Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Camis 19/04/2024

Fahrenheit 451
A narrativa é muito lenta e cansativa, não consegui focar e gostar do livro e personagens.

Não tenho muito a comentar.
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Amanda 18/04/2024

Uma das melhores propostas distópicas que já criaram
Escolhi ler esse livro porque, ao contrário de muitos livros distópicos que focam numa sociedade ditatorial em que as pessoas eram obrigadas a não expressar o que pensavam, aqui o autor fez uma proposta parcialmente diferente, já que as pessoas foram quase que "reeducadas" ao ponto de nem sentirem que viviam de maneira abusiva. Essa reeducação se deu por meio da recusa a qualquer tipo de livro, extinguindo o pensamento humano quase que por completo, com os bombeiros queimando livros em vez de apagar o fogo.
A premissa do enredo (um bombeiro gradualmente se sentindo insatisfeito sobre o modo como vivia) é ótima, e eu acho todo o desenrolar da história muito bom.
Em contrapartida, não engatei tanto na leitura quanto gostaria e demorei 3 meses para terminá-la, pois ela não é muito dinâmica e seu clímax só chega lá pra depois de 80% do livro, quando as cenas de ação são tantas que o leitor até perde o fôlego.
As reflexões propostas aqui são maravilhosamente bem construídas, realmente o autor construiu um mundo distópico diferente do que estamos acostumados a encontrar.


"Talvez os livros possam nos tirar um pouco dessas trevas! Ao menos poderiam nos impedir de cometer os mesmos malditos erros malucos!"










"Talvez os livros possam nos tirar um pouco dessas trevas! Ao menos poderiam nos impedir de cometer os mesmos malditos erros malucos!"
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sophia 18/04/2024

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é impressionante o que uma leitura "antiga" pode dizer supostamente de uma sociedade atual, mesmo sendo "ultrapassada" demais.
este é o primeiro livro que li com minha sala, e creio que estará no meu coração, pois, em debates abriu minha mente de milhares de formas diferentes, e pretendo futuramente o reler, para que suas lições atemporais apenas me toquem ainda mais, quando mais amadurecida.
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Veridiana.Goncalve 18/04/2024

Leitura diferente
Comparando este livro com Admirável Mundo Novo ele é mais fácil de ler e de acompanhar as ideias do autor. Sugiro ler o prefácio antes de iniciar a leitura, pois ajuda no entendimento do contexto e da história.
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clara 18/04/2024

Amei amei amei
o início é meio irritante mto parado, a leitura começa a ficar arrastada mas antes da metade o livro vai ficando bom, um pouco confuso mas bom. o final é divo!
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18/04/2024

Nessa narrativa distópica, o protagonista é o bombeiro Guy Montag. É através de sua história e na sua relação com os demais personagens que a trama se desenvolve. Um personagem saturado de contradições e aflições por conta do seu ofício de bombeiro. No mundo futurista da obra, os bombeiros cumprem uma função essencial para a manutenção da ordem e da paz daquela sociedade: sua atribuição não é prevenir e combater incêndios, mas sim, queimar e destruir livros e bibliotecas proibidos.

?É um trabalho ótimo. Reduza os livros às cinzas e, depois, queime as cinzas. Este é o nosso slogan oficial?.

As inquietações e reflexões de Guy Montag sobre o seu trabalho começam a aflorar quando inicia um diálogo com sua jovem vizinha Clarisse, uma menina alegre e questionadora, que a cada pergunta feita a Montag, o faz pensar na sua vida e no tipo de sociedade em que vive, nos controles e padrões sociais estabelecidos, e que ele é uma engrenagem funcional para aquela máquina opressora funcionar plenamente.

?Havia agora somente a garota caminhando com ele, o rosto claro como neve ao luar, e Montag sabia que ela estava pensando nas perguntas que ele fizera, procurando as melhores respostas?.

