Emily 04/06/2020
Isso não é uma resenha
O nome dele era Pessoa, tinha vários alter egos e pseudônimos, mas nunca soube quem era. Ele amava filosofar sobre a inconstância e a insegurança do eu, a incongruência q é tentar encontrar o quê, porquê, como e quem se é. O último nunca descoberto de forma voluntária - ele gostava da poética existente na busca. A incerteza trazia movimento; trazia poesia. Por isso ele nunca chegou ao fim. O processo era importante.
Eu sou como Fernando Pessoa. Todavia, quero encontrar poesias no fim também. A inconformidade me é quimérica, porém não define todas as partes que um dia me preencherão.