uma grande promessa, sigam sempre em frente e continuem se dedicando porque afinal a escrita é algo que se aprimora com o tempo.

site: http://agarotadalivrariia.blogspot.com.br/2011/09/sete-vidas-monica-e-monique-sperandio.html
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Carol 13/09/2011

Livro maravilhoso!

Oláaaaaaaaaa, leitores!!
Estava com muita saudade de postar resenha no blog, mas com a correria da bienal ficou difícil até de ler livros. Só que os livros bons nos pegam de jeito e mesmo com sono, cansada e cheia de trabalho para fazer devorei um livro nacional maravilhoso!
Abram alas para Sete vidas, escrito por duas garotas meigas e inteligentíssimas! Eu nunca pensei que fosse me apaixonar loucamente por livros de aventura. Eis que li Percy Jackson e minha vida mudou, mas depois que conheci Sete vidas minha história com livros românticos ficou comprometida e minha vontade de ler todos os livros de Monique e Monica Sperandio está gigantesca.

Leiam mais no blog:

http://www.romanceseleituras.com/2011/09/sete-vidas-monica-e-monique-sperandio.html
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