Eu

Eu Ricky Martin




Resenhas - Eu


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Samyta 19/11/2010

Uma vida aberta
Mais do que fazer de sua vida "um livro aberto", nessa autobiografia, Ricky se mostra por inteiro e faz reflexões inpiradoras e pertinentes. A meu ver, poucos homens aos 38 anos de idade têm tanto autoconhecimento e clareza sobre sua condição humana.
Ricky Martin não é só mais um ídolo pop com o estigma de "latin lover" que demorou a sair do armário. É uma pessoa cheia de bondade e fé no coração, passível de erros como todos nós, mas sempre em busca da iluminação.
Como fã que acompanha a carreira dele já há 14 anos, me deliciei com a conexão estabelecida ao ler suas palavras escritas nesse livro com tanta verdade. Saber de detalhes de sua vida e como ele se sentia/sente me trouxe uma alegria enorme e algumas surpresas também.
Ainda quero reler esse livro algumas vezes, pois pra mim, é uma lição de vida, um exemplo de homem, artista, pai e principalmente, ser humano.
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Cici 25/11/2010

Para mim, fica um tanto quanto suspeito dar alguma opinião sobre o livro, porque eu o conheço desde 1984, quando ele entrou pro grupo Menudo.

Acompanhar a sua carreira (e sua vida) durante todos esses anos, só aumentou mais a admiração, o amor, e o respeito que sinto pelo artista Ricky Martin, e pelo ser humano Kiki.

Praticamente nada do que foi contado foi assim, aquela surpresa. Foi como se eu também tivesse voltado no tempo, e recordado os momentos citados por ele.

Muito bom saber que ele 'se encontrou', que seus conflitos sumiram (finalmente!), e que ele se sinta feliz e realizado!!

Valentino & Mateo são dois anjinhos abençoados, dois presentes de Deus.

Chorei no final, na parte da "carta". Imagino como deve ter sido difícil, mas também libertador escrever aquela declaração. Algo tão íntimo, algo para o mundo ler.

Como Ricky disse no livro, ainda temos muito pra viver e aprender (se Deus quiser!), e EU estarei acompanhando e torcendo por ele... onde quer que ele esteja, e o que quer que ele esteja fazendo, ou deixando de fazer.

EU ? RICKY MARTIN!
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Izabelle Costa 18/01/2011

Eu
O título não poderia ser mais apropriado: Eu.
Não pude ler de uma só vez como geralmente faço com biografias. É denso muitas vezes, alegre e curioso outras mas, o mais interessante é que a cada capítulo você tem que parar e pensar um pouco.
Não é a história de um astro ou a de um homossexual, mas a história de alguém em sua jornada pela vida. Religiosidade, família, determinação são constantes e marcantes nessa autobiografia de um jovem idoso de 38 anos.
Muito bom, entrou para a lista dos meus favoritos.
Algumas quotes:


"Quando se é jovem, o conceito de Deus é ensinado .No entanto, enquanto você tenta compreender o conceito abstrato de "ser superior" quem faz esse papel no dia a dia são a mãe e o pai."

"E como pode a vida ser realmente interessante se não desafiarmos a nós mesmo e saltarmos para fora do que já é conhecido?"

"Cedo ou tarde chegamos a um ponto em que ambicionamos algo mais para nossas vidas. Começamos a perceber que já não basta apenas existir no mundo e sentimos a necessidade de transcender quem somos para nos tornarmos maiores."

"Quando olho para trás, é fácil ver como uma coisa levou a outra , e como cada momento da minha vida teve um motivo para acontecer."

