A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Iva 20/03/2021

A história do sétimo dia
Uma visão diferente entre céu e terra, anjos e demônios. Arcos completos e lacunas bem fechadas.
A batalha do apocalipse conta a história da humanidade na visão de um anjo renegado.
Deus criou o universo em 7 dias, no sétimo descansou e história da humanidade se passa durante esse sétimo dia de descanso.
Quando o sétimo dia acabar, teremos o Armageddon.
A história é cheia de flashback, traições e reviravoltas incríveis. A escrita no começo não prende tanto, mas com o passar da leitura fica cativante.
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Thassiane93 24/03/2024

"Não é mais importante quem fomos, e sim o que somos e o que seremos. Todos temos os nossos pecados. Alguns já pagaram por eles, outros não, mas o que importa? Cedo ou tarde, todos terão de enfrentar a sentença. E não nos cabe julga-los. A nós, cabe apenas fazer o que achamos certo. Assim garantiremos nossa redenção."
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ZolraK 17/11/2021

Bom livro
Tem bons personagens e uma ótima ambientação, aliás, a descrição que o autor faz de cada localidade é excelente e faz você se sentir lá, junto com os personagens.

Porém, senti que a história estava sendo bem previsível e deu um momento que eu já sabia todos os plots que ocorreriam. Mesmo assim, resolvi entender que seja por meu costume com essas histórias e imagino que para um público novo essa previsibilidade não ocorra.
Isabela1136 30/07/2022minha estante
TU LEU???? ESSE LIVRO INCRIVEL, MARAVILHOSO E PERFEITO ????????




Fram 24/01/2021

Ablon
O livro começa com uma enorme ação, de uma forma majestosa e muito mágica, e então, parte para as aventuras vividas pelo General Ablon, antes anjo agora só um "humano".

Sinceramente, um dos melhores que já li.
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Renata 16/11/2021

Uma experiência incrível
Li a batalha depois de terminar a triologia "filhos do Éden", já estava super ambientada no universo então devorei o livro, não conseguia largar. Acompanhar toda a saga de ablon até o apocalipse é de tirar o fôlego e roer as unhas, eu só ainda não decidi se aceitei ou não o epílogo, estou digerindo a leitura ainda lkkkk mas sem dúvida é um livro que recomendo fortemente, já estou doida para ler o livro sobre Roma do Eduardo sporh pois a escrita dele é apaixonante.
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meuuniverso 08/05/2023

Ablon e Shamira ??
Ablon e Shamira tem meu coração. Um livro com uma história incrível. Ablon é um personagem cativante, inteligente e que faz com que vc o ame.

Porém, uma coisa que me pegou e a quantidade de informação. As vezes isso acabou confundindo a história e ficando um pouco a mais...

Mas é um livro q vale a pena dar uma chance.
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Martins 06/12/2021

Um dos melhores livros de fantasia nacional!
Uma obra com trama complexa, e ao mesmo tempo épica que consegue intrigar, emocionar, prender e até ensinar ao leitor. Muito mais do que um romance repleto de ação, A Batalha do Apocalipse de Eduardo Spohr nos presenteia com um universo rico, além de personagens bem explorados e cativantes (apesar de alguns secundários que ao meu ver também são desnecessários), a obra retrata os anjos e arcanjos como seres intensos, sensíveis e muito humanos por sinal.
Mostrando também como a ambição, o ciúme e outros sentimentos ruins podem corromper nosso ego. Sem sombra de dúvidas o melhor livro de fantasia brasileiro que já li!
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davidplmatias 18/02/2020

Fenomenal
Um dos melhores romances nacionais de fantasia que já li. A carga de Cultura e folclore é gigante, batalhas que lembram muito cavaleiros do zodíaco, carregadas de ação. O protagonista é incrivelmente bem construído e emocional. Virou um dos meus livros favoritos!
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Carolina 01/04/2021

MEU DEUS ABLON MEU ANJO RENEGADO QUE DEUS TE CONSERVE ASSIM, QUE FINAL FOI ESSE BICHO
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Naty 14/05/2020

É um livro bom com uma história bem interessante, mas foi uma leitura bem arrastada.
Particularmente nunca fui muito fã de linhas do tempo que não são contínuas. Parar o que está acontecendo no livro para contar uma história do passado - principalmente tão longas quanto apresentadas nesse livro - não é algo que me agrade, mesmo tenham sido histórias interessantes.

