Resenhas - Sociedade Secreta: Rosa e Túmulo

Lua 08/01/2023

Academia, mistério e enimies to lovers
Tudo que a gente gente gosta em um romance. Mas já quero ler a continuação, já que esse não acabou com o casal que eu queria juntos.

Jaira Costa 24/03/2023

Demorei muito pra ler essa série, mas gostei bastante do primeiro e pretendo continuar. Já que tenho o restante da série em livros físicos também.

@livrodegaia 05/03/2014

A série que se tornou uma das minhas queridinhas!
A série “SOCIEDADE SECRETA” escrita por Diana Peterfreund é sem sombra de dúvidas uma das minhas favoritas. Foi publicada no Brasil pela Editora Galera Record e é composta por quatro volumes: “Rosa & Túmulo”, “Sob a Rosa”, “Ritos da Primavera” e “Escolhas de Formatura”.

Como o próprio título da série entrega, a autora convida o leitor a conhecer o mundo das sociedades estudantis norte-americanas, temática bastante instigante por si só, visto que esse é um assunto cercado de segredos.

Apesar de se tratar de uma ficção, acredito que uma parte – e eu não saberia precisar o quanto – é inspirada em fatos verídicos, afinal, a autora é ex-aluna da Universidade de Yale – berço de grandes organizações estudantis, como por exemplo, a Skull and Bones (“Caveira e Ossos”), cujos integrantes mais famosos seriam os ex-presidentes dos EUA, George Bush Pai e Filho (dizem).

Logo, se Peterfreund não vivenciou a coisa toda, pelo menos deve ter tido acesso a quem soltasse a língua e quebrasse alguns juramentos para que pudéssemos conhecer um pouco desse universo (abençoado seja!). Perguntaram em uma entrevista se ela é membro de sociedade, e a resposta veio no melhor estilo Amy Haskel: “Eu até contaria, mas aí teria que matá-la”.

No volume I, ROSA & TÚMULO (398 páginas), conhecemos Amy Maureen Haskel, personagem que narrada à série em primeira pessoa. Amy é aluna do terceiro ano, não ostenta um sobrenome importante e nem é herdeira de uma grande fortuna, mas como dona de um histórico exemplar e principalmente por ser editora-chefe da revista literária, tem como certa sua convocação na sociedade literária sênior do campus, a “Pena & Tinta”.

No penúltimo ano, os alunos de Eli começam a ficar apreensivos e ansiosos para serem cortejados por uma das sociedades secretas. Ingressar numa irmandade de prestígio era a chave que abriria inúmeras portas tanto no âmbito profissional quanto no social. No entanto, apenas os melhores, os alunos mais notáveis nas mais diversificadas áreas ou filhos de políticos e pessoas influentes eram selecionados para as entrevistas. Quinze alunos eram anualmente convocados por cada uma das fraternidades.

Esse seria o momento em que eu faria algum tipo suspense e evitaria revelar que o nome da sociedade que convocou a nossa protagonista, mas quer spoiler maior do que o título desse primeiro volume? Pois é, meus caros. Não foi a “Pena & Tinta” que convocou a Amy, mas a mais antiga, temida e poderosa das sociedades: a “Rosa & Túmulo”. Ela foi julgada e considerada merecedora. Seria tudo muito lindo se não fosse por um detalhe: Essa é a única sociedade do campus que só convoca homens, os chamados “coveiros”. Estaria Amy sendo alvo de algum trote universitário?

Fui completamente conquistada por essa série. A atmosfera de suspense gerada pelos segredos da trama desperta uma curiosidade/ansiedade visceral, e o fato de ser ambientada em um campus universitário dá aquele toque jovial, divertido, sem contar com o fato de que a vida amorosa da protagonista é mais movimentada que ponto de ônibus. Quando não rende boas risadas, cativa. Fora as aventuras e furadas que os personagens se metem ao ingressarem nas sociedades. A sensação que tive foi de estar lá, participando ativamente das reuniões, convocações, iniciações... É incrível como um escritor, no caso, escritora, consegue a proeza de nos teletransportar para o seu mundo fictício.

