O Homem de São Petersburgo

O Homem de São Petersburgo Ken Follett...




Resenhas - O Homem de São Petersburgo


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Gustavo Rodrigues 03/05/2023

Parece uma novela mexicana. Achei que seria um livro de guerra/política, com um romance ali e outro acolá , mas foi um livro de romance com um pouco de guerra/política ali, outro pouco acolá.

Sei que o Ken Follett tem muitos livros escritos, então é bem normal ele alternar estilos entre suas histórias. Até então, só tinha lido livros que tinham alguma guerra como foco principal, mas nesse foi um pouco diferente, aí não me agradou tanto.

Não é um livro ruim, só não faz meu estilo ?
Andre.Vieira 04/05/2023minha estante
Eles tem outros que até são novelões mesmo. Confesso que eu adoro. Hehehe


Andre.Vieira 04/05/2023minha estante
Até sinto vontade de ler outros livros novelão por causa da brecha de Follet


Gustavo Rodrigues 04/05/2023minha estante
Esses eu vou passar ?


FerLuccia 23/06/2023minha estante
Narrativa envolvente e interessante, nos traz a angústia da expectativa de novos acontecimentos , que fluem em uma concatenação cada vez mais enredada, enquanto o cerco vai fechando ao redor do personagem anarquista. Ao mesmo tempo insere o contexto histórico, delineando-o impecavelmente. Recomendo.




Ruth Diniz 31/08/2021

Gostei da história, do suspense, mas o desfecho podia ter sido melhor. Achei que foi rápido demais, fácil demais.
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Nanda 11/03/2021

Meu primeiro livro do autor
Na verdade comecei a leitura sem conhecer nada a respeito nem do livro e muito menos do autor. Não o conhecia, mas posso dizer q se tornou um dos meus preferidos. Depois desse título, já adquiri outros. Leitura envolvente. De um lado um romance tímido, do outro lado um romance proibido (+18).
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Gabriel 30/07/2020

Muito bom
Livro ótimo, aborda assuntos importantes e de um jeito que poucos livros conseguem fazer. É um dos melhores livros de ficção histórica/ thriller que já li. Ótimo, recomendo fortemente!
Rodrigo 01/09/2020minha estante
Tbm senti um ódio profundo por esse personagens. As atitudes que eles tomaram, mds, kkmkkk. Eu ficava cheio de ódio.


Gabriel 02/09/2020minha estante
Hahahha achei bem difícil gostar deles, só consegui gostar um pouco da Charlotte.


Gabriel1994 03/12/2020minha estante
Mano eu ja tive uma visao diferente. Walden e Lydia personagens chatos que n sairam do mesmo. Feliks eu me conectei demais e Charlotte comecei a gostar quando ela deixou de ser boba e cmç pensar nas coisas. Avaliaçao dos personagens depende da conexao de kd um com a historia.


Rodrigo 04/12/2020minha estante
Eu dps de um tempo q li o livro, e comecei a pensar mais na história, refletir e taus. Vc acaba comprando a idéia desses personagens, porém, não esqueço a sensação de raiva q eu ficava com certas decisões deles kkkkmmmm. Mas o Feliks e a Charlotte, realmente são personagens bem trabalhados e taus.




Andre.Vieira 12/01/2022

PERFEITO!!!!
O terceiro livro do Ken Follett que eu leio e amei os três. As espiãs do dia D, Tripla Espionagem e agora O Homem de São Petesburgo. Todos os três meus principais top favoritos da vida. Ken Follet já meu autor favorito e não canso de repetir isso.
Vamos lá:
1914: a Alemanha se prepara para a guerra e os Aliados começam a construir suas defesas. Ambos os lados precisam da Rússia, que enfrenta graves problemas internos e vive na iminência de uma revolução. Na Inglaterra, Winston Churchill arquiteta uma negociação secreta com o príncipe Aleksei Orlov, visando a um acordo com os russos.

No entanto, o anarquista Feliks Kschessinsky, um homem sem nada a perder, está disposto a tudo para impedir que seu país envie milhões de rapazes para os campos de batalha de uma guerra que nem sequer compreendem. Para isso, ele se infiltra na Inglaterra com a intenção de assassinar o príncipe e, assim, frustrar a aliança entre russos e britânicos.

