A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Elicio.Baldavira 18/06/2023

Um livro atraente,mesmo sendo detalhista na descrição dos personagens e acontecimentos ,é fácil de ler e nos deixa curioso quanto aos novos acontecimentos.
Gostei
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Joao.Magalhaes 29/05/2023

Uma ficção distópica filosófica e libertária
Ayn Rand tenta nos apresentar sua filosofia através deste romance sobre uma distopia industrial nos EUA pós-guerra. Do começo ao fim há críticas "veladas" ao estatismo, corporativismo, patrimonialismo etc. E por outro lado, há "elogios" ao capitalismo, livre mercado e livre iniciativa, através de uma didática um tanto infantil que nos leva sempre a pensar "realmente, socialismo é ruim e capitalismo/liberalismo é bom", praticamente durante o enredo em todo o livro. Talvez a parte mais interessante do livro seja o monólogo de John Galt (que compõe o alter-ego da autora) no capítulo "Quem está falando é John Galt". No monólogo podemos observar que Ayn Rand se declara libertária, avessa a qualquer controle por parte do Estado ou mesmo de indivíduos (todos devem se relacionar através de trocas voluntárias).
O realismo da autora prolonga demais a leitura. A obra poderia ser reduzida em um terço e seria muito mais fácil de terminá-la. Achei um pouco maçante a leitura.
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Patcha 22/05/2023

Crítica válida, mas mal construída
Uma das principais características dos romances distópicos ou das ficções políticas é a sutileza. Por mais que o tema seja gritante, não é mencionado diretamente na obra. Com exceção deste livro aqui...
As críticas ao modelo político são escrachadas e repetitivas, o que acaba tornando a leitura muito mais maçante do que proveitosa, e acaba incentivando uma visão negativa da opinião da autora que, se analisada mais a fundo, não bate com tal incisão negativa.
O foco em tratar do tema político acaba empurrando os personagens e a ambientação para segundo plano, o que também nos afasta da história. Lá para o meio do livro eu já não ligava para o que iria acontecer na história, e provavelmente a autora também não.
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Marcelo1145 20/05/2023

Quem é Jhon Galt?
Sim esse é o verdadeiro enigma. Qual o melhor modelo? Estatal ou liberalismo? Cada um crê em algo de acordo com as suas vivências. Nunca sabemos a total verdade do certo ou errado, apenas no apegamos as nossas maiores afinidades. Não existe conceito sem a a história de cada um e não existe a história de cada um sem um conceito. Achei esse livro incrível e contextos que retratam o contemporâneo. Mas assim a história se faz, perdas, ganhos, robustez e antifragilidade. Quem não se beneficia com o caos?
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Almond Blossom 1890 17/05/2023

Incrível lindo lindo lindo lindo lindo
Eu amei tanto essa trilogia e no início não tava dando muita coisa, mas minha nossa, eu devorei os livros. É uma distopia mais realista comparada as outras que eu li, pelo menos parecia muito mais fácil imaginar acontecendo.
Me fez repensar sobre certos modelos econômicos.
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Elivelton.Zimmer 15/05/2023

Prolixo
Se tirar as possíveis 400 páginas com descrições de expressões faciais que só podem ser descritas e não demonstradas, economizaria o tempo do leitor.
O discurso de John Galt é longo e repetitivo em torno de um único tema, única parte chata do livro.
Traz excelentes reflexões e insights.
Ler um livro de quase 1600 páginas e não fazer resenha é como ir à academia e não postar foto de ?tá pago?. Essa resenha é culposa (sem intenção de ser feita ?)!
Feh 01/06/2023minha estante
Amei kkkkk




Dalmo 10/05/2023

Quem é John Galt?
Numa época imprecisa, num Estados Unidos em franca decadência e cercado de repúblicas socialistas, o romance contrapõe o espírito empreendedor e inovador da nata da indústria americana contra uma sociedade contaminada por falsas virtudes e a necessidade de controle sobre a livre iniciativa. Um progressismo permeado pelo relativismo típico daqueles que procuram a negação da verdade em prol de narrativas que favorecem o intervencionismo estatal e os grupos de interesse que se valem de sua influência na máquina governamental.

