A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Carlos 12/01/2023

A colocação de flashbacks extensos no meio da história quebra o ritmo de leitura e acaba desanimando um pouco
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Victor 07/02/2014

Onde está o épico?

Comprei este livro na estreia, pois a capa e a sinopse me chamaram muita atenção. O tema e a abrangência do que seria abordado (da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo) instigaram minha imaginação.

Pela quantidade de páginas eu esperava uma história dinâmica, envolvente e repleta de lutas maravilhosas, recheado de ação e criatividade. Contudo, minha decepção só aumentou transformando-se em frustração a cada página...

A escrita realmente é boa. Bem elaborada assim como a construção do mundo que creio que tinha como objetivo abranger todas as religiões. Parcialmente deu certo, mas deixou algumas coisas meio vagas, até aí tudo bem. Este foi um ponto bom para o livro.

Por outro lado, a história em si é ruim. A trama se passa nos dias atuais, mas entrecortada por flashbacks da vida do personagem principal. Digamos que é um enredo fraco em termos de eventos, mas mascarado com uma boa escrita e um bom tema, isso agregou valores aos ânimos do conteúdo(pelo menos os meus).

A história é praticamente mundana, sendo que uma das partes do livro foi REALMENTE terrestre sem nenhum aspecto de sobrenatural (a maldita viagem com os gregos...traumas eternos...). Essa parte foi tão maçante que encostei o livro durante um mês até ter coragem de pegá-lo novamente para me livrar logo dela (que me renderam mais algumas pausas). E no fim desta, cheguei a conclusão de que fora totalmente desnecessária. Poderia ter sido resumida em cinco páginas bem escritas e não carregado por cento e poucas páginas de pura "estrada com grama e montanhas". Isso realmente testou minha paciência ao limite, e olha que tenho muita.

Quando finalmente havia um confronto no livro, este acabava antes mesmo dos personagens terem conhecimento de que estavam lutando. A escrita, nestas e em todas as outras partes, é totalmente sem emoção. Nenhuma me comoveu (mesmo as que eram destinadas a isto) ou me deixou com vontade de "querer ler mais".

Para não parecer chato ou deselegante, repito: O livro é bem escrito, mas totalmente sem criatividade no enredo, nas lutas e acontecimentos. O autor focou mais em fatos históricos humanos ao invés da "fantasia" que prometeu. Esperei uma jornada épica com uma dinâmica entre anjos, humanos, demônios, deuses, paraíso, céu, inferno... mas o que foi apresentado foi apenas um personagem fugitivo numa trajetória linear e mundana se esgueirando pela terra praticamente sem nenhum aspecto divino.

Decepcionante.


Creio que todas as críticas positivas vêm de pessoas mais "pé-no-chão" que desgostam de histórias fantásticas e não se incomodaram que os poderes angelicais ficaram em segundo plano. Nada contra histórias de cunho histórico, também aprecio o gênero, mas não quando o livro promete uma literatura de fantasia.

Tinha tudo pra ser perfeito, mas passou longe disso.

Obs: Li o segundo também, filhos do éden: herdeiros de Atlântida, para ver se houve uma melhora, mas me decepcionei mais ainda acabando por abandonar este autor e seus livros (ainda mais depois que soube que o Anjos da Morte, terceiro livro dele, tem uma pegada mais histórica sem praticamente nada de sobrenatural).

É isso, se você tem uma mente criativa e uma boa imaginação, não se engane com as sinopses bem elaboradas destes livros. Eles não condizem ao esperado.
Stefano_F 12/02/2014minha estante
Acho totalmente o contrário. O Eduardo valorizou tanto história quanto fantasia e filosofia. A parte dos gregos realmente foi demorada mas acho que foi, sim, necessária, ela nos ajuda a compreender mais o Ablon e é uma jornada interessante (histórica e fantástica), mas não teve fantasia? Teve sim, não vou falar o que pra não dar spoiler pra outras pessoas. As lutas, algumas mais rápidas que as outras, eram descritas como se fosse para um filme, que na minha opinião ajudou a imagina-las na minha cabeça. É um livro em que o Spohr quis criar um universo novo, então é um livro pequeno relativamente e uma história grande. Eu não sou uma pessoa "pé no chão" quando se trata de livros. Gosto de fantasia, mas uma fantasia consistente, que faz sentido e incluir história no livro foi uma ótima maneira de manter a consistência da obra. Estou lendo Hrdeiros de Atlântida (quase acabando) e gostando muito, é mais dinâmico e menos épico, o que torna mais realista. Se não gostou de nenhum desses, experimente ler o terceiro da série: "Paraíso Perdido", não lançou ainda mas de acordo com o Eduardo vai ser o livro que possui mais fantasia, da série. Valeu