"Muitas pessoas dizem: " Mas não existe o amor perfeito...". Não me importa o que dizem: sou um romântico! E acredito,sim, em amor perfeito. Acredito que o amor nunca machuca.Acredito que o amor seja entrega, paz, calma, confiança; seja divertido e brincalhão. Em outras palavras, para mim, amor é liberdade... e é isso que o mundo tem a me oferecer."
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rafa moreno 11/03/2012

Biografia
Sou muito fã do Ricky Martin, e neste livro pude conhecê-lo um pouco mais. Realmente indico para quem gosta dele conhecê-lo melhor. Mas como obra literária não é lá muito envolvente. Não posso julgá-lo porque ele é cantor, ator, modelo, um astro, dançarino, seria muito esperar dele um best seller.
Se você espera grandes revelações é melhor ler os jornais de fofoca, ele é super discreto e conta muito pouco de seus relacionamentos ocultos e sua sexualidade, mas fala bastante acerca de seu aprendizado, suas viagens e seu modo de viver a vida. Mas um bom psicólogo consegue captar algumas coisas por trás deste livro...
Interessante. A vida dele é invejável...
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Dani 02/01/2011

Em minha viagem a Buenos Aires quis comprar um livro em espanhol para praticar o idioma e o livro de Ricky Martin foi o escolhido. Nunca fui uma super fa dele mas gostava de suas musicas e além de tudo, adoro biografias. Esta em especial me surpreendeu. Ricky mostra ser um ser humano maravilhoso, altruísta, que teve conflitos internos mas se encontrou e hoje esta feliz. Mesmo que não gostasse de sua musica respeitaria tremendamente sua trajetória por ter conhecido seu trabalho e todo o seu esforço para chegar onde esta hoje. Recomendo a leitura!!!
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Raffafust 05/07/2011

Simplesmente Ricky Martin
Sou fã dele, sempre fui. Para mim essa biografia é tudo que esperava dele, uma criança que começou a fazer muito sucesso e que de uma hora para outra se viu dividido entre o estrelato e a vida comum ao lado de seus pais em Puerto Rico.
Amei o jeito como ele conta de seus relacionamentos com mulheres e homens, fiquei impressionada de sabe que ele levou um pé na bunda...como assim tão lindo!! rs E me encantou ver como ele fala de como é se tornar pai, Mateo e Valentino são citados a todo momento e até mesmo a decisão que tomou de alugar uma mãe para gerar seus filhos ele conta com detalhes, o que é um prato cheio para fãs, sei que para quem gosta de um ídolo mesmo o que não é autorizado é emocionante ser lido...mas nesse caso Ricky demonstra ser o ser humano maravilhoso que sempre passou a seus fãs em suas músicas! Simplesmente amei e me senti dentro de algumas histórias...momento choquei quando ele conta quem foi seu primeiro amor masculino de detalhes de como era diferente e melhor para ele estar com meninos ao invés de meninas..Ricky Martin é bonito por dentro e por fora.
O livro é muito bom...hiper recomendo...ele conta tanta coisa que mesmo depois de ter lido duas vezes fica difícil lembrar de tudo! Afinal ele narra desde que entrou nos Menudos e virou esse fenômeno até os dias de hoje como um artista bem sucedido e pai de 2 filhos
CPF1964 18/04/2020minha estante
Minha mulher foi no show e suspirava..... Hahaha


Raffafust 18/04/2020minha estante
Já fui também, e em 2012 fui ao musical Evita em NY somente porque ele fazia :)


CPF1964 18/04/2020minha estante
Puxa que legal. Nunca fui a NY era um sonho que tinha. Assisti a peça os Miseráveis em SP. Um dos dias mais felizes da minha vida e fiquei pensando como seria na Broadway.. Eu que amo musicais e óperas.


CPF1964 18/04/2020minha estante
E depois ficou sabendo que a Coca era Fanta.... Que decepção.




