O Homem de São Petersburgo

O Homem de São Petersburgo Ken Follett...




Resenhas - O Homem de São Petersburgo


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Leonildo.Pfleger 21/04/2024

Uma bela trama internacional
Uma ótima leitura. Devorei o livro, ávido pelos próximos acontecimentos.
Uma trama internacional para assassinar o príncipe russo Aleksei Orlov, e impedir que a Rússia entre na guerra e evitar que milhares de jovens morram sem nem saber porque estão lutando. O anarquista Feliks Kschessinky não tem nada a perder e fará de tudo pra isso não aconteça. Infiltrado na Inglaterra usa todas as armas ao seu dispor para dar cabo a seu plano.
Uma belíssima leitura, como só Ken Follett poderia nos proporcionar!!!
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Glauce 19/03/2024

Esperava mais do autor, afinal o Ken Follet foi incrível em Os Pilares da Terra... Mas ainda assim é legal ler um livro com tantas referências históricas.
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Isabela.Tonial 16/03/2024

Inglaterra precisa se fortalecer para a possível invasão alemã a França, para isso precisa se aliar aos russos, porém um anarquista quer matar o príncipe russo para impedir a aliança.
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Mota 10/03/2024

O ASSASSINO E A FILHA
Uma história com um começo frio, mas com o decorrer do tempo as coisas começam se encaixar, momentos insignificantes que não vale a pena comentar, mas é um conto no estilo britânico, com fim sem muita expectativa!
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André Cermaria 08/03/2024

Minhas impressões
Ainda não tinha lido livro desse autor, pois essa temática de política e guerras históricas não é muito meu estilo.
Porém, gostei bastante da estória. Foi diferente do que eu imaginava no começo. Focou bastante na vida das personagens e nos reencontros. Além de narrar todas as artimanhas do anarquista para tentar impedir que os jovens de seu país fossem enviados para guerra.
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Patrícia 06/03/2024

Interessante, mas?
O contexto é interessante e o autor é muito bom nas descrições, na detalhamento dos personagens e emoções. Porém, achei que os acontecimentos foram meio amarrados de forma não muito natural. Personagens tendo a ideia perfeita ao acaso, e coisas assim.

Ainda acho uma leitura interessante, de momentos agitados, mas com conexões meio obvias.

Li ótimos elogios ao autor. Talvez não tenha dado sorte neste primeiro título.
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janja fragão 23/01/2024

Grande enredo
O autor equilibrou muito bem alternância entre passado e momento presente, entre personagens e vivências, expectativas pelos próximos passos
recomendoo
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Spy Books Brasil 23/01/2024

Mais um livro surpreendente de Ken Follett
Este ano decidi focar na leitura de autores clássicos. Escolhi seis nomes consagrados da literatura de espionagem e dividi o ano em bimestres.

Os meses de janeiro e fevereiro, nessa divisão, ficaram destinados à leitura de três livros de Ken Follett. O primeiro deles, que abriu as leituras do ano, é justamente O Homem de São Petersburgo.

Mais um livro surpreendete de Follett, escrito em 1982, o quarto escrito depois do autor atingir a fama (antes dele vieram O Buraco da Agulha, Tripla Espionagem e A Chave de Rebecca).

Contexto – A história se passa no início do século 20, quando a grande rivalidade geopolítica do mundo era entre Inglaterra e Alemanha. Os britânicos haviam construído seu império usando a supremacia da marinha de guerra e os alemães, que demoraram a entrar no jogo do expansionismo colonialista, começaram o século investindo pesado nas forças armadas para equilibrar o poder.

Quem leu a resenha de The Riddle of the Sands e o post de curiosidade sobre a rivalidade naval entre Inglaterra e Alemanha, publicados no meu blog no ano passado, sabe do que estamos falando.

É nesse clima de rivalidade, com ligeira superioridade da Alemanha, que as duas potências chegam às vésperas da Primeira Guerra Mundial. Mas aí, já estamos entrando na trama do livro.

