O Sortilégio

O Sortilégio Cliff McNish




Resenhas - O Sortilégio


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Heidi Gisele Borges 10/09/2010

“O Sortilégio”, o primeiro livro da “Trilogia da Magia”, criado por Cliff McNish, é dedicado à sua filha Rachel, que também é o nome da personagem principal.

Os irmãos Rachel e Eric são levados do porão de casa pela Bruxa Dragwena para Ithrea, o mundo em que ela está presa.

Ithrea é triste e fria, com pessoa e animais deformados ao prazer cruel da Bruxa.

Mas para que ela precisava de tantas crianças que roubava da Terra e levava para seu mundo de maldades? Para encontrar uma que tivesse magia suficiente para que juntas reinassem naquele lugar de trevas.

Ao subestimar os poderes crescentes de Rachel, a Bruxa se deixou cair em suas próprias armadilhas e medos.

Segundo o autor, que contava histórias para a filha Rachel, “antes que soubesse exatamente o que estava acontecendo, o mundo mágico de Ithrea já começava a tomar uma forma avassaladora”, e para quem gosta de literatura infanto-juvenil, que mescla amizade, magia, aventuras e reviravoltas, ficará encantado do começo ao fim.

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Mundo de Fantas - resenhas literárias
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Núbia Esther 23/04/2011

Ithrea, esse é o nome do mundo criado por McNish. Mundo em que ele colocava todas as histórias que contava para sua filha Rachel, mundo que tomou forma, cresceu e deu origem a uma trilogia, a Trilogia da Magia. Ithrea é um planeta que está sob o domínio de uma poderosa e maléfica bruxa, Dragwena. A Bruxa durante muitos anos tem, literalmente, roubado crianças do nosso mundo e as transformado em seus escravos, aqui chamados de Neutrana. Rachel e Eric foram suas mais novas vítimas e tudo porque Rachel parece conter poderes que muito interessam a Bruxa. Ela não está atrás de novos escravos, ela quer uma parceira, alguém para transformar a sua imagem e ajudá-la na conquista de novos mundos. Será que encontrará em Rachel aquilo que tanto procura?

Logo que chega a Ithrea Rachel se dá conta de que possui magia, seu potencial para a magia parece ser poderoso e logo desperta a atenção de duas pessoas: da Bruxa, que a muito sondava a menina (quando esta ainda estava em seu mundo) e de Morphet, um dos servos que a bruxa não controla, um Sarren. Morphet vê em Rachel uma figura com que todos os Sarren sonham há muito tempo, a “criança-esperança”, aquela que irá libertar dos grilhões da Bruxa todos os seus servos. A Bruxa faz um teste com a menina, teste no qual ela obtêm sucesso e com o sucesso a total atenção da Bruxa, que vê que a menina realmente pode vir a se tornar sua companheira. Por outro lado os Sarren lutarão para que a menina morena seja a da profecia, aquela que os libertará. Em meio a isso tudo, Eric, descobrirá que a magia também está presente nele, ainda que de maneira diferente. Passamos a acompanhar as aventuras dos irmãos, suas batalhas para escapar das garras de Dragwena e os confrontos dos Neutrana e Sarren. Conseguirá Rachel se livrar do controle da Bruxa, lutar contra ela e libertar as crianças escravizadas?

A narrativa de McNish é leve e ágil. A trama desenrola rápido, é possível imaginar a história sendo contada em uma roda de amigos ou antes de dormir. Isso faz todo sentido, pois a história surgiu das experiências do autor com sua filha, quem primeiro ouviu sobre Ithrea. Alguns poderiam dizer que o livro por esse motivo é ‘fraquinho’, afinal, o autor poderia ter desenvolvido melhor sua ideia e conferido um pouco mais de complexidade a sua obra. Fraquinho o livro não é, mas também não posso dizer que é um dos melhores livros de fantasia que li nos últimos tempos, é um livro divertido, de leitura rápida, que prende a atenção e aguça a curiosidade pelos acontecimentos vindouros. Se livros de fantasia te interessam e você não prima por mundos e personagens complexos, gostará de passar uma tarde na companhia do povo de Ithrea.

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2010/11/02/o-sortilegio-cliff-mcnish/#more-1252
[Meia Palavra]-http://blog.meiapalavra.com.br/2011/01/14/o-sortilegio-cliff-mcnish/
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Maya 05/12/2021

Bem nostálgico
Esse livro foi tão ENERGIA harry potter e mágico de oz! As histórias são diferentes mas transmitiu tudo igual, especialmente porque essa edição é muito parecida com a primeira edição de hp que li. Amei
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Joshua 27/01/2012

Recomendo? Com toda certeza não!
Primeiramente, nesta resenha, começo dizendo que não gostei do livro. Segundo, O Sortilégio não passa - e não é só eu que penso isso - de uma imitação de várias outras obras, que misturados, resultam em uma história maluca, sem nexo, e que poucos dirão que a obra é razoável - e estou sendo bonzinho em dizer razoável.

