O Despertar

O Despertar F. G. CARD




Resenhas - DRACO SAGA: O Despertar


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Carol Mancini 19/08/2011

Um dragão e uma história pra contar
Para começar a falar sobre “Draco Saga” acredito que a melhor palavra à utilizar seria “aventura”, aventura em todo o contexto que ela possa abranger.
O livro primeiro livro da saga, trata de religião colocando em dúvida preceitos cristãos principais como Deus e Jesus Cristo, mas também cria vários enlaces referentes à viagens astrais, espíritos e reencarnação.
Outra crítica que está presente nas páginas do livro é a ideia de que os seres humanos são pragas capazes de causar o caos e a destruição, além de não haver respeito ou dignidade entre si.
Mas, Fábio Guolo também buscou um diferencial trazendo como personagem narrador um Dragão, e toda uma sociedade draconiana.
Uma característica interessante é que os personagens sofrem durante o enredo mudanças de personalidade, sejam elas pelas vivências adquiridas ou por fatores mais “mágicos” ou “espirituais” o que torna a leitura mais interessante criando surpresas ao leitor. Muitos desses personagens são bastante carismáticos e bem reais em suas atitudes que permeiam a bravura, a alegria, a ironia, a graça, a brutalidade entre outros, o que corresponde as duas principais raças citadas.
O começo da leitura é um tanto difícil, pois entender a graça e sentimentos de Dragões prepotentes é sempre difícil para quem não está habituado com a leitura, genero ou gosto, mas essa sensação também passa durante as páginas que são viradas a procura do próximo desenlace ou problema a ser averiguado. Uma sacada esperta é que várias vezes os personagens caem em contradição nas suas atitudes, o que caracteriza bem o momento de transformação que estão vivendo.
Um ponto de vista interessante é que Fábio Guolo não se conteve em trazer humanos em feudos europeus, e sim, trouxe mesmo que não profundamente, características de outra etnias como árabes e bárbaros unos, além de romanos e “espartanos”.
Outras criaturas místicas são apenas citadas, e aparecem no livro apenas como referência pois o foco esta realmente nos dragões, que representam a ordem, a disciplina e a praticidade, e do outro lado os humanos que são desvendados o tempo todo, tanto seus defeitos, como suas virtudes.
Os cenários descritos são belos mas restringem-se ao necessário, sem grande definições minuciosas o que de fato poderia travar a leitura dinâmica que a obra propõe.
A violência existente está em uma medida bem funcional. Não há grande derramamentos de sangue e carnifica, mas a cada batalha de pequeno, médio ou grande porte travada o autor não poupou mortes.
Tudo que o autor descreve desde organizações ou modos de se produzir magia, foram embasados em teorias, mesmo sendo fictícias, bastantes firmes e cheias de lógica tornado a obra uma espécie de jogo bem amarrado e com muitas regras.
A arte do livro é bastante interessante pois retrata bem a ideia de uma época passada cheia de poder e que definhou. Tem uma capa bonita e um mimo nas folhas que iniciam cada capítulo.
Os revisores deixaram passar alguns errinhos. Mas nada grave também. (ao menos não que eu me lembre).
Estruturalmente a história tende a ganhar valor conforme tudo se complica e onde os próprios dragões começam a perder suas máscaras e os humanos, mesmo que sejam poucos, começam a ganhar espaço. E do meio para o fim fica mais fácil de se identificar com os personagens de ambos os lados e torcer por eles.
O livro porém, é bastante voltado para quem gosta de aventuras medievais, histórias sobre criaturas místicas e jogadores de RPG (o que por sinal é um público cada vez maior, que consome e merece ter cada vez mais obras para degustar e embalar os jogos).
E por fim, voltamos ao início. Draco Saga é uma história de aventura, de descobertas, de um mundo de fantasia, apesar das críticas presentes no livro, não traz nenhuma grande teoria sobre elas ou afirmações concretas que podem nos levar a questionar a maneira que o mundo se tornou. E apesar de tudo que envolve o mundo mágico da trama, os acontecimentos são muitos simples (entenda simples como algo bom) pois as premissas e os desejos e fúrias são bastante palpáveis, criveis e, porque não dizer, humanos.
Uma leitura descontraída e bem fluida. Com voos horizontais sobre uma terra mágica, e alguns verticais em relação ao ser humano. Draco Saga consegue divertir e em certos momentos emocionar.

