A Fábrica de Robôs

A Fábrica de Robôs Karel Čapek




Resenhas - A Fábrica de Robôs


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Isabela 14/07/2022

Revolução dos robôs
A hsitoria do livro em si é criativa,boa,legal. Porem não sei explicar direito, mas ta um pouco confuso, pode ser pq em algumas partes eu tava com sono quando li,ou pode ser confuso mesmo, mais não e nada de mais, vc condegue ler o livro, so que tem alguams coisas que vc n entende mt bem, do nada e um assunto diferente.
Eu achei o livro ate que bom, apesar de confuso.
Depois mais pra frente eu vou reler, mas dessa vez sem sono.
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ramiromat 25/02/2024

Então, essa é a história em que a palavra robô surge. Já de início, é uma peça de teatro, o que pode deixar um desconforto pra quem nunca leu esse estilo.
A história fala, em três partes, dos diretores da R. U. R. criando robôs em larga escala, dos robôs tomando conta e do ser humano (o sobrevivente) como escravo. Tem toda uma narrativa em torno da criação, morte e ressurgimento através dos sentimentos.
Claro que é bem diferente de A guerra das Salamandras, do mesmo autor. O enfoque é outro. Mas o estilo de: fim do mundo, dominação fica bem presente.
(Desculpa, continuo não gostando de terem colocado o Tch, bota só o ?).
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Clécia 30/08/2016

Magnífico
A maneira como foi redigida a história, mostra o quanto o homem avançou na área robótica, e deseja o poder sobre o mundo como se isso fosse o objetivo dele na terra.
Ao construirem vários robôs para fazer o trabalho humano, seis homens isolados numa ilha pensam que dessa forma, fará do planeta um paraíso. Cegos por esse desejo, ultrapassam limites que podem custar a própria vida, pois, os robôs cansados de receberem ordens e sabendo do poder que possuem, eles decidem dominar o mundo.
Então, os donos da fábrica precisam encontrar uma saída para fugirem, ou impedir a produção de robôs. E agora, quem vai ganhar a batalha, os homens ou as máquinas?
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Henrique Fendrich 16/01/2021

Foi neste livro que surgiu a palavra "robô", tendo como origem uma designação dada para o trabalho feito pelos servos para os seus senhores no regime feudal. Ao mesmo tempo que isso revela a crueldade por trás desse sistema (os humanos não passavam de robôs), também é fornecida a utilidade para a criação dessa máquinas: fazer o trabalho em nosso lugar. O ser humano, portanto, se constitui em senhor e os robôs em servos.

As discussões levantadas por Čapek nesta peça são bastante atuais. Nesta semana mesmo eu li uma notícia dando conta de que será impossível ao ser humano controlar uma superinteligência artificial. Na trama de Čapek, há essa superinteligência e, como tantas vezes tem sido explorado no cinema e na literatura, ela se volta contra a humanidade.

Mas o mais interessante nesta peça é que, a despeito de todo o conflito que os robôs causam aos seres humanos, a mensagem final na obra não é apocalíptica, ou seja, ela não reforça a ideia de que "a gente não devia mexer com essas coisas". Há um confronto direto com as máquinas e isso ameaça a própria sobrevivência da humanidade, mas mesmo isso fica para trás no último ato da peça, quando se vislumbra um novo tipo de estabilidade no mundo.

Nem todos os conflitos foram resolvidos para humanos e robôs, mas o ser humano no livro foi capaz de identificar algo de "humano" nos robôs e a partir disso projetou a esperança de que as coisas iriam se resolver. É um pensamento consolador, sobretudo diante disso que, por mais que nos repugne, talvez seja inevitável: a humanidade não viverá para sempre.

Čapek é um escritor bastante interessante, atento aos sentidos e significados últimos da existência humana, motivo pela qual, em outras oportunidades, voltou-se ao passado da humanidade e o retrabalhou para poder lançar algumas divertidas luzes sobre o presente. Nesta obra, ele se lança ao futuro e, mesmo com todo o drama, ainda se verifica algum tipo de esperança na continuidade da humanidade - ainda que de forma mecânica.
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Our Brave New Blog 08/07/2016

RESENHA A FÁBRICA DE ROBÔS - OUR BRAVE NEW BLOG
O quão mágico é seu centésimo livro lido ser também o primeiro que você tem por causa do blog? Eu me sinto bem feliz com essa coincidência, e, além de não ter demorado muito, fico mais feliz ainda por ser de um escritor que eu queria ler e de uma editora na qual eu realmente quero apoiar, porque publica obras realmente boas, mas que infelizmente não atingem o grande público.

Tchapek era tcheco e foi um grande escritor da sua época, contemporâneo de gente como Kafka e Thomas Mann, um grande contista de seu país e ativista contra o nazismo. Então sim, estamos falando de clássicos na área. E mais, clássico da ficção científica, vindo de um lugar que não se muito associado ao assunto, na verdade praticamente só se comenta escritores estadunidenses, britânicos e franceses nessa meiuca apelidada de FC. E a Any Rand. Mas ninguém quer saber dela.

