Resenhas - Bye bye Asinhas

Rapha 26/06/2012

Bye Bye Asinhas no Doce Encanto
Bye Bye Asinhas, primeiro livro escrito pela também blogueira Ka Guimarães, traz como tema os anjos. Mas não fala sobre anjos comuns não, daqueles que não tem sexo, afinal Ariel, nossa anjinha e personagem principal, tem sexo definido: é uma menina – e super feminina, diga-se de passagem! hehehe

Adora um shopping, bolsas, sapatos... Entende tudo sobre o mundo da moda.
Anjinha mais estranha, né? Pois é, mas além de estranha, nossa anjinha é SUPER, mas suuuper destrambelhada: aconteceu alguma confusão? Ariel com certeza estava no meio! hehehe

Agora imaginem essa anja maluca tendo que tomar conta de uma menina que precisa de ajuda com sua família? Essa é a nova missão de Ariel, que acaba indo parar na pequena cidade de Biritiba-Mirim - que por acaso é a cidade onde a Ka mora, rs - no corpo de Tifany - a menina que precisa de ajuda, para auxilia-a a unir a família que atualmente se encontra em meio ao caos. Será que Ariel vai conseguir cumprir sua missão?

Todo livro fofo que se preze tem que ter romance. Bye Bye Asinhas não fez por menos: logo que “chega” em Biritiba Mirim, Ariel acaba se apaixonando perdidamente pelo ex-namorado da Tifany, Lincoln. Dá pra perceber que daí virá problemas, afinal Ariel nem sequer tem um próprio corpo, como é que vai poder gostar de alguém? Porém, achei que o próprio romance acabou sendo um ponto negativo da história: a paixonite da Ariel pelo Lincoln aconteceu muito rápido! Pensem: uma anjinha de mais de 300 anos, que vive cumprindo missões pela terra, em “n” lugares, conhecendo um bocado de pessoas, que diz que nunca gostou de ninguém, do nada vai chegar ao Brasil e de cara se apaixonar? Pouco crível, não concordam? Isso me fez ficar descrente quanto à qualidade da trama durante grande parte da leitura, mas aos 45 do segundo tempo a Ka virou o jogo: O motivo dessa rápida paixão é explicado *todos comemoram!* Apesar de eu ter achado a explicação um pouco rápida, ela me convenceu hehehe

Agora, mais uma vez tenho que tocar no assunto: erros de digitação. Editora? Baraúna. Preciso falar mais nada, né?

Quanto à escrita, como o livro é narrado em primeira pessoa, a linguagem usada é bem informal e objetiva, na verdade, eu até senti falta de um pouco mais de narração e descrição, porém não é um ponto que chegou a me incomodar.

Se você procura por um livro leve e que te proporcione bons momentos de distração: Bye Bye Asinha é a melhor indicação ;)

Confira outras resenhas em:
http://rapha-doceencanto.blogspot.com.br/

Nica 29/05/2012

Uma anjinha às avessas
Bye Bye Asinhas - Entre o Céu e o Inferno é o livro de estreia da blogueira e autora Ká Guimarães, e o primeiro de uma série. Quem quiser conhecer o trabalho da autora como blogueira, basta acessar o link do seu blog (aqui) e conhecer um pouquinho mais dessa paulista de Biritiba-Mirim.

Esqueça tudo que você já leu ou ouviu sobre anjos e demônios até hoje. Ká Guimarães nos traz uma história totalmente fora dos padrões, mas que não deixa de ser interessante.

Em Bye Bye Asinhas conhecemos Ariel, uma anjinha pra lá de atrapalhada, antenada no mundo moderno, mais precisamente em Moda e que, desculpa Ká, foi "um pé no saco" em alguns momentos. O livro começa com Ariel nos contando quem ela é, porque ela escolheu ser "mulher" - já que anjo é assexuado -, e qual a sua missão na Terra.

Conhecemos também o lado negro da força, ou seja, os demônios. Estes são "comandados" por Plu, um demônio feminino, que está sempre na cola da pobre Ariel, tentando roubar as almas que esta tenta ajudar. Ká Guimarães nos conta em seu livro quem são os demônios e o que eles pretendem na Terra.