Mais informações sobre a primeira obra da saga, onde comprar e mais sobre o autor você encontra no site oficial: www.dracosaga.com

E outras resenhas de livros nacionais no blog: carolinamancini.blogspot.com

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patyalgayer 07/02/2012

Esqueça todos os livros de Fantasia que você leu até agora: nenhum deles é comparável à singular história de Draco Saga – O Despertar! Com sua narrativa impressionante, Fábio Guolo nos transporta para outra realidade, onde reinam os seres mais inteligentes e imponentes do Multiverso: os Dracos! No entanto, sua supremacia está sendo contestada, por seres inferiores que se proliferam a ritmos assustadores e destroem tudo a sua volta…

Leia mais em: http://www.magicaliteraria.com/resenha-draco-saga-o-despertar-de-fabio-guolo/
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Fernanda1389 06/04/2012

Colina do Tordo Blog - O Despertar - Fábio Guolo
Drago Saga, O Despertar é o primeiro livro publicado pelo autor brasileiro Fábio Guolo. Nesse primeiro volume da saga somos apresentados ao dragão Dryfr, que acorda depois de séculos e ve seu mundo dominado por seres estranhos que se denominam humanos e que estão transformando seu mundo em caos e caçando os dragões e tentando dominá-los. O que esses humanos não sabem é que os dragões possuem uma natureza muito sábia e superior às suas e estão planejando por um fim nisso tudo.

Eu adoro histórias fantásticas com seres mitológicos e os dragões sempre me fascinaram com sua imponência, sabedoria e originalidade. O autor teve influência, como ele mesmo disse, de J.R.R.Tolkien como muitos outros grandes escritores, mas não deixou se levar e construiu uma história original e envolvente.

A narrativa é bem intensa e detalhada. Os diálogos são um detalhe a parte que nos permite entender mais a natureza dos personagens. Os diálogos entre Dracos são os mais interessantes e explicativos. O que fez a leitura ficar um pouco cansativa é a repetição de alguns fatos, afirmações e também alguns pontos na narrativa que o autor já nos prepara para algo futuro. Mas é uma leitura prazerosa para quem gosta do gênero e histórias como Senhor dos Anéis e Eragon.[...]

Leia a continuação no blog: http://www.colinadotordo.com/2012/03/o-despertar-fabio-gulo.html
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Nina 24/01/2012

Draco Saga, o Despertar
"Imagine entrar em coma, acordar alguns anos depois e descobrir que sua sociedade e sua cultura estão sendo destruídas por uma praga que se propaga mais rápido do que é possível conter. A praga, porém, somos nós."


Há muito tempo não me surpreendia tanto com um livro como aconteceu com Draco Saga. Confesso que comecei a leitura meio empurrada e muito sem vontade, mas aos poucos, a história dos dragões foi me ganhando e, de repente, me vi em plena madrugada sem conseguir largar o livro. Sei que para muitos leitores compulsivos isso é normal, mas não para mim. Meu sono é sagrado, e para um livro me deixar acordada ele tem que ser no mínimo espetacular, e esse é mesmo o caso desse livro.
Com uma linguagem envolvente e descrições com um realismo ímpar, Fábio Guolo conseguiu me prender até a última página do livro e ainda me fez querer muito mais! Pelo menos mais umas 100 páginas. Ainda bem que tem continuação...

A história é narrada em primeira pessoa por Dryfr, um dragão dourado que vive em um mundo paralelo onde, inicialmente, não há humanos. Esse mundo é chamado de "multiverso" e é habitado por seres como elfos, duendes e anões, mas a raça suprema é a dos dragões. Seres infinitamente superiores, eles vivem em uma sociedade praticamente secreta, pois poucos conhecem seus hábitos e sua cultura, e, consequentemente, imaginam a dimensão de seus poderes. Os dragões vivem em perfeita sintonia com o universo, respeitando a natureza e a magia que comanda tudo, o mana. Isso faz deles seres superiores às demais espécies, fato que eles não se preocupam muito em disfarçar, na verdade eles até mesmo ostentam esta superioridade com certa arrogância.

