Let the Right One In

Let the Right One In John Ajvide Lindqvist




Resenhas - Let the Right One In


8 encontrados | exibindo 1 a 8


OmarC 10/02/2009

Personagens fantásticos sobre um pano de fundo de horror
''Let The Right One In'' não é um livro de terror comum. Apesar de ser bastante gráfico quando necessário, a trama transcorre através da introspecção de seus personagens e seus dramas pessoais, tocando assuntos como alcoolismo, pedofilia, prostituição infantil, amores não resolvidos e solidão, com dureza e/ou sensibilidade incomuns. O afeto entre o garoto Orkar e a vampira Eli, é tocante, doce e por vezes tenso. Eli não é o vampiro típico do gênero. Seu vampirismo é uma doença que a faz sofrer e o autor deixa esse sofrimento transbordar quando a amizade entre os dois se estreita. Um livro incrível, emocional.

Nem tudo ou todos nesse livro são o que parecem ser à primeira vista...
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lamec 17/10/2009

Devo confessar que primeiro vi o filme, como este me deixou com várias dúvidas passei então a leitura do livro.
O livro é ótimo. Um dos melhores livros vampiro que já li.
Uma mistura de terror e romante com o inferno sueco ao fundo, que certamente foge da trama comum em um livro de vampiros.
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Michelle 09/11/2009minha estante
Eu também vi primeiro o filme e depois corri para ler o romance. Foi uma grata surpresa.



Ótima resenha.




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Sr.Matsui 20/01/2010

Não é mais um "Crepúsculo"
É o livro de estréia do sueco John Ajvide Lindqvist e tem o elemento-fantástico-chave: vampiros.

Não sei se "Let the right one in" é um livro bom. Bem escrito, digo. Acho que é porque ele é totalmente diferente dos livros de vampiro que estão na moda agora. Não sei. Mas, eu o achei fascinante.

O livro não é para qualquer um. Nem tanto pela descrição gráfica da violência (comum nesse tipo de literatura), porém mais pelo detalhamento da psique distorcida dos personagens.

A história se passa num subúrbio de Estocolmo, num bairro triste e pacato, habitado por várias pessoas sem rumo. Os profissionais de responsabilidade (pais, professores e policiais) tentam - com boas intenções - executar seu trabalho a maior parte do tempo.

Uma das personagem centrais, Eli, também é uma raridade no mundo da ficção - ela não tenta ser "boazinha". Ataca e mata pessoas inocentes. Porém é melancólica porque está sempre solitária. O que me lembra Miriam Baylock em "Fome de viver" (de Whitley Strieber).

Além dela, existem vááários outros personagens. Divididos basicamente em adultos e crianças, que por sua vez se dividem em bem-sucedidos (numas) e fracassados. E que novamente se dividem em vítimas e vitimizadores.

O livro começa com um garoto perseguido constantemente pelos colegas de escola, Oskar, que fica fantasiando em se tornar um serial killer. Aí conhece Eli, uma vampira mirim.

E o previsível não acontece.

...

Esta versão de livro é a tradução para o inglês, de 2008. Foi transformado em filme ano passado (2009) e ainda está passando nos cinemas aqui de S.Paulo. É um filme independente (muito bom!) com as crianças Kåre Hedebrant e Lina Leandersson (duas descobertas ainda-não-famosas) nos papéis principais.

E enquanto você lê isto (janeiro de 2010), Hollywood já terminou as filmagens, e está na pós-produção da versão comercial e mais popular. Com o nome de "Let me in", o filme é dirigido pelo Matt Reeves (de Cloverfield), tem os jovens atores Kodi Smit-McPhee e Chloe Moretz como protagonistas. E já tem data de estréia: 1º de outubro de 2010, no final do ano.
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Tinúviel 15/08/2012

O livro é maravilhoso tal como o filme, confesso que gostei até mais da subjetividade do filme, enfim uma bela leitura, onde o tema do vampiro é apenas um pano de fundo, sendo a amizade e descobertas o ponto principal da história.
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lilithui 13/07/2021

LET THE RIGHT ONE IN PORRA!!!!
Esse livro é simplesmente um acontecimento, um clássico do terror que deveria ser lido por todos.
Eu amei o livro, o modo que foi contado, os personagens, a história em si, TUDO é muito bem escrito.
Gostaria de saber mais sobre como funciona toda a questão dos vampiros e dos que tomam sangue e tudo mais, mas eu gostei de não ter tudo explicado, porque torna a experiência de leitura, que nesse sentido é feita pelos olhos de crianças, mas verossímil.
Resumindo, amei.
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