A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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samara1576 29/06/2020

A Resposta
Minny, Aibileen e Skeeter. Duas negras e uma branca, protagonizam essa história perfeita.
O livro se ambienta em 1962 Jackson, Mississipi. Nesse livro conhecemos a realidade dos negros em 1962, muitas mulheres negras conhecemos aqui, e muitas patroas brancas tambem.
A Skeeter(uma jovem branca que tem o sonho de ser escritora) resolve escrever um livro contando como é trabalhar pra uma patroa branca e com isso ela tem a ajuda de Aibileen e Minny(as duas mulheres negras) e outras tantas empregadas domésticas;
É incrivel o quão me senti conectada com as personagens, o quão me importei com as 3 principais.
O livro mostra essa realidade de uma forma tão simples que qualquer um possa entender, apesar de toda a situação ser horrível, uma época onde a cor de pele determinava toda sua vida, a autora também nos mostrou que existia amor também, e nem tudo é preto no branco, nem todos eram iguais.
As três protagonistas tem uma força e garra enorme, atraves da vida delas são tratados assuntos mais necessários e sérios e que no final nos transmitem a mensagem necessária, 3 mulheres incríveis!
Eu amei esse livro, todo ele, vou me lembrar desses personagens pra sempre.?
Kauan 30/06/2020minha estante
é incrível como um livro trás toda essa mágica para nossas vidas, pela sua resenha, com certeza vou ler ele ?


samara1576 30/06/2020minha estante
lê sim migs, ele é incrível!




Nina Pina 03/02/2024

Emocionante e comovente
Li o livro A resposta, e logo após assisti ao filme, tanto o livro quanto o filme são ótimos, lembrando que o filme é apenas uma adaptação, a história se passa na cidade de Jackson, Mississippi na década de 1960. O livro conta a vida das empregadas domésticas negras, que trabalhavam para pessoas brancas, limpando e criando seus filhos.
Eugenia Skeeter Phelan após terminar a faculdade volta para sua cidade natal, e percebe como suas amigas casadas, tratam suas empregadas domésticas como escravas, e resolve realizar seu sonho de ser escritora, com o apoio de uma editora. As empregadas de Jackson sofriam constantes humilhações, agressões físicas e psicológicas e mal remuneradas. O racismo era muito forte em toda a cidade, Skeeter com a ajuda de duas mulheres. Aibileen, que já ajudou a criar 17 crianças brancas, mas chora a perda do seu único filho, e Minny, cozinheira de mão cheia, mas, com uma personalidade forte e agressiva, vive constantemente desempregada. Duas personagens corajosas, que relatam o problema racial na cidade e o quanto a vida delas como domésticas é difícil e sofrida.
Todo o livro é escrito em segredo, com medo de represálias.
Uma linda história, vale a pena conferir ?.
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Rafa 15/03/2020

Emocionante!
Favoritíssimo, apenas!
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Sthephanie.Schulz 13/01/2013

A Resposta (frente a tantos livros ruins da atualidade...)
A Resposta - Kathryn Stockett

Sempre achei mais fácil resenhar um livro que eu não tenha gostado, - apontando todos os problemas que encontro na obra - , do que um livro que tenha realmente me emocionado, tal qual a obra de estréia de Kathryn Stockett, "A Resposta". Isso porque é muito difícil encontrar elogios e indicar algo que grita “fantástico” por si só durante a leitura.

Apesar do tema mais sério (a segregação racial na década de 60), a narrativa do livro é muito agradável e flui, porque se divide entre as três protagonistas: a jovem escritora Skeeter e as empregadas Aibileen e Minny Jackson. Skeeter é muito diferente das suas jovens amigas brancas, não tendo como objetivo máximo na vida se casar. Eugenia “Skeeter” é sonhadora e, ao aspirar a carreira de escritora, tem a brilhante ideia de retratar a vida e as mazelas das empregadas negras de sua conturbada época.

Aibileen, por sua vez, é a empregada doméstica de Elizabeth Leefolt, amiga de Skeeter, enquanto que Minny é a típica personagem corajosa e desbocada, do tipo que não leva desaforo pra casa... Essas três mulheres se juntam no compêndio desses relatos, ao mesmo tempo em que colocam as próprias vidas em risco nessa empreitada em busca pela mudança na conservadora cidade de Jackson, Mississípi.

Quando a narrativa muda de foco, não temos apenas um novo personagem se expressando... Mas, sobretudo, um jeito diferente de sentir. É engraçado que quando eu lia os trechos de Skeeter, mentalmente pensava nas outras personagens do livro como Celia Foote e Hilly Holbrook, de igual pra igual, como a própria Skeeter as vê. Todavia, quando estava lendo os trechos de Aibileen, eu pensava em "Dona Celia e Dona Hilly"... Já nos trechos da Minny, sentia um ódio mortal da Hilly (a personificação do mal hahaha).

