A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Romeu Felix 19/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Por: Romeu Felix Menin Junior
O livro "A Revolta de Atlas" (Atlas Shrugged, em inglês), publicado em 1957, é um romance filosófico escrito pela escritora russo-americana Ayn Rand. A obra é uma crítica ao coletivismo e uma defesa da liberdade individual e do livre mercado.

A trama se passa em um futuro próximo em que a economia americana está em colapso devido à regulamentação excessiva e ao controle do governo sobre as empresas. A protagonista é Dagny Taggart, executiva da Taggart Transcontinental, uma empresa de transporte ferroviário que luta para manter a qualidade e a eficiência de seus serviços em um ambiente hostil.

Dagny encontra-se em conflito com seu irmão, James Taggart, que se beneficia da corrupção e dos privilégios políticos para manter sua posição de poder na empresa. Ela também conhece John Galt, um misterioso empresário que está liderando uma revolta secreta de empresários e pensadores produtivos que estão abandonando o país e deixando para trás um mundo que não valoriza o individualismo e o mérito.

Ao longo da história, a personagem de Dagny é forçada a confrontar a corrupção, a burocracia, a ineficiência e a falta de ética em sua indústria e na sociedade em geral. Ela descobre que muitos dos homens mais brilhantes e produtivos do país estão desaparecendo, deixando para trás um rastro de perguntas e enigmas que a levam a descobrir a verdade por trás da Revolta de Atlas.

A principal mensagem do livro é que a liberdade individual e o livre mercado são fundamentais para o progresso e o bem-estar da sociedade. Ayn Rand argumenta que o coletivismo, a regulação excessiva e a intervenção do governo na economia são prejudiciais à produtividade e à inovação, e que a busca do lucro é moral e benéfica para todos.

Embora tenha sido criticado por alguns por sua abordagem radical do individualismo e do capitalismo, "A Revolta de Atlas" continua a ser um livro influente para muitos defensores do livre mercado e da filosofia objetivista de Rand. Seu impacto na cultura popular também pode ser visto em filmes, séries de TV, jogos e outras formas de mídia.

tópicos:

Contexto histórico e cultural em que a obra foi escrita e publicada;
O enredo e os personagens principais, como Dagny Taggart, John Galt e James Taggart;
A crítica de Rand ao coletivismo e à intervenção do governo na economia;
A defesa da liberdade individual e do livre mercado;
A filosofia objetivista de Rand e sua influência na obra;
As ideias de Rand sobre a moralidade e a virtude;
As críticas ao livro, incluindo as preocupações sobre sua abordagem radical do individualismo;
O impacto cultural e a popularidade do livro, incluindo adaptações cinematográficas e televisivas e sua influência em defensores do livre mercado e do pensamento objetivista;
A relação entre "A Revolta de Atlas" e outras obras de Rand, como "A Nascente" e "Virtude Selvagem";
As lições e as reflexões que podem ser tiradas da leitura de "A Revolta de Atlas", incluindo a importância da liberdade individual e da responsabilidade pessoal.
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Clodoviews 18/02/2023

Livro bem político da autora
História incrível rica em detalhes, tantos dos personagens, quanto do ambiente. Ótimo livro para entender sobre o ponto de vista político da Ayn Rand e da sua filosofia de vida batizada como Objetivismo. Considero leitura obrigatória. Obs, quando terminei, não consegui dormir ; )
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Ilmar 14/02/2023

Camadas de sentimentos
Fim da 1a parte do livro. Sentimentos conflitantes. Acho que todo mundo precisa de terapia. Mas não consegui parar de ler. Entendo as críticas ao pensamento da autora mas não deixa de ser um pensamento sedutor. Ao mesmo tempo que vemos as falhas disso no nosso própio mundo. Pelo texto no fim do livro, sobre a autora, vemos que tem muito dela, do trabalho na obra.

Gostei: Ritmo alucinante em algumas partes. Problema, solução, problema, solução.

Não gostei: A questão da autora contra ajudas e ideologias sociais é martelada sem dó. É interessante, engraçado de uma forma sátira mas também cansa.
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Lipehag 22/01/2023

Não se assuste pelo tamanho do livro (1200 Pag). Esse livro é uma obra de arte que todos deveriam ler. Vale muito a pena. Se você quer uma história de tirar o fôlego e ainda por cima compreender conceitos políticos atuais, esse livro é pra você!
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Bruna.Guralh 13/01/2023