MilaMagalhães 24/04/2021

A batalha do apocalipse
Gostei bastante da história do livro, de como o autor sempre se preocupou em descrever os personagens, e de como tudo vai se desenrolando.
Foi bem diferente de tudo que já li.
Valeu a pena ler.
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Evy 31/07/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - Tema: Novos Autores / Mês: Julho (Livro 4)
"A Batalha do Apocalipse" me surpreendeu. No entanto, não consigo dizer se gostei ou não do livro. Tem partes muito positivas e algumas que realmente não me encantaram. A idéia é ótima e criativa. O livro é um épico, e por ser de um autor novo brasileiro me deixou orgulhosa. O detalhamento das cenas e cenários é bastante rico e embora (como já mencionado em outras resenhas) eu não seja fã de autores muito descritivos, entendo perfeitamente quando os detalhes são necessários para o desenvolvimento da história. Em alguns casos no entanto, eles foram muito cansativos. Principalmente nas descrições das diversas lutas heróicas que permeiam a história.

Basicamente, a obra trata do Armagedon, embate final entre o céu e a terra que decidirá o futuro da humanidade. Tudo começa no paraíso, onde um grupo de guerreiros que amam a liberdade e a justiça desafia a tirania dos poderosos Arcanjos. Por possuírem habilidades inferiores, o grupo é forçado ao exílio e condenado a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final. Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer a se juntar a suas legiões na batalha final, mas se nega, embrenhando-se em uma jornada de conhecimento e batalhas.

A narrativa é muito boa, e com certeza Spohr teve um trabalho árduo de pesquisa para escrever, o que eu valorizo muito em um autor e um livro. Alguns de seus personagens são realmente cativantes, como é o caso de Shamira, a feiticeira de En-Dor. Ela com certeza foi a personagem que me fez ir até o final da leitura, pois ficava esperando o momento de vê-la aparecer. Talvez o livro tivesse sido mais empolgante se ela fosse a protagonista e aparecesse mais vezes!

Ablon também é interessante, mas achei que ficou faltando alguma coisa nele. E isso foi um pouco ruim, pois ele é o que mais aparece na narrativa e na maioria das vezes foi bem desinteressante. Sem contar que o romance entre Ablon e Shamira ficou muito apagado na história, o que não trouxe emoção no desfecho da grande batalha onde viveram um certo drama.

Outro personagem que me decepcionou um pouco foi Lúcifer, Estrela da Manhã. A maldade, crueldade e frieza foram realmente bem trabalhadas na personagem, mas achei que ficou faltando aquele encanto e charme que todo perigo tem. Já Miguel, o Arcanjo tirano chamou minha atenção, assim como Gabriel. Ambos foram bem desenvolvidos e destaco uma passagem que achei lindíssima de um diálogo entre Ablon e Gabriel:

"Assim, dispersou seu espírito, e dessa energia divina nasceu a alma humana, abençoada com o livre-arbítrio e agraciada pela seiva do amor. Com isso, a energia do Criador prosperou, sobreviveu e se multiplicou sobre a superfície da terra. Pois saiba, ó valoroso guerreiro, que em cada coração mortal bate a potência do Pai, e essa graça é infinita, indestrutível e imortal"

Enfim, não sou profunda conhecedora de mitologia e das passagens bíblicas para criticar a obra nesse sentido, mas recomendo a leitura pela narrativa do autor, o trabalho árduo de pesquisa que deve ter feito e as descrições impressionantes dos locais narrados na história.

Vale a pena conhecer!
Li 27/07/2011minha estante
Vc escolheu a mesma citação que eu, rs, só que coloquei ela inteira!
Menina, eu gostei do livro, só achei meio longo, demorei horrores para terminar...
Achei que Spohr mandou bem, o livro é muito bem escrito!!

Bjoos


Gabi Pescarolo 07/08/2011minha estante
Concordo com várias partes de sua resenha. Com certeza faltou algo. E eu também amei a Shamira!!!

Parabéns pela ótima resenha, tia!

Beijos




Luiza.Alcantara 13/09/2020

Incrível
Uma mistura de romance, história com nuances de epopéia.
Recomendo demais
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Nay Ferreira 02/08/2021