Para realizar sua missão, Ariel precisa "possuir" um corpo humano, de preferência de alguém da família a qual ela deverá ajudar. Desta vez ela "toma" o corpo de Tifany, uma adolescente que se fecha para a família depois que sua mãe faleceu no dia do seu aniversário. Um dos momentos que mais gostei foi quando a Ariel faz a Tifany (ah sim! elas "dividem" a mente!) perceber o quanto ela está perdendo ao ignorar e maltratar seu pequeno irmão. Ariel mostra a popular menina o verdadeiro sentido do amor em família.

Temos ainda o mocinho da história que, é claro, não poderia faltar né?! O nome dele é Lincoln e ele é ex-namorado de Tifany. No entanto, Ariel sente uma forte ligação com esse rapaz tão atraente e simpático. E esse elo "de cara", confesso, foi uma das coisas que me deixou triste, pois tenho certeza que poderia ter sido melhor explorada no começo. Sim, a explicação vem mais a frente, mas sei lá... Aliás, ela perde suas asas e se mete nas maiores enrascadas por conta desse amor abrupto e inexplicável.

"Minha vida antes se resumia em moda e televisão, mas agora se resume em...
Você já adivinhou não é? Lincoln."

Narrado em primeira pessoa, ora por Ariel, ora por Tifany. Um livro de leitura rápida e de uma narrativa simples, mas dinâmica. Li em um dia praticamente. Uma história interessante, mas um pouco mal desenvolvida. As ações acontecem muito rápido, algumas sem explicação. Ariel é uma personagem que não convence, fútil demais, fala o tempo inteiro em moda, moda, moda. Além disso, repete demais certas expressões, se tornando cansativa. É um anjo, mas parece querer - na verdade precisar - afirmar isso a todo momento, bem como sua relação com Deus. Em algumas páginas, fica massante essa repetição.

Continue lendo => http://nicasdrafts.blogspot.com.br/2012/05/bt-resenha-bye-bye-asinhas.html

Camila 30/03/2012

Bye Bye Asinhas - Ká Guimarães - Editora Baraúna - Sonhos entre Pontinhos
*Resenha postada no blog Sonhos entre Pontinhos*

Bye Bye Asinhas foi uma leitura muito difícil para mim. O livro relata as peripécias de uma anjinha muito atrapalhada, que atende pelo nome de Ariel. Ela é completamente louca, viciada em roupas e apaixonada pela vida humana. Sem recordar-se de seu passado, ela vaga pela Terra, para ajudar os humanos com seus problemas. Ela odeia fazer isso, o que ela queria mesmo era ir para Nova York comprar a última coleção da Louis Vitton que saiu. No livro conhecemos Plu também, um demônio que é verdadeiramente um pé no saco, uma pedra no sapato de Ariel, temos Gab, o Anjo protetor e ainda temos Lincoln e Adan, dois gatinhos que mexerá com o coração dessa anjinha.

1… 2… 3… Respira.

No começo do livro eu curti muito, apesar de algumas falhas, o lance dela habitar o corpo de Tifany, me fez lembrar Julieta Imortal, mas achei que deixou muito a desejar no quesito religiosidade/mitologia. Cada vez mais, lemos livros que transfiguram as mitologias mais conhecidas, vemos diversas versões surgindo a cada dia mais. E com este livro não é diferente. O que encontramos é um novo ponto de vista da vida angelical. Vamos por partes:

Ponto Um

Temos anjos que ao sacrificarem suas vidas por outros humanos podem sim, virar demônios. Não conheço muito a Mitologia dos Anjos, mas acredito que a autora tentou criar algo diferente do que estamos acostumados e isso por um lado é muito bom, pois mostra a criatividade e originalidade do autor, mas alguns pontos importantes não ficaram claros para mim. Talvez eu esteja, mesmo que inconscientemente, muito apegada à religiosidade, mas acredito que seria interessante, mesmo ela criando um novo ponto de vista, que ele fosse melhor trabalhado. No livro são citadas algumas regras, porém o leitor fica um tanto quanto perdido com relação a Ariel ser a exceção.

Ponto Dois

Temos Anjos invejosos. Até aí, está tudo bem também, porque foi daí que surgiram os famosos e tão temidos – hoje em dia não tão temidos assim por causa do Patch – anjos caídos. Mas daí, a cada duas palavras que a pessoa fala, três são sobre marcas de roupas – uma está em mensagem subliminar – e o quanto ela queria aquele sapato lindo que está no pé de uma mulher horrorosa e que combinaria mais com ela do que com a mulher feia-barra-horrosa. É um pouquinho too much para mim. Não que um personagem não possa amar uma coisa de loucura, mesmo ela sendo um anjo pode ser quase aceitável. Mas daí viver em função disso, achei um tanto quanto fútil. Como diria Julien Green “Tudo o que é excessivo é insignificante”.

