Associação Judaica de Polícia

Associação Judaica de Polícia Michael Chabon




Resenhas - Associação Judaica de Polícia


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ToniBooks 15/08/2023

Deserto gelado
Chabon reinventou a prosa contemporânea revisitando um dos mais festejados e populares gêneros narrativos (...) restaurou o prazer da leitura.
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Kelwin 21/09/2021

Uma Ótima Surpresa
Quando visitei a loja de livros online, Associação Judaica de Policia apareceu como uma sugestão com um valor muito baixo e por conta disso resolvi adquirir. Quando comprei, não sabia nada a respeito do autor ou do livro em si, pesquisando a respeito encontrei muito pouco material na internet.
Acredito que minhas baixas expectativas a respeito da história influenciaram bastante em minha experiência, embora alguns artifícios utilizados pelo autor tenham se tornado bastante incômodos durante a leitura, como por exemplo, o constante uso de termos em iídiche que obrigam o leitor a visitar o glossário constantemente e também alguns clichês ao longo da narrativa, mesmo assim a leitura se caracterizou como uma das melhores do ano de 2020/2021.
Fica claro ao longo da narrativa que a proposta do autor foi criar uma história que homenageia os clássicos noir dos anos 40, com uma pitada de filme do 007 no meio, porém, em uma ambientação e contexto totalmente diferente do que estamos acostumados a ver na cultura pop.
Assim, se você gosta de desvendar histórias de mistérios e um pouco de especulação histórica, fica a indicação de leitura para um fim de semana frio e chuvoso.
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urbenave 19/12/2022

Venceu os prêmios Hugo e Nebula e, dessa lista, que eu li, é o que menos se encaixa na estante junto com os outros. Não que seja ruim, mas por ser diferente de qualquer coisa.

Bom livro, um romance policial ao mesmo tempo clássico e inovador. Será que dá pra chamar de um ?noir judeu??
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jota 07/03/2014

Entrando numa fria
Do mesmo autor do ótimo Garotos Incríveis essa ficção especulativa tem certo parentesco com Complô Contra a América, de Philip Roth. Numa comparação pouco profunda, no entanto, vê-se que Roth soube melhor contar sua história do que Michael Chabon.

Enquanto o livro de Roth é interessante o tempo todo, o de Chabon é quase sempre um convite para que o leitor comum o abandone. Das mais de quatrocentas páginas, apenas em cerca de uma centena a leitura flui bem, é prazerosa. É quando o livro é menos “criativo” e mais narrativo, como, por exemplo, na história de Mendel (o assassinado) e suas curas e bênçãos.

Não que faltem qualidades ao livro, óbvio: o autor oferece doses generosas de jogos de palavras, humor cáustico, diálogos curtos e crispados e até mesmo faz pintar aqui e e ali um clima de policial noir, etc.

Chabon é muito imaginativo também: cria um estado judaico muito diferente do que conhecemos, situado não no Oriente Médio, mas no Alasca. E onde o céu é cinzento, neva o tempo todo, as ruas são sujas e habitadas por gangues e drogados, uma máfia judaica intimida e ameaça policiais e a trama envolve até mesmo “a crença no advento do messias e um possível plano para retomar à força a Terra Santa.”

Só que essas coisas todas vêm espalhadas pela história, já que aqui a história em si não é tão importante assim. Chabon nem de longe se preocupou em contar um caso policial clássico ou vibrante; os personagens – todos anti-heróis - é que se destacam e não o crime que um deles cometeu. Nas páginas finais a revelação do criminoso e de como ele cometeu o crime parece mais um relatório enfadonho de um policial do que outra coisa.

Então o livro de Michael Chabon é, como diz a sinopse, “uma homenagem renovada ao romance policial hard-boiled dos anos 1930 e 1940, que inspirou tantos filmes do gênero noir.”, caso de O Falcão Maltês, de Dashiell Hammett, livro e filme bastante conhecidos. Portanto, se for ler Associação Judaica de Polícia, preste atenção em todas as coisas ditas sobre o livro e não espere lá muita ação, emoção ou suspense. Que isso tem muito pouco mesmo. Quase nada.

Lido entre 26/02 e 06/03/2014.
Allison.Costa 27/06/2021minha estante
Nossa cara, vc destruiu o autor !!! rsrsrs




Carlos.Magnun 23/01/2022

Razoável
Esperava um pouco mais pela critica que li em alguns lugares. Narrativa é muito lenta, enrolam demais!
Villanova 23/12/2022minha estante
Enrola mesmo.




