Whitney, meu amor

Whitney, meu amor Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Nath Nakaishi 04/02/2024

Monica e cebolinha
Para quem gosta de romance haters to lovers. Achei o começo tão exagerado nesse quesito, tanta imaturidade que parecia romance da Mônica e cebolinha na quinta série.

Mais lá pra metade é que foi ficando pior, entendi porque o livro é tão polêmico. Honestamente, não parece que foi reescrito, ainda achei o conteúdo muito pesado.
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laynepsilveira 07/03/2023

[TW do livro: estupro] !!!!!!!
Whitney, my love é uma história de relacionamento abusivo, indiscutivelmente
Foi uma leitura que me deixou mal de verdade
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Charlene.Roncolatt 30/01/2023minha estante
Whitney se não me engano é o nome da filha da Judith


Débora 30/01/2023minha estante
Sim, é Clayton o nome do filho. Esse foi o primeiro romance de época dela. ??




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grasi 29/10/2022

Primeiro livro escrito pela Judith Mcnaught que traz um casal muito impulsivo e teimoso.O ?mocinho? teve algumas atitudes a meu ver imperdoáveis, mas que a mocinha conseguiu supera-los.
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Marcela Firmo 09/08/2022

Eu gostei mais desse que do primeiro

é um tipo diferente de romance de época e eu amei, a história é muito bem detalhada e os personagens tem muita personalidade, também tem muitos defeitos o que torna tudo tão intenso... em alguns momentos eu fiquei extremamente chateada com o Clayton, principalmente na parte que ele surta e machuca muito a Whitney, e também me irritei pela Whitney ter perdoado ele tão rápido, mas depois eu entendi que não era como os outros romances que eu já tinha lido.

estou ansiosa pra ler os outros livros e pretendo ter todos na minha estante
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CarolG 18/04/2022

E nessa loucura de dizer que não te quero? vou negando as aparências disfarçando as evidências.
Romance romântico? faz sentido?
Intenso demais para o meu gosto.
Tem horas que pisa no abusivo?
Mas, é bom. Não BOM BOM, um só ?bom?.
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Pâmella 29/07/2021

Whitney, meu amor
Como já disse em uma outra resenha de um livro da Judith, não sei como me sinto em relação ao livro. Pra mim a Judith tem um dos melhores estilos de escrita que já ví. A leitura é fluída, a história é movimentada, muitas coisas acontecem, gosto demais dela, muito mesmo, mas os personagens masculinos são tão abusivos que não consigo favoritar o livro depois que a mocinha termina o livro se casando com ele. A Whitney idealiza no Paul um ?homem perfeito? e quer ficar com ele a todo custo, tanto por fantasiar na cabeça dela um romance com ele, quanto por vaidade, pra provar que ela era melhor que as outras da região em que ela morava. O Claiton é totalmente transtornado, em uma parte do livro comecei a gostar dele, só pra ter que desgostar tudo depois, porque ele surta e faz coisas muitíssimo desagradáveis. Ainda penso que ela deveria ter ficado com o Nick, que era afetado, um mas durante o livro todo, sempre respeitou as vontades e a personalidade dela. É um livro que me fez querer ler até a ultima pagina pra saber o que aconteceria, mas me matou de ódio em algumas cenas do casal principal?
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Maripapps 20/07/2021

Ótimo!!
Muito bom. Vale a pena a leitura. A autora escreve muito bem e desenvolve os personagens. Algumas partes você fica com raiva do personagem que é abusivo com whitney. Várias reviravoltas é um pouco de desconfiança por parte dele. Mas é um bom livro. Vale a pena ler. Final emocionante e com lembrança do 1 livro.
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Cecelly 12/07/2021