Ponto Extra

Algo que não ficou muito claro para mim foi o fato de: O passado misturando-se com o presente. Eu acho sensacional essa ideia de amores reencarnados, vimos isso também em Julieta Imortal, mostra que a força do amor é tão invencível que ultrapassa os limites do tempo. Mas, não compreendi a mudança brusca que foi feita do passado para o presente. Se em um momento ela não gostava e no outro. Puff! Enfim, acho esse um ponto muito crítico e não posso falar muito dele aqui, pois seria um p*t@ de um spoiler, quem quiser conversar por email ou pelo twitter para tentar entender meu ponto de vista, é só entrar em contato.

Vocês devem estar se perguntando “Como ela pode ser tão cruel? Era só dizer que não gostou do livro”. Gente me desculpe, mas este é o meu trabalho. Não é preconceito com a literatura nacional – por que o último livro nacional que resenhei também não me agradou muito. – preciso destacar o fato de que: “Se você escreve um livro, o publica, deve estar sempre aberto às críticas”. Não estou julgando a literatura nacional, mais uma vez eu digo, até por que um dos meus livros favoritos é Nêmesis – O Retorno de Astarot, que é do brasileiríssimo Diogo de Souza.

O livro tem sim seus pontos positivos. A história é boa, se fosse melhor explorada como já citei acima, seria Divina. Desculpe, eu gosto de livros bem trabalhados e bem revisados, ponto negativo para a Editora que pecou na revisão do livro e deixou escapar erros imperdoáveis, eu gosto de livros onde relacionamentos são bem construídos, laços são formados e erros de digitação e gramática, não existem, se existe, o mínimo possível.

Agradeço a Ká, por ter cedido o exemplar para o Book Tour e o marcador autografado *-* e peço desculpas por ser a ovelha negra. Por que eu li resenhas positivas do livro, e infelizmente fui a única que parece não ter gostado, mas eu não estaria sendo justa com ela. Não que a história seja ruim, eu achei que ela tinha potencial. Mas pelos pontos que destaquei acima ela não me convenceu.

Ao final do livro, percebemos um gancho para um segundo livro. Espero que a Autora entenda o meu ponto de vista e não se sinta ofendida, até porque, ela também é blogueira e sabe o quanto é difícil ser sincera ao ponto de dizer que não gostou. As críticas devem nos fazer crescer sempre. E eu espero sinceramente que a minha crítica ajude a Ká a entender os pontos que ela precisa trabalhar mais. E que o próximo livro saia logo e seja um sucesso, para eu pagar a minha língua. Agora algo que está impecável é a capa, palmas para Adriana Brazil que mandou super bem.

Espero que vocês tenham a oportunidade de ler o livro e tirarem as suas próprias conclusões. Aqueles que não entenderem meu ponto de vista que pelo menos, o respeitem.

http://sonhosentrepontinhos.com/2012/03/29/book-tour-bye-bye-asinhas-ka-guimaraes/

Um grande beijo.

Camila Leite

Drika 10/06/2011

Encantador, engraçado, inesquecível
Grifes famosas e uma inesquecível anjinha. Uma apaixonante história de amor e uma divertida narração destinada a envolver. Um carinha humano que é tudo de bom e um encontro que irá abalar os céus e o inferno. Isso é apenas o começo deste incrível romance chamado: “Bye Bye, Asinhas”.

Ariel é uma anjinha hiper-mega-ultra fofa, que tem a missão de cuidar dos humanos. Nessas visitações à Terra, ela se depara com bolsas, acessórios e roupas de grifes famosas, com isso, acaba arrumando muitas confusões e criando cenas hilárias por causa da sua compulsão por marcas.
Sua nova missão, ajudar uma adolescente em crise, chamada Tifanny. E protegê-la das forças do mal, demônios comandados pela perversa Plu.