Com o passar dos dias e ao estreitar sua relação com Clarisse, Montag vai despertando sua visão crítica, questionando as normas às quais se submete. Até mesmo a relação com sua mulher e o casamento começam a ser questionados pelo bombeiro. Porém, sua conduta se modifica radicalmente após o atendimento a uma denúncia para os bombeiros sobre uma senhora e sua biblioteca. Após a queima de mais uma grande quantidade de livros e de sua proprietária, que resiste e morre com sua biblioteca em chamas, o olhar daquela mulher e seus livros queimando aterrorizaram Guy Montag. Naquele instante atônito, Montag esconde sob sua roupa um livro daquela senhora e o leva para casa. A partir daí, sua vida e de sua mulher se transformam bruscamente.

?A mulher se ajoelhou entre os livros, tocando o couro e o papelão encharcados de querosene, lendo com os dedos os títulos dourados enquanto seus olhos acusavam Montag?.

Um clássico da literatura universal, que nos faz refletir sobre o mundo e a sociedade contemporânea, seus impasses, dilemas e contradições sociopolíticas. Narrativa pertinente, que lança luz sobre os ataques às instituições culturais, à Ciência e à produção de conhecimento tão presentes em nossos tempos, mas que somente a resistência, como a dos ?Homens livros?, é capaz de estancar tais arroubos autoritários.
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Anna.Paganini 18/04/2024

Ótima história, mas autor problemático que despedaçou minha experiência.
Gosto de como é tecida críticas à sociedade atual por meio da ficção, me tornando uma grande fã de distopias no geral, e assim, não podia deixar de ler Farenheit 451.
A premissa básica do livro consiste num bombeiro, numa sociedade em que sua função agora consiste não mais em apagar incêndios, e sim em queimar livros.
A escrita é maçante, um tanto poética em meio a loucura pessoal do personagem em meio a monotonia daquele meio, o que torna uma leitura um tanto dificultosa, pois se torna difícil distinguir o que realmente está a acontecer do que são delírios de Montag.
Também senti falta de uma maior ambientação, é um cenário muito interessante, mas pouco explorado, o pouco que me trouxe me lembrou também do filme HER. Sem contar que o final foi bem apressado com uma “resolução” bem rasa para o desenrolar da trama, sobrando muitas pontas soltas.
Diferentemente de outros livros do gênero, não se vê um governo altamente autoritário, muito pelo contrário, a censura dá-se pelo próprio desejo dos indivíduos de alienarem-se.
Mas aqui começa o ponto que mais me incomoda do livro. Beatty, o chefe dos bombeiros, cita que a censura começou a partir da censura do próprio povo, em especial de minorias que se ofendiam com o conteúdo dos livros (o que conservadores atuais chamam de “mimimi”). A princípio, acreditei que fosse uma crítica ao conservadorismo que vê um perigo na discussão de representatividade e preconceitos dentro de diversas obras.
Mas quando li o posfácio do livro me choquei ao saber que aquela correspondia a opinião do próprio autor, e que estragou completamente minha leitura.
Neste capítulo, o autor fala sobre críticas que recebeu sobre a falta de representatividade feminina e de negros em seus livros, e começa a reclamar destas relacionando tais posições com a censura dentro de Farenheit 451. Em suas próprias palavras “Pois este é um mundo louco e ficará mais louco se permitirmos que as minorias interfiram na estética.”.
Quando na realidade, em seu livro criticam a censura por não permitir que os próprios indivíduos sejam críticos, estejam abertos a discussões e reflexões. Tais críticas apenas ferem o ego do autor, não são censura em qualquer modo e não sei o porquê fiquei decepcionada, sendo que ele é apenas mais um homem branco estadunidense reclamando da menor inconveniência em seu lugar de privilégio.
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isa.eifler 17/04/2024

Caramba, esse livro é bom!! Achei que fosso relevante apenas por ser um clássico, mas eu gostei muito da leitura. A história me prendeu, adorei o estilo da escrita, me apeguei aos personagens e senti junto com o personagem principal.
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Andressaledro 16/04/2024