O texto de Diana Peterfreund apresenta uma linguagem inteligente, polida, com doses de ironia e humor (adoro). Seus personagens, apesar de serem muitos, são bem construídos, têm características marcantes, e todos, ao seu modo, são fundamentais. Aliás, entre outros, gostei muito da protagonista e acredito que sua irreverência, espontaneidade e carisma conquistam qualquer leitor. Ela é livre de pudores, independente, instruída (várias obras de escritores importantes são citadas) e tem um impulso incontrolável de expor seus pontos de vista, deixando todos os seus irmãos de sociedade desnorteados com suas constantes diarreias verbais.

Falando em personagens, me chamou atenção ver como o corpo discente de uma universidade de elite norte-americana é retratado. Eles se desdobram para lapidar seus currículos com projetos, pesquisas, aulas extras, palestras, e conversam sobre literatura com a mesma facilidade que um brasileiro conversa sobre futebol. O esforço que empregam na busca por um futuro promissor é inegavelmente inspirador.
Enfim, acredito que o número de leitores dessa série cresceria consideravelmente se os livros fossem mais acessíveis tanto financeiramente (preço salgado) quanto em termos de disponibilidade (difícil de achar em lojas físicas), mas no que depender de recomendação eu garanto: VALE E MUITO O INVESTIMENTO!

P.S Pretendo fazer as resenhas dos outros volumes em outro momento.

julia 14/09/2023

Por meio desta confesso: Eu amei esse livro!
Me diverti demais lendo. Gostei da escrita, dos personagens e também dos assuntos abordados de forma fluida sem ficar chato ou cansativo de ler. Gostei muito da Amy porque ela tem algumas atitudes bem questionáveis, mas que eu passo pano porque dá pra entender demais porque ela tem elas. Recomendo demais!

Isabel423 23/03/2023

Quanta nostalgia em uma releitura
Esses foi um dos meus livros favoritos aos 15 anos, e o reler me trás muita nostalgia, tanto com a história da Amy quanto da minha própria história.

Mas ter que esperar 2 livros inteiros para ver as intenções com Poe fazem eu querer voar para o terceiro livro

Ana Ferreira 17/07/2012

Descontraído e envolvente na medida
Buscando por uma leitura fluida e despretensiosa, não poderia ter feito melhor escolha ao retirar Sociedade Secreta Rosa & Túmulo de minha prateleira para lhe dar uma folheada sem compromisso, até acabar completamente cativada pela narrativa de Amy com seu enorme bom-humor e ótimas doses do mundo universitário em sua faceta mais verdadeira e jovial.

Amy Haskel está em seu último ano na Universidade Eli, uma instituição extremamente conceituada nos Estados Unidos que carrega a fama de ter entre seus imponentes prédios um mundo de sociedades secretas (a maioria não tão secreta assim), segmentadoras dos melhores alunos de acordo com suas habilidades e aptidões profissionais. Logo, como editora de uma revista literária da faculdade, ela aguarda ansiosamente por sua carta de convocação para a Pena & Tinta, uma sociedade de não muito renome quando comparada a outras, mas suficientemente respeitável e a garantia de um melhor currículo para os literatos, no futuro. O que não esperava ocorrer, entretanto, era ser convidada a integrar a Rosa & Túmulo, uma das sociedades secretas mais poderosas do país que, tendo existido há mais de um século, jamais havia convocado mulheres, o que parece ter sido suficiente para dar uma verdadeira reviravolta em todos os aspectos de sua vida.

Repleto de festas e idas a bares regadas a quantidades respeitáveis de bebidas alcoólicas, relacionamentos amorosos intensos ou extremamente descompromissados, companheirismo entre colegas de quarto e, também, noites insones de estudos para testes, perspectivas adultas para o futuro e um mundo de ambições detrás de cada ação, Diana Peterfreund retrata com um humor delicioso e infalível a realidade aspirada por todo e qualquer universitário. Dando voz à sua protagonista Amy, na primeira pessoa, temos neste volume introdutório da trilogia uma linguagem que dialoga com o jovem adulto, abordando, não as primeiras descobertas da adolescência, mas a preparação para o mundo maduro em que fala-se com naturalidade sobre sexo e outros assuntos talvez considerados tabus em livros juvenis.

