A Noite Mais Escura do Ano

A Noite Mais Escura do Ano Dean Koontz




Resenhas - A Noite Mais Escura do Ano


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Andreia Santana 14/10/2011

Thriller sobre cachorros e… anjos
Dizem os apaixonados por cães que eles funcionam como verdadeiros anjos da guarda, nem tanto por protegerem a casa e os bens de seus donos, mas por uma dedicação afetuosa e desprendida que só poderia vir de um ser iluminado. O escritor de thrillers norte-americano Dean Koontz explora tanto a paixão pelos cães quanto a crença numa força divina de proteção em A noite mais escura do ano, uma mistura de thriller policial, terror e romance que não se sai do todo ruim.

O livro conta a história de Amy Redwing, uma mulher com um passado misterioso e um trauma profundo que ela tenta amenizar dedicando-se a resgatar cães em perigo, da raça Golden Retriever. Amy tem um namorado, um arquiteto bem-sucedido que a ajuda nos resgates e que por sua vez também esconde um antigo sofrimento sob as camadas de uma vida organizada demais para ser real. Os dois têm as rotinas mudadas de cabeça para baixo e o passado de volta batendo à porta ao resgatarem uma cadela de nome Nicky, que parece possuir poderes místicos, encarnando uma espécie de anjo de quatro patas, da casa de um dono bêbado e violento. De quebra, ajudam a família desse bêbado, a esposa e duas crianças massacradas por episódios de agressão doméstica.

O carisma da raça golden retriever é usado pelo autor para conquistar a simpatia do leitor. E dá certo! A vontade é adotar um cãozinho ao final da leitura.

O livro não é nenhuma obra-prima entre os romances de mistério, mas é um bom entretenimento. Tem passagens que exageram um pouco na dose do açúcar, o autor não esconde que ele mesmo é um apaixonado pela raça Golden Retriever – que é muito cativante, diga-se de passagem -, e tampouco esconde suas crenças religiosas. Alguns trechos parecem saídos da aula de catecismo do escritor em alguma escola batista norte-americana.

Mas, em linhas gerais, a trama é envolvente, traz uma boa dose de realismo fantástico e as soluções encontradas para responder aos inúmeros mistérios envolvendo os protagonistas, inclusive o comportamento da cadela Nicky, não agridem a inteligência de um leitor mais crítico. Há diálogos extremamente inspirados e irônicos que compensam a parte da catequese.

Muito boas também são as informações (essas baseadas em fatos reais) que dão conta do número de animais abandonados por ano nos EUA e que denunciam os criadores de cães para pet shops. Uma verdadeira máfia, com cenas de maus-tratos de enfurecer os militantes do PETA e do Greenpeace.

Para quem gosta de leituras edificantes, o livro atende prontamente as expectativas. Mas agradará também aos amantes de tramas policiais, com espionagem, detetives particulares de comportamento condenável e tiros na neblina. Há um certo maniqueísmo de bonzinhos x malvados, mas dentro do contexto das crenças do autor e da proposta da história, justifica-se.

A edição em português é que carecia de uma revisão melhor, porque os erros de digitação e palavras repetidas ou truncadas em alguns trechos quebram a fluidez da história e tiram uma parte do prazer da leitura.
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Pedrol 16/07/2021

Cachorros, crianças e mistérios...
De certa forma, a vontade de ler Dean Koontz nunca sumiu desde o interesse pela série irmão Odd, que começou como um desejo em conhecer sua escrita.
Em A Noite Mais Escura do Ano acompanhamos uma série de personagens que lidam com seus passados, desejos e pesadelos.
A princípio, parece ser um suspense simples, mas que desencadeia diálogos e eventos curiosos, impedindo que se ignore.
Como escrito na contracapa: "... Será preciso despir-se do ceticismo e abrir-se a misteriosos acontecimentos". É possível de se abandonar, mas há momentos em que o porquê das coisas acontecerem se prevalecesse, o que tira um pouco do clima "sobrenatural".
Há cachorros, e muitos gostam de cachorros. Os cachorros são um apelativo, e é muito bem aceito o apelo.
A história é fluida, e é como viajar num carro (dirigido pelo Brian), e seguir os acontecimentos até chegar no destino final, que por mais que seja seco, agrada.
A viagem foi satisfatória, e com um bom começo nas obras de Dean Koontz.
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Ednelson 26/06/2012