O que Ariel não esperava, é que o ex-namorado de Tifanny é um cara fofo, lindo e maravilhoso, chamado Lincon. Que aparece assim, meio que do nada, mas abala todas as estruturas da sua divindade. É o carinha perfeito, carinhoso, envolvente e sedutor. Ele percebe a diferença brusca no comportamento da sua ex-namorada, já que Ariel está alojada no corpo de Tifanny, e divide os pensamentos e o comando do corpo com a menina. O rapaz que não é nada bobo conclui que essa mudança se deu por existir outra pessoa dentro do corpo de Tifanny, e é por essa, que ele se apaixona perdidamente.

Vários mistérios rodeiam a história e te deixa com a curiosidade aflorada até o fim.
Confesso que quando iniciei a leitura não consegui mais parar de ler. A história ficou fixada na minha mente como um doce viciante, é isso que Ariel faz conosco, ela é carregada de doçura! Sua narração diferente e apaixonante te enlaça a tal ponto, que te cativa por inteiro. Certamente essa anjinha divertida, complicada e compulsiva é uma das personagens mais enigmáticas que conheci!
Mas Ariel não é apenas uma figura excêntrica, porque toda a “doideira” dela, não consegue camuflar o interior carregado de amor que possui. Ri, chorei, me emocionei com essa personagem que não vai mais sair da minha memória.

Ariel me remeteu a pensar no valor das pessoas, na importância que cada ser humano tem, essa linda anjinha, me ensinou que muitas vezes é preciso deixar morrer o seu eu, para que o outro venha a viver, que o amor ainda é o sentimento mais sublime que existe, não porque ela é um anjo vai, mas por todas as suas atitudes. Ainda tento compreender o que fez com que seres tão diferentes, como Ariel e Lincon, conseguissem provar que o amor é verdadeiramente capaz de ser mais forte que o tempo.
Bye bye asinhas, é diferente, engraçado e encantador. Creio que irá arrebanhar muitos fãs por onde passar.

Neiva 08/02/2011

Um anjo fashion.

Genteeeeeeeeeeeee, ta afim de ler um livro divertido pra caramba? Bye bye asinhas é o livro ideal. Desde o começo você já se diverte com a engraçada Ariel, uma anjinha linda completamente apaixonada por moda, e olha que quando eu falo apaixonada é apaixonada mesmo, ela pira com as novidades e tendências.
Uma história fácil de ler e também se se envolver. Essa anjinha vai levar você ao delírio desejando estar na pele dela em várias circunstâncias. Doidinha e engraçada Ariel só pensa em fazer o bem e salvar pessoas que estão se desviando do caminho.
Ahhhhhh, acho que vou parar de falar se não eu me empolgo e aí já viu né? Encho de spoiler.
Para finalizar quero enfatizar que é impossível ler Bye bye asinhas sem dar boas gargalhadas e em alguns momentos prender a respiração esperando as emoções do minuto seguinte

Lis 10/04/2012

Antes de falar sobre o livro como um todo vale uma ressalva sobre a sinopse.
O modo que foi escrita é tão hiperativo como a narração da Ariel, então ponto positivo pois já mostra o que esperar da narrativa do livro, porém esse final "vai fazer você pensar o que se passa na cabeça de uma mulher" achei totalmente desnecessário além de infeliz. Entendo que a Ariel seja cômica devido a sua fixação por moda, porém colocar isso como padrão para todas as mulheres acaba sendo totalmente errôneo, até porque (e sou muito grata por isso) é minoria as mulheres que deixam de lado suas batalhas do dia a dia para viver em função da moda (não estou falando das mulheres que tem como profissão trabalhar com isso, pois se é profissão não é fixação), e claro além de ofensivo, Ariel tem muita futilidade para uma generalização dessas, a minha cabeça e a de muitas ao meu redor não funciona da mesma maneira que a da protagonista.

Bye Bye Asinhas foi um livro que me fez criar muita expectativa, li alguns contos no blog da autora bem antes de ler o livro, então já esperava o comportamento impulsivo e hiperativo, e claro a paixão de Ariel por roupas de grife.

Para entendermos melhor o momento que se passa a história sem spoilers: a nossa protagonista é uma anjinha que está cumprindo uma missão na Terra e por não ter um corpo próprio ela acaba "usando" o corpo de uma garota, sempre que Ariel precisa fazer algo na Terra ela obrigatoriamente necessita usar o corpo de alguém, e dada a sua convicção de ser mulher ela nunca aceita um corpo masculino. A escolhida da vez é a Tifany.