A trama - Europa, 1914. O ambiente político é precário e o risco de um conflito armado no continente é enorme. A Alemanha vem ser armando de forma consistente desde o início do século e espera a oportunidade para atacar a França, velha inimiga com quem disputa historicamente as regiões da Alsácia e Lorena. A Inglaterra, que tem um tratado militar com a França, sabe que será arrastada para essa guerra. Pior: sabe também que, mesmo combinadas, as forças britânicas e francesas não têm poderio para derrotar os alemães.

A única esperança é provocar a divisão das forças germânicas em duas frentes de batalha, arrastando a Rússia para o conflito.

Primeiro Lorde do Almirantado, Winston Churchill designa um nobre, conde Walden, para negociar um tratado militar com os russos. Walden é casado com Lydia, oriunda da nobreza russa. Um dos sobrinhos de Lydia, que costumava passar férias na propriedade dos Walden quando criança, é o príncipe Aleks Orlov, sobrinho também – e um dos preferidos – do czar Nicolau II.

Orlov viaja à Inglaterra para discutir os termos de um acordo. O movimento anarquista russo descobre as negociações e envia Feliks Kschessinsky para assassinar Orlov. O objetivo é impedir que um acordo costurado entre os nobres dos dois países arraste o povo russo para uma guerra que não trará benefício algum ao país.

Papéis invertidos – Pela descrição acima, o primeiro engano que se pode cometer é acreditar que o homem de São Petersburgo do título seja o príncipe Orlov. Foi assim que eu embarquei na leitura. Não poderia estar mais errado.

Orlov, ao longo da trama, vai se revelar um mero coadjuvante de terceiro escalão. Ele é, praticamente, uma isca para trazer à trama o verdadeiro protagonista, o asssassino Feliks Kschessinsky.

(Aqui cabe um parênteses para comentar o sobrenome escolhido por Follett: ele é tão difícil de pronunciar e até mesmo de escrever que o próprio autor faz graça com isso. Em determinado momento, o inspetor da Scotland Yard designado para encontrar o assassino diz que o sobrenome é tão difícil que é melhor chamá-lo apenas por Feliks.)

Não deixa de ser uma inovação do autor, construir uma história em que o protagonista é o vilão. Embora tenha uma missão negativa, assassinar outra pessoa, Feliks é uma personagem tão complexa que é impossível não se sentir, no mínimo, dividido em relação a ele.

Feliks nasceu pobre na Rússia, tornou-se um anarquista e sofreu tantas barbáries nas mãos do aparelho de repressão da monarquia russa que você se pega entendendo perfeitamente as motivações dele. E essa personagem cresce muito na história, a ponto de ofuscar o candidato a mocinho, o conde Walden, que é uma pessoa interessante, justa, mas fica anos luz de distância de Feliks em termos de complexidade.

Personagens femininas – Além dos dois, Follett constrói duas personagens femininas bastante marcantes, como é comum em suas obras.

A primeira é Lydia, a esposa de Walden.

Dezoito anos antes do tempo da história, ainda na juventude, Lydia se apaixonou por um homem comum e iniciou um tórrido caso proibido. Decoberta pelo pai, foi forçada a se casar com Walden, que sem saber de nada pediu a mão dela num impulso após a notícia da morte do pai dele. O falecimento o tornava conde e para assumir a posição, ele precisava estar casado. Lydia foi embora para a Inglaterra e, desde então, carrega esse terrível segredo com ela.

A segunda personagem que cresce ao longo da trama é Charlotte, filha de Walden e Lydia. Criada numa redoma, protegida das vicissitudes do mundo real, ela começa a se revoltar quando descobre o quão ignorante é sobre as coisas da vida. Esse desenvolvimento vai acabar levando a personagem a se ver enredada na tentativa de assassinato de seu primo, o príncipe Orlov.

O drama do herói – Ao escolher o assassino para protagonista, Follett criou uma espécie de armadilha para si próprio. Afinal, nas estruturas narrativas clássicas, o herói (aqui entendido como protagonista) sofre algumas quedas ao longo do caminho antes da grande batalha final, em que obterá êxito – ou não –, terá uma revelação e se transformará.

