Desejo Rebelde

Desejo Rebelde Julie Garwood




Resenhas - Desejo Rebelde


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Janise Martins 06/12/2022

Desejo Rebelde

Gosto dessa autora, logo, meu coração já ficou inclinado a gostar, mas o casal protagonista é ruim demais e não consegui gostar o tanto que pensei que gostaria. Os dois são chatos e não combinam em nada, absolutamente nada, ops, mentira, na cama eles combinam.

Caroline é filha de conde, mas foi criada por sua tia, em Boston. Agora, 14 anos depois ela está de volta a casa de seu pai, em Londres. Ela volta com sua prima que está a procura do homem que a pediu em casamento e desapareceu. Mas somente no final será revelado o motivo de seu pai tê-la mantido distante, embora o prólogo seja uma “deixa”.

E quem a ajuda a encontrar o amado da prima é o duque de Bradford, um ogro de marca maior. Caroline é chata e teimosa, ele possessivo e grosso. Mas o problema maior é a confiança, que não há entre eles.

Não gostei muito da história e nem dos personagens, uma pena.

E foi isso.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2022/12/desejo-rebelde.html
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Sam 21/12/2014

Quando penso que já conheço seu estilo,eis que a Julie consegue me surpreender novamente.
Que livro leve, divertido, estimulante e realmente encantador; Exatamente aquele tipo de leitura que você se apega aos detalhes para que as folhas durem mais....
Pela primeira vez acredito, encontro um casal de mimados sem aquela forçação de barra a título de evidenciar sua superioridade frente aos demais personagens do livro...o que eu gostei kkkkk...ele bem poderia se passar por um dândi, e ela a linda mais desgrenhada Caroline é uma garota mimada mas sem afetação, adoro suas tiradas de humor e a forma que ela fica por horas resmungando e lidando com o machão do seu marido...Amo também a relação da sobrinha com o tio Milo, sinceramente me pareceu tão fraterna,típica relação que a gente fica com vontade de experimentar.
Enfim, trata-se de uma abordagem diferente dos demais livros aos que tive a oportunidade de ler da Julie, um livro onde por fim a peça chave é que no amor há que se ter confiança, e que família é algo bem maior do que simplesmente aqueles com os quais partilhamos laços sanguíneos.
Com um epílogo de sorrir ao imaginar os casais apaixonados cochichando entre si, Julie Garwood vêm ganhar espaço cativo no meu coração entre as melhores.
Silvana Barbosa 21/12/2014minha estante
Ah , gostei !




Aline Memória 29/05/2015

Ótimo, senão pelo mocinho (um detalhe?)
Taí um livro que tinha tudo para ser bom... mas desanda totalmente!

Eu amo Esplendor da Honra da mesma autora, então esperava um livro maravilhoso. Já tinha abandonada Meu Querido Guerreiro por ter achado um livro cru demais, e comecei a leitura da primeira metade de Desejo Rebelde super empolgada: a história era interessante, bem escrita, diálogos instigantes, uma boa mocinha... mas aí do meio pro final o encanto se perde.

O motivo para isso foi o mocinho. Bradford começa sentindo algo por Caroline diferente do que ele já havia sentido, mas não é aquela velha história lenga lenga de amor-à-primeira-vista-não-sei-o-que-está-acontecendo, foi sim por ter sido ela a primeira pessoa que enfrentou a sua arrogância de igual para igual, sem abaixar a cabeça pra ele. Então, ele decide que quer tê-la, e fica obcecado em encontrá-la. Quando a encontra, passa a frequentar compromissos sociais (algo que não fazia) e não desgruda mais do lado dela. Essa parte é legal, ele tentando conquistá-la com a ajuda (?) de seu amigo Milfred (um ponto bom da história). Aí ele desanda totalmente: quer conquistar Caroline só com coisas materiais pois acha que todas as mulheres são assim, tem ataques de ciúmes possessivos, sempre pensando o pior dela, é egocêntrico e grosseiro... algumas horas ele até ameaça bater nela (e ela acha engraçado, só pode):

"- Vais explicar por que estavas na biblioteca com o St. James senão vou espancar-te até me contares."

Outra parte revoltante:

"- Compreende de uma vez por todas, Caroline, eu sou o único que permite neste casamento. Tu, não,"

E não sei se foi problema da edição, que parece que comeu uma página importante, pois achei sem nexo a parte em que ela vai pensando no que sente por ele e depois, do nada, decide-se por fazer de tudo para que dê certo, como se ele merecesse. Afinal, faz todo o sentido a declaração de amor dela:

"Acho que a afeição por ti brotou espontaneamente em mim, mas as verrugas também aparecem espontaneamente, portanto essa não é uma explicação satisfatória, é?"