Agora vamos a resenha. A história conta sobre dois irmãos, que do meio do nada começam a ter pesadelos, e de repente, no porão da casa, são puxados por algo horripilante para um portal e começam a flutuar - já em um mundo novo - até pousarem no chão, e o lugar onde estão é simplesmente povoado pelo inverno - como disse antes que O Sortilégio é uma imitação de várias coisas misturadas, podemos ver uma parte de O Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa, da série As Crônicas de Nárnia. Nárnia, sob o domínio da Feiticeira Branca (que aqui é a Bruxa Dragwena) é uma terra fria sob um inverno eterno.

Prosseguindo. Os dois irmãos se envolvem em várias "aventuras" e rapidamente são levados até o castelo da Bruxa Dragwena. A bruxa maléfica - que tem uma descrição de dar horror. Só pra você ter uma ideia, ela tem quatro bocas, aranhas em sua cabeça e suas teias e várias outras coisas que quase são impossíveis de serem imaginadas em uma pessoa - tem segundas intenções quanto a garota, Rachel, pois ela tem um dom e poderes mágicos, mas não são simples poderes, a garota é mais poderosa que a própria bruxa, apenas ela não sabe que os possui, e Dragwena se aproveitará disso.

Logo outras coisa vão acontecendo e Rachel descobre seus dons. Conhece aliados e inimigos e aprte em uma jornada pelo país de Ithrea, fugindo da bruxa junto com o Conselho dos Saren, que são crianças que foram aprisionadas pela bruxa, que com o tempo no país mágico, foram envelhecendo, e agora são anões velhos - pelo menos essa é a descrição do autor. Eles acreditam em uma profecia que fala sobre a queda da bruxa causado por uma menina morena - possivelmente Rachel - que os libertará daquele mundo infértil.

Enquanto Rachel foge e treina também seus poderes com um dos anões que aprece saber dessas coisas, ela também descobre segredos que envolvem a origem da bruxa e sobre outros três magos que a aprisionaram naquele mundo. Mas o irmão de Rachel, Eric, também possui poderes, só que são diferentes de sua irmã: ele pode desinventar feitiços - isso pode ser um ponto interessante no livro, mas um livro não se sustenta só com isso...

Em meio a várias aventuras, fuga em cima de corujas gigantes, lutas contra lobos falantes, transformações em flocos de neves - algo impossível - e também em gotículas de água, passeios por uma floresta tenebrosa e viva sob o comando da bruxa, perseguimento em um labirinto totalmente sem nexo, onde os corredores possuem várias portas, e se você entrar em uma porta entrará em um novo labirinto ou quarto, entre várias outras coisas.

O Sortilégio não possui algo atrativo, digamos assim, apenas poucos elementos que chegam a ser regulares para um livro. Ao ler ele, podemos ver muitas histórias imitadas ali, mesmo que apreçam escondidas, dá pra perceber a semelhança, e não é apenas isso que irrita. Existe uma coisa você aproveitar uma ideia já usada em outros livros, e uma coisa é você imitar uma ideia já usada. O problema foi que o autor não soube manipular a história, não soube criar um universo novo, só que com bases em outras histórias. E sabe uma coisa, Cliff escreveu este livro fundamentado em histórias que contava para sua filha Rachel. Acho que ele se prendeu muito a uma história infantil, e no final, criou uma história mais que infantil!

A única cena boa no livro foi a última batalha entre Rachel e a Bruxa Dragwena. Essa sim foi uma batalha digna. Mas mesmo assim, o livro não superou nenhuma expectativa minha. Acho que não existe uma nota acima de cinco para este livro...

Enfim, não recomendo. Mas se você for ler, antes, releia minha resenha, e mais uma dica, não crie expectativas...
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stsluciano 10/03/2015

Tenho os três livros da “Trilogia da Magia”, escritos pelo Cliff McNish, em casa há um bom tempo, e sempre senti certa curiosidade em lê-los, então foi com alguma expectativa que comecei a leitura do primeiro livro, “O Sortilégio”, tinha até mesmo a convicção de que leria os três esta semana – são bem curtos – finalizando de uma vez a trilogia.

Mas não será bem assim.

