Êxtase Mortal

Êxtase Mortal J. D. Robb




Resenhas - Êxtase Mortal


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Alice.Silva 02/03/2020

Eu achei que não gostaria desse novo caso da detetive Dallas, mas eu particularmente adorei. Acho muito lindo e fofo o relacionamento dos personagem e a forma protetora como o Roarke cuida e protege a Eve. Espero que nada de ruim aconteça com meu casal nos próximos livros.
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SohGabi 22/03/2023

Precisei chegar no quarto livro pra notar a quantia de gatilho sobre violência a mulher principalmente, pode haver nesses livros, mas sigo gostando, o romance do meu casal está bem legal (não, eu não acho aquela coisa melenta a relação deles), o enredo segue muito bom também, como quase todo livro que leio tenho dificuldades com os primeiros capítulos, mas considero isso mais um problema meu mesmo, hahaha, mais uma vez, sigo sentindo falta de mais detalhes com relação de como termina um e começa o outro. Recomendo muito a leitura!
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Jois Duarte 25/04/2012

Em plena lua de mel, num resort, pertencente a Roarke - repetindo: metade do mundo é dele! -, Eve é procurada e informada de um crime: um dos funcionários do resort, aparentemente, cometeu suicídio. Como única autoridade presente no local, ela se encarrega do investigação.

Voltando ao trabalho, uma avalanche de novos suicídios, iguais ao do empregado do resort, acontecem... e isso é um trabalho para a Super Eve XD

~> Fiquei com medo de Roarke numa determinada cena =0
~> Destaque para Peabody, a assistente de Eve.
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fernandaugusta 03/08/2023

Êxtase Mortal - @sabe.aquele.livro
Eve Dallas está em lua de mel fora do planeta no mais novo empreendimento de luxo de Roarke, quando é chamada para atender um enforcamento no complexo. O funcionário brilhante na área de programação estava nu e com um sinistro sorriso no rosto. As investigações não mostraram motivação para o aparente suicídio.

De volta para a rotina do departamento de Homicídios de Nova York, Eve logo descobre que um senador se jogou de um prédio, também sem motivo aparente. E logo depois um importante advogado também aparece com os pulsos cortados dentro de uma banheira - e um sorriso no rosto.

Eve começa a desconfiar das mortes, e logo descobre que em todos os casos, as vítimas tinham se submetido a sessões de relaxamento e realidade virtual em simuladores de alta tecnologia. Mas o que e principalmente quem pode estar atrás desta aparente indução à morte?

Eve encontra muitas dificuldades neste caso: todas as mortes foram autoinfligidas, só que nenhuma das pessoas em questão tinha motivos para querer dar fim a própria vida. A tenente vai até o fim praticamente em um beco sem saída, solucionado apenas nas últimas páginas da história.

Este é um dos problemas deste livro, o enredo da investigação é muito confuso e rocambolesco, e parece que nao anda. O que salva o livro é a interação dos recém-casados Eve e Roarke, e a colocação cada vez mais inteligente dos personagens secundários, principalmente Peabody e Mavis, além da ambientação futurística, que chama muito a atenção.

Esperava um desenvolvimento mais variado de Nora, pois o final foi chegando e DE NOVO Dallas solucionou o caso, a custa de se arrebentar toda, repetindo o final dos outros livros. Espero que o enredo do próximo livro seja mais cativante e que a tenente pelo menos saia da história sem precisar de cuidados médicos.
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Jam 22/10/2021

Ótimo
Suspeitei do assassino no início, depois caí na pegadinha da autora, por fim voltei ao verdadeiro assassino. Nem acredito que descobri, mas é só até aí. E é maravilhoso ver como a tenente Dallas se envolve na trama dos crimes para desvendar o mistério. Vou entrando junto e quando percebo já estou finalizando mais.um livro.
Amando essa série.
Eve e Roarke juntos são tão lindos. Um romance maduro, forte, intenso, apesar dos traumas de ambos.
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Nathália 01/05/2011

Dessa vez o livro começa com Eve e Roarke no maravilhoso Olympus Resort. Já que não pudemos ler a cena do casamento, pelo menos temos um gostinho da lua-de-mel do casal! E eu adorei isso!

Infelizmente um dos funcionários de Roarke morre enquanto eles ainda estão lá. Aparentemente foi suicídio, mas Eve segue todos os procedimentos padrões e estranha que um rapaz tão jovem, aparentemente cheio de vida e com um belo futuro pela frente tire a própria vida e morra com um sorriso nos lábios.

Mas logo ela volta à Nova York e ao trabalho e segue sua vida. Só que outro suicídio aparentemente sem lógica acontece, o morto também sorri e Eve começa a desconfiar que alguma coisa está errada!

