A Irmã de Ana Bolena

A Irmã de Ana Bolena Philippa Gregory




Resenhas - A Irmã de Ana Bolena


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Ana 19/11/2012


Aos 14 anos, a inocente Maria Bolena, su irmã mais nova, Ana, e o irmão George chegam à corte. À época, as grandes famílias aristocratas habitavam os arredores do palácio real e ter uma mulher de sua prole nas proximidades do leito do soberano era garantia de ascensão social. A doçura e beleza de Maria chamam a atenção do rei Henrique VIII. Como nova amante de Henrique VIII sua aventura amorosa é incentivada pelos irmãos. A conspiração da família, no entanto, sofre uma reviravolta e Maria precisa declinar de seu sonho e amor em nome de sua melhor amiga e rival - Ana. A irmã se aproveita da ausência de Maria durante um curto período e conquista a atenção do rei, substituindo Maria no papel de primeira-amante. Mas Ana quer mais do que isso, seu desejo de tornar-se rainha não tem limites e, ao mesmo tempo em que cresce o desejo de Henrique VIII por um filho legítimo, Ana planeja o que fazer para se livrar da esposa dele. Vai ser tornar rainha doa a quem doer. Toda a família Bolena envolvida em uma intriga ainda maior - a dissolução do casamento do soberano com Catarina de Aragão. Um dos períodos mais agitados da corte dos Tudor narrados com extrema eficiência histórica. Considerados o melhor romance do ano em que foi lançado.

A Irmã de Ana Bolena - Os Tudors, Livro 2 - Philippa Gregory
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Naiara 04/03/2009

Esse livro é ótimo. É um livro que te prende desde as primeiras páginas! Muito bom mesmo, vale a pena conhecer essa grande história!
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Rita 24/04/2012

Maravilhoso!! É a história de Maria irmã de Ana Bolena, quando foram enviadas para a corte do rei Henrique viii. O rei se agradou de Maria , uma moça doce e meiga,e sua irmã com um coração ávido por poder, acaba usurpando seu lugar como a favorita do rei,daí desenrola intrigas e traições,muitas ambições e assassinato para se chegar ao poder. Acaba de uma maneira trágica, mas, afinal é a história, basta ler nos livros que contam a vida de Henrique viii.
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June 08/01/2014

Incrível!
O título original “A outra garota Bolena” (tradução minha) era melhor, mas o título brasileiro não ficou ruim, só não representa tão bem o livro quanto o original que carrega a essência da história. E que história. A autora consegue mesclar fatos históricos com fantasia de uma forma incrível. Eu não conseguia soltar o livro e bastava ter um segundo livra e pronto, corria para ler mais um pouco. Você se sente envolvido na história quase como se fosse um cortesão acompanhando a história de ambas bem de pertinho. As irmãs Bolena não poderiam ter personalidades mais diversas. Maria é doce, gentil, bondosa, delicada. Uma linda menina com uma alma doce que nunca se adequou à corte completamente. Ana é sagaz, tem um raciocínio de causar inveja, aprende rápido e tinha na corte sua fonte de vida quase. A rivalidade e o amor entre ambas é latente e se por um lado uma quer brilhar mais que a outra, ambas precisam uma da outras para se equilibrarem. E ambas vivenciam intensamente a capacidade destrutiva da corte Tudor.

site: http://capitalrosa.com/
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Fernanda 25/05/2012

Maravilhoso!
Philippa Gregory se superou! "A irmã de Ana Bolena" é o melhor relato da corte Tudor que já li! A autora consegue captar o clima de incerteza, ambição e os jogos de poder que permearam o reinado do instável Henrique VIII e o fez de forma soberba.

A trama é narrada por Maria Bolena, a outra garota Bolena (aliás, por que o tradutor resolveu mudar o título original?). Amante do rei antes de sua irmã famosa, Maria tem uma visão privilegiada da corte e das artimanhas que levaram o rei a se separar da rainha Catarina e coroar Ana Bolena em seu lugar.

Neste livro, que cronologicamente é o segundo da série Tudor, embora tenha sido lançado primeiro, temos de volta a magnífica Catarina de Aragão. Firme, leal, corajosa, a verdadeira rainha! Embora tenha gostado muitíssimo do livro, senti falta do ponto de vista de Catarina.

Maria Bolena coloca o leitor bem no centro das intrigas da corte. Impossível não ficar com raiva de Ana Bolena! E, cá entre nós, tio Howard é páreo duro com Rodrigo Bórgia.

Sexo, intrigas, poder. Ingredientes perfeitos para um bom livro. Gregory não decepciona o leitor e faz de "A irmã de Ana Bolena" um livro para ser lido mais de uma vez. Leitura recomendadíssima.