Acho que essa jogada narrativa de Kathryn Stockett foi simplesmente sublime e enriqueceu o texto, pois proporciona o leitor ver como cada uma delas vê, sentir como cada uma dessas incríveis mulheres sente... E essa é a melhor característica do livro. Ele não fica na liçãozinha de moral ou em frases melosas... Ele "bate na sua cara" o tempo todo de formas sutil e inteligente.

A obra não possui grandes mistérios ou reviravoltas, contudo é profunda a tal ponto que chega a ser dolorida em certos momentos. Creio ser quase impossível não se emocionar, torcer o nariz ou até mesmo rir com os fatos apresentados no livro. A construção do enredo e o aprofundamento dos personagens são feitos de maneira impecável pela autora, de modo que quando você chegar ao final do livro vai ter aquela sensação de que Aibee, Minny e Skeeter poderiam ser pessoas de carne e osso, e que por alguns dias, enquanto a leitura estava acontecendo, essas pessoas conviveram com você. Quando o livro acaba, e elas tem que partir, deixam saudades... Porque esse livro é daqueles que permanecem na nossa memória anos a fio após serem lidos e relidos.
Manuella_3 13/01/2013minha estante
Ótima resenha, Sthé. Ainda não li o livro, mas já vi o filme, que indico, grandes interpretações e uma linda história.




J_Piexak 12/06/2020

Jackson, Mississippi. Início dos anos 60.
Eugenia "Skeeter" Phelan está voltando para casa após 4 anos na faculdade de Jornalismo e precisa adaptar-se à convivência com suas amigas de infância, que acabaram casando e tendo filhos, e com sua família, principalmente sua mãe que quer vê-la casada com um bom partido de qualquer forma. O problema é que além de não estar dentro dos padrões, Skeeter não tem planos de casar.
Eugenia quer trabalhar na sua carreira e ser independente, mas para uma profissional recém-formada e com pouca experiência isso é quase impossível. Ela consegue um emprego no jornal local e começa a escrever uma coluna sobre dicas de limpeza (algo um tanto quanto irônico já que ela não faz ideia de como se faz uma faxina). Para isso ela conta com a ajuda de Aibileen, a empregada de sua melhor amiga. Nessa convivência ela começa a perceber os problemas existentes nas relações entre os patrões brancos e suas empregadas negras, percebendo uma grande oportunidade pra alavancar sua carreira e quebrar barreiras que ela não considera justas, decidindo assim escrever um livro de relatos dessas mulheres. Mas ela não contava que para uma branca conquistar a confiança de uma mulher negra em uma região segregada e violenta o trabalho seria árduo.
Assim ela conta com a ajuda de Aibillen e sua melhor amiga, Minny, também empregada doméstica, pra levar adiante esse projeto, que é um verdadeiro pedido se socorro, enquanto precisam enfrentar seus problemas pessoais.

Apesar de ser escrito por uma mulher branca, é uma ótima leitura pra esse momento onde luta por igualdades raciais está em voga.
Se percebe também que a autora pegou acontecimentos de sua vida pra construir personagens e situações, dando um tom de auto-biografia.
Com personagens carismáticos, diálogos reflexivos e situações cômicas, "A Resposta" entrou pra minha lista de favoritos.

Mais um caso onde o livro é MUITO melhor que o filme.
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Yasmin 11/02/2012

Emocionante, Cortante,

Literalmente eu acabei de terminar a leitura e corri para escrever essa resenha. Não era ela que ia ao ar hoje, mas eu preciso falar sobre esse livro. Quando o comprei não acreditava muito na história tanto é que ele está na estante tem muito tempo. Mas hoje posso dizer que nunca estive tão enganada na minha curta vida literária. É emocionante, é sensível e é corajoso. Retratar uma época que muitos gostam de fingir que não aconteceu. É um livro que deveria ser lido por todos.

O Mississipi de 1960 era o inferno na terra para um negro. A luta pelos direitos civis estava varrendo os Estados Unidos. Martin Luther King marchava pelos direitos dos negros, James Meredith se tornava o primeiro negro admitido em uma universidade, Rosa Parks se recusava a ceder seu lugar no ônibus a um branco. Negros eram espancados todo dia. Mercados, bibliotecas, escolas, banheiros, tudo era separado. No meio dessa guerra irracional encontravam-se as empregadas domésticas, mulheres criadas desde cedo para trabalharem na casa de patroas brancas. Educadas para aceitar tudo. Mulheres que criavam os filhos das patroas como se fossem seus, tratavam suas febres, cuidavam de sua comida. Crianças que inevitavelmente cresciam para se tornar os novos patrões. Tão doentes de preconceito quanto. Crianças que viviam no colo das "negras", que amavam aquelas mulheres, às vezes mais do que as próprias mães, mas que a sociedade se incumbia distorcer e na maioria das vezes vencia aquele amor.

