Doença e Cura

Doença e Cura Fabian Balbinot




Resenhas - Doença e Cura


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magicjebb 06/05/2011minha estante
Olá. Sou Fabian Balbinot, autor de Doença e Cura.

Como cabe a mim defender meu livro, vejo-me obrigado a responder à resenha da Milena. Pior de tudo, vou concordar com ela em um ponto: de fato, tanto a impressão quanto a diagramação de meu livro ficaram a desejar. Além da fonte estar pequena, como disse a Milena, parece-me que foi usada pouca tinta na impressão, o que a deixa meio clara demais dependendo da luminosidade do ambiente. E admito que tudo isso não beneficia a leitura.

As razões para esse aparente desleixo são as mesmas que todo escritor iniciante enfrenta ao publicar no Brasil: inexperiência, limitações no orçamento, formatações impostas pelas editoras, etc. Já tenho para mim mesmo que tudo, diagramação, tamanho de fonte, número de páginas, espaçamentos, tudo isso deverá ser revisto em uma reimpressão do livro.

Quanto à crítica que a Milena fez do meu livro, só posso dizer que cada leitor é diferente do outro, por diversas razões, e nós, escritores, também somos diferentes uns dos outros, e jamais vamos poder agradar todo mundo com nossos trabalhos, todos também diferentes.

Reconheço que meu livro é estranho aos padrões seguidos pelos romances atuais, o que pode exigir bastante do leitor. Da mesma forma como uma leitora aqui de minha cidade comparou meu livro a Saramago (que nunca li), e outros tantos derramaram-se em elogios à trama não linear, lembrando uma espécie de dossiê, e às inovações propostas tanto na temática quanto no formato, é lógico que haverá leitores que não irão gostar de nada disso. Nada mais normal.

Obrigado à Milena pela resenha que, como eu disse, expõe um lado do meu livro que desagrada a mim mesmo - a impressão - e parabéns pela sinceridade! =)




Raissa 11/04/2011

Doença e cura possui 7 capítulos onde cada um é contato pela ótica de um personagem. São diferentes persnagens que encaram difentes situações a respeito do mesmo assunto que é uma nova criatura sobrenatural que vem assombrando a vida dos incrivéis vampiros.
O livro fala do aparecimento de um ser ainda mais poderoso e ainda mais evoluido do que os conhecidos vampiros do dia-a-dia. Um ser que se alimenta de sangue. De um sangue em especial. O sangue de vampiro.Exclusivamente. Como o próprio livro diz: é um novo animail na cadeia alimentar que anteriormente terminava nos já conhecidos predadores noturnos.
Cada personagem conta a sua experiencia de vida, ou de morte, após entrar em contato com esse novo predador. Os sintomas dessa infecção e os sofrimentos por saber que agora em vez de predador ele seria uma presa.
Um livro com bastante acontecimentos e de fácil leitura. Um boa dica para quem gosta de fugir da literatura vampiresca tradicional.
Eu particularmente gostei muito da idéia, bem diferente, como se diz: aqui vampiro não tem vez, mas faço mais o estilo tradicional de Drácula a Anne Rice.
Gostaram?

SORTEIO DO LIVRO DOENÇA E CURA
http://letracomasa.blogspot.com/2011/04/doenca-e-cura-promocao.html
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Fabio Brust 26/01/2011

Doença e Cura, de Fabian Balbinot
Fabian Balbinot nos insere em uma história de vampiros soturna e tenebrosa, bem ao estilo dos verdadeiros vampiros (já que os atuais, que brilham no Sol e não parecem perigosos de todo não acho que possam ser chamados realmente de "vampiros") e nos apresenta um novo ser: um anti-vampiro, um predador de predadores.

O livro é dividido em 7 capítulos, sendo os primeiros menores e os posteriores maiores. Cada um deles é narrado de forma diferente, o que é extremamente criativo e torna a leitura bastante diversificada. Por exemplo, o capítulo que achei que ia me decepcionar imensamente, narrado como roteiro de teatro, foi uma boa surpresa e se mostrou um dos melhores do livro, em minha opinião.