Em “O Sortilégio”, dois irmãos, Rachel e Eric, vem compartilhando sonhos estranhos, mas seus pais não lhes dão muito crédito até que um dia uma criatura das sombras abre uma espécie de portal dimensional no porão da casa deles, e os rapta. Nesse “universo paralelo”, Rachel descobre que consegue impor sua vontade – os dois estão em uma queda que parece sem fim, mas ela percebe que, se quiser ir mais devagar, consegue apenas focando nisso – e fazer coisas imagináveis. Isso é parte das razões pelas quais foram raptados.

Dragwena, uma bruxa, vive isolada em Ithrea, um mundo frio, coberto de neve e sem nenhuma esperança, mas espera a chegada de uma criança que tenha tanto poder quanto a ela, para que, juntos, possam por fim terminar um assunto que se encontra pendente à séculos. Rachel, ela acredita, é essa criança, e, por tabela, também fica interessada por Eric que, primeiro, é uma excelente ferramenta de manipulação de Rachel, que faria qualquer cois apara manter seu irmão seguro, e, segundo, tem um tipo “diferente” de mágica.

Porém, a chegada de uma criança muito poderosa também é aguardada por aqueles que se encontram sob o julgo de Dragwena, obrigados a servi-la e fazer parte de todos os seus planos. Rachel, tudo indica, é essa criança.

Tudo parece promissor. Mas só parece.

O livro não é confuso, há uma luta bem definida entre o bem e o mal, um mundo onde magia é possível, e exploração de valores como amizade, solidariedade e justiça. O que me incomodou foi a total falta de timing do autor. Os acontecimentos são narrados de forma rápida, personagens são acrescentados quando se fazem necessários, e uma explicação para a origem do reinado de Dragwena em Ithrea é despejada antes da metade do livro. Cadê o mistério, os ganchos, os pontos de tensão?

Acho que o autor se esforça para entregar um livro redondo, mas falha no meio do caminho. As tentativas de tornar Dragwena sanguinária são primárias, não entendi muito bem as figuras dos seus servos, são anões ou não? Não sei! E os dois garotos não tem tanto carisma quanto seria de se esperar.

Se tivesse eu vinte anos a menos e completa ignorância acerca de séries de ficção fantástica milhões de vezes superior à “Trilogia da Magia”, como “O Senhor dos Anéis”, “The Soul Seekers” e, claro, “Harry Potter”, talvez até tivesse gostado um pouco mais. mas, perto desses, não há nem mesmo comparação.

Apesar de não ser desastrosa, não recomendo a leitura. Tem coisa melhor por aí. Mas, para quem ficar curioso, a leitura é rápida, coisa de uma tarde. Vale, talvez, para experimentar. Pretendo concluir à trilogia, um dia, no momento tenho muito mais o que ler.

site: http://www.pontolivro.com/2014/11/o-sortilegio-trilogia-da-magia-livro-1.html
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KJJ 26/12/2021

Nop
Olha, não gostei. Uma leitura rápida realmente, mas detalhes fracos.
Mas como tenho q terminar o que comecei: não vale a pena ler.
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Gabriel369 13/09/2013

O Sortilégio: Gostoso, leve e divertido.
O Sortilégio tem uma leitura leve e gostosa, onde um mundo mágico e de possibilidades ilimitadas é apresentado ao leitor.
Rachel e Eric são levados pela bruxa Dragwena até Ithrea, um mundo onde a magia é ilimitada através da imaginação. Rachel e seu irmão se descobrem com poderes mágicos e passam a ter um papel importante para a derrota da malvada bruxa. Animais falantes, cruéis ou cômicos, uma torre-olho para lá de interessante, tudo entrelaçado numa trama gostosa e empolgante. Rachel se descobre como a criança-esperança, a única capaz de libertar esse novo mundo das garras da cruel Dragwena, que abusa do seu poder, matando e escravizando crianças e filhotes. Com a ajuda de Morpeth, dos habitantes locais e do lendário mago Larpskendya, Rachel e seu irmão conseguem libertar Ithrea das garras da bruxa, trazendo um novo sol e uma nova lua. Com a ajuda das crianças libertadas, é criado um novo mundo através da magia e da imaginação. Promessas de maldade e vingança pairam do mundo das bruxas.
Gostei muito desse livro, me proporcionou uma leitura bem interessante e prazerosa. Uma trama cativante, leve e divertida.
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Guacira.GonAalves 15/01/2019

Um romance de fantasia para crianças
O livro Sortilégio é o primeiro de uma trilogia sobre bruxas. Rachel e seu irmão Eric são sequestrados por uma bruxa e levados para um outro mundo, repleto de seres mágicos, onde a menina consegue manipular a magia.
Um livro de fantasia, com uma linguagem voltada para o público infantil, mas que apresenta uma mitologia própria.
Recomendo.

#ggmaffra
#resenha
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