Ivi 30/09/2012

A MELHOR AUTOBIOGRAFIA QUE JÁ LI
Desde o lançamento deste livro, a autobiografia do PopStar em 2010, eu já li o livro 8 vezes e fico me policiando para não reler. Mas já me comprometi a ler apenas uma vez por ano, salvo se ler em outro idioma, então este ano já li em espanhol e inglês também. Por que fiz isso? Não, não se trata de uma obra literária perfeita e viciante, embora seja muito bem escrita e tenha seguido um sistema interessante em descrever a sua própria vida, Ricky Martin não é um escritor digno de Best Seller. Mas li este livro várias vezes e tornarei a ler porque sou apaixonada por ele. Sou fã deste homem desde quando ele era um menino e rebolava no grupo Menudo, febre absoluta entre as meninas nos anos 80.
O livro conta sua história de vida, como qualquer outra biografia. Fala da infância, do desejo de ser artista, de ser reprovado nos testes para o Menudo por duas vezes, no tempo investido enquanto viajava pelo mundo cantando, das primeiras experiências amorosas, do relacionamento de altos e baixos com os pais, de uma necessidade constante em busca da espiritualidade, do trabalho para se estabelecer no mundo do Show Bussiness, da criação da sua fundação de ajuda humanitária, do desejo de ter sua família e da luta intensa e sem fim para se aceitar como homossexual. Tudo isso? Sim, mas acima de tudo, do homem comum atrás do astro.
O livro é escrito de uma forma tão deliciosa e envolvente que é impossível não se apaixonar por ele, não desejar saber mais coisas sobre ele e de entender que ele alcançou o sucesso que tem até hoje, porque fez tudo da maneira certa.
Não por ser um ícone no mundo das celebridades, mas por se tratar de uma pessoa sensível, ele não cita nomes, nem de paixões e nem de profissionais que de certa forma o apoiaram ou tentaram derruba-lo. Ele fala sobre si mesmo e isto deve bastar.
Claro que não estou sendo imparcial, uma vez que sou fã declarada dele, mas é um ótimo livro e embora ele seja muito jovem para já ter escrito um livro de memórias, creio que foi um passo muito importante dentro de tudo aquilo que ele já fez enquanto ser humano.
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Literatura 07/01/2013

Nada se escreveu sobre os fracos
Kiki (eu me sinto no direito de chamá-lo assim, já que, se não fosse pela minha adolescência, seria pela experiência de conhecê-lo tão bem, através da leitura de Eu) nos presenteia em sua autobiografia (Editora Planeta, 299 páginas) com a paixão e “segurança inerente à juventude” que o levaria das apresentações com a colher de pau, em vez de microfone, para seus familiares, até a comovente sensação do sonho realizado com a batalhada entrada para o grupo precursor das famosas boy bands dos anos 90, o Menudo. E, a partir daí, a forma como seu mundo mudou, passando por vários estágios: de uma criança que vivia na sua própria Disneylândia ao adolescente exausto e incapaz de tomar as próprias decisões em meio aos conflitos familiares e as confusões e indecisões relativas ao futuro, chegando ao jovem adulto, que embarca na maior viagem de sua vida, que o levará a diversas experiências no teatro, na TV e no cinema até o lançamento de seu primeiro disco solo, Ricky Martin.

Por fim, conhecemos Kiki, o homem adulto, reconectado à criança que foi, que travou batalhas viscerais consigo próprio para conseguir compreender que devemos ser fiéis a nós mesmos, que precisamos aprender a dizer não e que nossos medos não existem em outro lugar exceto em nossas próprias mentes.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/cHnmL
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Júlio César 21/10/2012

Água com Açúcar
Fui com muita sede à fonte e o pote quebrou.

Essa biografia é para fãs incondicionais de Ricky Martin.

Ele mesmo escreve: "Com este livro, estou, de certa forma, abandonando parte da minha privacidade. Apesar de haver alguns detalhes e momentos que nunca contarei - não por envolverem algo sombrio e perverso, mas porque são recordações pessoais que prefiro guardar para mim -, ao longo de suas páginas mostrei-me exatamente como sou, sem censuras."

Pelo parágrafo acima, é possível prever que ele não revela aquilo que os leitores em potencial gostariam de ler. O livro retrata um Ricky Martin certinho, bonitinho, com os problemas existenciais comuns aos grandes artistas do mundo, causados pela fama e exposição aos holofotes.

Há repetição de expressões como "conectar-se com o público, conectar-se consigo mesmo, conectar-se ao trabalho", é bem cansativo. Confesso que pulei alguns trechos.

No plano espiritual; apesar dos pesares, achei tudo meio superficial. Catolicismo e misticismo oriental numa mistura na qual nem o rapaz sabe dizer o que realmente "segue". Luz, energia, força que move o universo. Tudo muito vago. Eu não gostei.