Outra coisa que me agradou - até certo ponto - foi o fato de que o Fabian não nos dá uma noção exata de onde se passa a história, ou quem são os personagens dela. As formas de narrar diferentes em cada capítulo o ajudaram nisso, e na introdução do capítulo em forma de roteiro teatral ele admite que é uma mania não caracterizar local nem personagens por nomes, por exemplo. Isso é interessante, mas deixa o leitor um pouco confuso, em algumas partes.

As descrições científicas existentes mostram que o autor fez um belo trabalho de pesquisa, o que é notável! Como sou escritor também, sei como isso é chato e como, também, é importante para manter a história o mais real possível.

Uma das coisas que não gostei foi o fato de que existem muitas repetições... tanto de frases, em alguns capítulos, quanto de passagens inteiras. Como frases, posso citar o final do capítulo 4, quando ocorre um diálogo aparentemente rápido e telepático entre sequestradores, em que as repetições de frases são tantas que me obriguei a pular todas as frases e passar para o capítulo seguinte.

Outra coisa que me incomodou foi o fato de que o livro parece ter mais introdução do que história em si. Em cada capítulo toda a história é introduzida de novo: mais um vampiro, mais uma vez ele é contaminado, mais uma vez ele vai descobrindo o quê é aquilo, de novo ele tenta lutar contra, novamente ele cita os efeitos colaterais... acho que o livro seria bem melhor se o Deus das Sombras fosse o personagem principal desde o começo e todas essas histórias se mesclassem em uma só.

O final é realmente surpreendente e muito bom! Concordo com quase tudo que foi dito nas últimas páginas, no discurso em itálico da garota dirigindo o carro. Ele faz muito sentido.

No entanto, ao chegar ao final, comecei a pensar se a história não ficaria melhor sem a temática dos vampiros. Os vampiros, no final das contas, são uma desculpa para algo maior, o que poderia ser um motivo para tirá-los da história e criar algo realmente original - não que com os vampiros o enredo não o seja -, sem precisar de uma mitologia e criaturas já existentes, aparecendo com uma totalmente nova e muito mais ameaçadora. Tenho medo, no entanto, que o livro ficasse parecido com o filme "Presságio" e isso estragasse toda a graça, então não tenho absoluta certeza se sem os vampiros seria melhor...

Apesar disso, o livro é um bom entretenimento e quase uma lição de moral, pelas suas últimas páginas, ótimas, por sinal.

Obrigado ao Fabian Balbinot por proporcionar a troca! :D
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Liana 25/03/2011

Vampiros a moda antiga!
Doença e Cura é um livro "fora da caixa". Primeiro porque os vampiros aqui resgatam sua essência de superioridade em relação a raça humana (e não são mais OS superiores). Eu, particularmente achei isso ótimo. Criaturas magnificas que se apaixonam por seres "inferiores"? Não nesse livro! Todo o poder e força dos vampiros são explorados e de varias formas. E isso é meu ponto numero dois: não é uma leitura regular. Ela é trocada a cada capitulo, contada por um personagem diferente, de uma forma diferente. E se tudo isso não fizesse deste livro um sucesso, a trama é muito bem explorada, fazendo o leitor querer descobrir a próxima pagina.
Doença e Cura é um livro excepcional. Descubra!!
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Nine Stecanella 06/01/2011

Doença e Cura
Difícil falar desse livro. Ele foi o divisor de águas do fim de 2010. Conheci Doença e Cura quando o Fabian entrou em contato comigo através do Skoob. Fiquei super empolgada pois seria a primeira experiência concreta do blog com um livro para resenha. E, sem dúvida, foi uma ótima leitura.