Como lidar com isso se o êxito do protagonista representa a vitória do mal? E qual pode ser a revelação transformadora para uma personagem no campo da vilânia?

Bem, vou deixar essas duas perguntas como iscas para atrair para a leitura. Não posso revelar as saídas geniais encontradas por Follett, porque seriam espoilers absolutamente indesejados.

Recomendação de leitura – Eu sou suspeito, porque Ken Follett é de longe um dos meus autores preferidos. Por isso – e por todas as inovações que listei nesta resenha – eu recomendo muito a leitura de O Homem de São Petersburgo.

site: spybooksbrasil.wordpress.com
Andre.Vieira 26/01/2024minha estante
??????????????




emiliapsouza 21/01/2024

Não foi o que eu esperava?
Não sei se esse foi o melhor livro para meu primeiro contato com Ken Follett, pois eu embarquei na leitura com uma empolgação extrema e me decepcionei imensamente.

Em meu entendimento, a trama iria abordar de forma mais ampla a questão da espionagem e do personagem principal tentando evitar o conflito que viria a ser conhecido como a Primeira Guerra Mundial. Porém, foi algo bastante superficial, dando foco em personagens desinteressantes e uma trama insossa.

Não irei desistir do Ken Follett e espero gostar mais dos próximos livros.
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Mari Schilling 31/12/2023

Emoção do início ao fim!
Falar o quê sobre mais uma obra de Ken Follett?
Aqui o leitor encontra um pouco de tudo: romance, aventura, trapaças, conspirações, reviravoltas, um conjunto que te prende do início ao fim.
Não seria diferente com O homem de São Petersburgo.
Nessa história, acompanhamos uma trama política e social que se passa na iminência da primeira guerra mundial. Com muitas negociações entre britânicos e russos, já visando alianças de guerra, mas que não contavam com um plano secreto de um anarquista russo.
Por fim, toda a trama histórica é lindamente costurada às histórias pessoais de cada um dos personagens em um final de tirar o fôlego.
Um thriller mais que recomendado!
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Rebeca 27/12/2023

Mais um pra conta
Todo mundo que gosta do Follett já leu esse livro, então...
Achei os personagens bem carismáticos e a estória se desenrola bem (algumas partes achei meio arrastado mas foram poucas).
Não gostei do final, fato que tem se repetindo comigo lendo os livros do autor kkkk Verdade seja dita, ele bota os pingos nos is e dá pra cada vilão o que ele merece.
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Flávia 25/12/2023

Um romance pré Primeira Guerra Mundial
Bem escrito, bem narrado, envolvente, cheio de ação, suspense, drama!

esse é pra quem curte um drama que envolve história E romance.

como meu primeiro livro do ken follett, fiquei impressionada e não esperava que se desenrolasse com tanta ação e detalhes!

muito bom!
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Wagneroliveirrah 13/12/2023

Bom Livro
O livro é excelente, com uma dinâmica muito intensa de desenvolvimento da narrativa. Só fico por entender qual é a orientação política do autor, porque observo em várias de suas obras uma crítica velada ao conservadorismo britânico, normalmente através de personagens estereotipados, como a família Walden; a bem da verdade, o autor sempre mostra algum personagem que seja um ferrenho opositor do socialismo/comunismo. Se fosse apostar, diria que o autor é um social-democrata, ou seja, um esquerdista com intolerância à lactose.
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Mari405 17/09/2023

Mais uma leitura instigante de Ken Follett
"Ela ergueu os olhos para ele. Atrás de Stephen, o céu a leste começava a clarear. Em breve, o sol surgiria e seria um novo dia."

Mais uma vez sou fisgada pelas histórias de Ken Follett. Primeiro, com As Espiãs do Dia D, e agora com O Homem de São Petersburgo.

Enquanto em As Espiãs, a história se passava no contexto da Segunda Guerra, esta envolve a Primeira e uma tentativa de negociação da Inglaterra com a Rússia. Inclusive, com a participação de Winston Churchill.

A história apresenta, ainda, um dilema familiar envolvendo um anarquista, um conde, uma condessa e sua filha, uma adolescente encantada com o movimento das sufragistas.
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