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Bibi 14/02/2015

Fantástico
A irmã de Ana Bolena é um livro que todo mundo deveria ler. Sem brincadeira, recomendaria esse livro fantástico à qualquer um. Para quem se interessa por história, é um tesouro. Para quem aprecia narrativas bem escritas e envolventes, é igualmente precioso. A verdade é que a autora, a fantástica Philippa Gregory, cria não apenas um incrível relato da corte de Henrique VIII, mas uma história que desperta nos leitores curiosidade extrema, afeição pelos personagens e muitos frios na barriga. Que livro incrível!
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Vinhafly 01/03/2015

Pobres mulheres Bolena. Pobres mulheres...
Conheci este livro através do filme e algumas pesquisas sobre minha personagem preferida, Ana Bolena.
O livro é riquíssimo em detalhes e nos introduz a uma corte encantadora, corrupta e aterrorizante.
Uma coisa que chamou a minha atenção, e que esse livro descreveu muito bem, é o fato das mulheres serem nada menos que moedas de troca. Em meu primeiro contato com o filme, fiquei pensando em como a ganância da família destruiu essas pessoas, mas não se trata da família Howard ou Bolena, mas da sociedade da época. Uma garota prendada deveria obedecer a sua família mesmo que isso significasse entrar na cama do rei, e outras coisas. As mulheres não eram nada.
A personalidade de Ana, apesar de egoísta, me encanta por tentar, a todo momento, não ser domada por um marido prepotente, não ser submissa. Uma citação de Ana mexeu comigo "... Se tudo o que sou, minha inteligência, meu temperamento e minha paixão pela reforma da Igreja, tem de ser renegado, então terei abandonado minha própria personalidade. Se o que o rei quer é uma esposa obediente, eu não deveria nem ter aspirado ao trono. Se não puder ser eu mesma, poderei muito bem não estar aqui."
Outra personagem muito querida é o irmão Bolena, George. Me emocionei quando Maria lembra de seus irmãos e de seu terrível final.
A descrição do rei Henrique é bem convincente, um homem que faz as leis e executa quem discordar ou não seguir suas regras. Devo confessar que o odiei no final, sinal que o livro é bem convincente.
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Thaís 28/01/2011

Não sei outra maneira de começar a falar desse livro sem ser com a narrativa que precede a abertura de The Tudors, feita por “Henrique VIII”(obviamente pelo Jonathan e não pelo próprio rei). Essa narração resume muito bem o que você precisa saber para entender a história, mas o melhor é conhecer os fatos sob o ponto de vista de um coadjuvante. Esse livro é narrado pela irmã de Ana Bolena, segunda esposa de Henrique VIII.

Maria Bolena foi para a corte inglesa aos 12 anos para se casar, junto de seus irmãos mais velhos George e Ana. Aos 14 chamou atenção do rei, sua família ávida por ter posses e poder a afastou do marido e a tornou amante do rei. Maria é, pelo menos por um tempo, o meio para sua família atingir seus fins. Chega a ter dois filhos com o rei, um menino que mesmo bastardo no caso de a rainha não dar um varão ao rei poderia ser rei da Inglaterra.

Tudo parecia perfeito, se não fosse a competição entre as irmãs. Ana não aceitava ser colocada em segundo plano e ser a outra garota Bolena, enquanto sua irmã caçula era favorecida por um dos Reis mais poderosos do mundo. Enquanto Maria espera seu segundo filho do rei, Ana se aproveita disso e começa a atrair e flertar com o rei.
Ana consegue mais do que isso como todos sabem. Conseguiu com que o rei pedisse anulação de seu casamento, rompesse com a Igreja Católica, fosse excomungado, criasse uma Igreja Inglesa, que se proclamasse representante de Deus na Terra e chefe da Igreja.
No livro vemos a inveja e a disputa entre duas irmãs, uma que não aceita ser preterida e a outra que no começo não consegue aceitar ser deixada de lado depois ter sido a preferida.

No decorrer do livro Maria amadurece, não devemos esquecer que no começo ela não é mais que uma criança que é usada por sua família como uma prostituta, e no fim tem quase trinta anos e tem de conviver com seus atos e de sua família, atos que levaram George e Ana a serem acusados e executados por diversos crimes como adultério, incesto e bruxaria.
Como diz a narrativa com que comecei o post você conhece o fim da história, mas o que levou aquele fim nem sempre estudamos nas aulas de história no colégio, lá eles estão mais interessados em nos mostrar até o rompimento com a Igreja e a criação do Anglicanismo o resto é o Google ou as enciclopédias que te ensinam, como no meu caso.