Angustiada o tempo inteiro
A autora em sí é maravilhosa, adoro a escrita dela, e o primeiro livro que li da série foi "Um Reino de Sonhos" com uma história belíssima, amei demais, depois que descobrir que era uma série decidi ler o segundo, que é esse da resenha, tudo bem adorei os personagens com personalidade forte, mas o que mais incomodou foi o casal principal, Clayton e Whitney, os meus incômodos começaram quando ele tentava de qualquer forma beija-lá ou agarra-la como ele quisesse só porque era "dono" dela, ?, até então eu fiz, há mas ele me parece um personagem legal, vamos dar mais chances, aí tudo bem, mas até o ponto de uma cena horrível que ele fez com ela, que me deixou mortificada, esse amor que se dizia vivo pra mim não existia mais, alí naquele infeliz momento o casal já tinha morrido, apesar deles ainda terem se casado, e os filhos e tudo mais, muitas coisas a autora pecou como perdão, o jeito que foi desenvolvido, a forma abusiva do relacionamento, mas eu levo em conta a época que foi escrita, porque depois de uns anos com os pensamentos diferentes, a autora reconheceu o tremendo erro nesse casal, se assim que eu posso chama-los...
Dei apenas 1,5 ? de estrela justamente pela a escrita da autora que me envolveu e por os pequenos momentos felizes que eu tive com o livro, porém devo ressaltar que esse livro é uma ótica percepção de como as mulheres antigamente se submetia as barbaridades cometidas pelos os homens, achando tudo aquilo "normal" e também serve como uma crítica para o romantismo do relacionamento abusivo, que nunca devemos mais permitir que isso aconteça mais e como a nossa luta pela a liberdade tinha motivos óbvios, e que nós merecemos muito mais e como sempre devemos ser fortes, sempre...
Ademais se você pretender ler o livro, pense se estar preparada para ter raiva, mágoa, tristeza, horror e angústia... Se não estiver, + se tiver gatilhos sobre isso, não recomendo, mas acho que outros livros da autora possam lhe proporcionar uma ótima leitura ???
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Majuh_sousa 25/06/2021

Escrita boa, mas...
A escrita da autora é muito boa, porque continuei lendo apesar de querer abandonar na metade esse livro. As duas estrelas que dei são exclusivamente pelos momentos bons

As atitudes que o Clayton toma me deixaram enojada. Sempre forçando a Whitney, beijando-a e tocando nela sem ela querer, tratando-a super mal mesmo dizendo que ela é o amor da sua vida. Com cenas deploráveis de abuso (aconselho para quem tem gatilho com assédio sexual não leia esse livro). E a forma que ela perdoa ele tão facilmente em nome do amor me deixa perturbada, porque isso que eles tem não é amor de verdade e sim um relacionamento super preocupante.
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Amanda 21/06/2021

