A Dama de Negro

A Dama de Negro Barbara Cartland




Resenhas - A Dama de Negro


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vasilisamorozko 07/10/2021

Porque Todas As Paulinas São Chatas Essa É Verdade
"Procurei no mundo, no céu, no mar
No cume das montanhas e tentei encontrar
A luz que outros homens quiseram Alcançar
Sozinho andei, sozinho procurei
O luar que uma deusa ofereceu
Para mim."


#109 - Sibele é estúpida. Pronto falei! Isso tá engasgado o livro todo, que mulher burra da porr*!!!
Agora posso seguir em paz.

Quando comecei esse livro eu estava me divertindo horrores com a interação de Sibele e Selene, sabe a vibe Hello Kitty Vs Catnip em Hello Kitty Teatros De Contos de Fadas (essa referência é velha hein minha senhora) foi muito engraçado, tipo eu tava lendo a irmã má falando que odiava a pobreza e seu pai e do outro lado tava a irmã boa falando em como as coisas boas da vida não tem valor e o importante mesmo era o amor verdadeiro e pensei "ei já vi isso em algum lugar" e sim, como quando era pequena fiquei do lado da Catnip de ambas as histórias, já que Sibele e tão songa monga que chega doer os dentes. Essa mulher não tem um neurônio para pensar, sério se ela era a filha mais esperta do pai dela é uma benção dos céus ele só ter tido duas, já pensou um exército e tapadas com de Sibele?

E falando nesse homem, estou a dois passos de acreditar que Barbara Cartland tinha Daddy Issues, pois não é possível uma mulher só criar homens problemáticos e tóxicos e pais irresponsáveis que sempre tem um final bom ou que morrem com a fama de homens bons - deixar tua família morre de fome por princípios significa ser um bom pai de família e um questionamento a ser levantado. Além do fato que eu não entendi porque Sibele não entendia porque Selene não gostava do pai quando ele tinha um favoritismo gritante sobre a sonsa - e um mistério e tanto, quem vai entender a doida da Selene??
Honestamente, achei muito engraçado o preconceito da irmã sem moral, que odiava a descendência do pai por ele ser húngaro, a menina meteu o pau como se o sangue dele não fosse o mesmo que o dela - sabe se teu pai e metade estrangeiro tu também é, ou será que as pessoas de hoje em dia se gabam atoa?


E vamos falar de moralidade agora, a irmã trair o esposo foi algo que eu achei revolucionário, sem mentira queria um livro sobre ela e seu príncipe russo - ia chutar o balde pra cima de Igor por ele trair a esposa? Claro, mas enfim - e sim, quero mesmo saber porque Bárbara não pode passar um livro sem falar que as mulheres francesas eram levianas? (da onde ela tirou isso?) e todo o blablabla costumeiro, mas eu nem posso me demorar muito sobre esse pontos já que o que me deixou meio "sei" para esse livro foi a moralidade de Sibele, eu sei, ela é uma pobre camponesa e tal mas quando conheceu o conde sentiu um fogo da paixão que eu nem sei de onde surgiu, ao ponto dela nem conseguir ser a menina inteligente - que seu pai adorava falar - e fingir ser a irmã, minha santa paciência, era só pra ela ir no funeral e ficar calada e dois segundos depois ela já começou a conversa com o cara e falar de seu pai (aquele que a irmã nunca mencionou em sua nova vida) com tanto carinho (que a irmã nunca senti por ele) e em como ela adorava ler (coisa que a irmã não gostava) ela não poderia ser mais fora da curva nem se fosse paga pra isso.

É muita estupidez pra uma única pessoa, e sim, se ela não tivesse me irritado eu teria gostado bastante dessa história, já que o personagem masculino não é irritante - só se mostra problemático no final já que ele ameaça esbofeteá-la depois de casado, tipo o que??? - e a trama de troca de gêmeos é algo que eu gosto muito - La usurpadora, esperando por tu amor ?? - além do fato que é uma história levinha e muito fácil de ler em um dia apenas. Enfim, o único problema era a Sibele mesmo, de resto foi tudo muito bom.
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