No geral é um livro muito bom e gostei de ter conhecido.
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Pudima 10/09/2020

Divertido e bem escrito.
Gostei bastante desse livro. Uma leitura inusitada que surgiu através de um empréstimo em um dia que eu esqueci meus livros em casa.
Adorei o desenrolar da história e o modo como tudo se encaixa. Mesmo que existam vários períodos de tempo em que a história ocorre, eu não me perdi e continuei interessada.
Foi uma leitura divertida e empolgante, recomendo.
Paz, amor e bem.
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Manu 29/01/2011

Um NERD épico.
Ao contrário de algumas resenhas que eu li, que desprezavam ou exaltavam o livro pela nacionalidade do autor, um brasileiro, imagino que devamos ler um livro por sua história e enaltecer (ou criticar) seu escritor depois...e não porque ele nasceu em um país ou em outro. Afinal, nem tudo que vem de fora é bom e temos grandes pérolas em nosso solo.
Vamos ao livro: a narrativa é simples e fluente. No início, uma coisa que pode irritar um pouco é a repetição - de títulos, apostos, explicações. A história é bem conduzida, mas não chegou, na minha opinião, a ter um ápice estonteante.
O livro ganha pontos pelas descrições detalhadas, mas não exaustivas, de lugares e fatos históricos. A idéia central é bem curiosa e pode até ocasionar alguns atritos com religiosos mais fervorosos - a temática de anjos, Deus, o Salvador, fé, é sempre muito delicada, mesmo quando tratada de maneira leve e descontraída, como faz Eduardo.
Como todo bom NERD, as referências ao mundo dos quadrinhos, mangás, ficção científica, video-games, não poderiam faltar. Guerreiros do trovão, golpes e espadas com nomes, armaduras douradas não nos deixam esquecer de Mortal Kombat, Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco.
No fim, é um bom livro. Eduardo ainda pode aprender mais, se aprimorar e escrever muitos outros.
(SE VOCÊ NÃO LEU, PARE AQUI!) Apenas não gostei do final...pessoalmente não sou fã de retornos no tempo, muito menos no final do livro, quando tudo, literalmente, se resolve com o girar de uma roda. O "recomeçar" deixa muitas perguntas irrespondíveis no ar, ainda mais aqui; Ablon e Shamira teriam se conhecido se ele não fosse um renegado? Mas se eles voltaram a roda para antes do dilúvio e mudaram tudo...os arcanjos seriam sempre maus? Gabriel teria conhecido o amor? A humanidade estaria sempre fadada ao mesmo fim? Difícil saber...
Bolota 30/01/2011minha estante
Ei Manu, concordo com voce em praticamente tudo. Realmente achei o final(SPOILER) meio em aberto demais, fiquei sem saber, mesmo ele voltando o tempo como ele resolveria tudo que estava pra acontecer, e oque ele fez, acabou com a Guerra dos homens?


Eduardo Spohr 30/01/2011minha estante
Pessoal, mais uma vez muitíssimo obrigado pelas críticas :-)

Escrevi um post no meu blog falando só sobre o final do livro. Talvez interesse: http://filosofianerd.blogspot.com/2009/12/spoiler-sobre-o-final-de-batalha-do.html

Abraços!!!


Manu 30/01/2011minha estante
Adorei o texto do Eduardo postado abaixo. Já havia entendido o que ele queria com o final, o que a maioria dos autores querem quando finalizam assim: nos fazer imaginar! Mas foi muito bacana ler isso pelas palavras dele.
Apesar disso, continuo não sendo muito fã desses finais com retorno no tempo...
O fim se assemelha, de certa forma, ao Torre Negra do King. E COMEÇA TUDO DE NOVO? DIFERENTE OU IGUAL...??