Um mestre da manipulação, Feliks tem várias armas a seu dispor, mas precisa enfrentar toda a força policial inglesa, um brilhante e influente lorde e o próprio Winston Churchill. Esse poderio reunido conseguiria aniquilar qualquer homem no mundo ? mas será capaz de deter o homem de São Petersburgo?

Costurando com maestria a narrativa ficcional à colcha da História, mais uma vez Ken Follett fala sobre assuntos universais, como paixões perdidas e reencontradas, amores e traições, ao mesmo tempo que oferece uma visão precisa sobre os acontecimentos que mudaram o mundo para sempre.




Diferente dos outros livros do grande Follet que eu li, esse não tem muita ação, adrenalina, mas não se enganem, aqui também igual ao outros dois lidos, meu coração disparou em algumas perseguições ??????. Entretanto o clima aqui neste ótimo livro tem drama, romance, preconceito das classes dominadoras, racismo, nesse livro também foca nas lutas das SUFRAGISTAS ?????? movimento que queria o voto feminino, através dela teve a primeira onda do feminismo, livro altamente político, a convivência daquela época dos ricos que eram casados, sua tradições (que particularmente na minha opinião eram cafonas e chatas), tem o maior clima de novela. Pois é novela e eu nem gosto disso. Mas para quem ler esse livro vai respirar história. Todos os personagens são marcantes.

VIVA AS SUFRAGISTAS, VIVA A ANARQUIA!!!

Livro muito bem feito pelo melhor autor do mundo.
Minha nota? 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000
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Spy Books Brasil 23/01/2024

Mais um livro surpreendente de Ken Follett
Este ano decidi focar na leitura de autores clássicos. Escolhi seis nomes consagrados da literatura de espionagem e dividi o ano em bimestres.

Os meses de janeiro e fevereiro, nessa divisão, ficaram destinados à leitura de três livros de Ken Follett. O primeiro deles, que abriu as leituras do ano, é justamente O Homem de São Petersburgo.

Mais um livro surpreendete de Follett, escrito em 1982, o quarto escrito depois do autor atingir a fama (antes dele vieram O Buraco da Agulha, Tripla Espionagem e A Chave de Rebecca).

Contexto – A história se passa no início do século 20, quando a grande rivalidade geopolítica do mundo era entre Inglaterra e Alemanha. Os britânicos haviam construído seu império usando a supremacia da marinha de guerra e os alemães, que demoraram a entrar no jogo do expansionismo colonialista, começaram o século investindo pesado nas forças armadas para equilibrar o poder.

Quem leu a resenha de The Riddle of the Sands e o post de curiosidade sobre a rivalidade naval entre Inglaterra e Alemanha, publicados no meu blog no ano passado, sabe do que estamos falando.

É nesse clima de rivalidade, com ligeira superioridade da Alemanha, que as duas potências chegam às vésperas da Primeira Guerra Mundial. Mas aí, já estamos entrando na trama do livro.

A trama - Europa, 1914. O ambiente político é precário e o risco de um conflito armado no continente é enorme. A Alemanha vem ser armando de forma consistente desde o início do século e espera a oportunidade para atacar a França, velha inimiga com quem disputa historicamente as regiões da Alsácia e Lorena. A Inglaterra, que tem um tratado militar com a França, sabe que será arrastada para essa guerra. Pior: sabe também que, mesmo combinadas, as forças britânicas e francesas não têm poderio para derrotar os alemães.

A única esperança é provocar a divisão das forças germânicas em duas frentes de batalha, arrastando a Rússia para o conflito.

Primeiro Lorde do Almirantado, Winston Churchill designa um nobre, conde Walden, para negociar um tratado militar com os russos. Walden é casado com Lydia, oriunda da nobreza russa. Um dos sobrinhos de Lydia, que costumava passar férias na propriedade dos Walden quando criança, é o príncipe Aleks Orlov, sobrinho também – e um dos preferidos – do czar Nicolau II.

