Economia numa única lição

Economia numa única lição Henry Hazlitt




Resenhas - Economia Numa Única Lição


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Monique 21/06/2023

Para leigos no assunto considero que o livro será considerado difícil, porque apesar de ter textos de fácil entendimento há outros que demandam uma concentração maior e falta uma explicação mas simplificada.
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Josi 30/07/2022

Reflexões interessantes
A leitura é chata, repetitiva e o livro foi publicado em 46. Vai de encontro a muitos assuntos abordados no dia a dia como senso comum. Trás informações que faz refletir quem não tem conhecimento algum sobre do ponto de visto técnico da economia. Para quem gosta de conhecimentos novos e conflitantes com aquilo que vc acredita ser o correto a se fazer numa sociedade, vale a leitura.
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Tha 09/04/2022

Atemporal
A primeira edição do livro foi publicada em 1946, depois comentada 32 anos depois e hoje podemos ver que todos os exemplos trazidos no livro somente se intensificaram, ou seja, a lição não foi aprendida (risos).
O autor se baseia na economia dos EUA majoritariamente, mas sempre trazendo exemplos no mundo como um todo, e mesmo nos exemplos dos EUA podemos ver o quanto isso é global e pode facilmente ser visto no Brasil ou outros países.
O livro tem uma escrita simples, o que é bem bacana para ser compreendido facilmente. O legal também é que ele traz muitos exemplos práticos e isso auxilia na compreensão dos temas.
Excelente livro!
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Mujin 27/01/2022

Atemporal
O título do livro é mais preciso do que aparenta, ao longo dos capítulos o autor demonstra que as investidas estatais ignoram as implicações lógicas de suas ações, é surreal habilidade do autor em concatenar ideias e demonstrar as irracionalidades presentes em falácias cada vez mais utilizadas na sociedade. Uma deliciosa e lúcida leitura da realidade.
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Felipe770 02/01/2022

Interessante, mas um pouco enfadonho, e por vezes explica mal (ou de forma incompleta) conceitos econômicos importantes para compreender os argumentos.
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Cezar Souza 29/12/2021

Esclarecedor
Baseado no clássico o que se vê e o que não se vê do Bastiat, o livro ensina maneiras de aprofundar a visão das consequências danosas das intervenções políticas na economia.
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Rike 07/12/2021

Muito bom!
Confesso que eu não leria este livro pelo título. Mas superou muito minhas espectativas.
Textos simples e objetivos com exemplos práticos.

?Ver o problema como um todo e não em fragmentos: este, o objeto da ciência econômica?

?Em resumo, o principal problema que enfrentamos hoje não é econômico, mas político?

?Quando alexandre, o Grande visitou o filósofo Diógenes e perguntou-lhe se podia fazer alguma coisa por ele, diz-se que Diógenes respondeu: ?Sim, fique um pouco menos entre mim e o sol.? É o que todo cidadão tem o direito de pedir ao seu governo?
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RafaelCCorrea 12/06/2021

Leitura agradável
Tem como objetivo principal nos ensinar a ver além do horizonte, compreendendo a verdadeira realidade, deixando de lado as falácias políticas.
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Lara 24/03/2021

Realmente é um livro relativamente simples de ser lido, além de apresentar com clareza e exemplificações pontos cruciais para o entendimento básico de economia.
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Fernanda.Recco 08/01/2021

Economia em uma única lição
Livro excelente com um autor didático semelhante ao Mises.
Ver o problema como um todo e não em fragmentos é o objetivo da ciência econômica, não dirigir a economia em benefício de apenas um grupo ou classe porque acarreta na perda de poder aquisitivo de todos no geral, contudo, as forças do egoísmo ( que, para o bem ou para o mal, são mais persistentemente poderosas do que as do altruísmo) são utilizadas para maximizar os lucros, utilizando o governo para dirigir a interferência em benefício de determinado grupo.
" A inflação é o ópio do povo "
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Pipinho 28/12/2020

Ótimo livro para começar a entender economia!
Hazlitt nos ensina e nos mostra que economia não é apenas para economista e que ela não é esse bicho todo se sete cabeças, que ela pode ser entendida por qualquer pessoa da sociedade, mostra também que o governo por mais que ele queira agir em boa intenção, ele irá sempre piorar as coisas.

Para quem pensa em iniciar em economia e não entendia nada assim como eu, esse é o livro em que você deve começar, sairá dele com uma ótima compreensão e se sentirá pronto para ir mais afundo no tema. Boa leitura a você que iniciará esse livro maravilhoso.
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Aline 20/09/2020

Deveria ser lido por todos!
Disponível em PDF no site do Mises Brasil.

O autor foi jornalista no Wall Street Journal. A primeira edição da obra foi publicada em 1946. Em 1978 o autor a revisou e acrescentou um capítulo contendo a visão 30 anos depois. Os exemplos citados pelo autor, embora da época, são facilmente assimilados.

O livro foi escrito justamente para analisar as grandes falácias – grande parte, keynesianas – do mundo da economia. No começo o autor já afirma a necessidade do longo prazo e generalidade na visão econômica, ou seja, as políticas econômicas de curto prazo e/ou destinadas a grupos específicos jamais darão certo.

