Emília no País da Gramática

Emília no País da Gramática Monteiro Lobato




Resenhas - Emília no País da Gramática


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Maria13717 09/06/2021

Só estou fazendo resenha por causa do desafio do Skoob ????????????????????????
Jú Toreta 09/06/2021minha estante
eu fzd as resenhas pelo msm motivo JAKDKAKDKA


zirtulia 09/06/2021minha estante
que desafio amg????????


Maria13717 09/06/2021minha estante
@jujulia vai na medalhinha da tela inicial


zirtulia 09/06/2021minha estante
aaaata obgg??


Maria13717 09/06/2021minha estante
De nada




Emerson 06/04/2021

Se propõe lúdico e didático, mas decepciona
A primeira impressão que se tem observando uma edição desse livro, sempre tão colorida e com um título que brinca com a palavra gramática e a fantasia infantil(Alice no País das Maravilhas), é a de que essa leitura seria lúdica e didática, como uma brincadeira de aprendizagem. Infelizmente, a leitura só consegue manter essa diversão nas primeiras páginas, pois logo fica tão exaustiva quanto uma aula com excesso de informações sendo lançadas ao vento. A história se perde em explicações demais e exemplos demais para essas explicações. Apesar disso, destaco dois pontos positivos: há provocações muito pertinentes para se trazer para todos, que trazem reflexões sobre a língua que nos permitem entender como ela funciona e como nos livrarmos de noções erradas que muitas vezes nos são incutidas pela escola, como o caso da soberania do uso sobre a língua e da relação desse uso com o povo, que é responsável por muitas mudanças linguísticas que eram consideradas erradas, mas já não o são. Há ainda muitas outras reflexões como essa que são trazidas de maneira interessante e menos mecânica que a maior parte do livro, mas deixo para os leitores descobrirem. O outro ponto positivo é a personagem Emília, muito bem construída e de caráter atrativo para qualquer leitor, a boneca acaba trazendo ao menos um pouco de leveza e riso para a mecanicidade das explicações. Por fim, deixo só as ressalvas de que o livro foi escrito em outra época e, como ele mesmo diz, a língua muda, assim, a gramática explicada já não é mais a mesma da de hoje e possui algumas diferenças. Essa questão e a do autor Monteiro Lobato ser racista, fato que se revela até mesmo em trechos desse livro, põem em pauta se essa é ou não uma leitura que se deve fazer com as crianças.
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Cantinho1 22/01/2021

Resenha
O país da Gramática, cenário onde se passa a aventura das crianças do Sítio do Pica Pau Amarelo, onde são levados pelo sábio rinoceronte Quindim. São incentivados a ir ao país pela querida boneca Emília, onde irão conhecer, de tudo um pouco, sobre a nossa Gramática.
Chegando lá, eles irão encontrar-se com sons, palavras, visitam e conhecem bairros onde habitam as palavras, os Verbos, Adjetivos e outras classes de palavras.
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É um livro voltado ao público infantil, que tem como objetivo ensinar regras e classificações gramaticais de modo mais agradável, com certo humor, com diálogos fáceis, explicações e, até mesmo com histórias sobre a nossa língua, cheio de curiosidades, comentários ao longo das mudanças da língua.
Bastante interessante, comecei a ler por indicação do meu tio, e como estou estudando para concursos e Enem me ajudou bastante a fixar algumas coisas da gramática, principalmente algumas coisas que vemos no ensino fundamental, ajuda bastante a relembrar.


site: @lendocomababii
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Melissa Abreu 21/12/2020

esse livro é legal, mas também contem varias coisas sobre a língua portuguesa (como o próprio nome do livro diz kaakk). Acho que isso acaba deixando a historia do livro cansativa. Mesmo assim, é uma ótima forma de aprendizado. Acabei relembrando de varias coisas/regras da gramatica que eu já havia esquecido com o passar dos anos. Gostei do jeito que a historia se desenrola.
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Erica 05/12/2020

Didático
Apesar de não seguir o novo acordo ortográfico, dá para entender algumas coisas sobre gramática e a origem de alguma palavras.
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jamilly__m 16/10/2020

É um bom livro, para quem queira aprender gramática caso ao contrário é horrível, Não sei se foi porq precisei ler para a escola..
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Gabimf2 05/05/2020

