Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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swifthing 07/07/2023

é um livro bom, eu gostei bastante da história, não conseguiria viver em um mundo como esse descrito no livro tipo eles QUEIMAM OS LIVROS, achei que seria mais fod4 e eu meio que esperava muita coisa que sla não cumpriu com as minhas expectativas mas é um livro muito bom e eu esperava um final melhor??
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liliana 10/09/2020

"... não as coloque em terreno movediço, como a filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia "
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-natalia 07/08/2022

Quantas vezes um homem pode afundar e ainda continuar vivo?
Nem dá para comentar muito! Já fazia tempo que eu queria ler Fahrenheit 451 por gostar de distopias, e admito que até demorei demais para iniciar. Gostei muito da premissa do livro, ele não deixou a desejar! Super me fisgou, comecei e terminei no mesmo dia.
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chris 19/02/2021

Um livro maravilhoso com um desenvolvimento curto...
Com pegada futurista e cheio de temáticas e críticas sociais, Ray Bradbury conseguiu abrir a nossa cabeça em relação a como seria a civilização dos próximos séculos e como viveriam entre si. A história também nos traz a reflexão ? com vários traços poéticos ? de como nós seriamos sem os livros se um dia eles se tornassem crime e fossem confiscados. Além de enfatizar como o poder da leitura e, principalmente, o conhecimento é uma das armas mais poderosas que o ser humano pode ter ao seu favor.

Achei a proposta do livro bastante criativa e importante para ser debatida. Porém, muito pouco aproveitado em menos de 250 páginas, sendo considerado um clássico, dentro da tríade das distopias mais importantes da literatura. Acredito que se o final fosse mais extenso e a história mais desenvolvida ele com certeza seria bem melhor do que já é, e a leitura seria mais agradável.
Pollyanna 02/08/2021minha estante
Gostei bastante e ao mesmo tempo achei assustador pensar que algumas coisas citadas no livro já acontecem e outras ainda podem acontecer. Uma ficção bem próxima da nossa realidade.




MilocaCS 29/01/2021

Atual e chocante
Escrito nos anos 1950 essa obra traz um futuro onde é crime ler e possuir livros. Apesar do livro não dizer em que ano se passa a historia (ao menos eu não notei) é realmente um futuro do autor e visivelmente um presente nosso pois a cada dia que passa estamos mais conectados as tecnologias e menos conectados a literatura. Uma criança passa mais tempo brincando ou jogando num smartphone do que lendo um livro. E esse desligamento da literatura nos faz cada vez mais alienados (como a personagem Millie).
Esse livro foi um soco no meu estomago e de longe uma das melhores leituras que fiz nos últimos tempos
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Thiago 08/08/2021

Livrão!
Simplesmente apaixonado pela história, linguagem e cada diálogo rico, que foi incrivelmente escrito com inúmeros detalhes e sensações, que me ajudaram a visualizar cada fala e cena, sem qualquer problema para me encontrar na história.

Enfim, um livro super necessário e que te dá reflexões importantes sobre o que vivemos, independentemente do que seja.
Rosa Santana 08/08/2021minha estante
Amo!! Viu o filme? Equipara-se ao livro!


Rosa Santana 08/08/2021minha estante
Acho tão triste essa história...


Thiago 08/08/2021minha estante
Ainda não vi o filme, Rosa. Para ser sincero, fiquei sabendo dele no posfácio do livro, hahaha. Já estou ansioso para assistir.

Aliás, também achei o livro bem triste, principalmente quando se falava sobre as relações rasas, sem detalhes e boas lembranças; basicamente um caos, totalmente no automático e sem sentido.




Bell_016 29/12/2009

"Pois enquanto Huxley e Orwell escreveram seus livros sob o impacto dos regimes totalitários(nazismo e stalinismo), Bradbury percebe o nascimento de uma forma mais sutil de totalitarismo: a indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético - a moral do senso comum."

Esse trecho é do prefácio de Manuel da Costa Pinto, não precisa dizer mais nada, Bradbury acertou em cheio.
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giovanaxtr 02/09/2020

O livro mais atual que já li em toda minha vida. E ele foi escrito em 1953! Simplesmente perfeito!!!!! Li em 8 horas, e simplesmente NÃO conseguia parar. Favorito para a vida.
Adriano.Alves 02/09/2020minha estante
Estou enrolando pra ler, já li admirável mundo novo e 1984, só falta esse pra fechar a trindade


giovanaxtr 02/09/2020minha estante
Eu estava enrolando também, mas quando peguei pra ler nao consegui parar! Achei mais fluido do que 1984.


Adriano.Alves 02/09/2020minha estante
Não gostei muito de 1984




Richard@1295 28/07/2020

Você precisa ler esse livro e essa resenha!
Farenheit 451 é um clássico, um clássico que envolve política, suspense, ficção científica e muitos questionamentos que são jogados em nossa cara de uma forma que nos assusta e provoca enorme questionamento.