Dagny Taggart, vice-presidente de operações da Taggart Transcontinental, a maior empresa de transporte ferroviário do país, Hank Rearden, empreendedor e dono das Siderúrgicas Rearden, e alguns outros empresários, desafiam o status quo para realizar seus objetivos e vencer as dificuldades impostas por um economia em avançado processo de deterioração. Do outro lado, temos o niilismo de grande parte da intelectualidade, de alguns empresários, da mídia e dos agentes governamentais que, através de uma falsa moralidade, entendem que a virtude é dar a quem nada merece e não a quem precisa merecer para ter. Um mal travestido de boas intenções que destroi o espírito inovador e quem está no caminho.

Leia o restante da resenha em redumbrella.com.br.

site: https://www.redumbrella.com.br/noticia/a-revolta-de-atlas-ayn-rand
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Jonas119 01/05/2023

"Você pode ignorar a realidade?
? mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade." Essa frase resume bem a melhor mensagem que tirei do livro.
É um romance bem dramático com a finalidade única de levar ao leitor a filosofia defendida pela sua autora. Por esse motivo os personagens, as relações entre eles e os diálogos/discursos chegam a ser caricatos: todos apontam para o indivíduo acima de tudo.
A concordância ou não com os ideais da autora ficam a critério de cada um, mas aviso desde já que a leitura pode ser bem maçante por vezes e, provavelmente, o livro será mais apreciado por quem gosta de distopias.
Recomendo o livro para maiores de 16.
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André Costa 01/05/2023

Não gostei, mas valeu a pena.
Num mundo em que todos os países, exceto os Estados Unidos da América, se tornaram repúblicas populares, alguns poucos indivíduos lutam para manter seus negócios e suas criações lucrativas e sob sua propriedade, enquanto o governo daquele país, cada vez mais corrupto e parasitário, tenta controlar toda a produção nacional. A maior parte dessa descrição poderia ser usada por qualquer liberal, em qualquer país do mundo, e a Revolta de Atlas é a ficcionalização dessa ideia num romance da autora Ayn Rand.

A construção da obra se baseia numa percepção idealista da autora, em que alguns poucos cidadãos são inteligentes, lógicos, de excelente índole e com uma beleza quase grega; já os membros do governo e grande parte da elite são, simplesmente, burros e maus, sem qualquer razão para tal. Dessa forma, a história se desenvolve com um enredo que poderia ser interessante, não fosse pelo maniqueísmo e por outros elementos como: diálogos novelescos, trajetórias patéticas de alguns personagens, uma forma quase mágica de entendimento mútuo, discursos maçantes e uma moral inventada para justificar certa conduta erótica.

Apesar de não ter gostado do livro, não me arrependo de tê-lo lido, mesmo sendo tão longo, pois agora entendo melhor como (neo)liberais, em geral, pensam o mundo.
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Alberto.Deretti 18/04/2023

Provavelmente este livro sempre será atual. É incrível, parece que o Brasil e o mundo passam por isso agora. Fica muito claro a mensagem que o Comunismo não funciona em lugar algum, está fadado ao fracasso. Quanto a escrita da autora, julgo ser um pouco maçante. Boa leitura!
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Ratinha de Biblioteca 26/03/2023

Tô com medo dos outros volumes...?
É uma leitura que demora a fluir, porque parece que entramos em um trem em movimento! Somos "jogados" no meio da história.
As personagens são em "blocos": não há diferenças entre elas, são representantes de uma corrente de pensamento e vivem segundo essas crenças. Muito reducionista, por sinal. Na verdade, não consegui me identificar com ninguém.
Os diálogos são extremamente repetitivos e há um segredo, que não querem contar a Dagny, porque ela "não irá entender e, na verdade, não adianta". Afff...
Após iniciada a leitura é que descobri que a autora era filósofa e esta obra é sua obra prima, fruto de seus estudos filosóficos. Fez todo o sentido! A autora quis escrever não-ficção disfarçada de ficção. Conseguiu um livro medíocre e chatinho. Decidindo aqui se continuo a trilogia. E pensar que tenho "A Nascente"... ?
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VictAria109 14/03/2023

Releitura
Recomendo a releitura desse livro, para quem já leu uma primeira vez.