Na contracapa de Sociedade Secreta Rosa & Túmulo lê-se que pode ser considerado como uma mistura de O código da Vinci com O diabo veste Prada, o que, de minha parte, é um equívoco. Apesar de envolver o mundo das sociedades secretas que, em alguns aspectos, muito lembra a maçonaria, o romance em questão não tem sequer metade da pretensão conspiratória, ainda que fictícia, de O código da Vinci, nem tampouco o universo glamouroso e competitivo de O diabo veste Prada. A autora, neste caso, vem simplesmente criar algo seu, com algumas tendências de comédias românticas talvez e uns toque de filmes universitários, contudo autêntico até um certo ponto e incrivelmente gostoso de se acompanhar.

Há muito tempo que uma personagem não me fazia rir de gargalhar como fez Amy Haskel. O livro, posso afirmar, conta com passagens que farão até o leitor mais sério ir a delírio humorístico, especialmente no capítulo em que ocorre a iniciação da neófita, como a chamam seus irmãos. E não apenas a protagonista é extremamente cativante com seu jeito descompromissado, além de ter uma intertextualidade literária muito rica com menções bem-vindas a autores famosos e suas teorias, como todo o seu time de amigos, os Coveiros ou não. Temos em Lydia a melhor amiga que briga, bate o pé, mas não sai de perto quando os problemas aparecem. Brandon, por outro lado, é o quase-namorado que todas as meninas deveriam sonhar, todavia pelo qual Amy não consegue nutrir uma paixão verdadeira. Daí vêm Malcolm, extremamente carismático e companheiro, George, que provavelmente é uma personagem em potencial romântico para os próximos volumes da trilogia, Clarissa, uma burguesa nada convencional e, até certo ponto, adorável.

Como introdução de Sociedade Secreta, Rosa & Túmulo caiu como uma luva, adequado em cada especificidade para a função que desempenha, apresentando-nos ao mundo de Amy, de sua sociedade secreta e do que, provavelmente, ainda está por vir. Sem ir muito a fundo em nenhuma das questões e/ou núcleos apresentados, conta com um clímax sentido apenas levemente pelo leitor, tendo mais o papel de entreter que qualquer outro. O que é ótimo para quem estiver buscando por uma leitura voraz, não propriamente ávida ou que cause qualquer tipo de dependência emocional literária, mas simplesmente rápida, com letras grandes, períodos simples e muita, muita diversão.

Regem os padrões da série que cada capítulo comece com "Por meio desta, eu confesso:..."e, como boa seguidora de normas que sou, concluo essa resenha dizendo que, "por meio desta, eu confesso: Sociedade Secreta Rosa & Túmulo foi uma leitura cativante, em todos os sentidos possíveis".

"Estranho. Com a maioria dos homens, a admissão de amor não correspondido é um pouco insípida. Esqueça Cyrano de Bergerac, esqueça Romeu Montéquio, Ato Um, Cena Um. As garotas só se derretem por esses homens na ficção. Na vida real, gostamos que se façam um pouco de difíceis. Mostrem-me um homem enlouquecidamente apaixonado e eu lhe mostrarei um pateta."
p. 290

Júh ^^ 29/10/2023

Não foi pra mim...
Esse é um daqueles livros que queria ter lido adolescente ou no máximo jovem adulta, acredito que na fase de vida que estou ele já não fez muito sentido. Achei a protagonista chata, os amigos também, a plot do livro não me envolveu e eu não via a hora de terminar. Ainda não sei se dou continuidade na saga, provável que não. Se tem algo positivo pra mim foi conhecer um pouco mais o funcionamento das sociedades secretas que existem nos campus de faculdade dos EUA.

Jojo 01/02/2013

Eu terminei esse livro e achei que tinha gostado. Sério. Dei quatro estrelas no GoodReads. Depois, mudei de ideia. Sabe por que? Não tem muito tempo que o li e não me lembro de quase nada. Não deve ter sido tão bom assim, né?

Vamos, então, ao que me lembro...

