Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Daiane.Dalmoro 16/04/2024

Clube do livro!
?Somos todos fragmentos e obras de história, literatura e direito internacional?
Obra foi muito melhor entendida e valorosa participando do clube do Libro com Gabriela Prioli e Karnal
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Luandro 15/04/2024

Não é tudo isso
A premissa do livro é muito bacana e o desenrolar da história até que é boa, as conversas são muito inspiradas principalmente envolvendo o chefe dos bombeiros.
Mas dps que o protagonista de fato se toca com tudo, acho que o livro se perde e não acho que tenha sido um final muito inspirado.
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lucasvieiraz 15/04/2024

"O silêncio se estendia na poeira que se dissipava, e com ele todo lazer que poderiam desejar para olhar ao redor e deixar os sentidos impregnarem da realidade intensa desse dia."
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camila2911 15/04/2024

Escrita confusa e arrastada, parece uma cópia de 1984 só que mal executada. Mas a ideia desse livro é muito boa, pena que na prática não foi
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salles27 15/04/2024

Podia ter acabado antes. Parece demais com 1984, mas só nas partes ruins. Acho que eu botaria fogo nesse livro.
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@biblioteca.da.ju 15/04/2024

Para pensar na importância do livro
??????????????????
Esse livro foi escrito em 1953, depois da 2° guerra mundial, na leitura é possível identificar algumas semelhanças entre ambos. Já houve pelo menos 2 adaptações cinematográficas.
Nesse livro temos contado, em uma distopia, a história do bombeiro Montag, nessa realidade as casas são construídas à prova de fogo, então qual seria a função de um bombeiro? Atear fogo, mas no caso em livros. Não é permitido se ter ou ler livros, aliás o nome do livro é a temperatura da queima do papel em graus Fahrenheit. O que se tem, essa parte vou ter que dizer que não entendi bem, mas seria como uma televisão interativa, foi assim que eu entendi.
??????????????????
Os bombeiros aqui, parecem quase uma polícia, uma polícia que monitora, fiscaliza e pune quem é encontrado fora das regras. Você entende na leitura que essa regra dos livros vem para cercear o ato de pensar da população.
Um personagem vai cruzar o caminho de Montag e vai fazer ele pensar, pensar primeiramente no porquê dele estar fazendo isso, e depois sobre o porquê de se fazer isso com o livro e não com outro objeto qualquer.
A vida dele muda totalmente e faz do vilão, o perseguido.
??????????????????
Como esse livro te faz pensar, acho uma leitura muito essencial e mesmo sendo antiga, não é de difícil leitura.
Logo no início temos aquela famosa frase "Onde se lançam livros às chamas, acaba-se por queimar também os homens" do poeta Heine, e você vai vendo que tanto em uma distopia quanto na realidade, isso é verdade.
Esse livro está disponível no app da da skeelo
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Emanuele.Lucas 14/04/2024

Recomendo!!
?Não precisamos ser deixados sozinhos. Precisamos ser realmente incomodados de vez em quando. Há quanto tempo você não está realmente incomodado? Sobre algo importante, sobre algo real??
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Clara 14/04/2024

Esperava mais
A premissa da história é interessante mas foi pouco explorada, o autor não explica muito bem o porquê das coisas serem como são, e nem o personagem principal e nem o leitor entendem como tudo chegou aquele ponto.
As frases também são muito floreadas e isso torna a leitura um pouco densa e monótona.
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Paola497 14/04/2024

Uma obra fantástica
Que livro incrível. Um grande presente da minha professora de Literatura no último ano do ensino médio ter nos levado para embarcar nessa história tão necessária, tão emocionante.
Uma distopia carregada de emoções, onde os bombeiros não trabalham para apagar o fogo e sim para colocar fogo em livros dentro de um cenário de governo totalitário. Eu gostaria que todos pudessem ler esse livro um dia e mais do que ler, pudessem abrir a mente para serem transformados por essa escrita tão brilhante e revolucionária de Ray Bradbury.
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Maria.Barreto 14/04/2024

Fahrenheit
Um romance especial, pois fala sobre amor aos livros e a fúria incompreensível de uma guerra política que os destruía.
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Apenas Markis 14/04/2024

Confesso que eu esperava muito mais. Na minha cabeça seria tipo um 1984, mas minhas expectativas não foram supridas
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Mandark 14/04/2024

O poder avassalador das memórias...
Não me lembro o que fazia ou quais minhas impressões exatas, para além das minhas anotações no histórico do Skoob, quando pela primeira vez me aventurei nas páginas do Fahrenheit 451 do Bradbury. Lembro que foi um livro tocante e marcante, que me deixou reflexivo e que me fez correr atrás de diversos outros títulos do Ray. Quando eu mais uma vez me aventurei nessa narrativa, foi com o objetivo claro de uma leitura mais compenetrada e atenciosa, com o intuito de arrebatar do livro o máximo de reflexões para o compartilhamento durante a aula que eu teria sobre essa obra na universidade. E que surpresas me aguardavam nessa releitura...
Primeiramente, joguei por terra muitas das lembranças desvirtuadas que faziam parte da minha associação mental com essa obra. Percebi que criei muitas memórias falsas sobre esse enredo, que não chegavam a ir contra a essência da obra, mas com certeza vieram de uma mistura não intencional com milhares de outros enredos que li na última década.
Então, ao reler cada página novamente, fui reconstruindo e redescobrindo minhas impressões sobre um livro forte e cheio de referências e, acima de tudo, um livro com uma proposta e um posicionamento claro sobre o papel da literatura na formação da humanidade e na sua manutenção também.
Montag é um personagem arrancado de sua zona de conforto pelos encontros que ele tem com pessoas tocadas pelo poder da memória literária, pessoas que enxergam para além da rotina e do superficial, buscando sentindo nas sensações, no diálogo e nas elucubrações solitárias da contemplação analítica da vida.
E, para além da ficção, Bradbury não perde a oportunidade de reforçar no Posfácio e na Coda um posicionamento que não ficou claro para mim na minha primeira leitura, mas que ele faz questão que esteja presente na mente dos seus leitores. Não vou entrar em detalhes sobre esses trechos tão controversos, mas não posso deixar de dizer que ele me fez rever meus próprios conceitos sobre o tema.
Enfim, é um livro marcante, revolucionário e que guardo no coração, agora com mais clareza e sem falsas memórias. Uma ode ao poder da literatura como um grande guardião de memórias e um seguro para as futuras gerações sobre os impactos do tempo, da tecnologia e da cultura na história da humanidade.
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dani2vi 14/04/2024

Esse final..
Recebi muitos elogios desse livro e acabei criando muitas expectativas. Ele é ótimo!! O desenrolar da história eu achei um pouco confuso e até tive que reler, mas foi muito interessante! Me prendeu e pensei que o final seria perfeito, o que acabou não sendo.

Recomendo muito pra quem gosta de livros assim, mas esse final não deu não
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