Gramática simplificada
Monteiro Lobato me ajudou a entender um pouquinho mais de gramática - e teria aprendido mais se estivesse fazendo anotações.
Mesmo com as atrapalhadas da turminha do sítio e as chatices de Emília vale a pena a leitura, principalmente se você quiser crescer um pouco em conhecimento gramatical.
Nota-se que o autor tinha uma mente incrível ao fazer algumas exemplificações, que só podem ser fruto de uma imaginação aguçada, e se encaixam perfeitamente ao conteúdo. Me trouxeram, em alguns trechos, clareza que nunca tive antes.
Talvez eu leia novamente - desta vez, anotando os conceitos.
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EvaíOliveira 16/02/2020

Nesse livro, Lobato ensina a gramática da nossa Língua Portuguesa de uma forma prática e dinâmica, personificando as palavras e as organizando em cidades, bairros, enfim.
Muito bom.
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Lidianne 16/10/2019

Amei
Ótima leitura para aprender um pouco mais sobre a gramática de forma lúdica.
Explica de maneira simples e prática as regras gramaticais. Recomendo a leitura tanto para crianças que iniciam o aprendizado em Português, quanto para adultos que querem entender um pouco mais as normas de nossa língua. Por mais que o livro seja antigo a essência da gramática permanece.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/04/2019

Este livro conta a viagem que Pedrinho, Narizinho, Visconde, Quindim e Emília fazem até o País da Gramática. Lá eles aprendem a língua portuguesa de um jeito muito divertido, usando a imaginação e a criatividade. Desse modo, ficam sabendo sobre a origem e o significado das palavras e como escrevê-las corretamente, formando frases coerentes e coesas. Como o livro foi lançado pela primeira vez em 1934, muitas regras e conceitos gramaticais antigos foram atualizados e comentados.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525047137
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Tamires 02/10/2018

Emília no país da gramática, de Monteiro Lobato
Há algumas semanas eu precisei fazer uma resenha de um livro paradidático como atividade valendo nota para o meu Estágio Supervisionado. Assim que tive ciência da proposta, logo pensei em Emília no país da gramática, de Monteiro Lobato. O livro já estava na minha estante há algum tempo, esperando ser lido mais uma vez, com atenção, para que eu pudesse falar um pouco sobre ele. O tom dessa resenha, obviamente, é um pouco mais formal do que normalmente eu escrevo por aqui, mas, ainda assim, sugiro o livro como leitura para crianças de todas as idades!

***

Monteiro Lobato (1882-1948), com a publicação de Emília no país da gramática em 1934, foi pioneiro ao iniciar no Brasil um tipo de literatura que também ensina, hoje conhecida como publicação paradidática.

Procurando ter certa distância do engessamento dos livros didáticos, os livros paradidáticos ou complementares muitas vezes conseguem atingir com maior eficiência os objetivos dos livros de base. Com leveza, bom humor e linguagem um pouco mais acessível, os paradidáticos conseguem fixar conteúdos das mais diversas disciplinas na mente dos alunos.

O país da gramática visitado por Emília em 1934 já não é o mesmo em que vivemos no século XXI, no entanto, o livro ainda pode ser muito bem trabalhado em sala de aula, abordando, inclusive, temas não necessariamente ligados à análise sintática, às classes de palavras, dentre outros assuntos tratados na publicação.

A edição lançada pela editora Globo, pelo selo de publicações infantis Globinho (2009), é lindamente ilustrada por Osnei e Hector Gomez, e conta, ainda, com os comentários da professora de língua portuguesa Maria Tereza Rangel Arruda Campos. Aliado ao texto original, que funciona como um retrato histórico tanto dos aspectos da sintaxe da nossa língua, quanto de preceitos sociais — alguns já ultrapassados —, os comentários da professora trazem o texto de Lobato para o nosso tempo, exemplificando a evolução natural e também política da língua portuguesa.

Emília no país da gramática, portanto, apesar de à primeira vista parecer obsoleto, pode ser um fortíssimo aliado dos professores de língua portuguesa. Ao invés de negar ou tentar apagar o passado, como se tem tentado fazer com algumas obras de Monteiro Lobato, é necessário falar sobre ele, especialmente sobre o que já foi superado em suas obras, para afastar o risco de cometer os mesmos julgamentos de antes.

Tomando como exemplo o seguinte trecho do livro, o professor pode abrir uma discussão entre os alunos sobre variantes linguísticas e preconceito linguístico:

“Emília encaminhou-se para o último cubículo, onde estava preso um pobre homem da roça, a fumar o seu pito.

— E este pai da vida que aqui está de cócoras? — perguntou ela.

— Este é o Provincianismo, que faz muita gente usar termos só conhecidos em certas partes do país, ou falar como só se fala em certos lugares. Quem diz NAVIU, MÉNINO, MECÊ, NHÔ etc. está cometendo Provincianismos.