Porém, os elfos tentam fazer uma magia para a qual eles não estavam preparados e acabam provocando o caos. Junto com o caos, eles trazem ao muliverso uma nova espécie, os humanos. Estes, rapidamente se espalham pelo novo planeta, saqueando, destruindo a natureza e desrespeitando limites considerados sagrados pelos dragões. Uma outra consequencia dessa magia, é o grande consumo de mana da região em que foi realizada, que provocou uma longa hibernação em Dryfr - 29 décadas! Quando ele acorda, encontra seu planeta devastado e sua espécie seriamente ameaçada.

Agora, Dryfr, seu mestre Wyrmygn e os outros dragões do Conselho dos Sábios deverão encontrar uma estratégia para se livrarem dessa praga e tentarem salvar seu planeta. Mentiras, segredos, traições, guerras, tudo isso fará parte do esquema armado pelos dragões para jogar os reinos humanos uns contra os outros e fazer com que eles se auto destruam.

No desenrolar da história, somos surpreendidos a todo momento vendo nossa raça apontada como a vilã, e eu sentia como se levasse um soco no estômago a cada descrição dos vícios e deturpações de nossa sociedade. Isso porque, mesmo se tratando de uma obra de ficção, nós sabemos que cada situação apresentada é verdadeira e que realmente comentemos esses erros.
Mas o melhor de tudo foi perceber que, mesmo considerando os humanos seres inferiores, Dryfr é "contaminado" com algumas características peculiares da espécie como a amor, a paixão e o prazer.
Ou seja, ao mesmo tempo que o livro nos alerta para nossos erros, também ressalta algumas qualidades.

Fábio Guolo é mestre em RPG e a influência do mesmo e de grandes autores como J.R.R. Tolkien e Bernard Cornwell é nítida, principalmente no ambiente medieval fictício e na narrativa dinâmica. Ele conseguiu criar um universo novo, incrível, e que se sustenta perfeitamente sozinho. Dryfr é um personagem tão incrível e tão bem montado que em alguns momentos eu me esquecia que ele era um dragão, até que ele se referia à sua cauda, suas escamas ou levantasse voo. E com a narrativa em primeira pessoa, temos a impressão de que ele está dialogando conosco e nos arrastando para dentro da história. É fantástico!

Em contrapartida, os acontecimentos do final são meio óbvios o que diminuiu um pouco minha empolgação com a leitura. Os nomes dos dragões são muito difíceis e muito parecidos (Dryfr, Drywt, Wyrmygn, Wkyf, Wyryn, Wlyn) e me confundiram um pouco, mas nada que não dê para resolver com uma consulta rápida ao índice de personagens que tem no final do livro, rsrs.

Enfim, o livro é recomendadíssimo! Principalmente para quem gosta de um bom épico recheado de aventuras, batalhas incríveis e algumas argumentações filosóficas.
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Fall Ventura 13/10/2011

[Resenha do Sweet Pimenta] Book Tour Selo Brasileiro - Draco Saga - O Despertar (Vol. 1) de Fabio Guolo
Nome: Draco Saga - O Despertar (Vol. 1)
Autor: Fabio Guolo
Número de páginas: 254 páginas

Não existe espécie mais evoluída ou mais forte que um draco!
Mesmo depois de muitas décadas “hibernando”, Dryfr tem essa certeza, pois os Dracos sempre foram detentores da certeza, nunca se ouviu falar de um draco que tivesse dúvidas de algo.
Em muitos momentos os dracos como arrogantes, e de fato o são! Dryfr chega a admitir isso depois de algum tempo.

