Ela Disse, Ele Disse

Ela Disse, Ele Disse Thalita Rebouças




Resenhas - Ela disse, ele disse


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Lodir 08/12/2010

Bom livro para pré-adolescentes
Apesar de já ter ouvido falar na série "Fala Sério!", conheci Thalita Rebouças há pouco tempo, justamente durante a divulgação desse livro. Passei a ler mais sobre a escritora e a carreira dela. Passei a segui-la no Twitter e descobri que ela é famosa, tem muitas fãs e já vendeu muitos livros, considerando que é uma escritora brasileira.

Digo muitas fãs porque seu publico alvo é nitidamente meninas na faixa da pré-adolescência, ou seja, por volta dos 10 aos 15 anos. Todos os seus livros denunciam isso na capa: sempre coloridas, com ilustrações de personagens femininas e títulos direcionados a esse público. O que eu fui fazer lendo um livro dela então?

Como ela mesmo frizou, esse livro nasceu para atender aos pedidos de diversos garotos que pediam a ela que escrevesse algo para eles também. Ela atendeu. É a primeira vez que ela escreve um livro com um personagem principal homem (ainda que dividindo a narração com uma personagem mulher) A história me chamou a atenção, e apesar de já saber que talvez me sentisse adulto demais para essa literatura, sou bem eclético quanto a literatura e queria conferir um trabalho dessa escritora nacional de tanto sucesso. Sempre é bom incentivar a literatura nacional, que anda tal mal na lista dos mais vendidos.

É difícil falar desse livro. Então vamos começar pela parte mais chata.

Thalita peca na linguagem. Obviamente isso é propositado; ela está escrevendo para adolescentes, e como já disse, quer "falar na linguagem deles". O problema é que, para escrever livros de sucesso para meninas adolescentes ou para adolescentes de forma geral, não é necessário escrever diálogos exatamente como nós falamos no dia-a-dia, ou usando linguagem de internet. "Crepúsculo" e "Harry Potter" estão ai para provar isso. Thalita, no entanto, exagera no uso de gírias, palavras abreviadas e todo tipo de expressão não-culta usada na linguagem informal. Algumas vezes ela esquece que não está escrevendo apenas para o Rio de Janeiro e escreve gírias cariocas, que podem até deixar leitores de outros estados perdidos. Se você ouvir uma entrevista dela, verá que é exatamente assim que ela fala, com as mesmas expressões. O problema é que, na minha opinião, tanta linguagem coloquial não fica bem em nenhum tipo de literatura.

Ela não utiliza apenas nos diálogos; ao longo de toda a narração, os personagens abusam dessa forma de linguagem. A personagem principal chega a falar em "climão pesadão" logo nas primeira páginas, entre outras coisas que saltam aos olhos de quem está acostumado a ler. É irônico porque depois, a mesma personagem tem diversas conversas com a mãe ao longo do livro criticando as expressões e gírias que ela usa, que para ela são extranhas. Algumas usadas pelo casal principal, na minha opinião, também são.

Em outra palavras, nenhum pai ou professor deve indicar esse livro a uma criança ou adolescente esperando aumentar seu vocabulário com essa literatura.

Outro ponto negativo são as repetições, e de todos os tipos: as descrições da personagem Rosa sobre o Leo, que aparecem iguais em diversas partes; os diálogos dela com a mãe, criticando sua linguagem, e que também acontecem com Leo e seu pai; as colocações de Rosa sobre como odeio aquilo ou aquela pessoa. Enfim, muitas vezes parecem que estamos relendo as mesmas linhas.

Também não em agradou a forma como os personagens principais são puramente clichês: a menina tem todos os clichês esperando de uma menina de 14 anos (apaixonada demais, preocupada demais com as amigas, etc.) e a mesma coisa acontece com o garoto (louco por futebol, joga bem, resolve os problemas com briga, etc).

No entanto, o livro não é só defeitos, e posso dizer que, apesar disso, cumpre seu papel, e de forma geral eu gostei do trabalho de Thalita.

Apesar de ter poucas páginas, Thalita esboça uma história e tanto, que começa rápida, vai direto ao ponto, trás diversos temas e ainda acaba a tempo de mostrar o final do ano letivo da escola! Tudo em 190 páginas! Deve ser parte da estratégia da autora para escrever para adolescentes.

Gostei da forma como ela conduziu a história desde o começo, com a abertura do livro com a personagem Rosa chegando a escola no primeiro dia. A partir dai, tudo passa muito rápido, enquanto a narração é intercalada entre Rosa e Leo.

Ela consegue competentemente abordar diversos assuntos comuns na adolescencia, apesar de alguns clichês; a escola nova, o Bullying, os professores, os trabalhos de escola, a paixão por uma colega de sala, as provocações tanto de um garoto quanto de uma garota.