O livro tem uma proposta diferente, temos uma anjinha que se denomina mulher, de personalidade forte, com vários defeitos e comete pecados graves para alguém que fala em nome de deus, creio que a Ariel posta dessa forma acaba se parecendo mais com os humanos comuns, não temos um exemplo de perfeição, mas sim alguém que está apto a reconhecer seus erros, porém olha a contradição, em alguns momentos ela se transforma e acaba falando sobre deus de uma maneira que não condiz com suas atitudes, ela passa de anjinha 'descolada' para a beata da igreja em poucos parágrafos. Sei que pelo enredo ela tem que ter uma relação com deus, mas acho que o modo que ela se dirige a ele acaba sendo muito contrário de suas atitudes, esperava uma conversa mais informal, como a que que ela tem com Gabriel seu superior.

Outro ponto negativo do livro é o envolvimento praticamente espontâneo dos personagens. Gosto de entender como se cria um vínculo entre eles, acompanhar o desenvolvimento da relação, para depois disso encontrarmos um relacionamento com fundamento, porém as paixões de Ariel acontece de uma maneira tão rápida que fiquei me perguntando se havia perdido alguma coisa, tudo bem que muitos capítulos depois entendemos melhor a relação, mas não consegui simpatizar com a profundidade dos sentimentos de Ariel pois não vi evolução nenhuma deles.

A narrativa é feita em primeira pessoa principalmente pela pela protagonista, digo principalmente pois temos alguns trechos narrados por Tifany. As partes narradas por Ariel é mais íntima, em alguns momentos se torna um bate papo, ela literalmente conversa com o leitor em muitos pontos, acho isso interessante, porém os devaneios da protagonista em alguns momentos acabam dando a impressão de ser forçado de mais. Ela narra sobre um determinado assunto e no meio do parágrafo há um devaneio da personagem que leva a outro assunto, essa narrativa dá uma dinâmica diferente ao livro, porém pode confundir o leitor em alguns momentos, pois fica tudo muito confuso, muito assunto em pouco espaço.

O ponto alto do livro foi a criatividade da autora em criar uma história de anjos bem diferente das que vemos por aí, Ariel tem sua identidade garantida, porém falta um amadurecimento da obra, a ideia é fazer com que a fixação de Ariel sobre moda seja cômica, e realmente em alguns momentos ela é, porém em sua maioria é forçado, o que causa a impressão de diálogos e pensamentos forçados. Sei que haverá uma continuação, quero continuar acompanhando a série, acredito muito no potencial da Ká e creio que com a experiência do primeiro livro muita coisa pode melhorar.

Resenha postada originalmente no blog Batalha Literária - www.batalhaliteraria.com.br

Josy.Stoque 25/06/2012

Divertido
As confusões de Ariel te fazem sorrir a cada página virada. De uma anjinha atrapalhada e poderosa, Ariel precisa escolher entre continuar ou se tornar humana. Apesar de ser anjo, ela tem o lado humana bem forte, que a confunde e a coloca em cada situação inesperada, fora que ela é doida por roupa e acessórios de marca. Uma leitura leve, descontraída e com reviravoltas inacreditáveis e um fim digno de grandes filmes, assim é Bye Bye Asinhas - Entre o Céu e o Inferno.

Aione 13/02/2012

Ariel é um anjo que escolheu ser do sexo feminino. Ou melhor, uma “anjinha”, como ela prefere ser chamada. Sua função é a de combater demônios na Terra e de proteger as pessoas. Isso quando ela não se distrai com alguma bolsa, bota ou qualquer outro item da moda – seu maior vício. Apesar de amar a vida dos humanos, Ariel ama sua função angelical e, por isso, quando descobre que ama algo além de seu cargo, vê-se em um grande dilema e no meio de uma baita confusão.