A experiência é muito boa, além de você entender melhor a filosofia objetivista presente na obra.

- Srta Taggart, quem é John Galt?
- Somos nós!

Se você não se arrepia com essa parte, você está lendo errado.
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tmgoncalves 06/03/2023

John Galt o profeta!
?JURO POR MINHA VIDA E POR MEU AMOR À VIDA QUE JAMAIS VIVEREI POR OUTRO HOMEM, NEM PEDIREI A OUTRO HOMEM QUE VIVA POR MIM.?

Excelente livro, recheado de várias filosofias, humor em determinados momentos, uma dose de motivação voltado para o público empreendedor e muita negociação. Uma leitura fácil e com muitas descrições. A Revolta de Atlas com certeza, entra no Hall dos livros clássicos.

Escrito por uma filósofa soviética, Ayn Rand, o livro se passa dentro de um cenário onde políticos dos EUA começam a adotar a ideologia voltada para o socialismo. Esse cenário permitiu a autora construir os personagens da história composto por políticos, artistas, acadêmicos, trabalhadores e, como protagonista da história, os empresários. Todo esse mundo fictício viabilizou a autora desenvolver sua filosofia Objetivista, sendo um dos principais objetivos do livro. Sem muito spoiler, a forma que foi abordada essa filosofia, durante a narrativa, promove uma reflexão para o leitor sobre a racionalidade humana.

O livro torna-se um pouco denso devido a característica de repetição presente durante a narrativa. A autora utiliza todo o contexto, onde os personagens estão inseridos, para mostrar de forma prática todo conceito filosófico, seja em conversas entre personagens, medidas políticas, negociações entre empresário e políticos, relacionamento familiar, etc. A autora também gosta de descrever o que cada personagem sente, o que enriquece tanto a construção do personagem como o desenvolvimento do personagem durante a narrativa.

Uma das qualidades presentes na obra são as frases de efeito ditas pelos protagonistas e vilões. Há várias, mas fica como destaque algumas frases abaixo:

- ?O medo é o único meio prático de lidar com as pessoas.? Kip Chalmers.
- ?O homem que não tem direito de viver não tem o direito de ter valores e jamais poderá se ater a eles.?
- ?Somente um fantasma pode existir sem propriedade material; somente um escravo pode trabalhar sem o direito de guardar para si o produto de seu esforço.?

Sem muitos spoilers, o livro também possui momento de êxtase em que o leitor acaba torcendo para os protagonistas, como o discurso de D?Anconia sobre o conceito do dinheiro, a construção da linhas John Galt, o tribunal de Rearden, a homilia de John Galt no rádio, entre vários outros momentos.

Um ponto negativo do livro fica por conta do romance apresentado na obra. Há situações que o romance torna-se uma ?novela mexicana?, o que fica previsível determinadas atitudes dos personagens envolvidos. Mas essa característica não influencia totalmente de forma negativa. A forma prática de resolver os problemas tornam os protagonistas mais ágeis durante as ações e mais objetivo durante as conversas, o que limita conversas românticas.

A autora propicia uma reflexão com um dos personagens centrais da história, cabendo ao leitor tirar as próprias conclusões sobre o final dele.

Em síntese, é um livro que todo apreciador de livros deve ler. Há muitos conceitos filosóficos abordados que dá para trazer para a roda de debate e aprimorar a discussão. O conhecimento sobre a vida da autora ajuda demais para compreender toda a obra devido toda a vivência histórica.
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Diego 20/02/2023

Uma Defesa do Individualismo e da Liberdade
Um livro controverso e provocativo que apresenta uma defesa do individualismo e da liberdade. A obra desafia o pensamento convencional em relação à moralidade, à política e à economia, e argumenta que o egoísmo racional é a única moralidade válida. A autora, Ayn Rand, critica o coletivismo e o altruísmo como forças que impedem o desenvolvimento individual e a prosperidade da sociedade.