Conhecemos a história de Guy Montag, um bombeiro cuja a sua função é queimar livros. Nessa sociedade distópica as pessoas detestam pensar, para elas o pensamento provoca questionamento gerando tristeza e comparação, a vida portanto, gira em torno do lazer numa tentativa constante de deixar o cérebro ocupado e esquecer os problemas e circunstâncias da sociedade. Então o trabalho dos bombeiros é responder as denúncias de "contrabando" de livros com fogo e prisão dos "criminosos". Em determinado momento Guy tem sua mente aberta, ele consegue sair da Matrix e observar todo o seu entorno, avaliando qual é a razão de todos esses atos, levando consigo o interesse de possuir e ler livros. Nessa bola de neve o livro desenvolve uma história envolvente, dura e extremamente angustiante, nos deixando ligados até a última palavra.

Estamos acustumados a ler distopias cuja a ditadura vem do estado, com governantes tiranos que privam o povo dos seus direitos e liberdades fundamentais. Porém a história é um pouco diferente aqui, conhecemos portanto uma ditadura da maioria, onde a própria população se acostumou com esse modo de vida, fazendo com que esse fosse o "novo padrão", onde tudo o que fosse questionável era literalmente queimado, me lembrando a caça as bruxas e a idade das trevas no período medieval.
Portanto, se não temos o direito de questionar, o que temos? Que liberdade é essa em que nossa opinião deve ser condizente com o que todo mundo crê ou com o que uma parcela da população estipula como o correto? Se o peso da felicidade geral é realmente a ditadura da maioria e para isso precisamos nos calar, quão perto estamos de começar a queimar nossos livros? Pra que vamos ter cérebro então? Será que realmente temos o usado?
Anderson 28/07/2020minha estante
Resenha sensacional, que bom que gostou do livro tanto quanto eu ???


Richard@1295 28/07/2020minha estante
Muito obrigado! Sim, adorei o livro cara


Beto 31/07/2020minha estante
Sensacional! Uma das minhas leituras que mais gostei. Se tratando de distopia!


Richard@1295 31/07/2020minha estante
Sim, é incrível!


Quase Thaís 04/08/2020minha estante
Que bom que gostou! A resenha ficou mara


Richard@1295 04/08/2020minha estante
Obrigadoo




Malu 31/01/2021

Fahrenheit 451
Muito boa a premissa desse livro... uma bela crítica à sociedade alienada, sentada à frente da TV, sem precisar pensar, sem precisar sofrer...
Já dizia alguém, não me lembro quem, que a ignorância é a chave da felicidade... pois se você não sabe, não conhece, não se informa, você não reflete... por consequência, não sofre...
Era isso o que se buscava nessa sociedade apresentada pro Bradbury... o importante era se sentir bem... algo parecido com o que vivemos nos dias de hoje... melhor acreditar, se conformar e ficar "de boa" do que defender suas convicções..
Uma boa reflexão vinda de mais um autor visionário, que tão bem retratou nossos dias atuais lá nos anos 50...
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Rafael 08/09/2016

Overrated
Eu fiquei surpresíssimo ao ver que não tem praticamente nenhuma resenha negativa de um livro tão overrated!

É uma heresia querer compará-lo com Orwell ou Huxley (infinitamente superiores), já que ele poderia ter feito algo muuuito melhor com esse conceito da vitória da imbecilização e a condenação dos livros. Na verdade, tem-se a impressão de que Bradbury tinha nas mãos uma ótima ideia (e tinha mesmo) e construiu um romance em volta dela puramente para explorá-la, de forma que tudo fica meio superficial. Os impulsos do protagonista são meio estúpidos e todo o clímax poderia ter sido evitado e já colado no final (Montag cavou sua própria cova só por motivos de plot). Não apenas isso, mas o livro teria sido BEM melhor se tivesse acabado umas 50 páginas antes e evitado um final absolutamente nada convincente. Outro ponto bem negativo é a maneira como as coisas simplesmente PLAU! aparecem com uma explicação totalmente nada a ver. Quer dizer que no começo ele queimava os livros e aí cometeu o grande crime de roubar um. Mas então porque gastar tensão criando essa ideia se depois é revelado que ele já havia roubado vários? É totalmente contraditório à tudo o que o personagem sentia no começo do livro. Por falar em não convincente, aí vem o personagem Faber com o seu incrível walkie-talkie q ele convenientemente olha só, tira do nada, assim metendo mais o louco do que o Tite Kubo fez em Bleach.

O teor conservador do posfácio é uma afronta à qualquer pessoa com o mínimo do bom-senso, extremizando fantasiosamente a luta das minorias por algum papel representativo na sociedade. Bradbury (que não conseguiu aguentar o recalque de ter uma peça negada por só ter personagens masculinos) simplesmente aponta os oprimidos e as minorias como causadores daquela distopia que ele inventou, quando na verdade a luta pra moldar uma sociedade melhor vem transformando o nosso mundo hoje, através da empatia. Vamos dar um desconto nesse discurso imbecil pelo livro ter sido escrito nos anos 50, mas não nos esqueçamos que em 2016 ainda tem gente elogiando essa ideia. Então quando alguém diz que é um livro incrivelmente atual, sim, infelizmente é verdade.