Vamos à sinopse dessa bagaça então: Doutor Rossum descobriu uma fórmula para criar seres geneticamente parecidos conosco, dando vida às mesmas. Por serem parecidas conosco, porém desprovidas de sentimentos, alguns empresários criam esses humanos em massa para laborarem em todas as atividades braçais existentes, deixando os seres humanos de vida boa. Acontece que algo dá errado e esses robôs resolvem rebelar-se contra os homens preguiçosos, querendo todo o poder da terra.

Uma coisa importante de se dizer: essa foi a primeira vez que a palavra robô apareceu no mundo, ou seja, Tchapek criou o conceito. O que me diz que o título da obra já foi muito melhor do que ele é hoje. Imaginem ir para o teatro (eu avisei que era uma peça? Então, é uma peça) e se deparar com um nome que sugere a fabricação de algo que você não tem a menor ideia do que seja, a única referência que você tem é que essa tal palavra desconhecida tem a ver com trabalho (em tcheco, claro). Se bem que esse não é o titulo original. Então whatever.

O enredo se baseia na ganância humana, sua falta de limites e como isso pode ser extremamente prejudicial. Os senhores que controlam a fábrica sabiam que isso podia acontecer, mas acharam que não seria nada demais. Tchapek tem que construir o conceito nunca antes visto dentro da peça, e as mudanças para o que temos hoje em dia são enormes, muito por causa do avanço da tecnologia. Os robôs de Karel são basicamente proto-humanos, nossa imagem e semelhança só que sem o que não se necessita para trabalhar, como, por exemplo, os órgãos sexuais. Meu problema com a peça foi a falta de explicação para algumas coisas, como o fato de os homens depois de um tempo não conseguirem mais se reproduzir, e simplesmente ninguém saber o motivo.

CONTINUE LENDO NO BLOG: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/a-fabrica-de-robos-por-karel-tchapek

site: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/a-fabrica-de-robos-por-karel-tchapek
Yasmim 09/07/2016minha estante
A resenha de vocês me deu vontade de ler o livro. Adoro essa temática.


Our Brave New Blog 09/07/2016minha estante
É ótimo ler isso, Yasmin. Esperamos que goste do livro também!!




Tatah 31/12/2017

O livro é uma peça ,constituida apenas de dialogos è um livro leve pequeno e facil de ler .
Eu nunca ouvi falar desse livro mais resolvi pegar pra ler pois o titulo chamou-me a atenção e não me arrependi ,é simples mas é bom.
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Mion 28/11/2021

A origem do termo.
A origem da ideia moderna.
Uma reflexao contemporanea
Vinda diretamente
De outro tempo.

Alem da descoberta do prazer
E de conseguir
Ler
Teatro.
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Rodrigo 08/03/2022

Leitura obrigatória
Peça de Karel Capek, escrita em três atos que nos apresenta o momento em que um cientista descobre como dar "vida" à máquinas de aparência humana, que tornam o trabalho do ser humano obsoleto e as consequências disto na sociedade. Romance obrigatório que discute questões como substituição da mão de obra braçal por máquinas, servidão e as consequências estas coisas. Autor famoso por ter inventado a palavra robô, apartir da palavra robota, do tcheco, que significa trabalhador em regime de servidão. Livro excepcional.
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Evelyn 12/12/2022

A fábrica de robôs
Uma peça que retrata de forma bastante objetiva o futuro próximo da humanidade.
Realmente me surpreendi
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Nicole684 07/08/2023

Denuncio a técnica! A mim mesmo!
O enredo se baseia na ganância humana, a falta de limites e como isso pode ser extremamente prejudicial, "por causa da mania de grandeza, por causa dos lucros de alguém, pelo progresso, e sabe-se lá por qué mais, eles tomam decisões que acabam exterminando a humanidade"
O que mostra que muitas vezes podemos ser esmagados pela nossa mania de grandeza.
Os senhores que controlam a fábrica sabiam que isso podia acontecer, mas acharam que não seria nada demais.
O propósito da peça é exatamente exemplificar um situação que certamente aconteceria conosco já que a humanidade tão focada em suas próprias ideias e conceitos não abriria mão de seus negócios mesmo sabendo o quão prejudicial poderia ser
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putyourflorest 14/02/2024

É um livro muito diferente do que eu esperava. O fato de ser uma peça de teatro, de ficção científica, com robôs, causa bastante estranhamento.

Só depois de ler soube que é uma peça seminal, onde aparece pela primeira vez a palavra "robô". Se tudo nela parece meio desencaixado, entre a ficção científica, o drama trágico e mesmo um baita melodrama, isso pra mim teve um efeito positivo de estranhamento e diversão.

Acrescentando que a peça é de 1920, e que chegou a ser montada na época, me parece uma leitura bem interessante. As ideias desenvolvidas de forma meio apressada (o que parece fazer sentido com a situação narrativa) e os dramas humanos representados de forma bem caricatural não são muito diferentes do que os consolidados no gênero. Essas formas, porém, o estranhamento que causam, é um grande diferencial.
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