Amy Haskel é bem ambiciosa. Ela sabe o que quer da vida, embora não saiba muito porque (um sentimento comum, acredito). Ela é editora da revista literária de sua faculdade (uma super ivy league, aparentemente inspirada em Yale), notas quase perfeitas e um estágio em uma editora engatilhado pro verão. Ela agora só precisa ser chamada para uma sociedade secreta para ter um plano seguro de sucesso no futuro. E tem certeza de que será chamada pela sociedade dos literários e futuros escritores.

Mas, não é bem isso que acontece. Amy acaba sendo selecionada para a mais prestigiosa e perigosa sociedade do mundo (?) Rose & Grave que nunca antes havia deixado mulheres entrarem em seu grupo.

E, aí um monte de coisa acontece... Tem uns namorados, um amigo gay que precisa de cobertura, ela faz novos amigos, briga com a melhor amiga, faz às pazes, faz novos amigos... Nada muito lá interessante.

Cara, você só reclama...

E isso não é verdade. Normalmente consigo achar alguma coisa boa nos livros. Menos no 50 Tons. Nada que preste ali. E, esse tem algumas coisas boas. Vou em tópicos porque estou com vontade...

1) A narradora. Amy é uma graça. Sim, algumas vezes a visão de mundo dela me pareceu um pouco torta. Mas, ela é engraçada e suas descrições acabam sendo divertidas. Considerando que a história e os mistérios em si não parecem lá muito interessante (se a sinopse não falasse qual era a sociedade talvez ficasse melhor), ter uma narradora como Amy é o que faz o livro valer à pena.

2) Sociedades Secretas!!!! Tudo bem. Nenhuma das sociedades secretas do livro são realmente secretas já que todo mundo parece saber a respeito delas. Especialmente, a Rose & Grave. Aliás, Amy já sabe tantas coisas que depois se provam reais que ela deveria ser somente sociedade. Sem o secreta. Mas, vamos combinar... Sociedades Secretas são bem instigantes como ponto central da história, né? Acho que, especialmente, por ser tão distante de nossa realidade. Ivy Leagues, Secret Societies, Mistérios, Gente muito rica... So exciting!

3) O livro também sabe medir bem a quantidade de mistérios e situações que deixa para o próximo livro. E, para uma série, o teaser do final é essencial. Eu fiquei com vontade de cair dentro do segundo em seguida. Mas, já tinha tantos livros novos e comprados que preferi esperar...

E, o que você achou?

Meio esquizofrênico esses subtítulos, né?

Bom, vou responder mesmo assim. Eu gostei do livro. Claro, nada muito interessante. Tanto que nem consigo me lembrar da maioria das coisas que aconteceu nele. Mas, protagonista/narradora divertida e as ideias que envolvem uma sociedade secreta fazem valer à pena a leitura.

É uma leitura bem leve. Não vai mudar sua vida, sua concepção de mundo e, com certeza, não vai te deixar mais inteligente. Mas, é divertido.

Boa leitura para as férias, actually.

Outras resenhas em: www.asletras.com.br

A.Figueiredo 20/03/2013

ótimo!
www.estantedadebora.com.br

Eu sempre assisti filmes americanos e me perguntei como seria fazer parte de uma fraternidade, todas aquelas festas, a "irmandade" e tudo mais. Quando eu vi essa série, eu não imaginei que seria tão bacana, inclusive enrolei para ler, achei que o nome fosse só para chamar atenção. Ok. Realmente, chama atenção, mas com toda razão, o livro é muito bom.

O livro Rosa & Túmulo é muito legal. A sociedade tem de tudo, com direito a todos aqueles rituais, segredos e intrigas. Eu adorei a personagem principal, a Amy, ela é ótima, sério, eu achei o máximo porque a Diana conseguiu desenvolver uma personagem com qualidades e defeitos, algo bem próximo a realidade.

A Amy é uma personagem cativante e, claro, não foi a única que chamou minha atenção. Eu adooooorei o Malcolm e quase matei o Poe.

Não tem como não torcer pela Amy e pelas outras garotas também, a Rosa & Túmulo como eu falei é muito seleta e, por seleta, eu quero dizer: só aceita homens. Sim. Isso mesmo. A Amy e as demais garotas escolhidas são as primeiras mulheres escolhidas para a Rosa & Túmulo e como em todos os locais existem os conservadores e os liberais, na Rosa & Túmulo não é diferente, então, já dá para imaginar o "bafafá" que rola com essa história de selecionar mulheres para a Sociedade.