Falando um pouco da história para que possam entender meus comentários..
A história é contada por Dryfr, o Grande Guerreiro Dourado, que no decorrer da história se torna o Sábio Dourado, ele passou 29 décadas dormindo e não imaginava o que tinha acontecido em Nosso Planeta (como os dracos chamavam o planeta em que viviam), mas logo que acorda percebe que algo mudou e quando vai ao encontro do Grande Mestre ele recebe algumas noticias que o deixa totalmente chocado e a principal é a que Nosso Planeta está tomado de uma praga, os humanos.
Mas já chega.. se não acabo soltando spoiler!! ¬¬
Eu simplesmente adorei ler essa história!! Por sinal muito bem escrita e com uma riqueza de detalhes incrível!! Além de uma certa crítica ao comportamento humano e as possíveis consequências desse comportamento!! Muito bom!!

Confira a resenha na integra no Sweet Pimenta > http://asweetpimenta.blogspot.com
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Annie 12/10/2011

O Despertar, por Ana Nonato.
Espaço
Toda a área que abrange os dragões, em especial a casa de Dryfr e os reinos de Nova Roma, Nova Esparta, Ûnya e Califados Árabes Reunidos.

• Caracterização: É muito descritivo, aos moldes de um vídeo-game, RPG. Não cansa (exceto em raros momentos). Mesmo narrada em 1ª pessoa, a descrição dos espaços é um predominantemente fria, semelhante ao modo como um jogador de Age Of Empires(e jogos semelhantes) veria.


Tempo
Tempos longínquos, além da memória.


• Caracterização: Há uma certa confusão no começo, já que povos que não foram contemporâneos (por exemplo, Roma em seu esplendor - e com um rei! - e Esparta como potência militar, além de estes conviverem com religiões como Cristianismo - que é adotado pelo Império Romano perto de sua crise - e o Islamismo - meados do século VII d.C., séculos depois da queda do Império Romano do Ocidente e da tomada de Esparta e da Grécia por Alexandre Magno). Ao longo do livro é possível tentar entender o que aconteceu, mas as conclusões não são muito absolutas ou certeiras - não há como ter certeza disso. A conclusão a que se chegou é a de que os humanos foram trazidos deste planeta (Terra) para o planeta dos Dragões (por isso os nomes Nova Roma, Nova Esparta e afins) o que possibilitaria a co-existência dos povos acima mencionados (trazidos de épocas diferentes para o mesmo local).


Personagens
À exceção de Dryfr, as personagens não apresentam uma grande profundidade psicológica, já que quem narra o livro é o próprio Dragão Dourado e, como tal, tem uma visão subjetiva e própria do mundo. O modo como Dryfr se porta é digno de um grande guerreiro e do sábio que se tornou; além disto, há a sua personalidade nada convencional - o que ele considera uma influência dos humanos indesejáveis. Normalmente é polido e inteligente, mas pode se tornar bem imprevisível. É difícil imaginá-lo como um Dragão, já que a sua narração dialoga com o leitor (assemelha-se muito a uma conversa, um relato) e a descrição de suas ações como tal é fundamental (alusões às escamas, ao voo são essenciais para que a imagem humana de Dryfr não sobreponha a desejada, o dragão dourado).

Coerência entre espaço, tempo e personagens
A coerência é razoável, não é o ponto chave do livro. Não é algo que influencie a leitura, mas é nítida a independência de uns frente aos outros.


Enredo
Segue uma linha de raciocínio subjetiva, próxima a um relato. O enredo tem como finalidade, sob a temática dos dragões, levar o leitor a refletir sobre os estragos que a espécie humana tem feito, suas incoerências, egoísmos e afins. Traz a visão de Rousseau:

A sociedade perverteu o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme. Para Rousseau, o homem nasce bom e a sociedade o corrompe, ou seja, o homem através da história torna-se mau , com o objetivo de lesar o outro. (Fonte: Unicamp)