A Noite Mais Escura do Ano
Análise:

"Um excesso de cães continua sofrendo maus-tratos e sendo abandonados - um já é demais -, e as pessoas continuam matando as outras por dinheiro, inveja e por razão nenhuma. Os maus têm sucesso e os bons fracassam, mas este não é o fim da história. Milagres que ninguém vê acontecem e entre nós andam heróis nunca reconhecidos, e pessoas vivem na solidão por não conseguirem acreditar que são amadas [...]"
—Pág. 381.

Saudações, caríssimos leitores do Policial da Biblioteca! A obra resenhada hoje é de um autor que já conheço há alguns anos, porém em 2012 ainda não li algum de seus livros e como recentemente um vizinho meu adquiriu alguns livros dele, resolvi revisitar o escritor e conferir algum de seus trabalhos que não receberam a minha apreciação. O escolhido foi “A Noite Mais Escura do Ano” e este foi um daqueles livros que me atraiu por um motivo que não sei bem explicar. A sua capa cheia de folhas secas que remetiam a pensamentos sobre o outono e decadência me deixou curioso demais e o seu enredo, comentado na sinopse, instigou ainda mais o meu desejo de leitor e até mesmo contestador, pois, apesar de não levantar a bandeira de qualquer crença religiosa, sou uma pessoa aberta ao debate de qualquer teoria e qualquer mistério me intriga assim como o homem de ciência busca com afinco elucidar um dado ou o religioso procura adentrar nos mistérios de sua fé.
Provavelmente alguns entre vocês, caros leitores, possam estar se perguntando: “Mas onde fé e religião entram nesse livro? Só porque tem sobrenatural no meio, fé e religião precisam ser mencionadas?” O que acontece é o seguinte: o livro acaba envolvendo alguns personagens em um mistério com marcas que estão além dos métodos de compreensão convencionais para eles e fenômenos que fogem da lógica a que estamos tão habituados saltam das páginas para os nossos olhos e como toda a leitura que nos prende, somo levados a refletir sobre o que ocorre e talvez mexer em algumas das raízes que nos mantém presos a vida e todos os elementos que a integram. O que tornou a obra de Dean Koontz nem um pouco cansativa é que ele não usa uma linguagem doutrinária ou torno o sobrenatural o componente mais importante do livro.
Agora devo ter criado uma incógnita na mente de alguns leitores, visto que o elemento que parecia ser o foco do livro foi colocado como um pano de fundo, e agora, o que é o “motor” da trama? A história basicamente se desenvolve ao redor da ideia do amor como uma força construtiva, uma força capaz de reestabelecer laços, curar feridas que estão além do alcance dos remédios comuns, ou seja, que precisam de coisas capazes de atingir o nosso cerne, nossos sentimentos e pensamentos, e esse amor fica evidenciado na figura dos cães que Amy e seu namorado, Brian, cuidam com tanto esmero, abrindo mão constantemente de quantias muito significativas de dinheiro e tempo de suas vidas, porém para eles isso é encarado como uma missão de vida, algo que por si só justifica cada segundo de suas existências, isso é ainda mais claro com Amy.
O passado de todos os personagens é algo sombrio, não no sentido de guardar informações que poderiam comprometer as suas vidas, ao menos em alguns casos, mas no sentido de que guardam e tentam sempre velar fatos dos quais não se orgulham ou que poderiam fazer com que pessoas amadas se afastassem. O suspense sobre quais seriam estes segredos é alimentado com pequenas pistas que formam somente silhuetas que atiçam ainda mais a imaginação e lentamente, com calma suficiente para que o leitor digira tudo, Dean vai removendo o véu do passado de seus personagens.