E depois vem aquele papo chato dela de "não posso ficar com você se você não confia em mim"... é algo válido, mas não o livro TODO esse mimimi, dando tanta importância a ponto de eles morarem em casas separadas "só" por causa disso ficou muito cansativo. A parte em que eles estão casados é a pior. Acho que com tanta idiotice que ele fazia, ela focou na menor. E depois vem a autora com aquelas explicações de por que o coitadinho ficou assim, sem confiar nas mulheres... não me convenceu nem um pouco. Achei que a trama/mistério do final também se resolveu muito rapidamente.

Falando assim, parece que só senti abuso do livro, e não é verdade, pois ele tem sim pontos positivos. Como eu disse, a primeira metade é muito boa, os diálogos são muito bons; gostei da forma como traduziram a linguagem, com um certo formalismo da época (não gosto muito de livros contextualizados antigamente em que as pessoas são tão informais quanto hoje), acho que esse formalismo nos ajuda a transportar mais para essa época... os personagens secundários também são ótimos: Milfred, o amigo de Bradford; o pai de Caroline - aliás, achei toda essa trama familiar bem original e diferente, já que mesmo com tanto tempo separados, o pai dela nunca deixou de amá-la, achei bem bonita essa relação, e destaque para a prima de Caroline, Charity, e sua história de amor, interrompida por um acidente que deformou seu noivo, o que fez com que ele sumisse do mapa.

Ah, outro ponto interessante foi a autora ter introduzido um personagem verdadeiro, Beau Brummel, que eu pesquisei depois e descobri ser o precursor do dandismo, um estilo elegante de homens se vestirem e portarem. O cara não era rico, não tinha origens nobres, tinha apenas uma coisa: estilo, o que fazia com que ele fosse imitado por um monte de gente, tão importante a ponto de exercer grande influência nas festas, nas quais ele era o astro principal. Em suma, um Rei do Camarote antigo. Adorei esse detalhe que a autora introduziu.

Então, apesar de um mocinho que faz você ter vontade de desistir do livro, há pontos que fizeram com que a leitura, quando penso depois, tenha sido prazerosa. Só lamento realmente porque poderia ser um ótimo livro!
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Vanessa.Kuyven 03/04/2024

Odieiii
Não gostei do livro,não gostei da história,odiei a escrita da autora ,perdi meu tempo lendo essa coisa.
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Grazi Fontes 29/09/2010

Muito bom!
Confesso que comecei a ler sem expectativa alguma, mas quando comecei a ler me vi frustrada quando precisei largar o livro pra dormir ou trabalhar e fazer outras coisas, pois não queria parar.
Julie Garwood me surpreendeu com este livro. Ela envolveu uma trama legal. O mocinho, o Duque de Bradford me encantou totalmente. Ele é aquele tipo de personagem arrogante e pensa o pior da alta sociedade, na verdade, a maioria dos mocinhos dos livros são assim, só que o Bradford, você fica naquela expectativa de a arrogancia dele evaporar e se apaixonar pela mocinha, que também, não deixou a desejar, pelo contrário, com ela dei muitas gargalhadas e além de ser uma mocinha amorosa, é bastante aventureira e as vezes, eu não conseguia decidir qual dos dois é o mais teimoso. E quanto aos outros personagens, eu adorei, o casal secundário com uma prima que fala demais e um rapaz que sofreu um acidente drástico, me comoveu e adorei a forma como terminaram juntos.

O livro é muito bom, recomendo!
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Cris Paiva 08/01/2012

O que mata é a linguagem!
Primeiro livro da Julie Garwood que eu leio. Sempre ouvi falar muito bem dela, mas como os livros eram muito caros, nunca tive coragem de ler, até que achei uma promoção maravilhosa na Saraiva com vários livros a R$ 9,90 e como não resisto a uma pechincha, comprei três de uma vez!

No começo eu estranhei muito a linguagem empolada e antiga do livro, cheio de “tus”, “vossos”, “tivestes”... uma linguagem mais adequada àqueles livros chatérrimos de literatura brasileira que nos obrigavam a ler na escola, tipo Machado de Assis, Bernardo Guimarães e outros insuportáveis da nossa língua (não gosto, e falo mesmo!). Não sei se isso foi uma escolha da tradutora ou se já era assim no original, mas achei um tanto inconveniente ler um livro atual (apesar do tema histórico) com uma linguagem tão xarope.

Mas, apesar desse inconveniente, a história é uma graça! A mocinha salva um almofadinha no meio da estrada com um tiro certeiro no bandido e no meio da bagunça conhece o amigo do almofadinha, o duque de Bradford. Ele fica maravilhado com a Caroline e começa a persegui-la e infernizá-la nas festas até conseguir o seu intento maligno: o casamento!