Bye Bye Asinhas, apesar de uma história sobre anjos, é uma divertida história que foge do padrão da literatura sobrenatural vigente. Isso porque a protagonista não é nada convencional. Imagine a mistura entre uma personagem dos chick-lits, viciada em moda, com um anjo e você encontrará Ariel, a atrapalhada e autêntica anjinha que, apesar de suas trapalhadas, ama o serviço que faz.
A escrita em primeira pessoa de Ká Guimarães é fluida e permite que você logo seja envolvido pela história, que também é lida rapidamente devido à estrutura da narrativa, predominantemente constituída por diálogos. Embora tal característica dê uma velocidade incrível na leitura, senti falta de uma maior descrição e detalhamento de um modo geral, tanto dos cenários quanto das próprias emoções e reações das personagens. Muitas cenas, ao invés de serem apenas contadas, são apresentadas através dos diálogos e, em sua maioria, não temos um acompanhamento das reações das personagens junto às falas, apenas o que é dito por elas.
Sobre as descrições do cenário, o fato de a história se passar em Biritiba Mirim, uma cidade que conheço, havia despertado meu interesse, pois sempre acho empolgante quando a história lida acontece em um lugar que já estive. Inclusive, a cidade é vizinha da minha e, em dado momento, é citado um shopping que sei somente existir em Mogi nessa região, já que Biritiba é bem pequena, assim fiquei alvoroçada por, enfim, ler algo sobre a cidade que eu moro e ver a possibilidade de outras pessoas também lerem e conhecerem mais daqui. Entretanto, apenas é citado que Ariel vai ao shopping, sem maiores detalhes da localização, a qual também não é nomeada. Esse não é um fator que dificulta a leitura ou a prejudica, foi apenas uma diferença entre minha expectativa, baseada no que eu desejava ler, e o que, de fato, encontrei, nesse quesito.
É fácil simpatizar com Ariel. A personagem é divertida e ri diversos momentos com suas falas e atitudes, sempre muito espontâneas. Sem dúvida, o que mais me agradou e chamou a atenção na história foi o fato de Ariel fugir aos padrões angelicais, não ser um estereótipos e sim ter sua personalidade própria. Digam-me, que outra personagem, senão essa anjinha, chamaria o Arcanjo Gabriel de Gab simplesmente por achar mais pessoal e íntimo?
Bye Bye Asinhas cumpre o papel de uma leitura leve e divertida, ótima para aliviar aqueles momentos de stress ou para intercalar leituras mais densas. Agradeço pela oportunidade de participar do Book Tour e adianto que estou curiosa para conhecer as próximas aventuras e trapalhadas de Ariel.

Lelê 18/11/2011

Resenha: Bye Bye Asinhas
Vou começar falando da capa. Gente, é lindinha demais!! Toda rosinha, muito fofa.
O livro é chick lit total, é bem adolescente, mas muito gostoso de ler. Uma leitura rápida e tranquila.
Conta a história de Ariel, uma anja, que está na terra para caçar demônios e salvar os humanos dessa guerra. É todo contado em primeira pessoa, ela alterna diálogos com os personagens e conversas com o leitor. E isso torna a história muito engraçada.
Nas duas primeiras páginas me peguei rindo das maluquices de Ariel, doida de pedra mesmo, viciada em lojas, em botas e roupas, ela deixa a gente louca com os vícios dela.
Ela entra no corpo de Tifany, uma aborrescente clássica, mal humorada e chata, e usa desse corpo para salvar a população da cidade do interior que ela foi enviada para essa missão.
Só que as coisas não são tão simples assim. Lá ela conhece Lincoln, lindo, do tipo sarado, bonito mesmo, enfim, tudo que uma anja que se preze não podia ver. Não precisa muito para que Ariel se apaixone!!
Só que Ariel não pode se apaixonar, e por isso ela é castigada pelo seu anjo chefe, Gabriel. Vivendo na terra, sem muitos poderes, ela se torna vulnerável aos inimigos demônios. E nesse momento entra na história, Adan, que também se apaixona por ela.
Tá formado aí um triângulo amoroso de morrer de rir.
Ariel é cheia de lembranças do passado e de dúvidas do presente.
O livro é bom pra ler quando se está a fim de se divertir e dar risada. Eu estava nesse momento quando peguei o livro, portanto gostei!!

Vou fazer só uma observação:
A revisão do texto não foi feliz, tem vários errinhos ortográficos. Tem palavras que faltam letras e outras que tem letras a mais. E em alguns momentos a conjugação verbal fica a desejar. Tirando esse defeitinho o livro é show!!

Ah! Mais uma coisa:
Minha filha mal esperou eu terminar de ler pra pegar o livro, to ouvindo ela lá no quarto dando risadas, rsrs, acho que ela está gostando também.