Os eventos paranormais do livro tem como ponto de partida a cadela Nickie. Uma dócil e espetacularmente inteligente golden retriever. Ela demonstra possuir o dom de compreender acima da média dos cães o mundo que a cerca, assim como as pessoas, e seus olhos, cativantes como a mais bela escultura ou pintura, parecem fazer as pessoas mergulharem em um mar de paz absoluta quando são dotadas de uma índole que normalmente classificamos como boa, mas se a pessoa carrega dentro de si uma mácula voluntária, nutre seu prazer com sofrimento alheio, os olhos de Nickie são como sentir a morte no seu encalço e o terror é a única resposta possível.
Dean Koontz conseguiu ilustrar a figura do cão com uma sensibilidade belíssima, algo que somente quem ama também estes animais pode compreender totalmente, pois os cães além de símbolos, desde tempos antigos, de proteção dos lares, são também representas ótimos do que é lealdade, sinceridade, empatia, enfim, amor incondicional! Diante de algo tão nobre, não consigo compreender a maldade humana e o egoísmo se torna um gesto ainda mais baixo, pois se um animal consegue se doar tanto a outra pessoa, porque alguns de nós, seres que se proclamam o alto da cadeia evolutiva, às vezes agimos com veneno transbordando de nossas bocas? Isso faz repensar o que vem a ser “racional” e o que a “evolução” simboliza em um mundo que usamos nosso conhecimento mais para matar do que para tornar o mundo melhor. Penso que poderíamos aprender mais com os animais.
Em “A Noite Mais Escura do Ano” o mal é absurdamente cruel, revoltante mesmo sendo uma ficção, seus atos são movidos por um capricho e não há obstáculos que possam fazer o seu ímpeto em devorar a inocência e ceifar vidas cessar. Com essa fórmula está estruturada uma clássica batalha entre o bem e o mal, mas não há clichês em como os eventos são narrados, isso é o que tornou essa leitura tão boa. Há o uso de arquétipos populares, mas o manuseio dessas ideias é que deixou o livro atraente. Como muitos amigos já comentaram: o uso de clichês não é um problema, mas o modo como você os movimenta pela trama é o cerne que determina se o seu trabalho é bom ou ruim.
Diversos personagens são usados nos capítulos, mas a narração é toda em terceira pessoa. Os capítulos curtos fazem a leitura avançar a largos passos e o futuro de alguns personagens secundários é imprevisível, pois Dean não deixa claro quais são aqueles que vamos acompanhar ao longo do livro e quais irão se retirar antes do desfecho. Sou um leitor que às vezes cria afeto mais pelos personagens secundários do que pelos principais e nesse livro, se pudesse voltar no tempo, daria alguns conselhos a mim mesmo. Querem saber que conselhos seriam estes? Pois não direi, quero que a curiosidade de vocês fique em alta! Leiam este livro também e depois retornem aqui para dizer o que acharam. Dean Koontz me surpreendeu com essa obra. Ela é muito distinta de seus livros anteriores, mas obviamente o talento não diminui com essa alteração de estilo. Abraços a todos! Até outro momento! Boa leitura a todos!
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Bruno 03/12/2012