Além disto, o livro também traz como proposta (embora secundária) a função da religião, dos governantes e a necessidade desenfreada que o sexo tem, em contrapartida aos seres ditos superiores, os dracos, que tem sociedade definida, lealdade e um relacionamento harmonioso com a natureza, mesmo que isto os leve à arrogância.
A evolução de uma espécie com sua extinção (de certa forma, um pensamento derivado da Teoria Darwinista), embora tratada de forma superficial neste livro (há o gancho para as próximas edições), também é uma das propostas.
Por baixo de uma trama semelhante a um RPG, a um video-game, com traços predominantes de literaturas épicas como O Senhor dos Anéis e a novidade das personagens principais serem os dragões, O Despertar pretende uma visão mais filosófica e reflexiva de nosso mundo, sociedade e costumes.
Em contrapartida, há alguns acontecimentos bem óbvios (principalmente nos capítulos finais), o que pode diminuir a empolgação do leitor,

Capa e Sinopse
A capa é muito bem feita e pertinente ao enredo: o Dragão Dourado ao centro e os "enfeites" delicados em volta, tal como a tradição de imagens de um povo tão antigo quanto o universo (ou multiverso, como Dryfr e os demais dragões o denominam).
A sinopse confirma a proposta do livro como reflexão das condições humanas em meio ao aparente entretenimento.


Estrutura física
É um material agradável ao toque e que permite a lombada ser aberta com folga. Por ser mais fina, a capa tem uma tendência maior a amassar ou marcar, mas nada que a cautela não evite.
As letras são boas e os capítulos bem divididos de acordo com temática, evitando assim muitas interrupções ou alternâncias bruscas entre picos de tensão e calmaria.
Quanto às regras gramaticais, há alguns erros consideráveis de pontuação e uma ortografia praticamente perfeita.


Gostou da obra?
Gostei muito mesmo. Em muitos momentos eu me imaginei jogando Age of Empires (meu jogo favorito) e vendo tudo aquilo acontecer. Até mesmo simulei a batalha entre Ûnya e Nova Roma (em proporções menores)... Percebi influências positivas de livros como O Senhor dos Anéis e uma vasta pesquisa histórica. A esposa de Dryfr, Wyryn, me lembrou demais a Saphira de Eragon com suas viagens astrais... E a proposta do livro me agradou igualmente. Apenas algumas descrições foram um tanto exageradas, como na passagem em que Ûnya coloca as pontes móveis para passar ao lado de Nova Roma na cidade de Quatro Pontas, o que me cansou bastante; os acontecimentos finais não me surpreenderam muito também, mas nada que diminuísse consideravelmente a minha vontade de ler até o último ponto final.


Avaliação
- Enredo: 9,5
- Capa: 10
- Caracterização das personagens e entrosamento entre as mesmas: 9
- Caracterização do tempo e espaço e coerência entre os mesmos: 8
- Aspectos gramaticais: 9
- Estrutura física: 9,5
- Sinopse: 9


Nota: 9,1 (4 Estrelas - Muito Bom!)

Recomendações
A adolescentes e adultos que queiram uma aventura épica, reflexão sobre o mundo ou, o que é melhor ainda, ambos juntos. Não recomendado para crianças por passagens de cunho sexual.

Veja mais em: http://seismilenios.blogspot.com/2011/10/resenha-draco-saga-o-despertar-vol-1.html
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Sandro Honorato 01/08/2012

Dryfr, o grande Dragão Guerreiro, é o protagonista e narrador de toda a história. Ele desperta, aparentemente, após dormir uma estação, mas na verdade estava em profundo sono há 29 décadas.
Mas logo ele percebe que algo tinha mudado no “planeta”...criaturas estranhas habitavam suas terras,seres insignificantes : os seres humanos. Incomodados com a presença humana, os dragões se unem para exterminá-los de suas terras.
Durante a história, podemos ver que nos seres humanos somos realmente insignificantes-sei que tudo é ficção, mas no fundo, temos uma pontinha de realidade,
O plano para acabar com os humanos é bem simples: colocá-los uns contra os outros, nas conhecidas Guerras.
E o plano funciona até certo ponto mas... ( se eu continuar a falar,vai ser um spoiler não acham? rsrs)

Link Resenha no meu blog:
http://www.rimasdopreto.com/2012/08/o-preto-resenha-draco-saga.html
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Sam 06/01/2012

Resenha: O Despertar - Books and Other Things
Recebi “O Despertar” por causa do book tour do Selo Brasileiro. Confesso que demorei um pouco pra engatar a leitura, até porque passei outros livros na frente dele. Mas uma vez que comecei a ler o livro, não consegui mais parar de pensar na estória, que é boa demais!