Orlov viaja à Inglaterra para discutir os termos de um acordo. O movimento anarquista russo descobre as negociações e envia Feliks Kschessinsky para assassinar Orlov. O objetivo é impedir que um acordo costurado entre os nobres dos dois países arraste o povo russo para uma guerra que não trará benefício algum ao país.

Papéis invertidos – Pela descrição acima, o primeiro engano que se pode cometer é acreditar que o homem de São Petersburgo do título seja o príncipe Orlov. Foi assim que eu embarquei na leitura. Não poderia estar mais errado.

Orlov, ao longo da trama, vai se revelar um mero coadjuvante de terceiro escalão. Ele é, praticamente, uma isca para trazer à trama o verdadeiro protagonista, o asssassino Feliks Kschessinsky.

(Aqui cabe um parênteses para comentar o sobrenome escolhido por Follett: ele é tão difícil de pronunciar e até mesmo de escrever que o próprio autor faz graça com isso. Em determinado momento, o inspetor da Scotland Yard designado para encontrar o assassino diz que o sobrenome é tão difícil que é melhor chamá-lo apenas por Feliks.)

Não deixa de ser uma inovação do autor, construir uma história em que o protagonista é o vilão. Embora tenha uma missão negativa, assassinar outra pessoa, Feliks é uma personagem tão complexa que é impossível não se sentir, no mínimo, dividido em relação a ele.

Feliks nasceu pobre na Rússia, tornou-se um anarquista e sofreu tantas barbáries nas mãos do aparelho de repressão da monarquia russa que você se pega entendendo perfeitamente as motivações dele. E essa personagem cresce muito na história, a ponto de ofuscar o candidato a mocinho, o conde Walden, que é uma pessoa interessante, justa, mas fica anos luz de distância de Feliks em termos de complexidade.

Personagens femininas – Além dos dois, Follett constrói duas personagens femininas bastante marcantes, como é comum em suas obras.

A primeira é Lydia, a esposa de Walden.

Dezoito anos antes do tempo da história, ainda na juventude, Lydia se apaixonou por um homem comum e iniciou um tórrido caso proibido. Decoberta pelo pai, foi forçada a se casar com Walden, que sem saber de nada pediu a mão dela num impulso após a notícia da morte do pai dele. O falecimento o tornava conde e para assumir a posição, ele precisava estar casado. Lydia foi embora para a Inglaterra e, desde então, carrega esse terrível segredo com ela.

A segunda personagem que cresce ao longo da trama é Charlotte, filha de Walden e Lydia. Criada numa redoma, protegida das vicissitudes do mundo real, ela começa a se revoltar quando descobre o quão ignorante é sobre as coisas da vida. Esse desenvolvimento vai acabar levando a personagem a se ver enredada na tentativa de assassinato de seu primo, o príncipe Orlov.

O drama do herói – Ao escolher o assassino para protagonista, Follett criou uma espécie de armadilha para si próprio. Afinal, nas estruturas narrativas clássicas, o herói (aqui entendido como protagonista) sofre algumas quedas ao longo do caminho antes da grande batalha final, em que obterá êxito – ou não –, terá uma revelação e se transformará.

Como lidar com isso se o êxito do protagonista representa a vitória do mal? E qual pode ser a revelação transformadora para uma personagem no campo da vilânia?

Bem, vou deixar essas duas perguntas como iscas para atrair para a leitura. Não posso revelar as saídas geniais encontradas por Follett, porque seriam espoilers absolutamente indesejados.

Recomendação de leitura – Eu sou suspeito, porque Ken Follett é de longe um dos meus autores preferidos. Por isso – e por todas as inovações que listei nesta resenha – eu recomendo muito a leitura de O Homem de São Petersburgo.

site: spybooksbrasil.wordpress.com
Andre.Vieira 26/01/2024minha estante
??????????????




Vivi.Montarde 17/07/2020

Follett tem dois estilos de livros: os romances históricos, como a trilogia O século e a trilogia de Pilares da Terra; e os thrillers, como O buraco da agulha, A chave de Rebecca, O voo da vespa dentre outros. Esse aqui faz parte dessa linha de thrillers.