Bolota 30/01/2011minha estante
Interessante seu texto Eduardo, e gostei de ver a interação com os leitores =D
Vendo por esse lado, realmente faz um sentido dentro da obra.
Eu queria até discutir um pouco da religião do livro, o quão presente ela deve ser, qual papel da religiosidade na obra. Eu PESSOALMENTE sou contra obras fantasiosas recheadas de pregação, vide Narnia.
Abracos




Camila Fernanda 08/11/2020

A Batalha do Apocalipse
A Batalha do Apocalipse na minha opinião é o melhor livro da tetralogia! Muito bom!!
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Victor 07/02/2014

Onde está o épico?

Comprei este livro na estreia, pois a capa e a sinopse me chamaram muita atenção. O tema e a abrangência do que seria abordado (da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo) instigaram minha imaginação.

Pela quantidade de páginas eu esperava uma história dinâmica, envolvente e repleta de lutas maravilhosas, recheado de ação e criatividade. Contudo, minha decepção só aumentou transformando-se em frustração a cada página...

A escrita realmente é boa. Bem elaborada assim como a construção do mundo que creio que tinha como objetivo abranger todas as religiões. Parcialmente deu certo, mas deixou algumas coisas meio vagas, até aí tudo bem. Este foi um ponto bom para o livro.

Por outro lado, a história em si é ruim. A trama se passa nos dias atuais, mas entrecortada por flashbacks da vida do personagem principal. Digamos que é um enredo fraco em termos de eventos, mas mascarado com uma boa escrita e um bom tema, isso agregou valores aos ânimos do conteúdo(pelo menos os meus).

A história é praticamente mundana, sendo que uma das partes do livro foi REALMENTE terrestre sem nenhum aspecto de sobrenatural (a maldita viagem com os gregos...traumas eternos...). Essa parte foi tão maçante que encostei o livro durante um mês até ter coragem de pegá-lo novamente para me livrar logo dela (que me renderam mais algumas pausas). E no fim desta, cheguei a conclusão de que fora totalmente desnecessária. Poderia ter sido resumida em cinco páginas bem escritas e não carregado por cento e poucas páginas de pura "estrada com grama e montanhas". Isso realmente testou minha paciência ao limite, e olha que tenho muita.

Quando finalmente havia um confronto no livro, este acabava antes mesmo dos personagens terem conhecimento de que estavam lutando. A escrita, nestas e em todas as outras partes, é totalmente sem emoção. Nenhuma me comoveu (mesmo as que eram destinadas a isto) ou me deixou com vontade de "querer ler mais".

Para não parecer chato ou deselegante, repito: O livro é bem escrito, mas totalmente sem criatividade no enredo, nas lutas e acontecimentos. O autor focou mais em fatos históricos humanos ao invés da "fantasia" que prometeu. Esperei uma jornada épica com uma dinâmica entre anjos, humanos, demônios, deuses, paraíso, céu, inferno... mas o que foi apresentado foi apenas um personagem fugitivo numa trajetória linear e mundana se esgueirando pela terra praticamente sem nenhum aspecto divino.

Decepcionante.


Creio que todas as críticas positivas vêm de pessoas mais "pé-no-chão" que desgostam de histórias fantásticas e não se incomodaram que os poderes angelicais ficaram em segundo plano. Nada contra histórias de cunho histórico, também aprecio o gênero, mas não quando o livro promete uma literatura de fantasia.

Tinha tudo pra ser perfeito, mas passou longe disso.

Obs: Li o segundo também, filhos do éden: herdeiros de Atlântida, para ver se houve uma melhora, mas me decepcionei mais ainda acabando por abandonar este autor e seus livros (ainda mais depois que soube que o Anjos da Morte, terceiro livro dele, tem uma pegada mais histórica sem praticamente nada de sobrenatural).