Jhaze 14/06/2019

Michael Chabon é genial
E se o Estado de Israel tivesse perdido a Guerra da Independência e sido destruído em 1948? É partindo dessa premissa que Michael com uma ótima prosa imaginativa põe o povo hebreu morando provisoriamente no Alasca e, como território cedido provisoriamente pelos Estados Unidos e ás vésperas da devolução do território - reversão - um detetive se vê às voltas com a investigação do assassinato de alguém que poderia ser o Messias. Cheio de jogos de palavras envolvendo o iidiche, com a presença da máfia judaica na história Michael Chabon nos prova porque é um escritor espetacular!
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Ricardo.Rincon 22/02/2021

Decepcionado
Não é um livro para qualquer hora.
Com uma linguagem incrivelmente interessante e um enredo intrigante, o autor consegue fazer o impossível e deixar a história no marasmo.
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Villanova 05/01/2023

Muitos detalhes e divagações
Romance policial que demora pra engrenar, pois o autor pesa a mão em detalhes e divagações, além de abusar da nossa paciência em buscar termos no glossário. O livro começa a melhorar lá pela página 120, ou seja, se quiser lê-lo, tenha paciência. Apesar de tudo, pra mim valeu a pena a leitura.
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Vic 12/06/2023

Um que jurei que ia abandonar e se tornou uma surpresa
É um livro que eu tinha certeza absoluta que seria abandonado no começo porque é extremamente chato com tantas palavras que dependem de que você pare a leitura e veja o glossário pra conseguir compreender. De fato, é um livro de muitas camadas, não é um livro de bonzinhos ou vilões mas é um livro que merece muito ser lido e recomendável.
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LuBroggi 23/07/2023

Bang bang judeu
Me senti lendo o Vendedor de Armas do Laurie (que eu AMO, btw) em pleno inverno do Alaska numa comunidade judaica.
O plot é um pouco estranho no começo, eu me perdi na quantidade de personagens, mas aos poucos as coisas foram se encaixando e o mistério foi resolvido de um jeito que eu não esperava.
Temos um assassinato de um renegado da comunidade, mas ainda sim, figura importante para a conquista da terra santa pelos judeus, sendo investigado pelo protagonista, detetive Landsman, onde nada é o que parece, ninguém sabe de nada, mas todos sabem de alguma coisa.
Não sei se porque eu li um tanto dei uma pausa e li até terminar, mas eu preciso de uma segunda leitura.
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Tuca. 14/08/2011

O leitor comum
Comento sobre este livro no post do link abaixo. Visitem:

http://bit.ly/ravOis
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GG 21/01/2023

Muito iídiche envolvido no lance
Romance policial que foge do habitual, com um plot bem estruturado e cheio de informações e situações diferentes.

Uma ficção especulativa na qual a Palestina foi tomada pelos muçulmanos e os judeus exilados para o Alasca, território cedido temporariamente pelos Estados Unidos. Depois de algumas décadas, o vazio: para onde iriam, do que viveriam, o que fariam? Não haveria globo repórter respondendo essa pergunta. Porém, uma seita ultra ortodoxa tenha uma alternativa envolvendo conspiração, assassinatos, o advento de um messias, vacas e algumas explosões.

Com um humor cáustico, sarcástico, autodepressiativo e fazendo piadas que apenas os judeus podem fazer sobre si mesmos, Chabon criou um detetive moralmente questionável na medida, Meyer Landsman, cínico de nascença e estranhamente carismático.

Tudo foi novidade meio refrescante: desde a ambientação no Alasca, passando por vários e vários aspectos da cultura judaica, o texto permeado por incontáveis palavras em iídiche (tem um glossário no final). Se tem uma coisa que facilita eu gostar de certos livros é a sensação de estar lendo algo original e isso rolou demais aqui.
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CAMBARÃ 28/12/2023

Estilo de escrita confuso,o livro tiver uma estrutura desorganizada ou uma escrita pouco clara.
Informações imprecisas ou desatualizadas,o livro contiver informações incorretas, desatualizadas ou não verificadas. 1948 foi a mais grave
se o livro toca superficialmente nos assuntos sem aprofundar na análise ou explorar a complexidade desses temas, pode ser uma limitação para leitores que buscam informações mais detalhadas.

Não sei se foi a tradução,mas em alguns momentos estava confuso as ações dos personagens.
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Leitor Subversivo 24/04/2024

Segundo livro do autor que eu lê, me ofereceu maior dificuldade, tem bastante referência ao cinema noir e como no livro anterior bastante referência histórica, os livros de Chabon são basicamente epopéia, passei meio ano preso neste livro, me apeguei aos personagens e a trama contando uma versão alternativa de fatos históricos discute sobre o sionismo, memória, conflitos étnicos e geracionais não é um livro fácil mas que realmente vale a pena vc dar uma chance
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