A história se passa no período anterior à Primeira Guerra Mundial, com a Inglaterra tentando conseguir o apoio da Rússia em caso de eclosão da guerra, que parece cada vez mais iminente. Também são abordados o movimento feminista e a luta de classes da época.

Os personagens principais também têm todo um passado que vai afetar o que vai se desenrolando. Tudo é muito bem entrelaçado e construído. Também gostei bastante do desenvolvimento dos personagens, principalmente da Charlotte e do Feliks.

O livro é incrível, a narrativa é muito bem construída e os personagens são fortes e com presença. E a história conseguiu me envolver e me prender do início ao fim.
fcamanzi 17/07/2020minha estante
Adoro as historias de Ken Follett. Fico viciada!


Vivi.Montarde 17/07/2020minha estante
Eu tb adoro! E vc escolheu bem a palavra, viciada, é exatamente assim que me sinto lendo os livros dele.


Janaina Edwiges 19/07/2020minha estante
Adorei sua resenha e fiquei com bastante vontade de ler esta história :) Ken Follet arrasa!


Vivi.Montarde 20/07/2020minha estante
Obrigada, Jana!
Acho que tb vai gostar:)


Gabriel 30/07/2020minha estante
Adorei a resenha, mas eu não consegui deixar de odiar o Feliks... não sentiste repulsividade por ele em algumas partes da história? Mas, deixando de lado as traições, o livro é 5 estrelas!


Vivi.Montarde 30/07/2020minha estante
Spoiler abaixo ??


Gabriel, no início eu não gostava do Feliks, por causa do que ele queria fazer. Mas depois que o passado dele é revelado, tudo que ele passou, até entendi o porquê dele ser daquele jeito, não concordei mas compreendi. Porém não consegui odiá-lo. Eu não queria que o plano dele desse certo, mas ao mesmo tempo não queria que ele fosse preso rsrs
Enfim, é um personagem bem complexo e muito bem construído. E acho que a conclusão que o Follett deu foi ótima, pq era inevitável que ele não conseguiria se dar bem, mas que acabou redimindo algumas ações dele.


Gabriel 30/07/2020minha estante
Concordo! Follett fez o melhor desfecho possível com esse personagem.


Vivi.Montarde 30/07/2020minha estante
Vc leu A chave de Rebecca? Do Follett tb.
Tem o mesmo estilo desse livro aqui, e o vilão de lá é odioso. Muito bom!


Gabriel 30/07/2020minha estante
Não li, mas está na minha lista de desejos!




Antunes 29/07/2023

Bom e somente isso....
Sabe quando você coloca um grau de expectativa muito grande em um autor? Pois é, o Follet fez isso!

Tenho essa régua alta com ele em função dos seus calhamaços, que tem um desenvolvimento mais estruturado dos personagens e o andamento da história é mais palpável!

Aqui parece que tudo vai pelo acaso, e os acontecimentos acabaram meio sem rumo.

Longe de ser ruim... a escrita é muito agradável e super recomendo a quem não leu nenhuma Follet... mas pra mim, com leitor antigo do autor, não funcionou!

Farei uma resenha completa em vídeo onde explicarei tudo!!
Pedro 29/07/2023minha estante
Que pena que você não gostou tanto. Eu tinha muita expectativa em relação a esse livro. Depois de ler Pilares da Terra, O Buraco na Agulha e Um Lugar Chamado Liberdade, Follett tornou-se um dos meus autores favoritos.


Antunes 31/07/2023minha estante
Pois é Pedro, o problema é a expectativa que se cria com uma obra do Follet... a culpa é dele mesmo!!
Vou fazer um vídeo sobre o assunto pra ilustrar melhor, mas o livro não é ruim... longe disso...
Só que o próprio autor escreveu coisas muito melhores!!!