Caroline não deixa as coisas muito fáceis para o duque, se ele pode ser insuportável e mandão, ela pode ser teimosa e ter uma resposta ferina na ponta da língua! Os dois travam duelos de vontades o livro inteiro, chega a dar nervoso vendo tanta teimosia e obstinação de ambos. Ela fica de um lado querendo confiança cega e absoluta e ele acredita que confiança é algo que só dá para o cachorro e olhe lá! O duque é praticamente uma cavalgadura (daquelas vistas nos livros da Diana Palmer) e a mocinha, às vezes, é tão ingênua com essa questão da confiança que chega a dar enjoos, mas sabe que no fundo os dois combinam e se merecem?

Resenha também no blog:
http://www.romancesinpink.com.br/2012/01/desejo-rebelde-julie-garwood.html#comment-form
Cristine 13/01/2012minha estante
meu tipo de história - adoro gente de personalidade, com duelos verbais afiados...


Hester1 23/09/2013minha estante
Estou a fim de ler, mas a linguagem é de matar. Nao é antigo. É portugues de Portugal, embora digam que foi impresso em Sao Paulo. Acho que nao fizeram a revisao para o brasileiro.


Garcia 08/04/2016minha estante
Acabei de comprar esse livro. Estou no comecinho ainda. Já li outros livros da autora e os achei muito bom, esse é o primeiro romance histórico que eu leio dela. Não perca a oportunidade de ler os outros :)




Strecht 26/02/2013

è o primeiro livro q eu leio da autora e posso dizer que gostei bastante. A narrativa é cuidada, com descrições e pormenores que enriquecem o livro. O enredo é bastante cativante e os personagens tem traços de carácter bem marcados e uniformes. Caroline é uma mulher decidida a quem o mundo da alta sociedade pouco lhe diz, ela preocupa-se mais com o interior das pessoas. Para protege-la de uma situação do passado foi enviada pelo pai a Boston para ser lá criada e regressa agora já mulher para os braços de um pai desconhecido. O duque de Bradford é autoritário e possessivo ao extremo e embora ele e Caroline tenham personalidades que chocam ele rapidamente se vê atraído por ela de uma forma brutal. Confesso que a forma autoritária e arrogante q o Bradford usa com ela por vezes me tirou do sério, mas facto é q a Caroline sabe revi dar cada situação com um desempenho brilhante. A verdade é que entre eles surge um amor genuino, cheio de uma paixão avassaladora que os consome a ambos e se caroline vai aprender a aceitar os mandos e arrogancias do marido, Bradford tb vai aprender a amar e sobretudo a confiar... as cenas de ciumes dele são imperdiveis...amei cada uma delas...recomendo vivamente
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Sandra 12/03/2014

Fiquei suspirando pelo duque de Bradford
Caroline é completamente diferentes destas mocinhas indefesas, ela no início do livro salva um nobre de um ataque de ladrões. Logo em seguida se encontra com o duque de Bradford, que pelas descrições da autora é um lindo exemplar do sexo masculino. Eles claro que apaixona a primeira vista, mas ela custa um pouco a aceitar a sua atração por alguém tão arrogante. O que me chamou atenção é queeles são tão sinceros em suas conversas que fiquei imaginando se isso acontecesse na vida real tornaria tudo bem mais simples.
Rubia 25/07/2015minha estante
Ganhei ontem esse livro Sandra esse e o Meu querido guerrreiro..os dois parecem ser otimos!!


Sandra 25/07/2015minha estante
Vc vai gostar muito deste livro Rubia. esse é um que eu me arrependi de vender.




Ewelyn 25/02/2010

Muito bom
Quando Jered Marcus Benton, duque de Bradford conhece Caroline a paixao é avassaladora!!!! Caroline tbm sente essa atraçao, porém tenta negá la sempre!!!!
Mas Jered nao a deixa em paz, a começa a cortejá la!!! É um mocinho extremamente possessivo e ciumento, onde por acontecimentos do passado, nao confia em ninguem, e com isso, em varias situaçoes acaba magoando a mocinha com sua desnconfiança, preferindo sempre acreditar no pior!!!
Mas existe um assassino a solta, e com isso a mocinha é obrigada a casar com Jered, mas com o casamento, e apesar de toda a paixao de Marcus, os problemas só aumentam!!!!

Um romance com muito misterio e paixao!!!!
Bibi 08/11/2010minha estante
adoro esse livro...rsrsrs




Gisele Melo 09/05/2011

Decepção!
Julie é uma autora que eu amo. Foi ela quem me apresentou ao maravilhoso mundo das Highlands, com todos aqueles mocinhos possessivos e etc.. mas em Desejo Rebelde ela perdeu o rumo legal!