Livro para ser estudado
É um livro para ser estudado e debatido. Daqueles que são objeto de trabalho nas escolas e faculdades. Tem milhares de frases para nos fazer meditar. Sinto que tenho que pesquisar opiniões a respeito e estuda-las. É um livro para pensar sobre a vida, política, guerra. O principal ensinamento é que o conhecimento deve estar armazenado em nós. Livros são importantes, mas a cultura de transmitir conhecimento oralmente é muito importante em tempos de censura e guerra. A sabedora é armazenada em nossa mente, tanto o saber que adquirimos ao ler livros quanto ao que conquistamos observando os fatos do presente e questionando a realidade social. O ser humano precisa se lembrar dos seus erros para transmitir para as futuras gerações. Somos guardiões da história. Os governos, mídia, redes sociais tentam emburrecer a população com o senso comum, mas com diálogo e interação social podemos levar a sabedoria para nossos filhos, netos, vizinho, amigos. Não podemos nos acovardar. Precisamos provocar o pensamento filosófico e sociológico. É um livro para ser relido e estudado. Não é de fácil leitura, tem muita linguagem figurada. O modo de escrita, principalmente nos momentos de tensão é bem perturbador, com frases desconexas e pensamentos vagos do personagem. Mas é intencional do autor. O personagem principal Montag fura a bolha do sistema e se envolve em uma busca por sabedoria e conhecimento dos livros. Isso tem preço. O final ele peregrina junto com guardiões do saber. É quase um livro acadêmico. Mas é uma boa experiência literária.
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Barbara 16/04/2024

Interessante, mas frustrante
Iniciei a leitura com muita expectativa, e talvez este tenha sido o meu erro.

o enredo e a intensão são incríveis: uma história distópica sobre uma época em que todos os livros deveriam ser queimados.

mas a execução falhou miseravelmente. alguns insights são interessantes e o livro continua sendo um clássico, mas a narrativa é arrastada e cansativa.
olivia.bs 16/04/2024minha estante
Nesse aqui o filmes é 29473 vezes melhor que o livro




Karol Gomes 16/04/2024

O governo está interessado em alienar as pessoas, e utiliza a Tv (telas em geral) para essa alienação. Afinal, os livros iriam "abrir" a mente das pessoas fazendo-as a pensar, e isso seria uma ameaça para o governo.

"A maioria de nós não pode sair correndo poraí, falar com todo mundo, conhecer todas as cidades do mundo. Não temos tempo, dinheiro ou tantos amigos assim. As coisas que você está rpocurando, Montag, estão no mundo, mas a única possibilidade que o sujeito comum terá de ver noventa e nove por cento delas está num livro."

"Todos devem deixar algo para trás quando morrem, dizia meu avô. Um filho, um livro, um quadro, uma casa ou parede construída, um par de sapatos. Ou um jardim. Algo que sua mão tenha tocado de algum modo, para que sua alma tenha para onde ir quando você morrer. E quando as pessoas olharem para aquela árvore ou aquela flor que você plantou, você estará ali. Não importa o que você faça, dizia ele, desde que você transforme alguma coisa, do jeito que era antes de você tocá-la, em algo que é como você depois que suas mãos passaram por ela. A diferença entre o homem que apenas apara gramados e um verdadeiro jardineiro está no toque, dizia ele. O aparador de grama podia muito bem não ter estado ali; o jardineiro estará lá durante uma vida inteira"
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Rapha 16/04/2024

1984 com pano de fundo diferente
Gostei muito do livro! Meu gênero favorito é distopias com críticas escancaradas e, assim como Orwell, Ray foi muito pontual nas críticas embora sua narrativa tenha me feito se perder em alguns momentos.
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Daiane.Dalmoro 16/04/2024

Clube do livro!
?Somos todos fragmentos e obras de história, literatura e direito internacional?
Obra foi muito melhor entendida e valorosa participando do clube do Libro com Gabriela Prioli e Karnal
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