Esse livros tem vários pontos bem particulares, e por isso é tão bom. Começando pela forma como ele é escrito. Uma mistura interessante de como contar uma história, que na verdade, tem ligação com várias outras. Assim, o enredo do livro, do meu ponto de vista, tem uma trama complexa, sim, mas totalmente ritmada e coerente. Não ao pé da letra, mas proposital, pra chegar até a ligação final, na última página, fazendo com que cada leitor interprete de uma maneira.

O alerta não é por acaso. Esse livro tem o ar dos vampiros antigos. As primeiras histórias. Vampiros com sede de sangue, sem sentimentalismos... Mas... O personagem principal dessa história é um outro ser, muito mais poderoso do que qualquer vampiro...

Um livro de suspense, e podemos dizer sim, de terror, perto da repaginação dos vampiros, versão anos 2000. Com “cenas” intensas de sofrimento, dor e morte. Tudo pela busca de uma resposta. Trechos de música também significam a história. E destaco aqui, o capítulo cinco, escrito num estilo teatral, que ficou totalmente situado dentro do desfecho final.

Se você acha que a doença pode destruir, a cura, muitas vezes, é mais nociva.


Alguns trechos:


Talvez a morte fosse assim mesmo, estável, lógica, desprovida de emoção e sentimento.
Página 42

A gente nasce, cresce, envelhece vivendo uma porção de situações diferentes, descobrindo coisas, e no fim das contas, morremos, e outros de nossa laia nos transformam em um mero ornamento de caixão, um petisco para a terra engolir, carne, ossos e madeira nobre, podre, tudo desaparecendo no esquecimento, coberto de humo e minhocas, capim nascendo em cima.
Página 47
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ana paula 17/12/2010

Um romance de muitos contos. Um final, transformado em enredo...
Leitura iniciada e uma grande incógnita: afinal, do que estamos tratando? De vampiros ou de antivampiros?
Mas que tipo de predador é este? Materializado e desmantelável. Evadio. Oculto e tão aparente. Adestrado, emaranhado, sútil e aberrante.
A linguagem utilizada pelo autor, trocando os tempos verbais, as próprias pessoas do discurso, os cenários e até incorporando partes de falas teatrais, enriquece o livro exatamente porque com este tipo de "estratagema" muito bem redigido, nos envia a saborear algo novo, diferente das narrativas lineares.
Os quatro primeiros capítulos podem ser lidos na ordem que o leitor quiser, pois podem ser destacados do tema, sem prejuízo de entendimento posterior. Amarrados nos capítulos seguintes, como um verdadeiro trabalho talentoso de patchwork, o romance toma forma a partir de uma peça de teatro.
O tema do livro é a contaminação pelos vampiros de um sangue, muito saboroso, que contém uma vida autonôma, cujo alimento, é, pasmem, o sangue destes imortais. Nos primeiros capítulos, ou contos, são narradas as histórias destes vampiros contaminados, a luta pela sobrevivência e a inteligência do predador.
Nos capítulos finais, a junção das peças se concretiza na figura de um casal, que harmoniza a "coisa".
A leitura é rápida, fácil, envolvente e, mantém o leitor preso até o fim para que esste possa responder (ou não) a pergunta feita no primeiro parágrafo desta resenha.
Gostei muito da leitura, e com certeza, para aqueles que gostam de "saborear" novas experiências, é um excelente romance.
Com certeza, o recomendo!

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Breno Rodrigues 04/07/2011

Resenha do Blog Livretando
Sim, vampiros existem, e eles estão no topo da cadeia alimentar...
...Ou melhor, estavam...

Em meio a essa “síndrome” de vampiros bonzinhos, bonitinhos e “brilhantes”, Fabian nos traz de volta às origens, mostrando em sua obra os verdadeiros vampiros, seres sanguinários que fazem de tudo para saciar sua “fome”. Mas dessa vez eles não são os únicos caçadores...