Dryfr é um poderoso dragão dourado que, após 29 décadas de hibernação, acorda de seu sono pensando que havia se passado apenas três meses de inverno. Notando que algumas coisas estão diferentes, mas sem saber por que, o Draco vai de encontro a seu Mestre, o “pai” de todos os dragões. E qual é a sua surpresa por saber que, durante todo este tempo em que passou desacordado, os dragões tem lidado com uma nova espécie que foi trazida ao Seu Planeta magicamente... Os seres humanos.

Leia o resto da resenha em: livroseetecetera.blogspot.com/2012/01/resenha-draco-saga-o-despertar.html
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Isabella Pina 07/06/2012

Dragões <3
Sabe aqueles livros que você sabe quase nada sobre ele? Que você sabe apenas que é de dragões porque na capa tem um e por causa do nome? Então, essa era eu e Draco Saga. Claro, eu já tinha ouvido falar dele pela blogosfera, mas nunca tinha parado pra ler a sinopse que, aliás, não revela muita coisa também.
E isso foi um ótimo ponto! Como eu não tinha ideia do que se tratava, acabou que eu não tinha expectativas. E me surpreendi, muito! O livro é bem mais do que eu dava por ele!
Tá certo, vocês já devem saber, eu adoro dragões. Mas eu conhecia apenas os dragões fofos de Como treinar seu dragão, não aqueles ferozes como, por exemplo, os de Harry Potter #4. E os desse livro são exatamente, enormes, afiados, fortes e muito perigosos. Mas, além disso tudo, eles possuem uma inteligência gigantesca, mil vezes superior que a de nós, reles humanos; eles conseguem fazer coisas, "magias", que nós jamais conseguiríamos. É quase como se eles usassem 50% da capacidade de seu cérebro em compensação a nós, que usamos 2%. Só pra vocês terem uma ideia.
E uma das coisas mais legais desse livro (acho que usei muitas vezes a palavra "legal" nessa resenha haha) é que nós não vemos o mundo pela visão comum de um humano. Vemos o mundo pelos olhos de Dryfr, um poderoso dragão que, após dormir muitos anos, acaba ficando desatualizado sobre o próprio planeta e que nem tinha conhecimento dos humanos, até que seu mestre Wyrmygn lhe ensina e lhe mostra o que eles estão fazendo: destruindo, estragando, conquistando, mudando o lugar onde os dragões há alguns séculos viviam em completa paz.
Os humanos se espalharam com muita velocidade e o pior de tudo não é só essas mudanças e sim que, conforme foram avançando, acabaram descobrindo a raça dos dragões e começam a roubar os amados ovos dos mesmos. Isso sendo a gota final, o conselho dos mais sábios dragões resolve se reunir para um plano para que se livrassem definitivamente dos humanos.
E é aí que a diversão começa. Pra começar, a época que se passa o livro deve ser algo como a Idade Média (seria ainda mais divertido se fosse nos dias atuais, né?!), então os próprios costumes humanos são diferentes. E, por mais que eles tenham observado os mesmos por anos, na prática tudo é mais difícil, não é mesmo?
O livro é gostoso de ler, não é daqueles que você devora mas sim lê devagar, aproveitando. A história é contada em primeira pessoa, o que em alguns momentos é muito engraçado, principalmente quando vemos Dryfr comentando sobre algumas experiências como humano. É divertido e é diferente! Na minha opinião, o Fábio escreveu uma história muito interessante e quero já a sequência. Recomendado!
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Ka Wozniak 30/11/2011

Nas 254 páginas, Fábio, nos mostra uma história mágica e muito bem elaborada, nos mostra um lado do ser humano que realmente é verdadeiro e que não percebemos ... claro, nem todos são assim, mas podemos ver, como seria se houvessem criaturas maiores que nós no "poder" do mundo.