O destaque é o tratamento que a autora dá para o tema Bullying, algo louvável em uma literatura adolescência hoje em dia. Ela mostra com competência como ele acontece dentro das escolas, e essa tortura pode atormentar os colegas de sala de aula. Acredito que essa seja o mais importante papel de uma escritora como Thalita hoje no Brasil: ser capaz de escrever livros dirigidos ao público alvo com a intenção de educar, mas de forma leve e não cansativa, com história mostrando o cotidiano a que eles já estão acostumados.

Gostei muito da personagem Ludmila. Com certeza ela é responsável pelos melhores momentos do livro. Dei muitas risadas com as participações dela. A personagem foi bem construída, principalmente os seus diálogos. Foi muito divertido os "toques" que ela da ao Leo, junto com o pai dele, que é outro personagem divertido. Se a escritora for fazer uma continuação, espero que Ludmila esteja nela também, e durante mais tempo. Eu também conheço crianças nessa idade que, como ela, não parecem ser crianças.

A escritora me surpreendeu: a metade final do livro é a melhor, e ela conseguiu fazer uma romance entre o casal sem parecer água com açúcar. A decepção foi eles terem começado a namorar um dia depois do primeiro beijo, rápido demais! Pareceu que ela queria terminar logo de escrever o livro. Mas quando eu jurava que o climax final seria com a concretização do namoro, a autora conseguiu trazer mais uma situação de reviravolta que deu outro climax, com a possível expulsão dos personagens principais. Levou o livro ao final de forma maravilhosa, deixando o leitor satisfeito.

Depois de toda essa longa resenha, se você me perguntar se gostei do livro, a resposta será sim. Se recomendo? Sim, mas não muito para maiores de 15 anos. Aí é por sua conta e risco.
Isie Fernandes 03/04/2011minha estante
Concordo com você em muitos pontos, discordo em outros, eu diria, bem poucos. Uma das coisas que mais pareceram tentar me travar no início da leitura foi realmente essa linguagem carioquês pesada. Eu sou baiana, e evito o linguajar baianês em meus escritos por conta desses choques. Na verdade, achei que fosse meio forçado, mas depois percebi que é algo peculiar da autora e terminei me divertindo muito.

Também amei a Ludmila, ri demais com ela! Diferente de você, achei os pais do casalzinho meio fora da realidade - ou será que eu é que estou fora da realidade? Contudo, nada que afetasse o sucesso da história.

Enfim, foi uma leitura muito agradável, embora eu seja maior de vinte... Comprei o livro por conta de uma pesquisa - já que escrevia um romance para adolescentes - maiores de 16 anos. O livro não serviu muito pro que eu desejava, mas me rendeu bons momentos de distração, de risadas sinceras e espontâneas.


FelipePaiuca 15/09/2013minha estante
Não concordo com você em alguns pontos:

Linguagem coloquial. Acho que é exatamente isso que faz a autora ser um sucesso. Ela realmente fala como os adolescentes. Harry Potter é uma obra de ficção fantástica com tons bem medievais e por isso certas gírias jovens não cabem. Apesar disso, justamente por se passar em um mundo criado por J K Rowling, outras expressões são inventadas na história. A própria palavra "trouxa" é um exemplo. Já Crepúsculo tem personagens já mais adultos. Também temos que lembrar que essas duas histórias são internacionais e que eles não tem as mesmas gírias que a gente e que muitas vezes, caso existam, podem ser suprimidas na tradução.

Acho que a literatura ensina sim, mas parece que os professores e os intelectualoides em geral não entendem que não é esse o principal atributo de nenhuma história. Uma das principais reclamações dos adolescentes com relação aos clássicos que têm de ler na escola é a linguagem culta em excesso. A juventude é rápida, dinâmica e quanto mais próximo disso o texto for, mais vai atrair as novas gerações.

Quanto ao carioquês, isso é estilo da autora. Diversos grande nomes da literatura portuguesa e brasileira utilizaram o regionalismo em suas obras e ninguém abre o bico para criticá-los. É incompreensível que algumas pessoas achem que os livros obrigatoriamente têm de ensinar a escrever corretamente, mas não aceitam que este passe mais informações do que simples gramática. Passe a cultura de diversas regiões desse País.





Matheus 17/05/2015minha estante
Eu estou lendo esse livro e uma das coisas que mais me incomoda é o abuso das gírias, o livro ao todo até que está bom, mas muitas gírias incomodam bastante.