Acabei me desviando no meio do caminho, mas o importante é que terminei (como o próprio protagonista fez)
Esse deve ter sido o livro de ficção que mais demorei pra ler. 4 meses (meme do Jacquin sobre profissão).
Apesar de admitir que a minha procrastinação foi a principal culpada, o ritmo não ajudou. O universo é muito legal, mas o Ablon não é um bom narrador. Muitos vai e vem na linha temporal, alguns desnecessários, o Ablon se envolvia em umas confusões que quase me matavam de raiva. Acho que ele tinha problema de foco, deve ser "instinto de lutador", como ele mesmo diz algumas vezes.
Definitivamente a melhor personagem é a Shamirah, desde sua primeira aparição já me deixou de queixo caído. A história vai de 5 a 100 só dela aparecer em cena. Aproveito o gancho para elogiar o autor nesse ponto, soube muito bem construir personagens femininas, não apareciam muito, mas tinham 10 vezes mais carisma e impacto do que alguns outros que tinham mais destaque.
É uma história interessante, porém o autor usou artifícios perigosos e pelo o que já li de resenhas ,são o motivo de dividir muitas opiniões, uma mistura entre história bíblica, História mundial, várias mitologias, entretanto têm algumas divergências quando comparadas com as fontes originais, ou então se quer existiram apesar de parecer referencias tão realistas.
Mesmo com tudo isso, foi interessante, não fica atrás dos best sellers internacionais. Teve um final um pouco estranho, estou curiosa pra ver como é a trilogia "Filhos do Éden".
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Carolina 02/05/2011

Espetacular!
A primeira vez que vi este livro na livraria, senti um mínimo de interesse ao ler a sinopse e deixei para, quem sabe, ler no futuro.

Não vou mentir que desanimei ao ver que o autor era brasileiro, e me envergonho em assumir tal preconceito. Mas acredito que é compartilhado por muitos outros leitores, e não poderíamos estar mais enganados.

Mas isto ocorre porque os temas voltados para a fantasia não costumam ser bem explorados pelos autores no Brasil, cuja maioria escreve suas obras baseando-se mais no campo real, explorando as relações entre as pessoas, seus sentimentos, fatos da vida e do cotidiano.

Justamente para tentar contornar esse meu preconceito e dar chance à um compatriota, resolvi ler, não imaginando que teria uma surpresa tão grande.

O livro é MARAVILHOSO!

A habilidade na escrita é notada logo nas primeiras páginas. A narrativa é intrigante e por versar sobre um tema universal, consegue prender a atenção até dos humanos mais céticos.

Alguns comentaram que as repetidas explicações tornam o livro um pouco cansativo. Já eu discordo plenamente, e acho que todas foram colocadas perfeitamente onde deveriam. Afinal trata-se de uma obra relativamente grande, com muitas informações e sem essa retomada nos conceitos, muitos detalhes ficariam perdidos.

Não vou comentar sobre a estória em si, para não dar spoilers.

Aos bem aventurados que vêm ler esperando um indício de que este livro vale à pena ser lido, resta saber que a personagem principal é um anjo querubim chamado Ablon, que foi expulso do Céu juntamente com outros rebeldes pelo tirano Arcanjo Miguel que tinha por desejo extinguir a raça humana por ciúmes do Pai Criador.

O livro mostra todos os acontecimentos desde a criação do mundo até o fatídico Apocalipse, citando vários conceitos bíblicos, com velhas e novas interpretações, e criando novos fatos que preenchem algumas lacunas dando um novo sentido ao texto religioso. Traz ainda um final surpreendentemente inesperado e sutilmente fofo.

É claro que para os religiosos intolerantes, o livro é um completa blasfêmia.
Para os céticos pode ser apenas uma obra de aventura fantasiosa.
E para os religiosos, com a mente aberta (e talvez eu me encaixe nesse tipo, apesar de não ingressar numa religião específica) o livro é simplesmente Genial!

Parabéns ao Eduardo Spohr por ter descrito a trajetória épica do querubim Ablon de forma tão incrível e apaixonante.

Lamento por ter duvidado e me arrependo de ter protelado essa leitura.

Recomendadíssimo!!!



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Rodrigo 22/08/2020

Fantástico!
Que aventura foi ler A Batalha do Apocalipse! Uma história tão bem construída em cada capítulo que você se sente completamente imerso na história.

Confesso que achei que os longos capítulos contando sobre o passado - apesar de necessários - foram longos DEMAIS, e isso constantemente quebrava o ritmo do enredo pra mim. Mas mesmo assim, quando a história enfim se foca no presente (que na verdade é "um futuro próximo") o ritmo te envolve de vez.

Não é uma leitura rápida, o próprio Spohr disse que buscou essa linguagem diferente para passar essa sensação de épico. E isso é feito perfeitamente. O mais legal é saber que lendo A Batalha você está prestigiando a literatura fantástica nacional - em seus mais altos níveis de qualidade, a propósito.
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Lua Katherine 26/05/2021

Falta pouco para o Apocalipse, ninguém sabe exatamente quanto, mas se sente que é pouco.
A humanidade está acabando com si própria, e já criaram armas capazes de alta destruição.

O apocalipse marca o fim do sétimo dia, o dia do descanso de Deus, e os anjos estão ansiosos para seu despertar.

Dentre eles, está um anjo renegado, um anjo expulso do mundo etéreo por ter se voltado contra as vontades do Arcanjo Miguel, após esse querer aniquilar a humanidade enquanto Deus está adormecido, e ele estar no comando.