Assim começa a busca pelo culpado, sendo que nada indica nenhum caminho. Só o instinto de Eve faz com que ela tenha certeza que aquelas mortes foram, de fato, homicídios.

Peabody vira assistente permanente dela aqui e mais uma vez elas dão show nas cenas juntas.

A carreira de Mavis está começando a decolar e isso é ótimo depois de tudo que ela passou em Eternidade Mortal. Mas seu produtor está mais interessado no que pode conseguir da amizade dela com Eve e Roarke... E assim a vida particular de Eve se mistura com a profissional, como sempre.

Adorei os 5 minutinhos que ela deixou Roarke "conversando" com o suspeito, em particular! Cada vez mais vemos como ele é sensível e perigoso ao mesmo tempo. E como o sentimento dele por Eve é forte!

O assassino nesse livro foi o mais fácil de descobrir até agora. Não sei se foi minha grande antipatia pelo personagem durante o livro inteiro que me fez desconfiar ou se foi mais óbvio mesmo... Só sei que mesmo sem saber como ele matava, eu já sabia quem era!

Mas nem por isso o livro foi menos interessante. Mais uma vez a história é bem escrita, envolvente e o final é super eletrizante! Recomendadíssimo!!!
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Erika_satie 27/06/2011minha estante
esse foi o único assassino que estava mto previsivel! rs




Glaucy 16/03/2011

Que a Série Mortal é viciante, todos sabem! Quem lê o primeiro livro, com toda certeza, vai ler os demais... porque Roarke e Eve são fascinantes!

Tá certo que eles são turrões, linha-dura, tiveram uma infância conturbada, mas é incrível como eles se completam e se amam! Que amor lindo que supera tudo e todos: bandidos, assassinatos horrendos, ex-namoradas psicóticas, fofocas, homens inconvenientes, mordomo chato, dinheiro e luxo! A Série Mortal tem tudo isso e muito mais!

Êxtase Mortal, o quarto livro da série, tem um ritmo eletrizante e de fato, é uma corrida contra o tempo... Eve Dallas tem que encontrar provas que corroborem com sua tese de que quatro mortes, que aparentemente são suicídios, são de fato homicídios, frutos de uma mente fria e cruel que usa games virtuais ao seu favor e bel-prazer.

Leia e desvende esse caso!





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Lido em março de 2011
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Clau Melo 18/04/2021

Realidade virtual...
Releitura - Livro 4 da Série Mortal
Realidade virtual é um tema bem interessante...
Mais uma vez adorei Roarke e Eve.
Recomendo!
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Mih Del Debbio 20/02/2010

...mensagens subliminares...
O livro é bem legal, mas achei o mais fraco da série (até agora).

Nora Roberts como sempre consegue prender a atenção. Eve Dallas fantastica, o casamento com o lindo-maravilhoso-poderoso Roarke só trouxe coisas boas pra ela.
Agora Eve tem uma parceira quase tao boa quanto ela: Peabody, que com certeza em mto pouco tempo seguirá os passos da mestra.

Extase Mortal é muito cativante e trouxe um tema bem interessante, abregendo tecnologia e prazeres, tem ação, mortes, festas, romance, sexo... enfim é um livro muito bom. E mais uma vez descobri o assassino antes de ser apresentado!! rsrsr
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PolyFlores 01/02/2010

A autora descreve mais caso de assassinato, bem sinistro, em um contexto de lua de mel e muito romance.
Não podemos negar que o romance de Eve com Roarke é ponto chave no sucesso desta série que eu adoro!
Recomendadíssimo!
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Erick 03/08/2020

Cada livro da série Mortal vai ficando melhor que o anterior.
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Marina 14/02/2015

A Coleção Mortal é simplesmente eletrizante! Mas entre os quatro primeiros volumes, sem dúvidas esse foi o que mais me chamou atenção.

Em âmbito do mistério explorado, teve horas que até eu duvidei dos instintos de Eve. Afial não haviam provas suficientes para embasar suas suposições. Para minha surpresa, pela primeira vez eu realmente não sabia quem era o temido vilão até as ultimas páginas. O único lado negativo em meu ponto de vista, é que achei pouco convincente as razões e planos do malfeitor, acho que poderia ser melhor explorado.

O néctar do livro esta na relação de Eve e Roarke. Acho que o relacionamento deles se fortaleceu anos luz, pois tiveram que enfrentar juntos um grande medo de seus íntimos. Ainda, foi possível perceber uma Eve mais consciente de sua necessidade do amado e um Roarke realmente sensibilizado com essas mudanças na esposa. Roarke é o típico mocinho que te faz sonhar acordado.

Bem, Nora Roberts, como esperado, não deixa nada a desejar, deixa na boca o gostinho de quero mais e mais!
Tícia 14/02/2015minha estante
Amo de paixão ensandecida essa série.