Duda 23/11/2021

?
ameeei esse livro!! mto fofo,a escrita é super leve,bem rapidinho de ler e bem clichê (do jeito q eu gosto)

pra mim, a personagem q mais se destacou ??? ??????? foi a ludmila,não sei oq seria do leo sem ela
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Ana 12/04/2023

Como essa mulher consegue descrevee a cabeça de um adolescente tão bem, alguém traz a coroa pra ela e pra Paula pimenta! Rainhas dos romances adolescentes nacionais, ai como ler livros nacionais me proporcionam sensações maravilhosas, obrigada LINDA.
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Ana 10/09/2020

MUITO pré-adolescente.
Lá estava eu vendo a lista da Amazon prime video e me deparei com o filme desse livro. (Isso aconteceu hoje mesmo), assisti o filme e pensei "Ah, será que o livro é tão legalzinho assim?". Eu li esse livro em 3 horas e achei muito fiel ao filme. EXTREMAMENTE drama adolescente, a ponto de me irritar com os dois. Mas pudera né, eles SÃO adolescentes. Foi uma leitura mais bobinha mesmo, pra passar o tempo e cumpriu seu papel. Achei fofinho em várias partes.
Obs: O pai do Leo é muito machista que ódio.
É isso..
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natália 10/06/2021

Não acontece nada além do óbvio.
Talvez tenha alguns spoilers nessa resenha, mas vamos combinar: todo mundo já sabe o final.

Li há algum tempo, mas ainda me lembro de algumas coisas.

A primeira delas é que achei os personagens muito "sem sal". Não achei nenhum deles bem desenvolvidos, parecia que o Leo e a Rosa só tinham o único interesse neles dois. O que a Rosa gosta de fazer? Quais são os hobbies do Leo? Não sei e nunca saberei.
Mentira, o Leo (obviamente) joga futebol muito bem. Mas a Rosa é super sem graça.

Os amigos deles são piores ainda, simplesmente jogados pra tapar buraco. Só os "inimigos" deles, como a Júlia que têm uma certa personalidade.
Contudo, o que eu vejo muito em alguns livros são personagens femininas que são muito burras e metidas, as típicas "loiras burras". A Júlia é um exemplo dessa menina. Na adolescência, existem, sim, meninas extremamente fúteis, mas não como a Júlia. As meninas "populares" da minha escola são aquelas que vão à muitas festas, mas elas não são burras (como a Júlia) a ponto de falar só de maquiagem e dessas coisas.

Não gostei da escrita da Thalita. Reparei que ela tenta usar a linguagem dos jovens, usando muitas gírias e tals, mas as vezes fica forçado e até eu ? com meus maravilhosos 15 anos ? fiquei achando estranho o que os personagens diziam, pois não me identifiquei com os diálogos.

Também achei estranhas algumas cenas que a Júlia falava um verbo errado e os outros personagens corrigiam ela. Ela usava o "vir" ao invés de "vim", por exemplo.
Me desculpe, Thalita, mas ninguém faz isso. Na linguagem falada, nem dá pra perceber isso direito. Todo mundo fala errado, sem exceção. E não são adolescentes de 14 anos que vão ficar corrigindo a menina, porque eles só querem saber de beijar na boca, e não da gramática alheia.

Outra coisa que eu reparo muito nesses livros nacionais é a liberdade dos adolescentes. Eles saem pra shopping, praia, cinema, casa de amigo e o pai nem liga. Ficam soltos nas capitais (os livros que eu já li se passavam em SP, RJ ou BH) e nada acontece com eles. Eu moro em Maceió, e eu garanto que aqui parece que é uma cidade do interior, e não uma capital. Mas mesmo assim, eu não saio (saia, no caso) de casa dessa forma enlouquecida, porque o Brasil é perigosíssimo. Tinha que avisar à minha mãe uma semana antes se eu fosse pro shopping com meus amigos ou algo do tipo. Fico chocada com essa liberdade ? e irresponsabilidade ? dessa galera.

Acredito que isso aconteça muito, porque os autores cresceram nos anos 80/90, e aquela época, mesmo com 1000 questões, era mais segura. Mas parece que eles não perceberam que a gente tem medo de tudo, pois todo dia tem gente sendo morta na rua.

Agora vou falar do que gostei (pelo o que eu me lembro):
? O bullying, porque eu gosto de ver a galera sofrendo nos livros. Achei que foi até que bem abordado, e teve aquele clássico do "eu te pego na saída" e então os personagens entraram numa briga. Ai, amo.
? Os trabalhos em grupo. Eles tiveram até que bastante trabalho pra pouco livro, e eu amei, pois era exatamente assim que eu fazia trabalho com meus amigos antes da quarentena (saudades).
? Aquela "prima" do Leo, acho que o nome dela é Ludmila. Da mesma forma que eu amei a Cecília de FMF, eu amei essa pivete. Adoro aquelas crianças chatas que abrem os olhos dos protagonistas sonsos.