Esse anjo que anda pela terra, Ablon, é um guerreiro e fiel a seus amigos.
De todos os renegados que foram contra Miguel, só ele sobreviveu, e fez uma amiga humana.

Ele arriscaria qualquer coisa pela segurança da humana.
Uma feiticeira antiga que já andava por terra fazia muitos e muitos anos.

Agora com ela em perigo, será que ele lutaria contra Miguel para salvá-la durante o apocalipse? Será que o apocalipse marcará o fim do mundo? Quem será que ganhará a batalha entre os celestiais a favor de aniquilar os humanos, e os a favor de salvá-los? Será que a humanidade merece ser salva?
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Arlei 03/02/2023

Fantástico
Sempre fui facinado pelo mundo angelical, seguindo a fantástica trilogia " Anjos rebeldes ", conheci A batalha do apocalipse por acaso, gostei da capa, e fiquei maluco com o livro, a trama, as batalhas, os diálogos, os personagens que fazem você se sentir companheiros da mesma legião, tudo muito bem escrito pelo BRAZUCA Eduardo sporh .
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Leandro423 07/10/2022

Ótima leitura, direta ao ponto.
Adorei esse livre desde a primeira vez, e olha que há foram umas 6 vezes que o li. Ela é rápida, dinâmica... passa por alguns eventos históricos e dá uma visão diferente (alguns diriam controversa, herege) mas que me agradou muito com anjos descendo a porrada a cada capítulo. E o melhor de tudo, autor brasileiro. Creio que daria uma maravilhosa Live Action...
Jardim de histórias 07/10/2022minha estante
????




Otávio Dario 24/05/2021

Novo clássico
Excelente história, bem elaborada e estudada, aonde explorada além do universo de anjos e demônios, assim como outros deuses
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Igor Freire 19/07/2012

Podia ser melhor
Confesso que esperava bem mais, até pelas resenhas que já havia lido.

O universo é interessante e a ideia é muito boa, mas a narrativa é fraca , o maniqueísmo no livro é absurdamente exagerado.

A questão do livre-arbítrio é ridícula, os anjos em todos os momentos fazem o que querem, a inveja e ódio que os arcanjos tinham dos humanos não se justifica em momento nenhum. Ou será que Deus criou Uziel pra ser burro, Miguel pra ser um mentiroso e sanguinário, Lúcifer meio que um "Loki" da Marvel, Gabriel um deflorador de judias e Rafael um fujão?

Os poderes de Ablon me lembram os do Superman em suas histórias mais overpowered (tipo o Superman Red Son). Super audição, super visão, super olfato, superforça. Com alguns elementos de Dragonball Z (claramente foi uma influência), o KI é a "aura pulsante", sendo ela "benigna" ou "maligna" e a supervelocidade dos combates.

Os personagens também não são, nem de longe, bem construídos. O casal é fraco e sem carisma, em nenhum momento nos pegamos "torcendo" por eles.

Acho que a forma da narrativa, com alguns comentários a respeito da natureza e dos valores dos personagens, acabam tirando um pouco da graça. Como ele não conseguiu construir tão bem os personagens,como faz Martin, por exemplo. Martin não fica dizendo que Edward Stark é honrado o tempo todo, como faz Spohr, mas nós SABEMOS disso, ele fica repetindo dez vezes que Ablon é honrado, valoroso, excelente general, bla bla bla.

Enfim, a ideia é muito boa, mas acho que foi perdida talvez pela falta de experiência do autor. Admiro o esforço e torço pra que cresça, mas ainda não foi dessa vez.

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Lucas 08/04/2020

O QUE FALAR DESSE LIVRO?
É excepcional, uma história que jamais vou esquecer.

É uma história que abrange a Bíblia, mas não é nada religioso, é uma fantasia incrível. No começo da leitura, pode ser que demore para pegar o ritmo mas depois que você entrar na história, não vai se arrepender.

Um livro com muitos detalhes sim, mas no meu ponto de visto isso serve para reforçar a história e os personagens que mesmo sendo esses detalhes desnecessários, contribuem para a construção doa personagens e da história.
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Ana Cristina 23/06/2020

4 na nota, 5 no coração
Eu adorei o livro, a escrita do Eduardo é maravilhosa. Um dos poucos livros que são bem descritivos e eu não achei maçante.

Eu torci muito pelos personagens e muitas vezes essa história me enganou. Eu adorei o final e pretendo ler mais livros com essa temática.

Os acontecimentos históricos e as ligações com a Bíblia são muito bem feitas..

Não dei 5 estrelas, não porque acho que faltou algo, mas porque simplesmente não me vi dando essa nota, apesar de ter amado muito e sair indicando por aí.
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