Jacqueline 21/02/2012

publicada originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Eu recebi o livro do book-tour na segunda e li o livro todo na terça. O livro é bem curtinho e a leitura flui rapidamente.
Ká Guimarães criou um chick-lit - sobrenatural, que é diferente de tudo o que eu já li (com o tema anjos é super difícil inovar, mas ela conseguiu), com muito humor, personagens únicos e uma história leve e divertida que pode ser devorada em poucas horas.

O livro é narrado em primeira pessoa, ora por Ariel, uma anjinha super fashion, ora por Tifany, uma adolescente que perdeu a mãe no dia do seu aniversário, e que se fechou para a família a partir desse dia, se tornando distante emocionalmente.
Ariel é enviada pelo seu chefe (o Arcanjo Gabriel, que ela chama carinhosamente de Gab) a Biritiba Mirim, uma cidadezinha do interior, para achar e exterminar alguns demônios, entre eles uma velha conhecida sua, a Plu.
Só que Ariel não esperava conhecer Lincoln, o ex-namorado de Tifany. Como estava usando o corpo de Tifany, Ariel acaba se envolvendo com o rapaz e depois que o beija, ela perde suas asas. Assim, Ariel não consegue controlar o corpo e a mente de Tifany em todos os momentos, e temos uma parte da história narrada por Tifany, que em alguns momentos fica ciente que tem um anjo vivendo em seu corpo.

Ariel não desejava perder suas asas, embora ela tenha desejado uma vez se tornar humana. Tudo complica, quando Plu consegue chantagear Ariel, ameaçando Lincoln e assim ela a transforma em um demônio. Gabriel envia vários anjos para acharem Ariel, e entre eles está Adan, filho de um anjo, que deverá cuidar de Ariel, enquanto Gabriel procura uma solução para reverter a situação.

No começo eu me assustei com a impulsividade de Ariel. Ela é bem louquinha, um tanto convencida e só pensa em moda.
Achei o romance dela com Lincoln muito repentino, mas no final descobrimos porque aconteceu tudo tão rapidamente. Mas quero deixar claro que sou team Adan forever...rs
O livro tem bastante diálogo, o que torna a história mais envolvente e rápida. Eu dei muitas risadas na parte que a Ariel fala com o leitor, como se ele pudesse interferir em algum momento do livro.

"Minha vida antes se resumia em moda e televisão, mas agora se resume em... Você já adivinhou não é? Lincoln" (pág. 70)

Apesar da Ariel ser super engraçada e doidinha por moda, não consegui criar uma conexão com ela, talvez porque eu seja exatamente o oposto dela: não ligo para moda e não sou nem um pouco convencida.
O livro possui alguns errinhos de revisão, mas que não atrapalham o entendimento da leitura.
Eu senti falta de uma descrição mais detalhada dos lugares e cenários. Apesar de apreciar livros que tragam bastante diálogos, eu gostaria de ter lido mais sobre os sentimentos dos personagens, especialmente os da Ariel.
Recomendo para os leitores que querem uma leitura despretensiosa, para dar boas risadas.

Carmen 05/01/2012

Bye bye, asinhas Entre o céu e o inferno
Ká Guimarães ao saber que eu escrevia poemas e pretendia publicá-las no início deste milênio, tomou coragem e me mostrou seus textos.Gostei, achei que eram diferentes e comoventes e a incentivei para que se dedicasse a eles.
Ela se empolgou e escreveu várias histórias até que resolveu nos presentear publicando a história de Ariel, uma anjinha encantadora.

Ariel se tornou anjo após sua precoce morte por assassinato nos anos 1400 A.D.
Ela amava a vida e tinha dois amores por isso não se acostumou com a vida de anjo por isso em suas missões aqui na terra sempre se atrapalhava e acabava por se envolver nas paixões terrenas e vícios humanos.
Amei a leitura e recomendo a quem gosta de histórias românticas, divertidas e intrigantes