Dividido em sete capítulos, o livro nos apresenta um submundo onde os vampiros são reais. Esta espécie que até então ocupava o topo da cadeia alimentar, agora depara-se com algo desconhecido, algo que desafia seus conhecimentos e poderes.

Cada capítulo desta obra apresenta a história de um vampiro diferente, com narrativas diferentes, mas de forma magnânima, são todas ligadas por algo em comum...

...Uma entidade desconhecida que está usando a presa dos vampiros, os humanos, como isca para caçá-los.

Como já foi dito, os capítulos contidos nesta obra são narrados de forma diferente, o que me proporcionou uma experiência muito gratificante, já que nunca havia lido nada parecido. Deparei-me até com um roteiro teatral, o qual achei, na minha humilde opinião, um dos melhores. Sim, alguns capítulos são cansativos sim, mas isso acaba tornando-se irrelevante diante daqueles com os quais a leitura segue de forma fluída.

O final foi surpreendente, a forma como o Fabian conduziu a narrativa me fez “esquecer de pensar” no possível final, como é de costume. Quando me dei conta, já estava lendo o epílogo e descobrindo o desfecho dessa história tão autêntica. Recomendo a todos!

Confira essa e outras resenhas no blog: http://livretando.blogspot.com/
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Nelson Magrini 09/03/2011

Bom e Diferente.
O que falar de Doença e Cura, de Fabian Balbinot? Bom... comecemos pelo mais fácil. Como é bom se ler um texto escrito com um Português rico, algo que falta a maioria dos escritores iniciantes, e muitos não tão iniciantes assim.
Em relação à trama, este é um livro que não passará indiferente, principalmente pelo modo como ele foi composto. Certamente terão aqueles que irão adorar, assim como aqueles que se posicionarão no extremo oposto.

Fabian revela um estilo bastante próprio de escrever, até poderíamos dizer, peculiar. Os capítulos trazem histórias praticamente independentes, que mais parecem contos, com uma mesma temática. Aliás, é exatamente o que são os primeiros, conforme revelação do próprio autor, em uma entrevista recente. Por tal motivo, há uma grande variação na maneira de narrá-los, ora em primeira pessoa, ora em terceira, variando, inclusive, a proporção de seriedade e comicidade. Algumas críticas destacam, até, um capítulo escrito sobe a forma de teatro, o qual também poderá não agradar a muitos. Para mim, achei um tanto experimentalismo por parte do autor, mas não me incomodou, nem desmereceu a obra.

A partir do meio do livro, aproximadamente, embora ainda mantenha a mesma maneira de compor o texto, os capítulos se tornam menos estanques, o que ajuda na fluidez da leitura.

Em termos de trama, uma idéia similar foi apresentada em Blade II, mas é aqui que Fabian mostra ao que veio. A maneira como ele idealiza o “vilão” é muito boa! A trama toma forma e se torna mais densa e, quando o leitor pensa que finalmente sabe as respostas, engana-se. Algumas reviravoltas ainda irão ocorrer.

Para mim, Doença e Cura é um livro bastante interessante, diferente e original. Estou bastante curioso pelo próximo livro do autor, para ver como se mostrará a composição da história e encadeamento dos capítulos, e torcendo para que não traga a mesma temática deste. Pelo que Fabian Balbinot apresentou em sua estréia, me parece que ele tem muito mais para mostrar.

Recomendado.

Nelson Magrini
ANJO A Face do Mal – 2ª ed.
Autor de Os Guardiões do Tempo
Relâmpagos de Sangue
Isabella, em Amor Vampiro – 2ª ed.
O Portador da Luz – minissérie em 10 partes
em http://fontesdaficcao.wordpress.com/category/nelson-magrini/
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L P 16/07/2011

Para aqueles que gostam de boas histórias de terror!
Para ler a resenha completa basta acessar o link:
http://asasimaginarias.blogspot.com/2011/07/resenha-doenca-e-cura-fabian-balbinot.html

Este é um livro bem diferente de tudo que já leu sobre vampiros e do gênero de terror. Possui um estilo diferente de contar a história, sendo contada a cada capítulo de um modo diferente.