A época no Menudo é festejada, mas os detalhes "sórdidos" (risos), que todos os fãs gostariam de saber, ficam de fora. Já sabemos tudo através das revistas de fofocas ou dos pôsteres vendidos nas bancas de jornal.

Um capítulo é dedicado às boas ações praticadas pelo ex-menudo por meio de sua fundação.

Vale a pena no entanto, saber que ele passou maus bocados tentando aceitar a sua (dele) "verdade". Sabemos o quanto o mundo pode ser hostil quanto à sexualidade das pessoas. No entanto, "Kiki" (apelido de Ricky) já havia "saído do armário" para familiares e amigos próximos. O medo era de rejeição do público, que ainda tinha uma imagem de "macho-man latino" passada anos a fio pelo cantor/ator/filantropo como ele mesmo se define.

A obra trata de uma pessoa sensível, ainda mais com a chegada dos gêmeos através de uma barriga de aluguel.

Um ser humano cheio de altos e baixos como qualquer outro, como eu e você, com o diferencial de ter nascido de quina para a lua e ser RICKY MARTIN!
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Lilian 22/03/2011

DL 2011 - LIVRO 4: EU
Mês: Fev/11 - Livro 04
Tema: Biografias e/ou Memórias

Título: Eu
Autor: Ricky Martin
Tradução: Maria Fernanda Lapa Cavallari e Pedro Barros
Editora: Planeta
Nº Páginas: 299

Sinópse: Ao lado de uma carreira que já dura quase três décadas, Ricky Martin desenhou uma divisória muito clara entre a pessoa dentro de si e aquela que aparecida para o mundo, preferindo manter suas emoções mais intensas longe do público. Agora, esse Ricky Martin secreto abre-se pela primeira vez e fala aonde a vida o levou e sobre a jornada incrível que percorreu para chegar lá.

Eu é uma autobiografia íntima sobre o caminho libertador e espiritual que transformou um garotinho chamado Enrique Martin Morales em um ícone que é muito mais do que um dos maiores pop stars de nosso tempo.

Quando vi a capa do livro, o que mais me chamou a atenção foi...
Achei muito bonita a capa do livro, Ricky Martin realmente ficou muito bem na foto, se bem que ele é lindo por natureza, né?!

O Livro é sobre...
Conta as memórias desta estrela da música latina chamada Ricky Martin desde sua infância, a passagem pelo grupo Menudo e sua correira solo. O artista conta no livro decisões importantes que teve que tomar ao longo de sua carreira, fala sobre sua fundação contra o "trafico de pessoas", sobre a paternidade e revela ainda sua homosexualidade.

Eu escolhi este livro porque...
Sempre tive interesse em saber um pouco mais sobre a vida de Ricky Martin e quando fui ao último encontro Skoobers de São Paulo e ví que ele seria sorteado fiquei torcendo para ganhá-lo e não é que eu fui uma das que saiu do encontro com o livro embaixo dos braços... como o tema do Desafio Literário para este mês se enquadrava direitinho com o livro, resolvi adicioná-lo a minha lista.

A leitura foi...
Interessante mas por vezes cansativa, achei o conteúdo geral bastante superficial, não é um livro bem escrito, esperava mais...
O trecho do livro que merece destaque...
"Tenho orgulho de dizer que sou um homossexual feliz. Tive a bênção de ser quem sou." RM

A nota que dou para o livro:
Dou nota 2 para este livro. 2/5

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Bruno Dantas 29/03/2011

Resenha Particular
Data de início da leitura: 16/03/11
Data de término da leitura: 21/03/11

Alguns críticos não gostaram da autobiografia e, infelizmente, eu me deixei seduzir por essas resenhas. Sou fã do Ricky Martin, mas minha curiosidade pelo livro era pouca.
Quando vi no Youtube a entrevista dele para a Oprah, lembrei-me exatamente da pessoa que tanto admiro, e, logo em seguida, corri para comprar o livro e lê-lo.