Não sei se é culpa da tradução, mas tudo me pareceu muito forçado e o final foi tão corrido que pareceu um furação! E o pior é que o livro tinha tudo pra ser ótimo! Mocinha decidida e com traumas de infância, mocinho altamente, mas altamente controlador e possessivo (o meu tipo preferido!!)e tbm com traumas de confiança... mas o negócio não engatou de jeito nenhum!!

A mocinha até que era legalzinha, mas o mocinho?? Deooolllsss... um idiota e estúpido não confiava na mocinha de jeito nenhum e fazia cada besteira.. aff.. pessoa presa demais em coisas sem sentido! Livro égua!

E outra.. a estória foi tão doida pra mim, que apesar da trama se passar na Inglaterra na época da Regência, eu só conseguia imaginar eles e principalmente o mocinho na época medieval! Acho que ele era tão grosso que iria caber direitinho nessa época!

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Jois Duarte 16/12/2012

Jered, Duque de Bradford, após a morte do pai e do irmão mais velho, foi obrigado a herdar os títulos da família e, com eles, as responsabilidades... nem preciso dizer que ele não gosta nadinha disso! Bradford é uma pessoa muito difícil, um tipo arrogante que só pensa o pior de todos... não confia em ninguém, a não ser no melhor amigo, o Conde de Milfordhurst.

Caroline, após a morte da mãe, aos quatro anos de idade, foi enviada pelo pai para morar com um casal de tios e seus filhos. O único contato entre pai e filha, ao longo de quatorze anos, foi através de cartas e num belo dia ela recebe uma carta do pai, agora exigindo que ela volte.

Durante a viagem, de Boston à Londres, Caroline salva um nobre de um assalto e, de quebra, ameaça Bradford, amigo do nobre, com uma arma. Bradford fica encantando pela mulher que teve a audácia de ameaçá-lo e quando Caroline ameaça seu cavalo, o homem é arrebatado de vez... vai entender, né?! hahahahahaha

Após este episódio, Bradford passa a persegui-la onde quer que ela vá, como bailes, jantares, passeios - é, praticamente, a segunda sombra de Caroline -, e isso gera situações bem engraçadas porque, apesar de insistir que não sente nada por ele e que ele está perdendo seu tempo seguindo-a, estão sempre se pegando em cantos escuros. Mas tudo muda quando alguém passa a ameaçar a vida de Caroline e Bradford só vê um único jeito de estar mais perto para protegê-la: casamento!

~> Ambos são muito voluntariosos, teimosos, mas Bradford chega a ser cabeça-dura e, por ter sido enganado no passado, acha impossível confiar novamente. No cabeção dele, toda mulher só tem um interesse - dinheiro - e ele joga isso várias vezes na cara de Caroline.
~> Caroline, muito paciente, a todo instante rebate essas acusações lembrando-o de que não quer e não precisa do dinheiro dele, afinal seu pai é um conde riquíssimo, e já que darão um passo definitivo a única coisa que ela almeja é sua confiança, confiança cega. Só que esse papo de "ah, eu só quero sua confiança" e "ah, eu não posso confiar em você" tem uma hora que enche.
~> O mistério é muito confuso - ou eu é que sou lenta -, e confesso que, pra mim, não fez diferença alguma na história. Acertei quem era o assassino, mas meus motivos foram mais óbvios que os da autora.
~> Mais uma vez a danada da tradução rebuscada e aquela história chatíssima de "a moça isso", "a moça aquilo"... detesto tradutores que esquecem que os personagens têm nome ¬¬
~> Mas, no que realmente interessa, a história é boa!
Cris Paiva 16/12/2012minha estante
A historia foi ótima!!! Mas a tradução, que diabos foi aquilo?? Queriam transformar o livro em um Machado de Assis? Eca!


Hester1 23/09/2013minha estante
Se fosse em Machado de Assis, seria ótimo. Eu amo Machado. Foir pior, é de Portugal. Deixo de ler muitos livros por essa razao. Detesto!!




Jords 15/07/2020

Amei a história, passei raiva com os desencontros que os personagens tiveram na trama mas foi isso que deixou a história mais emocionante e divertida. Ri muito, amo quando uma história tem conteúdo, te prende e te faz rir por coisas simples e bobas. Quem gostar de uma história romântica cheia de desafios irá amar essa. É um livro que eu indico muito.
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Naiara 14/08/2009

A história é bem legal, começei e não conseguia parar de ler. O livro todo é muito bom. Só não avalio como ótimo, porque achei o final muito simples. Tive a impressão que a autora se apressou pra terminar logo o livro.
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Bibi 04/11/2009minha estante
tambem adorei ele. dei boas risadas..




Deise 29/11/2010

Um romence gostoso....
Adorei esse romance, gostoso de ler e muito satisfatorio
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Aline Higa 17/02/2011

Fraquinho...
Achei esse livro bem fraquinho, totalmente previsivel...com personagens sem graça nenhuma.
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