Eu adorei o livro, como já disse no post sobre Nerfetiti (só clicar logo abaixo no nome para ler a resenha) sou apaixonada por história, ter duas paixões unidas só desperta ainda mais meu interesse. A história é velha conhecida, mas Philippa nos da o ponto de vista da irmã de Ana, uma personagem importante para a história que muitas vezes é esquecida. O livro tinha tudo para ser cansativo, um livro de fato histórico que é bastante comentado pode ser um pouco cansativo, mas a autora consegue narrar de uma forma que, pelo menos a mim, não cansou. Philippa Gregory ainda tem outros livros que tem como protagonista a dinastia Tudor, mas isso é tema para outro post.
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Saskia 31/05/2011

É como reviver novamente a corte de Henrique VIII,em certas ocasiões tens a sensação de que realmente aconteceu e não é romanceado;Em outras tive um revolta enorme pelas intrigas,o jogo de interesses,frivolidades,
falsidades,traições e a trama em geral.Alguns personagens são frios ao extremo como a Elizabeth Howard(mãe das irmãs Bolena).
O principal pano de fundo é a rivalidade entre as irmã tão diferentes fisicamente,intelectualmente e em suas personalidades;Maria a servil e Ana,a destemida,indomável!
Personagens de uma trama intrincada,no fundo vitima de sua própria ganância e de sua família sedenta de dinheiro,títulos e poder.Tudo galgado no desepero de um rei beirando a infantilidade mimada,e egoista em busca de um herdeiro varão ao trono da Inglaterra,capaz de sobrepujar qualquer um em prol de seus caprichos.É também uma lição de como as nossas tramas podem voltar-se contra nós.
A irmã Bolena é um relato seco e por vezes cruel de uma corte hipócrita e corrompida capaz de sacrificar a felicidade e a juventude ,e até malucar os votos sagrados do casamento em prol dos favores do rei;e de como um homem apaixonado e seduzido ,e principalmente com poderes sem limites é capaz de dispor da vida de pessoas como peças em um tabuleiro;criando até uma nova igreja onde ele era o representande de Deus na terra;um homem com poder sem igual que personificava o Estado e o clero.
É a a saga de duas irmã sacrificadas pela felicidade de um rei;em que uma pagou junto com seu amado irmão com a vida.
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Meninas que Leem 27/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Definitivamente Philippa Gregory se tornou uma das minhas autoras favoritas no gênero histórico! Assim que recebi esse livro e li as primeiras páginas fui seduzida por Henrique VIII e sua corte. A autora descreveu a época de forma magnifica que por diversas vezes tive a sensação ser mais uma dama da Rainha Catarina.
O livro descreve a ascensão.........

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/10/irma-de-ana-bolena-philippa-gregor.html
Tauany.Clemente 07/02/2017minha estante
Olá!
Quero muitooo ler esse livro!

Vende para mim? Estou louca para comprar e não encontro :(

Abraços!




Maria7468 31/05/2019

Esse livro me emocionou de uma maneira indescritível. Foi como se eu estivesse lá,certamente quero ler os outros
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Loulou Almeida 23/08/2019

Apaixonante
Há muito tempo queria ler sobre os Tudors e a decisão de começar por Philippa Gregory não poderia ter sido mais acertada. A história de Ana Bolena do ponto de vista da irmã é interessantissa!! Porque são duas mulheres de temperamento oposto e jogadas como fichas no jogo da corte totalmente dominado pelos ?sires? da época (não que tenha mudado muita coisa nos dias atuais..aff). Além disso, conta como Ana (uma mulher muito à frente de seu tempo) criou um déspota esgrotissimo e acabou sucumbindo a sua própria criação. Adorei demais!!!
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Flávia HBS 26/08/2020

Muito bom mesmo
Já vi filme sobre o assunto, já vi série mas nada se compara com a abordagem de Philippa!! Ver como meninas eram sacrificadas a cama do rei em nome da ascensão dos homens de sua família... É um livro forte e muito bom para reflexão
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Roberta Barbosa 20/07/2011

Maravilhoso
"Nunca obedeço ao meu desejo, nunca o consulto - disse George implacável - Coloquei minha família em primeiro lugar, o que me custa uma pulsação do meu coração a cada dia de minha vida. Não faço nada que possa causar a Ana um constrangimento. Nós, os Howard, não temos direito ao amor. Antes de mais nada, somos cortesãos. Nossa vida é na corte. E o amor verdadeiro não tem lugar na corte." -Pág. 411