A Noite Mais Escura do Ano, mostra um lado diferente de Koontz, sem perder o clima misterioso que só o autor sabe criar com maestria. É um romance mais "light" do autor, se comparado a obras como "Lágrimas do Dragão" por exemplo. Neste livro, Koontz constroi um enfoque mais sobrenatural, em especial da cachorra "Nickie", uma golden retriever que aparentemente tem uma magia em especial. Na verdade não achei a simpática cachorrinha tão especial assim, salvo em alguns momentos da trama, em especial na parte final, onde o seu segredo é revelado. Koontz, em cada obra sua, consegue criar vilões tão peculiares e sensacionais que nos deixa abismados com o seu talento para criar personagens. E neste livro não é diferente, no caso da vilã Luna (uma vilã cruel e com forte prazer para o fogo) e seu namorado Harrow, um personagem sombrio e misterioso, mas que tem uma forte ligação com a trama. Os "mocinhos" da história Amy e Brian são simples, porém também são misteriosos e suas histórias são relevadas bem ao longo da história, que vai fazer você virar as páginas para descobrir a sua relação com os fatos e claro, com a simpática cachorrinha Nickie.

O ponto forte de "A noite mais escura do ano" com certeza são os mistérios que envolvem os personagens, qual a relação de Nickie na vida deles e como ela os afeta. Koontz conseguiu escrever uma obra com um toque mais suave de suspense e ação, mas sem deixar de lado todo o mistério que envolve suas obras. O final do livro peca um pouco, é bastante rápido e poderia ter mais detalhes, acho que faltou isso pro livro ser espetacular. Sem dúvida é um ótimo livro, mas o desfecho deixou a desejar, muito aquém dos finais empolgantes e sensacionais de Konntz. É um livro recomendado para fãs do autor e para aqueles que querem uma boa história, sem muito blá-blá-blá e sem toda aquela histeria e caos de um livro recheado de suspense.
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Denise 16/12/2020

Apenas interessante
Esse foi o primeiro livro que li do autor. O resgate de animais maltratados é muito citado e a Nickie é um verdadeiro anjo. Eu gostei da história, é fluída e bem amarrada, mas como suspense achei muito fraco. Adoro livros de mistérios e esse não me fascinou. O final também achei muito fraco, com um término sem muitas explicações. Mas recomendo pra quem não é aficionada por livros policiais e de mistérios. Serve como passatempo.
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Victor108 24/04/2023

A escrita do autor, juntamente com a ideia do livro, não me cativou. Em algumas partes do livro eu tive que reler, reler e reler, mas mesmo assim não fazia o mínimo de sentido.

Tentei me forçar a ler, mas o fato de ser um livro de menos de 400 páginas e eu já ter lido mais de 100 e parecer que não está fluindo, é muito cansativo. Nada de impressionante acontece e o autor começa a fazer uma mistura de pontos de vistas que tu fica totalmente perdido na história.

E falando em personagens, são todos os personagens ruins e em partes mal escritos.

O livro também apresenta alguns gatilho que também me incentivaram a não ler mais como: relacionamento abu5ivo, agre55ão, agre55ão a animais, agre55ão a criança, ideia de es7upr0, ideia de s3que57ro, 1nvasã0 e pode apresentar alguns outros.
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Marina Mendes 10/02/2024

Amy Redwing é responsável por uma organização que resgata golden retrievers abandonados ou em perigo. Brian McCarthy, seu namorado, é um arquiteto que, nas horas vagas, ajuda a namorada em suas missões. Quando Nickie, uma cadela salva por Amy entra na vida do casal, uma série de estranhos acontecimentos tem início. Amy suspeita de que há algo de sobrenatural envolvendo Nickie, mas não imagina a perigosa trama em que ela e Brian estão envolvidos.
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Patricia543 26/01/2017

Ótimo thriller.
Rapidamente falando, o livro é ótimo.
Mas ele peca no final - que foi tão cru, tão simples, esperava mais ação, mais diálogo, troca de farpas, enfim..
Mas não deixa de ser um bom livro, apesar deste último trecho.
Gostei da construção de personagens.
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Millene 09/12/2018

Uma verdadeira homenagem a todos os cães
Semana passada quando estava decidindo qual seria minha próxima leitura, vi na minha lista havia colocado o título “A noite mais escura do ano”, não sabia nada sobre a história a não ser que se tratava de um livro com cães. Achei que era um bom momento para ler depois do assassinato do cachorrinho no estacionamento do Carrefour, e acertei, pois, foi uma leitura digna de inúmeras marcações e resenha.

O livro conta a história de Amy, uma mulher de admirável personalidade que se dedica a resgatar cães vítimas de maus tratos, principalmente os da raça Golden Retriever, a qual Amy alimenta um grande amor chegando até mesmo a fundar uma instituição chamada “Golden Heart”. Dentre tantos resgates, Amy é chamada para resgatar Nickie, uma Golden que estava sendo ameaçada com uma barra de ferro por seu dono transtornado e bêbado. Logo quando ela e seu namorado Brian chegam ao local, Amy percebe que há algo diferente no olhar do cão, algo misterioso que a torna especial.