O livro começa com A Lição: “A arte da economia está em considerar não só os efeitos imediatos de qualquer ato ou política, mas, também, os mais remotos; está em descobrir as consequências dessa política, não somente pra um único grupo, mas para todos eles.”
Logo após, imitando Bastiat, o autor nos apresenta ao exemplo da Vitrina Quebrada. Se uma vitrine é quebrada, seu dono teve perda, pois terá que comprar outra. Entretanto, isto proporcionará negócio para um vidraceiro. Portanto, a conclusão seria de que a destruição pode proporcionar benefícios, empregos. Entretanto, não se pensa que o dinheiro empregado pelo dono da vitrine na aquisição de nova, caso a antiga não tivesse sido quebrada, seria empregado em outra coisa... por exemplo, na aquisição de uma roupa ou alimentos. Esta é a visão ampla e a longo prazo que o autor busca demonstrar. Neste ponto, o autor ainda exemplifica com as destruições oriundas da guerra, pois aqueles que veem pequenos benefícios na reconstrução ignoram a visão geral, ampla.

Outro ponto levantado e criticado pelo autor são as obras públicas inventadas, a fim de que sejam gerados empregos. Esquece-se que a obra deve ser paga e a receita do Poder Público quase integralmente provém dos impostos. Então, caso se reduzissem os impostos, os empregadores teriam maior capital e poderiam gerar mais empregos.

Critica o crédito fornecido pelo governo, pois este oferece crédito que o particular não forneceria, assumindo maior risco. Então, o governo tributa as empresas bem sucedidas a fim de amparar as mal-sucedidas, o que – afirma – prejudica a produção.

Quanto aos impostos, o autor reconhece que certa soma é essencial para a execução de funções governamentais. Aduz que impostos razoáveis não prejudicam a produção. Porém, afirma que imposto é roubo:

“Quando seu dinheiro é tomado por um ladrão, você nada recebe em troca. Quando seu dinheiro é tomado por meio de impostos para sustentar burocratas desnecessários, existe, precisamente, a mesma situação.”

Trata sobre o sistema automático de preços baseado no livre comércio (oferta e demanda), onde critica qualquer tipo de tentativa de tabelamento de preço (seja para baixo, para “proteger” o consumidor; seja para cima, para “proteger” o produtor). Inclusive, trata o salário mínimo como preço do trabalho e critica sua instituição sob o argumento do desemprego causado. Esclarece as funções do lucro, dentre a qual está guiar e canalizar os fatores da produção. Critica o fetiche do “pleno emprego”.

Explica a inflação, inclusive como um tipo de imposto, e alerta sobre a diferença entre dinheiro e riqueza. A inflação poderá trazer, a grupos favorecidos e durante curto prazo, benefícios. Entretanto, isto ocorrerá à custa de outros, mas a longo prazo as consequências serão desastrosas para todos. Chama a inflação de “O ópio do povo”.

No final, ressalta a importância da poupança já que estes valores, ainda que não empreendidos pelo titular, poderão ser investidos e gerar empregos. Repete, então, A Lição sobre o olhar econômico acerca do interesse geral e à longo prazo.

Ao analisar A Lição trinta anos depois analisa a inflação, inclusive na América Latina e afirma que “a mentalidade anticapitalista parece mais profundamente impregnada que nunca.”
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rafaelrochax 24/07/2020

O melhor livro que já li!!
"Além disso, surgirá problema delicado em o programa do auxílio destinado a cuidar do desemprego, por causa da lei de salários mínimos. Com o salário mínimo de, digamos, US$2,65 a hora, proibimos quaisquer pessoas de trabalhar quarenta horas numa semana por menos de US$106. Suponhamos, agora, que ofereçam apenas US$70 por semana como auxílio. Significa isso que proibimos um homem de ser utilmente empregado a, digamos, US$90 semanais, a fim de podermos sustentá-lo na ociosidade, a US$70 por semana."
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Renisson 30/06/2020

A Economia numa única lição
Um livro que explica como o livre comércio beneficia todos de um modo geral, e como a interferência do governo de várias formas só prejudica a economia.
É um livro didático com linguagem simples e exemplos de fácil compreensão, apesar do terço final do livro ficar mais técnico, não é nada que atrapalha o entendimento
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Matheus.Araujo 21/06/2020

O bom economista é aquele que vê adiante.
Henry Hazlitt, como jornalista que era, sempre dedicou sua vida à educação do público leigo americano. Certamente esse foi o objetivo do autor ao escrever este livro e mais uma vez o cumpriu como nunca antes visto na história do debate econômico. Leitura que deveria ser feita em todas as escolas, Hazlitt desconstrói diversas falácias econômicas tão bestas, mas que mesmo assim ocupam grande parte do pensamento comum sobre economia. Ensina que, em quaisquer atitudes econômicas, deve-se atentar também aos efeitos a longo prazo dessa medida e às consequências em todos os grupos da sociedade e não somente o do público-alvo do programa.
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