Tinha tudo pra ser perfeito e simplesmente não foi!
Sério, esse livro tinha tudo pra ser perfeito! Uma mocinha cabeça dura, cheia de vontades e originalidade incomparável. Um mocinho que é um duque, libertino de primeira, arrogante e que se achava o dono do mundo. Fora a trama com ela apaixonada por um amigo palerma de infância e cheia de admiradores e ele que se apaixona sem querer pela impetuosidade dela e luta com todas as forças para conquistar seu coração. Gostou né?! Eu também, até a autora acabar com os personagens criando umas situações ridículas e desnecessárias. Já aviso que essa resenha tem muito spoiler!
Whitney Stone é uma mocinha rebelde que dá muito trabalho ao pai, um viúvo frio que não sabe como lidar com a personalidade forte da filha. Aos quinze anos já aprontou de tudo, mas a paixonite que criou pelo filho dos vizinho, Paul Saverin, virou quase piada entre todos da cidade que vivem. Cansado, o pai a manda para a França com os tios, o diplomata lorde Edward e Lady Anne Gilbert. Lá, Whitney conhece o verdadeiro sentido de família e amor incondicional com os tios que a tratam como uma filha querida. E é em Paris que a impetuosa Whitney debuta e conquista legiões de pretendentes que são recusados um atrás do outro, afinal ela ainda pretende voltar para Paul. Até que em um baile de máscara, ela chama atenção de ?Satã? e uma conversa poderá mudar os rumos de sua vida para sempre.
Royce Westmoreland é o nono duque de Claymore, conhecido por ser um libertino, riquíssimo e impiedoso, ele faz tremer qualquer um que se coloque em seu caminho. Ele vive pra administrar suas terras e bens e para curtir prazeres como as mais belas mulheres e festas que a Europa pode prometer. E é em uma festa que ele conhece Whitney, uma mocinha inglesa que está arrebatando Paris com sua originalidade e personalidade. Após ela zombar de seu título e não o reconhecer, ele fica tão encantado que decide que vai se casar com ela. Assim, ele volta a Londres, se encontra com o pai dela, assina um contrato, assume todas as dívidas e manda um dote para ela comprar um enxoval. Contudo, ele pede ao pai dela que não diga de cara que já são noivos, pois pretende conquista-la naturalmente.
Até aqui maravilhoso né?! Mas então as coisas começam a degringolar. A Inglaterra faz muito mal aos neurônios de Whitney, que passa a ser uma mocinha insuportável e obcecada pelo vizinho (que na verdade é um pamonha sem atitude). Além de ter recusado/esquecido o querido Nicki Du Ville, o irmão de uma de suas melhores amigas francesas. Enquanto isso, Clayton assumiu uma identidade de um simples senhor e foi morar aos arredores da casa de Whitney a fim de conquista-la. Mas eles brigam como gato e rato, ela sendo chata e ele sendo arrogando e escroto. As coisas vão indo bem, o desenrolar até começou a me interessar (fiquei até com pena do Clayton por se apaixonar por uma pessoa chata que se passa por cheia de personalidade) quando de repente ele fode com tudo (desculpe-me o termo)!
Cheio de ódio e irritação por ACHAR que Whitney ficou noiva de outro depois de aceitar o compromisso dos dois e por ouvir uma fofoca de uma invejosa, Clayton simplesmente acha uma ótima ideia sequestrar Whitney, levá-la para sua casa e forçar ficar com ela já que acredita que ela não é mais Virgem, em outras palavras, ele praticamente estuprou a garota. Depois fica todo arrependido, mas não pede desculpas, só fica sofrendo. Até que Whitney que também tá sofrendo, mesmo tendo considerado que foi uma situação ?perdoável? resolve dar uma chance. Aí eles começam a brigar por intrigas e ciúmes e achismos desnecessários e que eu nem me atentei muito porque já tinha passado raiva com a cena anterior.
Já que já contei tudo vou terminar de despejar minha raiva na resenha. Depois de se acertarem - com muita facilidade - vem ainda a história do bebê que foi completamente sem cabimento e sem lugar na história. Olha, sinceramente achei que a Judith fez um desserviço com esse livro: romantizou relacionamentos abusivos e obsessivos , depois relativizou o perdão e ainda me criar uma intriga idiota depois de tudo o que aconteceu. Se não fosse a autora ser espetacular acho que daria 0 estrelas pro livro, mas a escrita dela é tão boa, que mesmo passando raiva eu acabei presa e engajada em terminar. E o pior é que nada do que aconteceu era relevante ou tinha desenho anterior na história, sabe?! Ela simplesmente teve a brilhante ideia de inserir essa cena e seguir a história. Olha não rolou comigo, mesmo tendo sido avisada, ainda não acreditei.
Minha dica para quem for ler, é: se prepare pra passar raiva. E ainda sugiro a ler até 67% e depois imaginar o final, porque se seguir, você só vai passar raiva e ficar com ódio. Sinceramente não gostei de nenhum dos dois, mas desprezei a história deles como casal. Obviamente era um relacionamento não saudável e tudo o que não precisamos é de pessoas que achem isso normal. Enfim, quero ler o próximo e manter em mente apenas um casal feliz e fingir que nunca li a história deles.
Aisha Andris @AishandoBooks 21/06/2021minha estante
No próximo, tudo já está de boas. Tbm finjo que nunca nem vi a desgraça que foi essa história kkkkkkkk


bia prado 21/06/2021minha estante
é, ele estuprou ela e é super romantizado. parece que na edição nova que a Bertrand lançou a autora muda essa parte, mas não sei como ficou


Amanda 21/06/2021minha estante
Péssimo, péssimo, péssimo! E olha que eu sou super tolerante com algumas cenas de livros. Tipo, se fosse uma forçação de barra, mas ela curtisse e tal, ainda ?relevava?, mas foi um estupro na cara dura. Não entendo o pessoal amar tanto, não é possível. Única explicação é a reedição ter tirado, mas a Aisha já disse que não tiraram