A partir do resgate a vida de Brian e Amy muda completamente, Amy percebe que está sendo perseguida a todo momento e Brian passa por uma experiência sobrenatural que o leva a desenhar por horas a fio freneticamente e perfeitamente, o olhar da Golden resgatada. Sem entender o que está acontecendo, de repente se vê diante a uma situação do passado que exige uma postura imediata de Brian.

A princípio o livro parece bem água com açúcar, inicia a história leve e de um modo descontraído já que a personagem Amy tem um grande senso de humor. Mas, conforme a leitura vai avançando, o leitor começa a perceber que a história começa a ficar mais cruel, com alguns personagens tão frios que chegam a nos enojar, além de histórias do passado de Amy e Brian que são de arrasar o coração. Tudo isto estava encoberto na história dos dois e acaba vindo à tona a partir do aparecimento de Nickie.

Neste clima de suspense e mistério a história vai se desenrolando com grandes surpresas, de modo que é muito difícil largar o livro e voltar para a vida real. O que eu mais gostei ao longo do livro foram as passagens onde o autor fala sobre a pureza dos cães, ressaltando como são inocentes e extremamente fortes e sempre surgem em nossas vidas com um propósito nobre, que muitas vezes não compreendemos de imediato. Dá para perceber o quanto o autor admira, respeita e ama os cães. Inclusive o Dean escreveu este livro em homenagem a sua cadela Trixie.

Embora eu tenha gostando muito da história, algumas coisas me incomodaram. O final achei que ficou a desejar, os fatos são resolvidos de um jeito muito rápido e assim muitas lacunas da história não são preenchidas, poderia ser bem mais explorado. Outra questão incômoda é a presença de diálogos longos em vários momentos que são totalmente sem sentido e acabam não acrescentando nada na história, parecem ser inseridos somente para atrasar a leitura.

Mas isso não tira o mérito do autor que criou uma história linda e muito original, acredito que a maioria das pessoas sensíveis a causas animais e especialmente os amantes de histórias como ”Marley & eu”, “Sempre ao seu lado” e “Lassie” vão adorar se emocionar e acompanhar a história da Nickie.



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Siqueira 01/09/2020

Muito bom
Uma trama muito bem amarrada, as coisas vão acontecendo rapidamente e não consegui largar o livro.
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Jefe 25/11/2021

Livro montanha russa: cheio de altos e baixos.
Livro começa bem. Apresentando os personagens. Depois fica umas 100 páginas muuuuito arrastadas. Com muitos detalhes por vezes desnecessários, parece que foram colocados só pra acrescentar páginas. Após a enrolação o livro fica muito bom. As histórias dos personagens vão se ligando de uma forma surpreendente até chegar no final do livro, que novamente parece que faltou algo. Termina meio que sem explicar direito e o que sobrou de detalhes no meio do livro, faltou no final.
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O Tolo de Amarelo 03/08/2023

Livro simples mas bem feito
Um pouco melhor que eu vinha imaginando conforme a leitura fluía, mas nada de extraordinário ou marcante.

Mais um livro que mostra o fascínio de Koontz por cachorros, em especial o Gold retriever. Ele também tem um livro que é narrado por um cão. Não me pergunte como.

Os vilões desse livro são bons. Bem perturbados, crueis e frios. Do outro lado temos um casal de protagonistas com passados dolorosos tocantes, que não chegam a ser as coisinhas mais cativantes do mundo, mas merecem uma nota.

A leitura é rápida, a escrita do Koontz longe de ser inspirada e a trama é fácil de acompanhar.
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Cris510 18/02/2024

Razoável
Achei que foi forçado em alguns momentos, coincidências demais, mistério demais e o clímax durou 1 PÁGINA.
Sinto que o autor me deixou com expectativa demais pra no final não entregar nada.
Foi legalzinho em alguns pontos, por ex o amor escancarado do autor por uma determinada raça de cachorros, a descrição que ele faz dessa raça, da pra ver que ele é pai de pet com muito amor. Eu mesma amo doguinhos mas nem isso conseguiu salvar essa bomba.
Foi meu primeiro livro do autor e eu esperava muito mais. Quem sabe na próxima.
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