Vanessa Sueroz 06/03/2013

Antes de tudo gostaria de reforçar a ideia de que é um livro nacional e merece nosso apoio, principalmente porque é uma publicação independente, assim como o meu próprio livro Confusões em Paris.
O livro conta a história de uma anjinha muito atrapalhada, Ariel. Ariel é uma anjinha bem diferente, a começar que escolheu ter um sexo, afinal anjos não tem sexo, mas ele escolheu ser mulher, ama shoppings, bolsas, sapatos e obviamente o mundo da moda, quando pode sempre escolhe estar em lugares voltados para a moda, NY é sempre uma boa opção com a 5º avenida, e além de tudo isso Ariel consegue ser bem atrapalhada.
Mesmo sendo maluca Ariel é mandada para uma missão na Terra para ajudar uma menina, Tifany, e sua família. Ariel entra no corpo de Tifany para tentar ajudar sua família e cidade, calma, Tifany permanece dormindo e não sabe da presença de Ariel nesse meio tempo.
Mas Ariel além de ter problemas na cidade, onde Plu, um demônio bem antigo e sua mangue estão tomando a cidade ainda tem que enfrentar estar perdidamente apaixonada por um mortal, Lincoln, um humano amigo de Tifany que logo percebe que Ariel mesmo parecendo não é Tifany. O que fazer agora? Contar toda essa confusão para seu chefe Gabriel? E porque Ariel é a única anjinha que consegue se lembrar do seu passado?

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/bye-bye-asinhas/

luzuanon.appromances 24/01/2012

Olá, Leitores Apaixonados!

O livro conta a história da “anjinha” Ariel, muito atrapalhada e viciada em moda. Por ordem do anjo Gabriel, ela chega a Biritiba Mirim, uma cidade do interior de SP, para eliminar os demônios que estão ameaçando a vida dos seus habitantes.
Muito diferente dos outros anjos, Ariel nunca se apaixonou, mas ela conheceu esse sentimento quando conheceu Lincoln e por isso, passa por alguns conflitos e muitas emoções.
Ariel nem sempre foi um anjo e por isso, tem lembrança de algumas coisas da vida anterior e não foi coincidência o Plano superior enviá-la para Biritiba Mirim.
Dentre os personagens, eu gostei do Lincoln, ele é irresistível (pausa para suspiro)... Ah, não posso me esquecer do Adam, filho de um anjo que se torna guardião de Ariel, criando assim um triângulo amoroso.

LEIA MAIS NO BLOG: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2012/01/bye-bye-asinhas-entre-o-ceu-e-o-inferno.html

Literatura 14/01/2012

Anja sim, boba jamais
Se você está disposto a mudar completamente a sua opinião sobre o universo angelical, chegou a hora de conhecer Ariel. Uma anjinha espevitada e bem humorada, que quebrou todos os meus conceitos sobre um tema que já achava extremamente saturado.

Afinal, em 2011, qual leitor que passou por aqui não tenha lido algo sobre anjos? Sejam modelos de bondade ou simplesmente invejosos da alma humana, na terra ou em grandes batalhas, os mais variados tipos e personagens distintos correram pelos nossos olhos. Mas nunca imaginei que iria encontrar um como essa ruivinha...

Pra começar a explicar para vocês o chick lit Bye Bye Asinhas (Editora Baraúna, 230 páginas), preciso antes explicar alguns conceitos meus que foram quebrados. Nessa obra, os famosos anjos da guarda não ficam só ao nosso lado, enviando bons sentimentos para que não caíamos em tentação. Para livrar a terra da maldade dos demônios, eles tomam os nossos corpos e literalmente entram em campo para fazer o melhor pelo time do bem. Não é demais?

Ariel é um desses anjos... Acho que por uns poderia ser considerada a ovelha negra da família ( ou seria anjinho negro?). Sabe porque?
Primeiro, ela escolheu ter sexo! Isso mesmo! Assumiu uma personalidade feminina e só trabalha com a mulherada. Graças a sua preferência nada inocente sobre Dior, Prada e outras cositas más. Como ela mesma assume, não consegue resistir a um sapato novo, mesmo quando o mundo está em perigo.

E, em sua louca paixão pelo mundo humano, acaba se metendo em trapalhadas como todos nós. Como esta que vou te contar agora...

Em sua mais recente missão, no corpo de Tiffany, uma aborrescente muito patty, ela faz a besteira de se apaixonar pelo ex da garota. E dar o seu primeiro beijo na boca!
Tudo bem que a sensação da boca dele na dela foi deliciosa... Mas por castigo, ela teve de dar adeus as asinhas.
E agora, como ela vai fazer para lidar com a vida da Tiffany, saber o que sente de verdade por Lincoln (o ex da sua protegida), acostumar com essa nova situação (meio terrena, meio angelical) e ainda enfrentar um bando de demônios que está assombrando a cidade, aumentando a violência para níveis avassaladores?
Será isso muito trabalho para nossa atual-ex-anja?

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
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