Emília não achou que fosse caso de conservar na cadeia o pobre matuto. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua e soltou-o. — Vá passear, Seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o VOCÊ em vez de Tu e só isso quanto não vale? Estamos livres da complicação antiga do Tuturututu. Mas não se meta a exagerar, senão volta para cá outra vez, está ouvindo?”

Comentário da edição sobre o termo Provincianismo: “O provincianismo não é mais considerado um erro, mas uma variedade da língua chamada de variedade regional. A variedade regional falada pelo caipira é tão legítima quanto todas as outras existentes na língua.” (p. 114)

Mesmo no original, Emília, ou seja, Monteiro Lobato, reconhece a evolução da língua, embora o capítulo trate o “provincianismo” como “vício de linguagem”, classificação comum naquele tempo. Na época da publicação, não havia o diálogo sobre variantes linguísticas, mas hoje temos material suficiente para que o assunto seja amplamente discutido e divulgado, evitando chavões típicos do preconceito linguístico.

site: http://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-emilia-no-pais-da-gramatica-de-monteiro-lobato/
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Manu 07/04/2018

A mais divertida das aulas de português
Só fui saber deste livro ao ler "Preconceito Linguístico", ano passado, e lamentei não ter sabido dele antes, pois foi a melhor aula de gramática que tive esse tempo todo. Como o livro foi escrito em 1934, muitas das regras ensinadas nele já não valem mais (por isso, recomendo que leiam esta edição, que é a mais recente e vem com vários comentários atualizados sobre a última reforma ortográfica), mas é interessantíssimo ver como a reforma de 1911, adotada aqui no Brasil somente em 1931, transformou nossa língua tão drasticamente! Um ponto bastante frisado pelo autor foi a constante evolução da língua portuguesa graças ao povo falante, e que ela se torna cada vez mais simples em suas regras (embora não nas nomenclaturas...) para aproximar todos os seus falantes. Para quem trabalha com a língua, como eu, considero essa leitura uma diversão didática.
Lorenix 09/03/2019minha estante
Tbm descobri graças ao Marcos Bagno! Acabei realizando além desta, uma outra leitura "indicada" no livro Preconceito Linguístico: Porque (não) ensinar gramática na escola, do Sírio Possenti




z..... 11/07/2017

Emília no País da Gramática (1934) - Edição da Brasiliense publicada em 2005
Entre a diversão do texto e meu entrave com a retórica gramatical, acabou prevalecendo o segundo aspecto na minha leitura. Não curti. Por mais que o autor tente transformar a Gramática numa brincadeira de descobertas e entusiasmo didático, a obra deixa o carisma das personagens do sítio em segundo plano (até a Emília está muito passiva) e o que prevalece é um bombardeamento de considerações formais e chatas.
Não quero ser imprudente passando a imagem de um livro desinteressante. Nada disso, falo de meus gostos pessoais.
Inicia de maneira empolgante, com o Quindim parecendo que vai dar show de coisas legais, mas ele some na narrativa, passando despercebido em boa parte. E toma-te retórica!
Gosto da questão da Etimologia, Significado das palavras e Neologismos, mas não me diverti com a forma apresentada. Olha lá na capa! A Etimologia já passa a imagem de algo chato.
Cá com meus botões, tem parte da Gramática que, embora seja importante, remete a um formalismo maçante, expresso em estudos, por exemplo, da conjugação dos verbos. Uma tabuada retórica de indicativo, subjuntivo, próclise, ênclise e por aí, que nunca gostei.
Algo que desapontou também foi a questão da linguagem coloquial, chamada na obra de Provincianismo. Essa temática é sedutora, mas foi pouco explorada e com muito formalismo.
Enfim, Lobato é um de meus autores prediletos por isso não quero me estender em uma resenha negativa. O livro tem sua beleza e é uma obra-prima para leitores muito especiais. Tentei ser feliz na leitura, mas não foi o caso dessa vez.
Uma observação final que talvez despertasse atenção do escritor... De maneira curiosa, ele apresentou a maior palavra da língua portuguesa na época: anticonstitucionalisticamente. Mas agora esta perdeu para pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico (cruz credo! boca suja!).
Samara 12/07/2017minha estante
Esse não li


z..... 12/07/2017minha estante
É considerado uma obra-prima.


Samara 12/07/2017minha estante
Esses de estudos, quase n li




Fedora 30/11/2016

Me ajudou bastante.
Estou estudando para concursos e ele me ajudou bastante, principalmente lembrar coisas que aprendi no ensino fundamental. Tem muitas palavras e regras antigas, mas com discernimento dá pra tirar de letra.
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