Resultado: Adorei!
O problema para muitos é a falta de polêmicas, comprometimentos, críticas ou denúncias, além de ser "muito espiritual".
Como o Ricky deixa claro, o livro aborda a vida DELE e de mais ninguém, por isso ele preserva todas as outras pessoas que passaram por seu caminho. Nada mais ético!

A única crítica que posso fazer é que gostaria de saber mais ainda sobre alguns pontos da vida dele. Situações engraçadas e estranhas pelas quais tenha passado, por exemplo. Saber sobre o sentimento dele em relação ao seu reconhecimento na América Latina - ele fala dos Grammy's Americanos e não dos Latinos, o que achei falho. E também gostaria de ler mais histórias de pessoas que ele ajudou com seus projetos.

De qualquer forma, é um livro muito bem escrito, gostoso de ler. O Ricky é uma pessoa exemplar, de coração, personalidade e caráter extraordinários. O objetivo com o livro é inspirar outras pessoas, seja a se aceitar, seja a descobrir sua missão na vida. E essas lições são muito mais importantes do que as que vários outros livros transmitem.

Posso dizer que sou mais fã ainda do Kiki!
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Ivi 06/09/2011minha estante
Era certo que eu leria este livro, afinal sou fã do Ricky Martin desde os tempos de Menudo, mas não imaginava que iria alterar minha visão dele. Antes eu era fã do artista, depois deste livro, sou fâ do ser humano. Ótima Biografia, apenas senti falta de fotos...




Aninha 24/12/2011

Bio
"eu havia me tornado especialista em esconder emoções." (página 71)

Sim, eu era fã do grupo Menudo. #prontofalei
E tinha uma queda especial pelo Rickinho, o caçula do grupo, quando a febre estourou no Brasil.

Sabia as letras das músicas de cor, em português, inglês e espanhol e a coreografia das músicas também. Só quem viveu a infância nos anos 80 sabe o que esse grupo causou na América Latina e no mundo: um rebuliço.

Por isso, quando um amigo (obrigada Wesley!) me ofereceu esse livro emprestado, não hesitei em aceitar.

Nesta biografia, escrita precocemente aos 38 anos de idade, Ricky se abre com coragem: fala da infância feliz em Porto Rico, do amor à música desde pequeno, da entrada no Menudo, da loucura dos shows, das viagens, da disciplina aprendida desde cedo, do conflito interior em se sentir deslocado no mundo, da busca espiritual, da decisão em assumir-se homossexual e, por fim, da paternidade via barriga de aluguel.

O capítulo que fala da paternidade dos gêmeos Matteo e Valentino, aliás, é emocionante. Ele se derrama em elogios ao pequenos e demonstra um amor incondicional.

Para ele, tudo aconteceu na hora certa, como tinha que ser.

O autor/ator/cantor também fala como nasceu a decisão de fazer filantropia e ajudar crianças que são vítimas de tráfico. Ele ajudou pessoalmente nos desastres do tsunami na Tailândia em 2004 e no terromoto do Haiti em 2010, por exemplo, lutando para evitar a exploração de menores em situações tão terríveis quanto essas.

Enfim, essa é, no mínimo, uma leitura interessante - ainda mais se você chacoalhou os ossos ao som de "Não se reprima" quando criança.
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Valdirene 24/08/2012

não é sincero
Depois de ler 3 livros autobiograficos (Erick Clapton, Lobão e agora esse), o que achei menos sinceridade foi esse. Pra mim escreveu o livro primeiro pra dizer que é um cara do bem, faz muita caridade com sua fundação, trabalhou muito desde cedo e que é homossexual. Um livro pra dizer mais ou menos assim "sou homossexual mas sou um cara legal" A palavra "incrivel" é repetida umas mil vezes ou mais no livro. Em resumo não vale a pena.
Ivi 30/09/2012minha estante
eu acho que esta foi uma das autobiografias mais bem escritas de todos os tempo. O homem atrás do astro. O ser humano que busca espiritualidade sem se deixar dogmatizar. Um cara que tinha tudo para não se importar com mais ninguém e faz um trabalho humanitário incrível. Um gay que apenas quer ser visto apesar do rótulo.




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