O livro acompanha a história da famosa Ana Bolena e sua conquista do rei Henrique VIII, na época em que os Tudor dominavam a Inglaterra. É um relato em primeira pessoa sob o ponto de vista de Maria Bolena, a outra garota Bolena, a mais doce entre as duas. Maria se casa com apenas 14 anos, e logo após isso, capta o interesse de Henrique sobre si mesma. Ela, assim como todos da corte, tem que fazer o que os matriarcas da família (homens) mandam e agradar ao máximo o rei, conseguindo assim muitos benefícios para os homens da família,como terra, presentes entre outros. Mas quando Maria engravida de Henrique -todos esperando que seja um menino, pois era tudo o que o rei mais queria já que sua esposa Catarina de Aragão, princesa da Espanha não conseguia manter um bebê vivo no ventre, com exceção de sua filha Mary, todos nasciam mortos- ela tem que tomar cuidado e não pode satisfazer o rei. Seu tio e seu pai resolvem fazer com que Ana, a irmã mais velha, seduza o rei e deixe-o pensando unicamente em sua irmã grávida. Ana, muito ambiciosa, conquista o rei e quer ele só para si.

Esse é o primeiro livro que leio de autoria de Philippa Gregory. Ela escreve de um jeito simples e prático, mas nem um pouco menos merecedor do que deveria. O que mais atrai são as reviravoltas constantes que a história dá, tudo baseado em fatos reais.

As duas irmãs, Maria e Ana, são surpreendentemente diferentes, Maria é doce e no início muito ingênua, enquanto Ana é ambiciosa e astuta. Tanto é que Maria fica dividida entre o amor do rei e sua lealdade à Catarina. A rainha é uma mulher extraordinária, não tenho palavras para descrevê-la e espero ver mais disso em "A Princesa Leal" livro que fala mais sobre ela e que pretendo ler em breve. Outro personagem que cativa bastante é George Bolena, irmão de Ana e Maria, ele é divertido e interessante. Contudo, seguindo a "tradição" dos Bolena, esconde um segredo considerado terrível pela sociedade do século XVI.

O filme, intitulado "A Outra" falha absurdamente como adaptação, desde a ordem de como as coisas acontecem até a personalidade dos personagens. Recomendo-o sim, mas para vê-lo como filme solo, como se não fosse adaptado do livro. É estrelado por Eric Bana, como o rei Henrique VIII, Natalie Portman interpreta Ana Bolena e Scarlet Johansson como Maria Bolena.
Trailer do filme http://www.youtube.com/watch?v=Ia-6Wm9L7kw&feature=fvst
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Babi 29/11/2020

Amei, Amei, Amei!!!
"- Ela está firmemente determinada em chegar ao trono."

Esse livro é tão incrível como qualquer outro da Philippa Gregory e certamente foi o meu preferido! 

Eu adorei a narração pelo ponto de vista da Maria Bolena, irmã de Ana. Eu semprei achei a Maria tão "esquecida" e mal retratada nos filmes e séries! Fiquei muito satisfeita em ver que a autora deu voz a ela com riquíssimos detalhes e sentimentos! E pelo que mostra no livro, a Maria foi uma figura muito presente na corte e na vida de Ana e Jorge, coisa que novamente, não é bem retratada no cinema. 

Pelo livro, podemos ver que Ana e Maria tinham rivalidade sim, mas muito pouco era por causa do rei Henrique VIII. Ana era uma pessoa muito difícil de lidar e seus irmãos tinham que pisar em ovos, muitas vezes, para falar com ela. Porém, apesar de tudo, eles se amavam.

A Philippa escreveu tudo tão bem detalhado, os personagens tão... Reais! Que é muito difícil não se emocionar quando vai chegando para o final:

"O sorriso de Jorge era triste.
- É porque não receais o dia de amanhã - disse ele. - Se receásseis o amanhã tanto como nós, desejaríeis que esta noite durasse para sempre."

(li na versão Português de Portugal)

Eu chorei? Chorei! E apesar do seu jeito egoísta, também amei a Ana. Não é muito difícil se sentir encantada por toda a sua esperteza! Ela foi uma mulher forte até o fim, impôs a sua opinião em um tempo em que as mulheres não poderiam ter voz. Terminei o livro completamente fascinada!

"- Fareis o que vos digo, porque sou vosso marido e vosso rei. 
- Diabos me levem se o farei! - gritou ela, virou as costas e desapareceu para a sua câmara privada."

"- Se tudo o que faz parte de mim, a minha inteligência, o meu temperamento e a minha paixão pela Reforma da Igreja, tem de ser negado, então fui eu quem me afastei a mim própria. Se o que o rei quer é uma mulher dócil, então eu nem sequer devia ter tentado chegar ao trono. Se não posso ser eu, mais vale nem sequer aqui estar."
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