E para aqueles que pensam que este livro é mais uma história de vampiro que segue a moda atual dos romances sobrenaturais, está enganado. Como já disse acima, ele segue a linha de terror, bem ao estilo Stephen King e de maneira totalmente diferente das histórias de vampiro que, ao menos eu, já vi. Nada de glamour, riquezas, requintes etc.

Podemos ver a inexperiência do predador e a sua busca pelo conhecimento, assim como podemos ver os vampiros “baixando as cristas”, descobrindo que existe agora, no mundo, um ser superior a eles, dominando-os. Agora resta, por um lado, se tornar o predador que o novo está a ser, por outro, a busca pela sobrevivência.
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Mateus Lins 11/04/2011

Doença e Cura - Resenha por Lins
Doença e Cura traz uma história nova para um tema que há muito tempo é igualmente abordado. Nela, Fabian escreve sobre os vampiros, ou melhor, sobre um "anti-vampiro", ou sobre um Demônio das sombras, que fantásticamente passa a assombrar um mundo que já era sombrio.
A primeira vez que ouvi falar de Doença e Cura, comecei a criar minhas próprias expectativas para o livro, inclusive, nesse tempo, fiz uma postagem no blog. Mas a medida que os meus olhos foram lendo as linhas de palavras e meus dedos folheando as páginas, fui me surpreendendo cada vez mais, vendo todas as minhas expectativas serem diluídas e refeitas de uma forma superior.
O livro é separado em 7 capítulos e um epílogo. Capítulos aparentemente independentes e em forma de contos, mas que ao longo da história vão se conectando inteligentemente, fazendo aumentar a curiosidade do leitor, inclusive fazendo-o se imaginar entre as cenas, vendo tudo que acontece ao seu redor, se sentir como se fosse um dos vampiros.
Fabian traz em cada um dos capítulos, uma narração diferenciada, como se cada um deles fosse escrito por uma pessoa diferente, o que torna o livro abusivamente interessante.
Gostei muito de ter lido Doença e Cura, principalmente de sempre que possível, estar trocando algumas ideias com o Fabain sobre o livro. Doença e Cura é mais uma grande história na minha estante, por isso, eu indico este livro, com toda a convicção de que você não irá se arrepender.

http://curiosoinovador.blogspot.com/
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Tamyres 06/03/2011

Primeiro quero agradecer ao autor, Fabian Balbinot, pela oportunidade. Fico feliz que você tenha gostado do meu blog. E que teve a boa vontade de mandar o livro.

Com um tema já muito abordado, mas com uma proposta nova, o autor traz um livro sobre vampiros. Mas uns vampiros, digamos, bem diferentes! Que tal dizer "anti-vampiros" ou "vampiros dos vampiros".

O livro é muito original, e o autor foi bem criativo, e merece parabéns, pela pesquisa da obra, e de como tudo foi abordado. É uma história enigmática, nada de óbvio, você não sabe o que vai acontecer, e fica querendo desvendar cada mistério dele.

Sobre os capítulos, que são divididos em 7 e, aparentemente, eles parecem ser independentes, cada capítulo, uma história, sem um certo começo, meio e fim. Mais ou menos isso. A forma como foi narrada também é muito boa e até esclarecedora.

Mas o que mais me chamou a atenção para o livro, foi inovação, a criatividade, de um ser superior aos vampiros, a forma como cada vampiro é atraído. Com o próprio sangue.