A vida de três mulheres tão diferentes, mas tão iguais. Conhecemos Aibileen, a empregada que já está em sua 18ª criança. Perdeu o filho que sonhava em ser escritor e atualmente trabalha para os Leefolt. Está decidida a não deixar Mae Mobley crescer racista. Minny que tem o pavio curto e foi difamada pela cidade inteira pela racista-mor Hilly Holbrook. Por esse motivo só consegue trabalhar para Celia, mulher de origem pobre que casou bem e não é aceita pelas mulheres da cidade. E por último Skeeter, uma moça que por ser alta demais, inteligente demais e diferente ainda não casou. Ela foi criada por uma negra e pouco a pouco vai ficando enojada com os projetos racistas de Hilly, começando a ter uma inquietação dentro si. Através disso ela começa a trabalhar no jornal da cidade, uma coluna sobre cuidados domésticos, porém por não saber nada sobre o assunto ela se aproxima de Aibileen. A partir daí os diversos acontecimentos trágicos e inaceitáveis culminam na ideia do livro e em uma amizade lenta e desconfiada entre as duas.

A história flui tão bem e a narração da autora é tão sincera que as páginas foram passando sem eu notar. É uma narrativa com detalhes sutis que fazem muita diferença. Como o primeiro encontro de Skeeter na casa de Aibileen. Todo o medo de ser descoberta, o medo de estar fazendo a coisa errada. É nesse cenário que acompanhamos o desabafar de uma vida, histórias tristes, humilhantes e até felizes. Minny, Aibileen e outras empregadas constroem aos poucos a história do livro que uma vez publicado destrói o mito que o sul americano construiu de amor e afeição entre patroas brancas e empregadas negras.

É um livro de sensações, você fica revoltado, triste, feliz, você ri e fica sem palavras durante a leitura. É um tema forte, e que até hoje é incomodo, escrito de maneira única. A autora soube mesclar sentimentos sem parecer falso e sem ser pretensiosa. É um livro que por causa do tema foi recusado 50 vezes antes de ser publicado e que recebeu críticas dura e ignorantes. Um livro que entrou na minha lista de favoritos por ser duramente belo e triste. Fico imaginando se tivesse existido uma Skeeter naquela época com seu livro se teria valido de alguma ajuda.

Último parágrafo em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/02/resenha-resposta.html

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Danda 15/08/2021

Separados, mas iguais
"Casamento entre homem branco e mulher negra é crime. Negros e brancos não podem partilhar bebedouros, banheiros, ônibus, restaurantes ou quase todos os lugares públicos.". Parece loucura, não? Mas acredite, é real. Essas são as leis de segregação racial, chamadas "Leis Jim Crow", termo que se referia a toda lei que seguisse o princípio "separados, mas iguais.". Meio hipócrita, não é mesmo? Por mais irreal que pareça, essa era a realidade dos estados do sul nos Estados Unidos e é sobre isso que esse livro fala.

Aqui nós temos três personagens principais, cada capítulo é intercalado e escrito a partir da perspectiva de cada uma. Aibileen e Minny são empregadas negras que aceitam o projeto da jornalista Skeeter de escrever um livro contando a realidade de suas vidas e os desafios enfrentados diariamente pelas empregadas domésticas em Jackson, Mississippi.

O livro é muito emocionante e o tema faz com que a obra seja atemporal e necessária. Esse livro nos mostra o nível de crueldade que a humanidade pode chegar e o quão hipócrita o ser humano consegue ser.

Infelizmente, essa obra possui pormenores. A jornalista da narrativa é uma mulher branca, como se a "ajuda" que por anos aquelas mulheres esperaram só fosse possível a partir de uma "salvadora branca", e não das próprias mulheres e homens negros. Devido a isso e ao fato da escritora do livro ser branca, a atriz que interpretou a Aibileen no filme "Histórias cruzadas" diz não se sentir representada pela história e que não é possível ouvir a voz das mulheres negras nela. Se ela não se sente representada, quem sou eu para discordar?