Leitura indispensável
Ayn Rand apresenta através do livro sua filosofia: o objetivismo. Acho que a autora conseguiu com êxito expor sua filosofia mesclada às características de um romance. Todos os aspectos foram bem trabalhados, assim como os personagens incríveis, todo bem desenvolvidos. Em alguns momentos achei a história prolixa mas ao final percebi que tudo se encaixou.
Ayn retrata uma sociedade entregue à mediocridade,marcada pela relativização de tudo, e com uma intervenção total do Estado na sociedade em decadência; com personagens marcantes lutando por sua liberdade, individualidade, propriedade...princípios basilares da filosofia de Rand.
O mais interessante é perceber que ideias apresentadas pela autora nesse livro, escrito em 1957, retratam muito da nossa sociedade atual, tomada por ideias coletivistas e uma grande relativização de tudo, em que muitas vezes a busca pelo sucesso, riqueza, a ambição, são vistas como coisas ruins, como se pensar em si mesmo e em seus próprios objetivos fosse uma coisa ruim, e que gerasse uma "dívida" com o mundo. Adorei a leitura, muito válida para conhecer o pensamento de Rand. Com certeza lerei outras obras da autora!
Gustavo446 13/01/2023minha estante
Resenha incrível, irei seguir a recomendação




Allana Picoli 12/01/2023

Bom, mas cansativo e previsível
Gostei do livro, embora cansativo e previsível.
Retrata nada menos que a realidade de uma sociedade falida, bem como ela é hoje.
Porém, a história é muito longa, com 500 páginas a mensagem já seria transmitida, pois na metade do livro você já entendeu do que se trata
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Debora956 07/01/2023

Experiência própria
O livro pode ser encontrado em dois ou três volumes, e também em volume único, que no kindle, facilitou a leitura. A "revolta de atlas" tem apenas 30 capítulos, longos capítulos, o que deixa a leitura um pouco cansativa mas a história prende. O primeiro volume, a história se passa nos estados unidos e conta sobre uma empresa de ferrovia Taggart transcontinental, uma parte da diretoria quer comprar um novo metal (mais leve, mais resistente e mais barato) para construir trilhos e aumentar o percurso dos trens, a outra parte, não quer o novo metal pois não acredita na tecnologia. Já também o escândalo das minas de cobre de San Sebastian, na República popular do México, onde a Taggart transcontinental, fazia uma única linha de trem de carga em dias alternados, prejudicando a população da região das minas. Quando essas minas foram nacionalizada, as pessoas ficaram sabendo da incompetência da empresa. O segundo volume conta sobre o fracasso da siderúrgica do novo metal, seu proprietário vai a julgamento pois não cumpre a nova lei do governo de "lei de distribuição justa" e coloca o lucro da empresa acima de tudo. As minas de cobre vão a falência, os navios que tem a carga de cobre e de carvão são roubadas por um pirata de origem norueguesa e afundada no mar, com isso, a fabricação do novo metal atrasa, sem os novos trilhos, várias coisas ficam prejudicados também, formando uma reação em cadeia, incluindo entrega de alimentos para a população e ficando estragadas, os ferroviários são obrigados a pegar trilhos abandonados e colocar nas vias principais. As empresas de ferrovias querem construir pontes por cima dos rios mas o governo quer uma ligação entre barcas e trens. Aos poucos o governo vai tomando conta de tudo e os problemas começam a aparecer. Os trilhos se partem, os trens descarrilham, uma nova lei proíbe de qualquer funcionário se demita ou seja demitido, com isso as pessoas abandonam seus cargos sem deixar vestígios, como uma forma de greve, ficando as empresas sem funcionários qualificados. O caos toma conta das cidades, aqui na história os países são conhecidas com "República popular" da Inglaterra, do Chile, etc... No terceiro volume, o governo controla tudo e a todos. Os trens estragam no meio da viagem porque não há manutenção adequada, ficando abandonados onde param. É uma história longa e cansativa de ler mas vale a pena a leitura pois é uma crítica contra governo e estado que tudo controlam em nome do bem social e pelo coletivo. A autora é sobrevivente da revolução russa comunista, onde o estado confiscou a loja do pai e a família passou fome. Ela conseguiu fugir para os Estados Unidos, onde ela escreveu por experiência própria, como é viver em um regime totalitário. A revolta do atlas é uma desabafo sobre o que acontece quando o estado controla tudo, a historia tem ficção, política, filosofia, economia.
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Roberto.Vasconcelos 19/12/2022

Quem é John Galt?
Uma das leituras mais difíceis, a autora deve ter tido suas razões pra pensar tão radicalmente e a palavra "sociopatia" me vem a mente.
Os personagens são como diferentes versões de um Tommy Shelby, eles são secos, frios, e não transmitem nada de emoção, sendo racionais e lógicos acima de tudo.
A história é totalmente previsível e tendenciosa apresentando os "mocinhos" como os maiores exemplos de grandeza e os "vilões" como os seres mais incompetentes e estúpidos.
A história tem momentos interessantes e faz algumas reflexões dignas, mas não é possível que as pessoas sejam tão ineptas que simplesmente morram de fome por não saber plantar ou transportar comida.
A piedade é algo ruim e o egoísmo é algo sagrado e glorificado. Dar é o maior pecado de todos , então eu penso como uma mãe vai cuidar de uma criança que não pode pagar seu sustento? A mãe deve abandonar o filho para ele se sustentar ou ele fica em dívida com a mãe até poder pagar?
No geral li sentindo uma vontade absurda de terminar logo, e por pouco não abandonei.
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Simples_leitor 30/11/2022