Recomendaria? Não, só se você nunca leu nada e tem tempo livre.
A vibe do livro não me cativou. Mas, se você quiser ler, vá em frente. Não acontece nada de mais na história e a escrita também é facílima (se você for do RJ, porque se for de outros estados, a gíria pode te complicar), além do livro ser curtinho. Confesso que shippei o Leo e a Rosa, mas eu também shippo todo mundo, então nem dá pra eu dizer se a Thalita desenvolveu o casal bem ou não.
Acho que até dei estrelas demais, mas é porque eu amo livros nacionais.
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Ni 23/10/2020

Mostra a inocência do amor na infância vivenciado no colégio e como é bom todo o frio na barriga e emoção que parece que só é sentido no primeiro amor. A escritora consegui captar exatamente os pensamentos de ambos os lados e de como é ser criança e ter que lidar com as mudanças de colégio, garotos malvados, separação, dos pais mas também as coisas boas que vêm no pacote. O livro tem uma dinâmica tão divertida que você passa horas lendo sem nem perceber.
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Gabi 04/03/2022

Eu gostei desse livro por ele ser bem levinho de ler, consegui ler em um dia
Ele é meio clichê mas eu gosto bastante
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lolysa 07/04/2024

Assim, nada contra mas também nada tenho a favor!
Poderia dar "N" motivos para que você, que talvez por um acaso esteja lendo essa resenha, não leia esse livro, mas só vou expor minha opinião critica sobre o livro, TEDIANTE. A Rosa, personagem principal e personificação da breguiçe e chatice e, pra ser bem sincera com você e comigo mesma, essa única estrela é do Leo porque é notório no livro que ele realmente se esforça de inicio para ser amigo da Rosa, mas ela não se esforça para nem ao menos tentar ser gentil e "legal" de cara, a parte que eu não gosto é a falta de interesse que ela tem em falar com ele no inicio do livro e isso me desinteressou para ler o resto, mas enfim, creio que seja isso.
vhica 07/04/2024minha estante
"nada contra, 1 estrela" imagina se fosse contra né kkk boa sorte com a próxima leitura!


lolysa 07/04/2024minha estante
mesmo assimkkk, espero que minha próxima leitura realmente seja agradável!




Gabi 03/02/2022

ela disse, ele disse
sinceramente, tem tempo que eu li, e tenho certeza que não amaria tanto quanto amei na época. sempre amei romances clichês e eu criei um apego muito grande com esse livro que me lembram de muitas memórias felizes. acho que foi um dos primeiros livros que eu surtavaa enquanto lia, li um monte de vezes!
Ana 03/02/2022minha estante
Tenho esse mesmo sentimento! ?


Ana 03/02/2022minha estante
Na época, comprei a parte dois que é em parceria com a turma da Mônica. E depois de velha, ainda fui no cinema na estreia do filme! ?


Gabi 03/02/2022minha estante
meu deuss, uma vez eu fui a livraria e vi essa collab com a turma da mônica, mas tava sem dinheiro pra comprar, daí eu sentei e li por um tempãooo e quando estava quase acabando, minha mãe me chamou pra ir embora, ai eu tirei foto das páginas que faltavam pra terminar de ler pelo celular KKKKKKK


Gabi 03/02/2022minha estante
e também fui ver o filme com minha melhor amiga! KKKKK também já éramos mais velhas




Drika 15/04/2021

Amor adolescente
Esse livro é a coisa mais FOFA do mundo! Sabe aqueles livros que te prende do começo ao fim? Que você lê em um dia? Pois é, é este livro! Super recomendo.??
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moony 07/04/2022

o que foi isso
agora que vi a adaptação me senti na necessidade de avaliar

só não dou 0 estrelas porque não tem como
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Giovanna 18/08/2022

perfeito passatempo para pré-adolescentes
Thalita foi minha autora preferida durante a pré adolescência e esse livro um dos meus preferidos. li quando tinha uns 12/13 anos e tem até hoje tem um lugar especial no meu coração.
Os capítulos são dividem a história em dois pontos de vista, um com narração do Leo e outro com a narração da Rosa. A história é leve, e apesar de bem clichê estereotipada é perfeita para o público infanto-juvenil.
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Ale 16/03/2021

Esse livro é aquele clichezinho adolescente que quanto eu li, eu fiquei com uma nostalgia da minha pré adolescencia onde tudo parecia tão grande quanto realmente era. É o tipo de leitura pra deixar o coração quentinho
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spoiler visualizar
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anne.maby 28/05/2023

Tinha potencial
O livro fala sobre os pontos de vista de rosa e leo, dois alunos novos na mesma escola e mesma sala.
achei q seria mais interessante, tinha potencial para ser realmente envolvente, porém a história foi muito rasa e não gostei da forma de escrita da autora, e de diversos termos que a mesma usa no livro.
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