É isso, se você tem uma mente criativa e uma boa imaginação, não se engane com as sinopses bem elaboradas destes livros. Eles não condizem ao esperado.
Stefano_F 12/02/2014minha estante
Acho totalmente o contrário. O Eduardo valorizou tanto história quanto fantasia e filosofia. A parte dos gregos realmente foi demorada mas acho que foi, sim, necessária, ela nos ajuda a compreender mais o Ablon e é uma jornada interessante (histórica e fantástica), mas não teve fantasia? Teve sim, não vou falar o que pra não dar spoiler pra outras pessoas. As lutas, algumas mais rápidas que as outras, eram descritas como se fosse para um filme, que na minha opinião ajudou a imagina-las na minha cabeça. É um livro em que o Spohr quis criar um universo novo, então é um livro pequeno relativamente e uma história grande. Eu não sou uma pessoa "pé no chão" quando se trata de livros. Gosto de fantasia, mas uma fantasia consistente, que faz sentido e incluir história no livro foi uma ótima maneira de manter a consistência da obra. Estou lendo Hrdeiros de Atlântida (quase acabando) e gostando muito, é mais dinâmico e menos épico, o que torna mais realista. Se não gostou de nenhum desses, experimente ler o terceiro da série: "Paraíso Perdido", não lançou ainda mas de acordo com o Eduardo vai ser o livro que possui mais fantasia, da série. Valeu




Ari 01/11/2021

A Batalha do Apocalipse: valeu a experiência?
Finalmente acabei de ler A Batalha do Apocalipse com suas 586 páginas, tenho ele físico a mais de 7 anos, fiquei mais 1 ano para conclui-lo, e sei o porque, ele trás uma leitura muito arrastada, com letras miúdas e sem ordem narrativa.

Se o livro seguisse seu enredo principal, teria metade das páginas que tem; o autor se preocupou até demais com descrição de cenários, e com personagens que não temos nenhum apego, eu não quero saber das fofocas dos demônios sobre o Lúcifer, ou sobre porque tal anjo gostar de tomate (essa aqui foi piada).

Outra coisa que me incomodou muito foi a falta de descrição das lutas, acredito que todo bom épico tem que estar bem exemplificado como aconteceu as batalhas, o Eduardo Spohr quis tanto que o Ablon fosse foda, mas não nos deu nenhuma luta realmente emocionante para pensar: "nossa aqui teve realmente um aperfeiçoamento de estratégia de luta do renegado".

Falando em Ablon, não nos afeiçoamos ou identificação com nenhum personagem no livro, nem com seu principal nem com o seu par romântico, a feiticeira Shamira, acredito que isso venha do fato de que, quando estamos acostumando com o personagem, o autor nos teletransporta para a China ou Inglaterra, por MAIS DE 100 PAGINAS, contando acontecimentos que poderiam ser transpassados em 5.

Bem acho que já falei meus pontos negativos perante a obra, agora vou falar dos positivos, o famoso, morde e assopra.

ABdA é um épico nacional, é interessante ter nomes e descrições de lugares que você não precisa ir muito longe para imaginar como é, a ideia de um épico que trás referencias explicitas bíblicas também é um ponto que nos leva ter mais reconhecimento com a historia, porque mesmo não sendo cristão, a maioria das pessoas sabem o que é um anjo e um demônio.

Se você está lendo essa resenha e já comprou o livro, não fique desanimado(a), aconselho sinceramente a pular (sim pular) as partes que o autor começa a viajar nas descrições de cenários e personagens secundários, vai por mim, elas não acrescentam em nada na historia, apesar de tudo, o final é surpreendente, ao menos foi para mim, e é um bom começo se você quer entrar na literatura nacional sem ser por meio dos clássicos (com todo respeito ao meu amado Machado) ou no mundo da literatura épica, que pode ser um pouco (MUITO) maçante.

Concluindo, A Batalha do Apocalipse foi um livro interessante de ler (saiu com varias marcações e passagens que gostei), mas é aquilo: vou ler a trilogia que complementa a historia? Não. Vou ler mais livros do Eduardo? Bem provavelmente que não. Mas valeu a experiência.

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