Leia o restante da resenha no Blog Cinco das Artes no link:

http://www.5dasartes.com.br/2011/11/hint-book-25-draco-saga.html
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Ane 26/12/2011

Outro dos livros que mais aguardei receber do Booktour Selo Brasileiro, Despertar correspondeu as minhas expectativas por um lado, mas deixou a desejar por outro. No meu ponto de vista, falta um pouco de emoção no livro.

Talvez um dos maiores problemas que tive para gostar da leitura, foi à narração. Gosto de autores diretos que não usam de muita firula para descrever personagens, cenários e acontecimentos. Adoro autores detalhistas, e posso citar inúmeros autores que sabem ser detalhistas sem ser chatos. O começo do livro é realmente difícil, a leitura é maçante e isso tirou um pouco o brilho do livro.

Leia mais em: http://ariane-reis.blogspot.com/
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Susana Weiss 26/10/2011

Resenha Draco saga
Eu confesso estava LOUCA para ler esse livro, mas confesso que esperava uma coisa MUITO diferente e tive uma agradável surpresa. Primeiro pensava que era uma coisa tipo “como domar o seu Dragão” ou um “ cavaleiros da ordem do Dragão”, mas tive uma profunda surpresa, o livro narra o despertar (pelo título isso é bem evidente, né?) de Dryfr, um Dragão. Sim, isso mesmo que você leu, um dragão o livro é todo no ponto de vista do Dragão narrado em primeira pessoa e dando a entender que ele está contando a sua história relembrando de seu passado, a narrativa começa quando ele desperta de sua hibernação e descobre que dormiu muito mais tempo do que deveria, devido a um efeito colateral de uma magia que deu errado e trouxe para o Multiverso, o mundo dele, uma raça nova, uma praga destruidora e pouco evoluída:
O Ser Humano
E obviamente que essa praga começou a fazer o que sabe, dominar o espaço, desmatar, destruir para a sua conveniência, saquear as criaturas mágicas, guerrear entre si, "domesticar" os outros seres e etc.
Assim sendo nossos personagem principal junto com o conselho de sábios( formado só por Dragões, é claro) decidiu que a praga deveria ser destruída, mas o que os nossos orgulhosos Dracos não haviam percebido é que os humanos já tinham feito um dano irreversível no Multiverso, "contaminaram" os outros seres com seus sentimentos.
Eu me surpreendi com esse livro e passei a detestar os humanos como os Dracos, ao menos nesse contexto, a linguagem é pessoal como um mestre contando para um discípulo, as vezes uma linguagem técnica, explicando batalhas, afinal ele é um sábio e antes disso era um guerreiro e sabe MUITO de batalhas, manobras e etc. A relação dele com Wyryn é muito bonita e bem elaborada, assim como o senso de vida coletiva e proteção do grupo e do meio onde vive que os Dracos possuem.

Leia na integra em http://ladyweiss.blogspot.com/2011/10/resenha-draco-saga.html
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Miro 06/12/2011

Impressionante!
Muita gente já fez várias boas resenhas aí... eu não sou muito bom nisso então vou me ater a falar que gostei muito do livro e que da metade pra frente me surpreendeu muito pelo ritmo alucinante como as coisas acontecem. O fim então... faz qualquer um implorar pela continuação!

Além disso vou apenas fazer algumas recomendações:

RECOMENDO: Para quem busca algo não-ortodoxo, fora do padrão que o mercado editorial mais comercial está acostumado. Amantes de fantasia medieval na linha Tolkiniana, RPGistas adoradores de Dungeons and Dragons e seus muitos mundos. Na verdade, ser RPGista e fã de Tolkien devia ser pré-requisito para ler ou a pessoas corre o risco de não entender muita coisa. Fãs da série Guerra dos Tronos provavelmente também gostarão.

NÃO RECOMENDO: Para fãs dos romances "young adult" da moda com seus vampiros, anjos e heróis adolescentes com poderes; fãs de chicklits, pessoas acostumadas a padrões politicamente corretos e para pessoas que tem sua vida guiada pela religião. Longe de mim querer ser pejorativo. Apenas digo que se você se enquadra aqui provavelmente não gostará do livro e que é melhor procurar outro título do que sair falando mal depois como já vi exemplos aí...

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