Apesar disso, o livro ainda é um dos meus favoritos! Não tenho palavras para descrever o quão emocionante e real ele é. As personagens são incríveis e apaixonantes e a narrativa é cruel e inesquecível. O final do livro conseguiu tirar algumas lágrimas de mim. Todos deveriam ler e tirar suas próprias conclusões.

Uma coisa é certa: você não será a mesma pessoa após terminar a leitura.

Vai aqui uma citação do livro: " E todas essas casas que estão sendo construídas sem dependências de empregadas? É simplesmente um perigo. Todo mundo sabe que elas transmitem doenças diferentes das nossas.- Diz dona Hilly. Fico surpresa de ver como minha garganta se aperta. É uma vergonha eu ter aprendido a me manter submissa há tanto tempo."
Thata 18/08/2021minha estante
??




Sol 27/08/2020

Assisti ao filme antes, mas isso não deixou a leitura menos incrível.
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Helena.M 15/08/2021

Sem defeitoooossss
Um dos melhores livros q eu li esse ano,por mais q eu tivesse lido ele de pouquinho,cada vez q eu pegava ele pra ler ,era duas,tres,quatro horas lendo direto!
Me prendeu,me fez chorar,me fez rir,nossa...amei !
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Amanda.Mendes 04/11/2022

The help
Sem palavras... Gostei muito do filme quando assisti e gostei ainda mais do livro. Salvo alguns detalhes, o livro é mt bom.

PS: fiquei feliz que Aibee pôde recomeçar, mas fiquei triste pelas crianças. Fiquei feliz por Skeeter, mas achei uma pena o rumo do lado romântico da vida dela, n pelo cara, mas pelo o q sempre a fizeram sentir: que não ficaria com alguém.
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raqyel 27/05/2022

a resposta
Eu amei o livro, achei muito necessário e muito real.
O livro me prendeu do início ao fim, lia umas 40 páginas sem nem perceber, muito fluido. Só não dei 5 estrelas porque senti falta de mais partes da Aibee e da Minny, os capítulos da Skeeter eram, de longe, muito mais longos que das duas empregadas. O final não atendeu muito minhas expectativas, mas eu tmb n sei o que eu tava esperando.
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Triz 30/08/2021

A resposta
Confesso que em alguns momentos fiquei desconfortável pensando que eu estava lendo um livro sobre como mulheres negras se sentem, escrito por uma branca, mas entendi o respeito da escritora e os seus motivos para afetivos que serviram de inspiração. O livro flui com facilidade, e os personagens tem histórias bem interessante (apesar de que alguns momentos eu achei desnecessários), e eu gostaria de ouvir mais as histórias das empregadas. No geral, é um bom livro
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Lilo Dias 21/06/2020

Leitura obrigatória
Que livro!
Assim que assisti o filme, procurei em diversos lugares para ter mais informações sobre ele, e que felicidade ao descobrir que havia um livro.
Fiquei encantado por tudo que está no livro, principalmente a forma como foi escrito, dividindo nas três protagonistas.
As três personagens desde o início foram apaixonantes.
O livro também encantou por seguir caminhos diferentes daqueles que esperamos, como é a vida real.
Me apaixonei por um livro, o que não fazia há muito tempo!
Vicencia 21/06/2020minha estante
Adoro esse livro ?




Ana Bruno 31/12/2020

Tão delicioso quanto o filme!
E não é que deu tempo de concluir mais unzinho? Meu último livro do ano. E não podia ter sido melhor! Fechei com chave de ouro!!! Amei esse livro! Sou suspeita pois já amava o filme (Histórias Cruzadas) e o livro é tão bom quanto!!! Apesar de suas 574 páginas, é uma leitura rápida e deliciosa.
Mesmo em meio às situações comuns (e cruéis) da realidade da segregação racial dos anos 60 nos EUA e as 1as manifestações em defesa dos direitos civis, temos momentos divertidos e emocionantes nesta história. Ninguém sai a mesma pessoa depois de conhecer Minny e Aibeleen. De 2012, é o livro de estreia da autora. Começou muito bem!!!
Plenamente satisfeita com minha última leitura do ano.
Gigika.Lopes 31/12/2020minha estante
também adoro o filme ... vou incluir esse livro nas metas 2021




Marina 09/03/2020

A resposta
Na verdade, eu li no começo do ano mas eu tava sem mexer no skoob porque "As Bruxas" me botou numa ressaca que eu ainda não superei, só consegui ler "A Resposta" nesse meio tempo, mas ok.

E sim, o livro é perfeito, favoritado, cinco estrelas e tá junto com Os Miseráveis e Passarinha na minha estante, tal qual a importância dele pra mim.

É bem diferente do filme em algumas partes mas vale a pena ler e assistir essa história.
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