Marina 16/02/2015minha estante
Muito boa mesmo!




Letiolive 04/09/2015

Um crime futurista, mas que também prevê o futuro e que tem muito amor
Ganhei Êxtase Mortal num dos famosos concursos que eram feitos no Twitter criado pela Bertand Brasil para divulgar a autora no Brasil e foi o segundo que tenho da série Mortal. Isso foi lá em 2013.
De lá para cá comprei grande parte os livros da série, mas não tive ainda o tempo de ler todos.
Mas mesmo assim, o livro me encanta. Isso é porque une os elementos principais de um livro dessa série: Uma boa ambientação futurista, um crime bem diferente para ser resolvido e a história de amor quente e romântica entre Eve e Roarke.
Alias, esse livro começa na lua de mel deles, quando eles vão para uma estação espacial turística de propriedade de ...., isso mesmo, o Roarke. E para melhorar, ela ainda não foi aberta ao público e ainda está em obras. Mas não se assustem, esta situação de "em obras" é só para a montagem do interior da estação, o que permite o nosso casal fazer essa viagem na maior segurança.
Mas durante a viagem, eles descobrem que um dos trabalhadores da obra se suicidou no seu quarto, mesmo não aparentando ter motivos para ter se suicidado. A única coisa que o nosso "suicida" é viciado é em um simulador de realidade virtual. Ao voltar para a Terra, Eve descobre que o cadáver possui um buraco milimétrico entre os lóbulos do cérebro, o que ter alterado o comportamento da vitima e induzido ela ao suicídio.
Logo ela começa a suspeitar que o equipamento de realidade virtual é o responsável por isso e tenta descobrir como isso é possível. Nesse meio tempo, um famosa empresária tenta cometer suicídio, só que ela faz isso como se pensasse estar pulando em uma piscina. Eve até tenta salva-la, mas não consegue.
E a partir daí, é uma luta para descobrir quem o quê causa esses efeitos e induz esses suicídios, já que a empresaria também usava simuladores de realidade virtual, o que liga ela a vitima encontrada na estação espacial do Roarke.
O mais curioso nesse livro é que Nora nos faz pensar em grande parte do livro que o culpado por esses livros é um personagem que se encontra com a nossa detetive em um encontro com a Marvis para ela gravar umas músicas, mas perto do final do livro, o jogo vira e descobrimos que o culpado é outro personagem. Ok, isso é um spolier, mas deixo para quem ler a chance de descobrir o assassino da maneira certa, ou seja, lendo.
Alias, nesse jogo todo, o amor de Eve e Roarke é testado, pois eles também acabam sendo vitimas desses equipamentos de simulação virtual, e em um certo momento, o Roarke age até de forma mais agressiva com a Eve por causa disso. Mas felizmente, ele percebe na hora e até pede desculpas e para de fazer sexo porque sente que a está macucando(Sim, por que isso ocorre numa cena de sexo!).
Mas a cena que me marcou e me fez até morrer de rir, foi quando a Eve e o Roarke fazem sexo no carro enquanto estavam indo de volta para casa, ou seja, com o carro em funcionamento. (Não tente repetir isso, mesmo usando camisinha!) Depois eles estacionam o carro no meio do jardim e começam a arrancar as roupas para continuarem a se amar, dando perda total nelas. Eu ri imaginando a cara do Summerset vendo os dois na entrada de casa, mas também senti que eles não faziam isso por vontade própria, o que meio que se confirmou durante a leitura. Amei a Nora ter deixado essa pulga atrás da minha orelha!
Por fim, outra coisa que amei nesse livro, foi que a Nora fez como o Gene Roddenberry (o criador de Star Trek) e antecipou em um livro escrito em 1995, o que só seria realidade nos anos 2000: o Audiotune (aquela ferramenta polêmica que afina a voz das pessoas enquanto elas cantam). A Eve no livro experimente algo semelhante a isso e logo que li pensei "Tenho que mandar uma carta a Nora, pois ela fez que nem o Star Trek quando na série de TV havia algo que se assemelha a um celular!".
No mais, recomendo a leitura para quem ama a série Mortal, quer descobrir-lá, ama livros que se passam no futuro ou que quer um casal como Eve e Roarke te encantando como eles sempre fazem.
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Giovanna.Coelho 18/11/2021

êxtase mortal da Robb
Pessoas importantes começam a se suicidar, mas para Eve o cheiro é de assassinato e ela irá desvendar esse mistério.
Nesse livro você irá ver muitas cenas fofinhas dela com o nosso querido Roarke, anjo das trevas, musculoso e cabeludo.
Veremos a Peabody cada vez mais ativa nos casos com a Eve.
Enfim, mt amor e casos policiais envolvendo a música e a ciência.

Eu gostei bastante, leiam e me falem oq acharam ?
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