Marcia 12/04/2023

O livro se passa na Inglaterra de 1914, dias antes da Primeira Guerra Mundial quando a "Alemanha se prepara para guerra e os aliados começam a planejar suas defesas."
História frenética!! Um thriller que nos prende do começo ao fim.
Nesse livro vamos conhecer Feliks, um russo anarquista, muito ardiloso, destemido e mal.
Também conheceremos Lorde Walden, responsável pelas negociações secretas com príncipe russo, sua filha Charlotte e sua esposa Lydia. Ahh e Churchill estará presente além de outros personagens muito interessantes.
Charlotte, apesar de muito jovem, nos surpreende com sua coragem e perspicácia.
Além das estratégias para guerra, perseguições e torturas, encontraremos também romance, paixão, traições e temas importantes como abandono da jovem mãe solteira, preconceito, crítica a regras frívolas da sociedade, luta pelo direito feminino ao voto, ao direito de fala da mulher, liberdade de expressão e muita ação.
É o terceiro livro do escritor que leio e o segundo que gostei muito. Li "O crepúsculo e a aurora" mas não me agradou. Já o livro "As espiãs do dia D" gostei demais. Futuramente lerei outras obras do escritor. A escrita dele é ótima.
Valeu!! Rumo a novas aventuras literárias
Paulo Henrique 13/04/2023minha estante
Legal! Gosto muito do Ken Follett. Ainda não li esse livro mas entrou para a lista. Me permita sugerir para o próximo livro do Ken Follett, você ler "Queda de Gigantes", o primeiro volume da Trilogia do Século XX. A trilogia é uma viagem pela história do século XX.


Marcia 13/04/2023minha estante
Obrigada pela sugestão. Anotei




Gabi 25/05/2021

Sufragismo, Socialismo e Primeira Guerra Mundial
Ken é um mestre da espionagem e um escritor de mão cheia. Em uma ficção com elementos reais da Primeira Guerra Mundial, conseguiu, em pouco mais de 300 páginas, misturar romance, traição, movimento sufragista e socialismo em um único livro. Sem mais delongas, recomendo esta leitura, como sempre.
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Paulo Henrique 07/10/2021

Novela histórica
Minha primeira experiência com o autor e eu já posso dizer que amei a narrativa dele. o modo que escreve, os dialogos MUITO bons e a ambientação interessante, mas não é massante...
A história é bem contada e com eventos bem espalhados para não perder o ritmo!
Agora, é importante que ao ler essa história não espere reviravoltas, não há plot twist, porque tudo é revelado gradativamente, não precisa se esforçar, as coisas estão bem óbvias. Os "dramas" familiares dos personagens dá um tom de novela, que é muito bem vindo!
Follett aborda temas importantes no cenário político como a luta das sufragistas e as desigualdades sociais de uma forma que não soa propagandista... é quase didático.
Se tem uma crítica, é que os capítulos são grandes...
Meu 4 estrelas fica pela falta de surpresas, mas é uma leitura que adorei fazer, que recomendo e que me fez querer conhecer mais dele
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Marcelão 25/11/2020

Um Thriller Fantástico
Não poderia ser melhor meu primeiro contato com um livro de Ken Follett. Poucas vezes me envolvi tanto com os pesonagens e com a história.

Com grandes pitadas de fatos e personagens históricos o que temos aqui um thriller que se passa as vésperas da 1° Guerra Mundial e que não te dá tempo para respirar. Uma história cativante que vai te prender já nas primeiras páginas.

Agora que terminei o que resta é uma estranha sensação de saudade, enfim, indico muito esse livro para o leitor em geral mas principalmente para quem gosta de um bom romance histórico, vou correndo atrás de mais livros desse autor que tem tudo para se tornar um dos meus favoritos junto com Bernard Cornwell.
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Diana279 01/03/2021

Muito bom, repleto de intrigas, muita ação, romances, tudo misturado de um jeito maravilhoso, personagens e diálogos muito bem feitos, o autor não decpeciona.
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Dona Erica 15/08/2022

Recomendo a leitura!
O homem de São Petesburgo é uma leitura empolgante do início ao fim. Apesar de alguns fatos serem previsíveis, isso não diminui o enredo. A impressão que dá é que a cada capítulo ficamos mais envolvidos com a história e com os personagens. É um livro que atiça a curiosidade sobre geopolítica, sufragistas e a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
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