Aisha Andris @AishandoBooks 11/06/2021

Simplesmente o PIOR livro que li na vida. Ódio define!
Em todos os anos nesta indústria vital como leitora, eu li mais de 800 livros, sendo que os romances de época ocupam quase a metade da lista, e nunca conheci uma história que me fizesse sentir tanto ódio quanto esta. Isso me deixa chateada num nível, porque a Judith McNaught é uma autora sensacional. Ela sabe construir personagens como ninguém e tem uma escrita que nos prende de um jeito, que só lendo pra saber, tanto que, apesar de toda a raiva que eu passei ao longo da leitura, simplesmente não consegui largar a história.
O começo é muito promissor. A Whitney é tão inteligente, tão vibrante, tão cheia de vida, que é impossível não se encantar por ela, mesmo com sua paixão infantil por um homem que só a vê como uma moleca (o que ela é mesmo). Me diverti muito com a estadia dela em Paris, onde brilhou entre pessoas que a acolheram verdadeiramente e enxergaram todo o potencial que ela possuía. Quando conheci o Nicki, então, foi paixão à primeira vista (gente, tem alguém que leu este livro e não virou cadelinha desse homem? D-U-V-I-D-O). A Whitney e ele formavam o casal perfeito, torci tanto pelos dois! Só que aí teve que aparecer a criatura mais odiosa que já tive o desprazer de ver protagonizar um romance de época para acabar com tudo. ÓDIO!
Clayton é tudo o que pode haver de podre num homem: abusivo, violento, possessivo, incapaz de enxergar a mulher que diz amar como um ser humano pensante. Eu até respeito quem consegue gostar dele, mas a criatura simplesmente não me desce. Para mim é impossível sentir qualquer coisa que não seja ranço por um homem que se acha no direito de comprar uma esposa e que não liga a mínima pra opinião e pros sentimentos dela. Sem comentários pra forma como ele “tenta” conquistá-la e pras atitudes que toma quando começa a ter suas paranoias malucas.
Outra coisa que me enlouquece é que, depois que o Clayton entra na história, a Whitney perde todo o brilho que tinha antes para virar uma garota mimada e idiota, que ao mesmo tempo em que tenta se impor algumas vezes, também abaixa a cabeça e releva comportamentos hediondos e inaceitáveis. O mínimo que eu esperava depois “daquela cena” (quem leu sabe qual é, e quem não leu vai reconhecer na hora se der uma chance ao livro) era uma jornada de redenção decente, o Clayton era o tipo de “mocinho” que deveria se arrastar atrás da mulher que “ama”, mas nem isso. Enfim, detestei a leitura, mas dada a quantidade de pessoas que ama esta história, acho que pode valer a pena ler e tirar suas próprias conclusões.

site: https://aishando.home.blog/
Amanda 11/06/2021minha estante
Sério que odiou?! Poxa, já dei uma desanimada. Todo mundo que fala dessa série me diz que esse é o melhor. Tá na minha lista pra esse ano


Aisha Andris @AishandoBooks 12/06/2021minha estante
Olha, eu conheço muita gente que ama esta história, então acho que deve dar uma chance, sim, para ver se é o seu caso. Mas já vai preparada para passar raiva com os dois protagonistas. A Whitney fica insuportável depois que conhece o Clayton, e ele é completamente obcecado com ela e disposto a forçá-la ao casamento. É um relacionamento muito problemático.
Spoiler: tem até uma cena de estupro no livro.


Amanda 12/06/2021minha estante
Affs! Detesto quando tem abuso romantizado, mas vou dar uma chance


Aisha Andris @AishandoBooks 12/06/2021minha estante
Não foi bem romantizado o abuso, mas a personagem relevou muito facilmente. Isso que eu detestei, mas leia sim e depois diga o que achou.


Amanda 12/06/2021minha estante
Tá legal! Ele está na minha meta do ano, quando ler te falo o que achei ?


Aisha Andris @AishandoBooks 13/06/2021minha estante
Obrigada!




Tt 23/05/2021

Maravilhoso
Entendo que não darei cinco estrelas apenas pelo meu senso feminista que ainda detesta machismos. Mas é preciso levar em consideração a época retratado e a bruta realidade de como as mulheres eram objetificadas. Judith apresenta o romance de época diferente, com uma leitura longa e mais surpresas e reviravoltas que todos os demais romances do gênero que eu já li (muitos). Recomendo esse mais do que qualquer outro da autora, até agora.
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Deise.Ribeiro 22/05/2021

Um clássico da literatura romântica
Amo a escrita da Judith McNaught, ela sabe prender o leitor. O livro é um pouco polêmico por causa de algumas atitudes do mocinho, visto que seu ciúme intenso o faz perder a cabeça e agir de forma que te faz ter raiva em partes do livro. Se isso fosse na vida real acenderia um alerta vermelho para correr deste homem, mas como um passatempo a autora sabe conduzir bem a história.
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