Meu primeiro pensamento quando terminei o livro foi, um pouco de Dan Brown com romance, ou seja, ótimo. Adoro esse tipo de combinação. Tá, não foi o primeiro pensamento, o primeiro foi: onde está o segundo livro? =)

Bru 15/07/2009

Depois que comecei a ler não consegui mais parar! Além de apresentar uma história envolvente é hilário.

Patrícia 30/03/2012

Sociedade Secreta: Rosa e Túmulo
Se você quer uma leitura leve e divertida, esse livro é perfeito.

Mostra que hoje em dia muitos homens ainda se acham superiores as mulheres, e nâo é diferente na Rosa e Tumulo, a sociedade secreta mais famosa de Eli, onde os membros só são homens.
Mas tudo muda quando o clube 176 resolve convocar mulheres, e entre elas Amy, uma estudante de literatura, e uma das garotas mais paranóicas que pode existir.

Em certa partes do livro podemos nos identicar com a Amy, afinal, quem nunca criticou uma pessoa sem conhecer e depois que realmente a conheceu se tornaram super amigas?
E os casos amorosos, que é claro não podem faltar nos livros, deixam esse livro muito mais legal, ver a Amy se virar torna a leitura envolvente, concerteza querendo ler logo o 2º livro da série.

Recomendo esse livro, sei que não vai parar no primeiro.

Bela | @belafranceschini 11/03/2010

É muito bom. Imprevisivel e a história é interessante. Apesar de eu ter lido a bastante tempo, me lembro de ter adorado.

Nêmora 29/04/2012

Sociedade Secreta: Rosa & Túmulo - Diana Peterfreund
Bárbara, assim chamada, Amy Haskel trabalha para a revista literária da faculdade. E sabe, que o momento para as convocações de alunos para as sociedades secretas está chegando, sabe também, que ela, como aluna deverá também ser convocada para uma sociedade secreta, acredita ela, que para a Pena & Tinta. De uma hora para a outra, Amy começa a receber atenção do charmoso filho do governador.
Em meio a imprevistos que mesmo no início já deixam o leitor nervoso, Amy descobre que está sendo convocada para a Rosa & Túmulo, a sociedade mais secreta do país, essa sim, é extremamente secreta.
A Rosa & Túmulo é considerada o Tiranossaurus Rex do país, eles comandam a nação, iniciam guerras e todos os presidentes já foram membros desta. Comandam a mídia, são donos de terras e temidos por muitos. Eram da velha guarda, sangue azul e seus membros tinham sucesso garantido, viravam juízes da Suprema Corte, Presidentes, Fundadores de importantes conglomerados de mídia...
Até pouco tempo atrás, somente homens podiam fazer parte dessa poderosa sociedade, mas os tempos mudam. Amy foi escolhida, a toa. Coveira, agora assim chamada, Bugaboo, Amy Haskel por mais que esteja ali contra a vontade de alguns tem a oportunidade de mostrar que é uma real membro da Rosa & Túmulo, ela mais do que ninguém sabe que tem poder, e segue os juramentos daquele horrível, temeroso e bizarro ritual de iniciação. Amy não tem mais tempo para estudar, se distância dos amigos e também de seu QUASE namorado. Irmãos na sociedade, irmãos na vida, Amy ganha novos amigos, tem um velho que também é membro da sociedade no seu pé e descobre que foi escolhida apenas pois seu irmão, de sociedade, não tinha outra opção, eles nem eram amigos antes disso... Em pouco tempo, aquela menina um tanto idiota já esta liderando a maior sociedade secreta do país.

O livro é maravilhoso, fácil, cativante, encantador, tem tudo que precisa para se tornar aquela leitura que nunca esquecemos. Para mais resenhas e informações sobre o mundo literário acessem meu blog: http://lendocomalma.blogspot.com.br/

Dani.Stfn 21/10/2010

Resenha no meu blog: http://spleen-juice.blogspot.com/2010/06/sociedade-secreta-rosa.html

jeeh 30/01/2009

descobri muito por acaso,mas não me arrependi..
ameeei o livro!