Bom, não é um desperdício tão grande de páginas porque pelo menos o Truffaut pôde fazer um filme legal baseado nele, em 1966. O ponto mais alto de todos, sem dúvidas, é o título (451 graus Fahrenheit é a temperatura em que o papel entra em combustão, uma sacada ótima). Unicamente por ter uma ideia tão foda, embora mal aproveitada, Farofaheit 451 tem capas de livro incríveis (internacionais, infelizmente).

Enfim, é bem livrinho de Ensino Médio mesmo.
Resenha completa no castelo:

site: http://www.castelodecartas.com.br/index.php/2016/09/08/fahrenheit-451-rapidinhas-10/
Isabela 22/09/2016minha estante
Cara, eu não curti muito o livro não, porém não sabia como expor em palavras hahaha
Não senti a história me atrair realmente pra dentro da trama e achei bem cansativo de ler! Tinha muita curiosidade, pois é uma das distopias mais populares e elogiadas, e a premissa é incrível! Mas infelizmente não deu.


Aquiles 16/12/2016minha estante
Ótima resenha


Aquiles 16/12/2016minha estante
Parabéns


Maria Cristina 21/12/2016minha estante
Nossa moço, obrigada!


Rafael 21/12/2016minha estante
Hahahah


Camila 30/12/2017minha estante
Hahaha ainda vem que alguém fez essa resenha! A ideia do livro poderia ser boa, mas a execução falhou. Me incomodei muito tambcém om a representação escrota das mulheres no livro.


Maria Fernanda 31/05/2018minha estante
Eu queria ter escrito essa resenha, porque é isso. Sério,obrigada. A cada linha que eu lia da coda ficava mas indignada, discursinho imbecil mesmo.


Lari 06/11/2018minha estante
Perfeita sua resenha, Rafael! Senti o mesmo com esse livro. Sobre o posfácio, que decepção!


Thiago Félix 01/07/2019minha estante
O que eu acho mais engraçado é que TANTA gente fala desse livro como uma alta crítica a nossa sociedade atual, quando na verdade o autor deixa explicito no posfácio que o livro é uma crítica ferrenha as minorias, que, segundo ele, por elevarem sua voz e fazerem valer seus direitos, criaram a queima de livros em seu romance.


Rodrigo 28/04/2020minha estante
Kkkk que bosta cara,falou falou e não disse merda nenhuma,bem coisa de CUZÃO mesmo


Dara.Werle 04/06/2020minha estante
Fiquei boquiaberta quando tinha terminado de ler o livro, com todas as reflexões sobre a sociedade que me proporcionou, pra aí me deparar com aquele posfácio totalmente retrógrado e conservador. Concordo com todos os pontos que você levantou!




spoiler visualizar
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Bela 10/01/2022

Fahrenheit 451, 1953
?Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum. Deixe que ele se esqueça de que há uma coisa como a guerra. Se o governo é ineficiente, despótico e ávido por impostos, melhor que ele seja tudo isso do que as pessoas se preocuparem com isso. Paz, Montag. Promova concursos em que vençam as pessoas que se lembrarem da letra das canções mais populares ou dos nomes das capitais dos estados ou de quanto foi a safra de milho do ano anterior. Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com ?fatos? que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente ?brilhantes? quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem na mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia.? (Ray Bradbury, pág. 84)

?????????-

Confesso que demorei um pouco pra engatar na leitura desse livro, fiquei bem confusa no início e me senti burra. Mas dei uma segunda chance e ainda bem, porque o livro é fascinante. Recomendo muito a leitura para quem gosta do gênero.
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Karinne 09/12/2021

Aquele tipo de livro que a gente fica se questionando e que serve de alerta, será que o que temos hoje está garantido? ???
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Michel 25/03/2021

Mais uma distopia lida este ano
Esse é um dos gêneros literários que mais me prendem a atenção: a distopia.
Neste livro, a opressão presente está no crime de possuir livros em casa, e para impedir que isto aconteça, nessa sociedade, os bombeiros não apagam incêndios, mas os provocam, ao queimar os livros encontrados.
É algo pertubador para se pensar.
O protagonista da obra, Montag, é um desses bombeiros. No entanto, a partir do momento em que conhece a Clarisse, ele passa a questionar essa sociedade e seu próprio trabalho.
As telas foi algo que me chamou a atenção, pois lembra outra distopia: 1984.
A trama da história está em se Montag irá ou não conseguir fazer com que os livros cheguem a mais pessoas e terá um final mais digno para estes.

Fahrenheit 451 é uma leitura que começa um pouco maçante, mas que no decorrer da trama vai nos prendendo e segue assim até o final. Aborda esse aspecto pertubador de uma sociedade que nao lê e que é totalmente moldada pelas telas, e nos leva a acompanhar Montag em sua custosa missão.
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