(...)
Resenha completa!
http://resenhaecultura.blogspot.com/2011/03/resenha-doenca-e-cura-fabian-balbinot.html
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Tays 13/05/2011

Confesso que não leio muito esse gênero literário, mas ao ver algumas resenhas de Doença e Cura, fiquei com imensa vontade de ler. (:
A maioria dos livros que tem como personagens os vampiros, são seres bons, com os melhores sentimentos possíveis, em Doença e Cura é totalmente o oposto. Os vampiros são predadores! Mas logo eles passam a serem as presas, aparecem seres que caçam vampiros...
O livro é dividido em sete capítulos, cada capítulo conta uma história.
Teve um capítulo (um dos) que me chamou atenção, é o que mostra uma jovem que acha muito estranho o modo de uma mulher, o modo de se vestir, de usar seus brincos...
Enfim, Doença e Cura é um ótimo livro, sem contar que a capa é lindaaa!
E a maneira que o autor escreve é muito boa. :D
Os vampiros são uma doença? Conheça a cura. Recomendo Doença e Cura - Fabian Balbinot


Tive um pouco de dificuldade pra fazer a resenha, talvez porque não lia muito esse tipo de livro, não sei. Mas espero que tenham gostado mesmo assim!
Depois de ler Doença e Cura é bem provável que eu leia livros desse gênero, pois realmente gostei! \o/
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Max 22/07/2011

Resenha - DOENÇA E CURA de Fabian Balbinot
É com prazer que venho apresentar à vocês o primeiro livro do Escritor Fabian Balbinot pela editora ALCANCE. O título do livro é, como vocês podem ver ao lado, DOENÇA E CURA, e vem para nos apresentar um novo ponto de leitura sobre os vampiros.
Colocando-os como uma doença, Balbinot nos apresenta a cura. "Mas até que ponto a cura é algo de fato bom para o ser?" é questionamento que nos é apresentado no livro, que de uma forma intrigante nos envolve cada vez mais em cada capítulo.
Os vampiros tem agora, um parasita, no literal sentido da palavra, assim como são para a raça humana, o que os desespera, imagine só, como seria para um imortal ser ameaçado de morte?
Balbinot soube, aos poucos, prender a atenção do leitor, de forma a revelar as informações sutilmente a cada capítulo , deixando mais curioso aquele que lê. O que facilita esse efeito é o mosaico de "histórias" dentro do livro, de forma a se encaixar e fazer sentido a partir da metade, tal criatividade fora essencial para construção da obra, eu diria que o autor teve uma grade sacada ao escrever.
Leia você também, e repare como além de conhecer um novo ponto de vista sobre as histórias de vampiros, você vai passear por diversas formas literárias, já que o autor explorou desde narrativas e diálogos até o formato de diário e também peça teatral com uma desenvoltura ótima.
Agora vos digo, o que de fato me interessou no livro é a sua riqueza em detalhes, que faz qualquer um que tenha um mínimo de imaginação, em poucos minutos de leitura, se sentir dentro dos fatos narrados.
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V. Reckziegel 21/03/2011

Ótima leitura
Muitos devem pensar "ohh mais um livro sobre vampiros?". Sim é mais um livro sobre vampiros, mas ao mesmo tempo é muito mais que isso...
Doença e Cura, de Fabian Balbinot, é um livro em determinados momentos cruel e com detalhes, digamos, desagradáveis para a maioria (e o mundo onde vivemos não é assim?), mas é justamente nisso que ele se diferencia dos demais, por não querer ser um livro de fácil assimilação pelo leitor que prefere romances açucarados entre adolescentes e vampiros bonzinhos. Os personagens são cruéis(novamente) e sem qualquer tipo de sentimentos humanos.
A maneira que foi escrito também é muito interessante, não sendo em sua grande parte uma estória sequencial, o que inclusive traz um "charme" a mais a leitura.
Sem contar o interessante epílogo, que não deixa de ser uma boa sacada de humor negro do autor.
Enfim, é livro para quem gosta de terror/suspense, mas aconselho a todos que gostam de uma ótima leitura, inclusive para sair do lugar comum, e verem que no Brasil, tem autores tão bons quanto lá fora, até mesmo melhores que os chamados best-sellers.
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