Em termos literários, o livro é bem escrito e envolvente, com uma trama complexa e muitos personagens interessantes. A obra destaca a luta do homem contra a adversidade, enquanto se concentra na importância da liberdade individual e da busca do bem-estar pessoal. No entanto, o livro não é perfeito e recebeu críticas em relação à qualidade da escrita de Rand e ao excesso de declarações políticas em seu livro.

É um livro fascinante que oferece uma perspectiva única sobre a filosofia moral e política, defendendo o individualismo e a liberdade como valores centrais da sociedade. A obra é uma leitura recomendada para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda das questões relacionadas à liberdade, à moralidade e ao papel do indivíduo na sociedade.
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Romeu Felix 19/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Por: Romeu Felix Menin Junior
O livro "A Revolta de Atlas" (Atlas Shrugged, em inglês), publicado em 1957, é um romance filosófico escrito pela escritora russo-americana Ayn Rand. A obra é uma crítica ao coletivismo e uma defesa da liberdade individual e do livre mercado.

A trama se passa em um futuro próximo em que a economia americana está em colapso devido à regulamentação excessiva e ao controle do governo sobre as empresas. A protagonista é Dagny Taggart, executiva da Taggart Transcontinental, uma empresa de transporte ferroviário que luta para manter a qualidade e a eficiência de seus serviços em um ambiente hostil.

Dagny encontra-se em conflito com seu irmão, James Taggart, que se beneficia da corrupção e dos privilégios políticos para manter sua posição de poder na empresa. Ela também conhece John Galt, um misterioso empresário que está liderando uma revolta secreta de empresários e pensadores produtivos que estão abandonando o país e deixando para trás um mundo que não valoriza o individualismo e o mérito.

Ao longo da história, a personagem de Dagny é forçada a confrontar a corrupção, a burocracia, a ineficiência e a falta de ética em sua indústria e na sociedade em geral. Ela descobre que muitos dos homens mais brilhantes e produtivos do país estão desaparecendo, deixando para trás um rastro de perguntas e enigmas que a levam a descobrir a verdade por trás da Revolta de Atlas.

A principal mensagem do livro é que a liberdade individual e o livre mercado são fundamentais para o progresso e o bem-estar da sociedade. Ayn Rand argumenta que o coletivismo, a regulação excessiva e a intervenção do governo na economia são prejudiciais à produtividade e à inovação, e que a busca do lucro é moral e benéfica para todos.

Embora tenha sido criticado por alguns por sua abordagem radical do individualismo e do capitalismo, "A Revolta de Atlas" continua a ser um livro influente para muitos defensores do livre mercado e da filosofia objetivista de Rand. Seu impacto na cultura popular também pode ser visto em filmes, séries de TV, jogos e outras formas de mídia.

tópicos:

Contexto histórico e cultural em que a obra foi escrita e publicada;
O enredo e os personagens principais, como Dagny Taggart, John Galt e James Taggart;
A crítica de Rand ao coletivismo e à intervenção do governo na economia;
A defesa da liberdade individual e do livre mercado;
A filosofia objetivista de Rand e sua influência na obra;
As ideias de Rand sobre a moralidade e a virtude;
As críticas ao livro, incluindo as preocupações sobre sua abordagem radical do individualismo;
O impacto cultural e a popularidade do livro, incluindo adaptações cinematográficas e televisivas e sua influência em defensores do livre mercado e do pensamento objetivista;
A relação entre "A Revolta de Atlas" e outras obras de Rand, como "A Nascente" e "Virtude Selvagem";
As lições e as reflexões que podem ser tiradas da leitura de "A Revolta de Atlas", incluindo a importância da liberdade individual e da responsabilidade pessoal.
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