Meu favorito
Falo sobre ele no meu canal do YT simplesleitor .Um livro que traz esclarecimentos sobre o objetivismo, valoriza muito o empreendedor, quem produz. Acredito que é um livro que tem muito a acrescentar, principalmente nessa realidade tão cheia de ilusões, onde parecer é mais importante doque ser . Extremamente útil.
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Douglas211 05/10/2022

Clássico - Segundo livro mais vendidos nos EUA
Mesmo sendo libertário e gostando do modo como a autora escreve, esse livro poderia ser menor. Dei a nota 4 de 5 justamente por esse fator.

A trama escrita em 1957 é excelente e atemporal, mas como mencionado, ela acaba se tornando longa demais. No entanto é surpreendente observar as ideias que a autora já possuia nessa época, e o fato curioso de que esse livro é "popular" nos Estados unidos, com 11 milhões de exemplares vendidos no mundo diz muito sobre as políticas econômicas americanas.

Fica evidente a angústia de quem sofre contra um governo que quer atrapalhar sua empresa, trazendo malefícios não apenas para a organização, mas para todos aqueles que ela emprega, tudo isso visando sempre o benefício próprio de quem está no poder estatal, e tabmém se considerando superior dos demais. Resumidamente, a luta de empresários contra um estado intervencionista.

O livro possui alguns problemas nos personagens, os que são donos de empresas são extremamente inteligentes, já os que são a favor do estado, além de estúpidos se demonstram egoístas. Lendo críticas sobre a obra analisei que muitos se perturbaram com isso.

Quem tem o pensamento contrário ao da autora COM TODA CERTEZA vai detestar o livro, por isso muitos dão nota baixa (muitas vezes sem ao menos ler). A obra não tem objetivo algum de mudar a opinião das pessoas, apenas deixar claro como o mundo funciona através de sua narrativa e as dificuldades na luta contra um governo de esquerda.

Lembrando que são 1216 páginas, então não costumo encorajar muito as pessoas a lerem esse livro, tente ler algumas sinopses do livro e veja se te agrada, vai de cada um dedicar o tempo. Não me arrependo nem um pouco, é um livro de "clássico" para os liberais.

Quem é John Galt?
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Claudinei.Friedric 26/09/2022

Os imbecis
A história de imbecis, destruindo a liberdade econômica do seu país. Criando leis para incentivar a "igualdade" de direitos, tais leis inexplicáveis ao final são exemplos claros, quando o Estado se intromete na inciativa privada, o resultado nunca é positivo.
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Silva 27/09/2022minha estante
???


McGyver.Rego 27/09/2022minha estante
Obrigado! ?




Marina.Castro.F 16/09/2022

Não funcionou para mim
Apesar de reconhecer que a autora era muito estudiosa e teve muita criatividade e dedicação em elaborar o livro, não funcionou pra mim. Achei a história chata e monótona (e muito muito muito longa), além do que várias passagens (lidas hoje) soam machistas e elitistas. Os personagens não me prenderam e a grande maioria me soou inverosímil. O plot foi previsível e cansativo. Não recomendo a leitura.
Douglas211 05/10/2022minha estante
Curioso, ela fala justamente sobre não quererem colocar a mulher como uma peça chave dentra da empresa, isso em 1957, e a luta que foi para que a mulher provasse seu espaço (o que se hoje já é debatido, imagina naquela época). Mas de resto concordo que não tenha te agradado... o livro é longo, e os personagens ou são muito espertos ou são completos ignorantes estatistas.


Ira 07/01/2023minha estante
Exatamente, Douglas. Rand estava a frente de seu tempo se levarmos em conta o contexto politico e cultural em que vivia.


Marina.Castro.F 09/01/2023minha estante
Concordo que ela era a frente de seu tempo, na verdade, isso é inquestionável. Porém, não consegui me afastar da minha visão atual, e por isso algumas passagens ainda me incomodaram muito pelo teor machista e elitista. No entanto, a minha percepção do livro sob olhos atuais não afasta que a autora pensava à frente da sociedade em que viveu em relação à posição da mulher.




Mari 03/09/2022

Finalmente finalizei essa leitura, demorei 7 meses entre idas e vindas. Para mim, foi uma leitura desafiadora que saiu totalmente da minha zona de conforto. Apesar de não compactuar com a filosofia proposta pela autora, é inegável como ela escrevia bem, entretanto acho que um pouco mais de objetividade teria feito maravilhas para a estória. Acho que apesar de ser um livro de grande impacto, ainda assim é uma ficção e as pessoas deveriam tratá-lo como tal (claro que alguns paralelos podem ser traçados com a sociedade real, mas nada além disso).
No mais, adorei a história e os personagens.
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